tag:blogger.com,1999:blog-83661089329333443322024-03-13T03:04:29.406-07:00Direita RealistaIronheadhttp://www.blogger.com/profile/12719098231936014853noreply@blogger.comBlogger114125tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-24066502976361515412016-06-03T17:48:00.001-07:002016-06-03T17:48:11.313-07:00Karl Marx, um machista opressor<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
Por Renaldo Souza<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVbcYumzcrZCaSeS3eDtf6jXhRJIRv62jck2_trf4Q0-AQQby6I4cjaKKGMkv43XKp63ran65Z_v4BpvQPY8TGzHz91q0ThfJ82C8oxfR7veA0LXR3REd4yD2rAxp766ke25FpFKtcHw3Z/s1600/marx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="264" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVbcYumzcrZCaSeS3eDtf6jXhRJIRv62jck2_trf4Q0-AQQby6I4cjaKKGMkv43XKp63ran65Z_v4BpvQPY8TGzHz91q0ThfJ82C8oxfR7veA0LXR3REd4yD2rAxp766ke25FpFKtcHw3Z/s320/marx.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
O mais engraçado do feminismo é ver seus adeptos falando com carinho de Karl Marx: um indivíduo que engravidou a empregada e não foi homem para assumir o próprio filho.<br /><br />Na hora de gozar, Marx foi macho. Na hora de assumir a criança, no entanto, pulou fora. Arrumou um amigo trouxa para tirar o menino de casa antes que sua esposa descobrisse a traição.<br /><br />O homem casado que se fingia de intelectual para escrever em favor do proletariado parecia, durante a madrugada, gostar de ser patrão. Afinal, até onde teriam ido a vontade da empregada em se deitar com Marx e os possívieis assédios sexuais que ela pode ter sofrido?<br /><br />Pobre da criança, renegada por um pai machista opressor...</div>
<br />
Via: <a href="https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1737975976478117&id=1735681516707563&__mref=message_bubble" rel="nofollow" target="_blank">Direita Mobilizada de Itaboraí</a>Motoqueiro Fantasmahttp://www.blogger.com/profile/13672642888727197534noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-81831461676329310942016-03-31T14:48:00.000-07:002016-04-07T04:34:08.145-07:00O fardo do “privilégio branco”<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><a href="http://www.worldmag.com/2015/03/the_white_privilege_burden" rel="nofollow" target="_blank">Por La Shawn Barber</a></span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br />
<a href="http://consciencia.blog.br/wp-content/uploads/2013/12/perola-cotas.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><img border="0" src="http://consciencia.blog.br/wp-content/uploads/2013/12/perola-cotas.jpg" height="207" width="320" /></span></a><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Se
eu ouvir ou ler mais alguma coisa sobre uma pessoa branca se
lamentando a respeito do “privilégio branco”, especialmente um
cristão, eu irei dirigir até algum lugar remoto, sair do meu carro
e gritar até perder minha voz.</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">É
isso que vou mostrar pra eles.</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">John
McWhorter, linguista e autor de livros como <i>“Losing the Race:
Self-Sabotage in Black America”</i>
e <i>“Authentically Black: Essays for the Black Silent
Majority”</i>, escreveu
um artigo para o The Daily Beast sobre o tão comentado “privilégio
branco”. Apesar de McWhorter
não ser um conservador (ele
apoia a <a href="http://direitarealista.blogspot.com.br/2015/02/casamento-o-que-e-porque-e-importante-e_22.html" rel="nofollow" target="_blank">redefinição do casamento</a> e diz que nunca votaria em um
republicano), ele discute a questão racial de uma forma que não se
ouve frequentemente de uma pessoa negra… além de mim.</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Em
“The Privilege of Checking White Privilege”, McWhorter
questiona: As
sessões de tomada de consciência do privilégio
branco são para
o benefício de quem? E o que
querem conseguir com isso?</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">
“Eu
assumo,
por exemplo, que a ideia não deva ser ensinar aos
brancos
que o privilégio branco significa que as pessoas negras são o único
grupo na história humana que não podem lidar com obstáculos e
desafios,” ele escreve. “Se existe
a ideia de que os
negros
não podem resolver seus problemas sem
os brancos,
então
desenvolve-se
uma sensibilidade requintada
sobre o quão privilegiados
esses
últimos
são, e dessa forma
nós na comunidade negra acabamos
sendo classificados como filhos deficientes.”</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">McWhorter
acredita que identificou o motivo por trás da fixação pelo
privilégio branco: “Em uma sociedade onde o racismo é tratado
como moralmente equivalente à pedofilia, o que os brancos estão
buscando é o doce alívio da absolvição moral.”</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu
compartilho da visão de McWhorter de que a culpa branca pode levar
os negros a alguns “antigos hábitos ruins”, incluindo adotar o
status de “nobre vítima.” Alguns chafurdam
nisso, mas eu não quero e nem preciso da piedade ou do pedido de
desculpas de ninguém. Mesmo se eu estiver em uma desvantagem
histórica clara, eu posso manter algum nível de orgulho ao trilhar
o meu
próprio
caminho no
mundo e ao
recusar a me
ver como uma vítima perpétua acabrunhada
por correntes fantasmas.</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Talvez
eu seja apenas diferente. Por
exemplo, lamentar sobre caras brancos na irmandade
cantando sobre linchamentos e insultos aos negros? É desagradável,
mas se controlem,
pessoal. Isso é totalmente desproporcional.
Mais urgentes são as taxas de crimes desproporcionalmente altas
entre os jovens negros, das quais as verdadeiras vítimas abrangem
todas as raças. Isso não é um pouco mais desagradável? Onde está
a raiva? O constrangimento?
Os lamentos? Nós devemos
redirecionar a questão quando essas novas notícias
emergem e evitar a autocomiseração. Sempre haverá pessoas em
melhor e pior situação que a nossa própria. Se desculpar por
vantagens que você teve na vida é coisa de gente fraca. Isso também
é paternalista, e me faz acreditar que você pensa que eu tenho um
senso de moralidade menor ou que não consigo controlar minhas
emoções.</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Cristãos
de todos os povos sabem que nós somos responsáveis pelas nossas
próprias ações. A não ser que você tenha possuído escravos ou
tenha infringido os direitos de alguém, livre-se da culpa descabida,
e pare de se martirizar. (Só para constar, não é ilegal ou imoral
preferir fazer uma social
e/ou viver entre os membros de sua própria raça). Se desculpe com
um indivíduo se você errou com aquele indivíduo. E não presuma
falar por uma raça inteira.</span></div>
Sandmanhttp://www.blogger.com/profile/06074305695480777169noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-36087492366768085252016-02-28T13:39:00.000-08:002016-02-28T17:44:02.473-08:00Desmascarando o aborto e o falso argumento da viabilidade<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1Tl_h_p91PJ4E1TspqWjKCyrEJPtdqhkiBNGBTp5plZkIxzIgQdIEaMS78IIsa0EUeZMNuPduPR9xzPe5oyWsVs5F-KwmDvlGZ_dMGOc3VMMbiOX4T5Tmcyzcy2FE6PDf2lh_5gRYV1Y/s1600/Aborto+01.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1Tl_h_p91PJ4E1TspqWjKCyrEJPtdqhkiBNGBTp5plZkIxzIgQdIEaMS78IIsa0EUeZMNuPduPR9xzPe5oyWsVs5F-KwmDvlGZ_dMGOc3VMMbiOX4T5Tmcyzcy2FE6PDf2lh_5gRYV1Y/s1600/Aborto+01.jpg" width="244" /></span></a><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><a href="http://www.tfpstudentaction.org/politically-incorrect/abortion/abortion-and-the-argument-of-viability.html" rel="nofollow" style="line-height: 0.42cm;" target="_blank">Por <span style="background-color: white;">TFP Student Action</span></a></span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Com
a notória decisão do caso Roe vs. Wade em 1973, a Suprema Corte se
desligou da realidade para aderir à ficção legal, negando que <a href="http://www.comshalom.org/ciencias-biologicas-afirmam-vida-humana-comeca-concepcao/" rel="nofollow" target="_blank">a vida humana começa no momento da concepção.</a></span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">
Na
visão da corte, a vida humana do feto em crescimento, em movimento e
sensitivo e perceptivo à dor dentro do útero é uma abstração
teórica, nula. Essa visão absurda tem sido imposta
a todo juiz federal e previne um grande número de cidadãos, e a
própria corte, de ter que encarar o fato mais do que real de que
aborto é assassinato.</span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">De
acordo com a lei americana atual, a vida humana não começa antes da
viabilidade. Mas o que é a viabilidade, afinal? É o estágio do
desenvolvimento fetal em que o novo ser está “potencialmente apto
a viver [ou seja, sobreviver] fora do útero da mãe, mesmo que
com
ajuda artificial.” (Roe
vs. Wade, n. 45). Agora, será que a viabilidade é uma condição
válida para determinar a existência legal da vida humana?
</span></div>
</div>
<div style="border: none; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; line-height: 15.874px;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="line-height: 0.42cm;"></span><br /></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 0.42cm;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; line-height: 0.42cm;">É
evidente que o embrião não pode sobreviver por si mesmo fora do
útero, embora sua vida seja totalmente distinta da vida de sua mãe.
O princípio vital que o faz crescer não vem da mãe, mas de um
impulso independente próprio do embrião. Tendo em vista esse fato biológico
objetivo e indiscutível, quando um embrião se torna viável? Quando
aplicada à vida embrionária, o que viabilidade vem a ser?</span></span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; line-height: 0.42cm;">
</span></div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><strong>Os
bebês prematuros </strong><strong>não
</strong><strong>são
</strong><strong>h</strong><strong>umanos?</strong></span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><strong><span style="font-weight: normal;">No
último século, bebês prematuros nascidos antes do sétimo mês
eram normalmente condenados à morte pela falta de meios técnicos
adequados para lhes manter vivos. Hoje, é possível salvar um bebê
nascido depois da vigésima semana, e os cientistas atualmente estão
procurando desenvolver uma placenta artificial que poderia tornar
embriões com dez semanas de idad</span></strong><strong><span style="font-weight: normal;">e</span></strong><strong><span style="font-weight: normal;">
“viáveis”.</span></strong></span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">“A
medicina neonatal”, destaca o Dr. Stuart Kolner, “tem diminuído
os riscos associados ao nascimento prematuro. A Organização Mundial
da Saúde adotou o padrão
de vinte e duas semanas como a linha divisória entre o aborto
espontâneo e o nascimento, e recém-nascidos tão jovens quanto
a idade gestacional de vinte semanas tem sobrevivido. Visto
que abortos são </span><span style="line-height: 0.42cm;">rotineiramente
realizados tão tardiamente quanto na vigésima quarta semana,
ninguém mais pode justificar tais procedimentos por motivos de
não-viabilidade fetal.” [1]</span></span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">
<br />
</span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Viável
ou não, a vida humana é a mesma. O que tem mudado são os meios
técnicos para proteger e melhorar a gestação humana. A viabilidade
é mensurada pela sofisticação dos sistemas de apoio à vida ao
redor do
bebê, e não pela humanidade
ou vivacidade do próprio bebê.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; line-height: 0.42cm;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; line-height: 0.42cm;">Pelo
critério da viabilidade, um idoso senil entregue à insuficiência
por um derrame, um indivíduo completamente psicótico, ou até mesmo
um veterano de guerra tetraplégico não são “viáveis”, já que
eles não são capazes de ter
uma
existência independente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; line-height: 0.42cm;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; line-height: 0.42cm;">De
um ponto de vista filosófico, o argumento da viabilidade confunde a
independência física com a independência ontológica. Um indivíduo
humano sempre possui independência ontológica, apesar de sua
independência física variar de acordo com diferentes estágios e
circunstâncias da vida biológica.</span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b>O
direito deve reconhecer a realidade natural</b></span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O
direito, por mais que possa desejar o contrário, não pode criar uma
vida humana, nem decretar que uma vida humana não é como tal. O
direito deve autolimitar-se ao reconhecer a realidade natural. A fim
de verificar
se existe vida ou morte, o legislador é obrigado a recorrer ao
biólogo e ao médico, nunca ao contrário. Apenas a arbitrariedade
poderia fazer a legalidade prevalecer sobre a realidade natural.</span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O
direito inviolável à vida de cada indivíduo humano inocente
constitui um dos direitos fundamentais da sociedade civil e de sua
ordem jurídica. A partir do momento que uma <a href="http://tradutoresdedireita.org/eu-tenho-direito/" rel="nofollow" target="_blank">lei positiva</a> priva uma
categoria de seres humanos – a mais inocente delas – da proteção
legal, a regra de ouro do direito é ameaçada em seus próprios
fundamentos.</span></div>
</div>
<div style="border: none; line-height: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: x-small;">1. Stuart
James Kolner, "Maternal vs. Fetal Rights," <em><span style="font-style: normal;">About
Issues</span></em> (American
Life League), August-September 1991, p. 35</span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 10pt;">
</span>
</div>
</div>
Sandmanhttp://www.blogger.com/profile/06074305695480777169noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-79597436766089433542016-02-23T12:43:00.000-08:002016-02-23T12:52:21.978-08:00Um fato embaraçoso para os abortistas<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><a href="http://www.americanthinker.com/blog/2015/10/the_elephant_in_the_room_in_the_abortion_debate.html" rel="nofollow" target="_blank">Por Patricia L. Dickson</a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://upholdingtruth.files.wordpress.com/2015/08/20-weeks-5-months-trimester-2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="217" src="https://upholdingtruth.files.wordpress.com/2015/08/20-weeks-5-months-trimester-2.jpg" width="320" /></a><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Um
dia desses, eu
tive uma discussão acalorada sobre aborto com uma colega de classe
feminista e, no desenrolar de sua argumentação, notei que ela tinha
a peculiaridade de elaborar toda a sua retórica pró-escolha em
torno do verbo <i>escolher</i>.
Ela afirmou
que os Republicanos querem dizer às mulheres o que fazer com os seus
corpos ao acabar
com o financiamento estatal da Planned Parenthood. Também disse que
as mulheres têm o direito de escolher o que fazer com os seus
corpos, e negar o aborto a elas seria forçá-las a ficarem grávidas
e, dessa
forma,
forçá-las a serem mães. O
que realmente me incomodou foi ela dizer que uma mulher tem o direito
de escolher ser mãe.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Eu
percebi que a discussão estava ficando cheia
de
jargões
esquerdistas, então eu decidi elaborar todas as minhas respostas
usando o verbo <i>escolher</i>,
da
mesma forma que ela vinha fazendo<i>.
</i>Comecei
informando-a
de
que
a primeira escolha que uma mulher faz quando se trata de gravidez é
<i>escolher</i>
fazer sexo e, ao <i>escolher</i>
fazer sexo, ela está por sua vez <i>escolhendo</i>
ser uma mãe. Apesar de nem todas as relações sexuais resultarem em
gravidez, toda gravidez resulta do
sexo.
Portanto, se uma mulher saudável e fértil <i>escolhe
</i>ter
relações sexuais consensuais, ela está <i>escolhendo
</i>a
possibilidade de ficar grávida, e por conseguinte, está
<i>escolhendo
</i>ser
uma mãe. Quando eu disse isso, minha colega de classe, uma
quase
cinquentona, ficou desconcertada.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Eu
realmente não esperava que ela fosse perder a discussão (apesar de
isso ter sido incrível). Ela não sabia que o sexo pode originar uma
gravidez? Toda vez que uma feminista discute a questão do aborto,
o sexo nunca entra na conversa (a não ser em casos de estupro ou
incesto). Os pró-escolha querem escolher apenas quando o bebê (ou o
feto, segundo eles) já está no útero. Para começar, como é que o
bebê apareceu lá? O sexo consensual é um fato embaraçoso para os
abortistas.
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 12pt;"><br /></span></span></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="background-color: white; text-align: start;">* * * * * * </span><span style="background-color: white; text-align: start;">* * * * * * </span><span style="background-color: white; text-align: start;">* * * * * *</span></span><br />
<div style="text-align: start;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Esse é um ótimo exemplo de como obter o controle do frame em uma discussão. A estratégia aplicada aqui foi a de se apropriar dos elementos retóricos da oponente e usá-los contra ela própria. Quem define os termos do debate tem a vitória na mão, portanto, em hipótese alguma permita que um esquerdista aplique seus jargões (direito de escolher, machismo, fascismo, islamofobia, etc) e saia como se nada tivesse acontecido. Desmascare-o no ato ao expor esses conceitos ao ridículo, fazendo com que ele não tenha onde esconder a cara. Se fizer isso, pode ter certeza que o meliante pensará mil vezes antes de falar idiotices perto de você de novo.</span></span></div>
<span style="background-color: white; text-align: start;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; text-align: start;"><br /></span></div>
Sandmanhttp://www.blogger.com/profile/06074305695480777169noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-91558471382717971982016-01-03T13:10:00.000-08:002016-01-03T13:10:16.997-08:00Democracia em perigo<h2 style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">
Telegraph View: O ataque na Tunísia foi um ataque
em uma democracia fragilizada. O
ocidente precisa estar atento<o:p></o:p></span></h2>
<br />
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><a href="http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/islamic-state/11483855/Democracy-in-danger.html" rel="nofollow" target="_blank"><b>Fonte</b></a></span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O ataque mortal dos terroristas no
famoso museu Bardo na Tunísia, <a href="http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/africaandindianocean/tunisia/11479898/Tunisia-attack-tourists-taken-hostage-at-museum-near-Tunis-parliament-live.html" rel="nofollow" target="_blank">o qual tirou a vida de 18 turistas</a>, mostra que
os militantes islâmicos continuam a ser uma ameaça enorme as tentativas da
Tunísia de estabelecer um governo democrático no despertar da primavera árabe.
Sendo o berço das ondas de protesto anti-governo que varreram o mundo árabe
durante os últimos quatro anos, a Tunísia surgiu como um dos raros casos de
sucesso da região. Seguindo a queda de Zine AL-Abidine Ben Ali, um ditador de
longa data, o país foi governado brevemente pelo movimento islâmico moderado
Ennahda. Mas é preocupante o Ennahda ter pegado leve no combate aos grupos
jihadistas militantes impulsionando a eleição do secularista veterano Beji Caid
Essebsi no ano passado a presidência, daí a resultar na Tunísia a se tornar o
único dos países afetados pelos protestos da primavera árabe a se aproximar de um
governo democrático de orientação secular.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Como era esperado, o sucesso da
Tunísia em fazer a difícil transição de uma autocracia para um governo
democrático é combatido ferozmente por legiões de extremistas islâmicos que se
fixaram na África Setentrional, particularmente na Líbia e outra partes do Maghreb
que se tornou uma terra sem lei devido aos eventos passados nos últimos
quatro anos. As modestas forças armadas da Tunísia estão correntemente ocupadas
em operações contra os militantes islâmicos ao longo de suas fronteiras, um
estado de coisas que sem dúvida contribuíram para o ataque no Bardo, do qual as
autoridades da Tunísia acusam o Estado Islâmico.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Em uma época onde a resistência
armada de grupos terroristas islâmicos está desestabilizando muitas partes do
território do mundo árabe, é vital que o admirável experimento da Tunísia com a
democracia supere os projetos malignos dos extremistas islâmicos. Caso
contrário todos os sacrifícios feitos durante a primavera árabe terão sido em
vão.</span><o:p></o:p><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/WCBV1LswgBs/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/WCBV1LswgBs?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
Motoqueiro Fantasmahttp://www.blogger.com/profile/13672642888727197534noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-91208455083412298292015-12-07T02:00:00.000-08:002015-12-07T02:53:33.971-08:00Só homens frouxos ficam “ofendidos”<div style="text-align: justify;">
<a href="http://louderwithcrowder.com/real-men-dont-get-offended/#ixzz3W6r0IZDg" rel="nofollow" target="_blank">Fonte</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrRA7lYvWBMi32Fuy7I69lBw4Jc63sYFW1ArqmOVbcQ6CUuexHPpGXv1s_rLFnzITA2T-HBYoZwwaeSgVrqH2VGVMe0K7DYjLyhZ08pOTQDw4k7_SC2fn7TbA_J7u-hwyOw3F118D9I3aW/s1600/10552632_1539758169577855_3257971159042649170_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrRA7lYvWBMi32Fuy7I69lBw4Jc63sYFW1ArqmOVbcQ6CUuexHPpGXv1s_rLFnzITA2T-HBYoZwwaeSgVrqH2VGVMe0K7DYjLyhZ08pOTQDw4k7_SC2fn7TbA_J7u-hwyOw3F118D9I3aW/s400/10552632_1539758169577855_3257971159042649170_n.jpg" width="271" /></a></div>
Ah, o ano de 2015. Nós nos encontramos numa interseção do politicamente correto, da tolerância e do “homem branco privilegiado.” A lenda diz que nessa encruzilhada, você pode vender a sua alma para um diabo transgênero para ganhar fama e fortuna em um reality show. Que época iluminada para se viver.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Todas essas coisas não apenas são chatas, mas têm levado os homens em direção a um precipício. Os homens deixaram de assumir a responsabilidade de liderar a própria família, porque as feministas disseram-lhes que a liderança não é mais intrinsecamente necessária. Eles não ensinam mais os seus filhos a se tornarem homens, porque talvez seu filho tenha brincado de Barbie uma vez. Muitos homens não se arriscam mais, ou vivem o que Theodore Roosevelt chamou de “vida vigorosa,” porque lhes disseram para aceitarem-se como são e que isso é mais importante do que o crescimento proveniente da superação das dificuldades.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O declínio da masculinidade fica nítido quando homens adultos tiram a “carta do ofendido” da manga. Qualquer homem que pronuncie a palavra “ofendido” tem duas opções: arrancar as próprias bolas... ou imediatamente ter o seu certificado de masculinidade revogado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por que é que todos nós sentimos um senso de desgosto inerente, esse sentimento embaraçoso por um homem que fica de mimimi por sentir ter sido “ofendido,” mas nenhum de nós pode verbalizar uma razão para isso?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É simples. Tanto homens quanto mulheres respeitam homens que assumem responsabilidades, homens que tomam atitudes. Optar por se sentir “ofendido” é o epítome da inação. O “ofendido” de hoje é visto como um derrotado simplesmente porque assim o é. Ao invés de aproveitar para lidar com todo tipo de afronta que lhe fazem, ao invés de encará-las de frente, lidar com o problema e superá-lo como um homem viril, o homem “moderno” prefere fazer birra, choramingar e chamar pela Gloria Steinem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os homens “ofendidos nos são desnecessários, precisamos é de mais líderes. Manifestantes profissionais são desnecessários, precisamos é de mais maridos. Hipsters imundos e descolados são desnecessários, precisamos é de mais pais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Então na próxima vez que você, homem, pensar na opção de sentir-se “ofendido” por algo que alguém diga ou faça, largue o chocolate e o Atroveran e tome as rédeas de sua própria vida. Pare de se sentir “ofendido” e tome uma atitude. Você se sentirá satisfeito consigo mesmo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Além do mais, as mulheres apreciam isso. </div>
<div>
<br /></div>
Motoqueiro Fantasmahttp://www.blogger.com/profile/13672642888727197534noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-64591428699280782832015-12-01T14:10:00.000-08:002015-12-01T17:01:00.998-08:00Os 4 estágios da conquista islâmica<h2 class="western" style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; font-size: small;">Por
Civilus Defendus</span></span></h2>
<h2 class="western" style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; font-size: small;"><a href="https://civilusdefendus.wordpress.com/civil-defense/4-stages-of-islamic-conquest/" rel="nofollow" target="_blank">Fonte</a></span></span></h2>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><strong><br /></strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><strong>E</strong><strong>ST</strong><strong>Á</strong><strong>G</strong><strong>IO</strong><strong>
1: IN</strong><strong>VASÃO</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://eaglerising.com/wp-content/uploads/2015/01/the-West-vs-Islam.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="color: black;"><img border="0" src="http://eaglerising.com/wp-content/uploads/2015/01/the-West-vs-Islam.jpg" height="250" width="320" /></span></a><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Muçulmanos
começam a imigrar para países não-muçulmanos frequentemente, e o
início dos conflitos culturais já são visíveis, mesmo que na
maior parte das vezes esses sejam sutis.</span></div>
<ul>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Primeira
onda de imigração no país não-muçulmano.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Apelos
para uma tolerância humanitária por parte da sociedade local.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Tentativas
de descrever o islã como uma religião pacífica, e os muçulmanos
como vítimas da ignorância e do racismo (mesmo o islã não sendo
uma “raça”)</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Alta
taxa de natalidade nas famílias muçulmanas residentes no país que
as recebeu causa o crescimento da população muçulmana.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Mesquitas
são usadas para disseminar o islã</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"> e desmoralizar o país onde
residem e sua cultura.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Pressões
para a criminalização da “islamofobia” como discurso de ódio.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"> Apontamento
de todo tipo de ação legal contra muçulmanos como uma suposta
discriminação</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">São
propostos “diálogos interreligiosos” para indoutrinar os
não-muçulmanos.</span></div>
</li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Quantos
países estão hoje sofrendo uma invasão muçulmana? Um? Cinco?
Praticamente todos? As “lideranças” islâmicas da Irmandade
Muçulmana e de outras organizações desejam acabar com a soberania
de todos os países e substituí-las com a imposição global da
Sharia, a lei islâmica. A Sharia, baseada no Alcorão, na Sira e no
Hádice, condena a liberdade e o estado democrático de direito,
sendo portanto incompatível com as leis de todos os países
ocidentais, como o autor e historiador Serge Trifkovic afirma:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><em>“</em><em><span style="font-style: normal;">A
recusa das elites ocidentais em proteger seus países da invasão
jihadista é a maior traição da história</span></em><em><span style="font-style: normal;">”.</span></em></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><em><span style="font-style: normal;"><br /></span></em></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><strong>E</strong><strong>ST</strong><strong>Á</strong><strong>G</strong><strong>IO</strong><strong>
2: CONSOLIDA</strong><strong>ÇÃO
DO PODER</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Muçulmanos
imigrantes e nativos convertidos continuam a exigir mais e mais
assistência estatal: emprego, educação, serviços sociais,
financiamentos e benefícios legais.</span></div>
<ul>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O
proselitismo cresce: estabelecimento e admissão de células
jihadistas.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Dedicação
na conversão dos segmentos alienados da sociedade para o islã.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Esforços
revisionistas são empregados para islamizar a história.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Empenho
na destruição das evidências históricas que revelam a verdade
sobre o islã.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Intensificação
da propaganda anti-ocidental e da guerra psicológica.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Busca
por alianças com os que compartilham dos mesmos objetivos
(comunistas, anarquistas).</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Tentativas
de indoutrinar as crianças com a cosmovisão islâmica.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Intensificação
dos esforços para intimidar, calar e eliminar os não-muçulmanos.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Pressão
para a criação de leis contra a “islamofobia” e a blasfêmia
para calar os críticos.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"> Foco
contínuo no crescimento da população muçulmana via reprodução
e imigração.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Uso
de ONG's para atrair patrocinadores e financiar a jihad.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"> Esforços
são empregados para converter os cidadãos nativos e assim causar a
destruição da sociedade local a partir de dentro.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Criação
de bases políticas muçulmanas na sociedade não-muçulmana.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Redes
islâmicas de financiamento sustentam o crescimento político e
financiam a aquisição de terras.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Ostensivos
assassinatos de críticos, com objetivo de intimidar oposição.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Tolerância
com os não-muçulmanos diminui.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Aumento
das reivindicações para adoção de condutas estritamente
islâmicas</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Criação
de arsenais clandestinos reunindo armas e explosivos</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Ostensiva
rejeição e desconsideração da cultura e do sistema legal do país
não-muçulmano</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"> Esforços
voltados para o enfraquecimento e para a destruição dos pilares de
sustentação das religiões não-muçulmanas, em especial os do
judaísmo e do cristianismo.</span></div>
</li>
</ul>
<div style="text-align: left;">
<a href="http://billmuehlenberg.com/res/uploads/2014/11/islam-15.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://billmuehlenberg.com/res/uploads/2014/11/islam-15.jpg" height="197" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.blazingcatfur.ca/wp-content/uploads/2015/03/Coexist-Cartoon-620x408.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: black;"></span></a><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Não
é óbvio que existe uma tendência aqui? Theo van Gogh assassinado
na Holanda por “insultar” o islã; apelos por parte da
Organização das Conferências Islâmicas para a criação de leis
“anti-blasfêmia” nos países da ONU; França volta e meia
atacada por “jovens” (leia-se muçulmanos); ódio perpetrado
contra cristãos, judeus, hindus e budistas; aumento do número de
assassinatos em nome da (des-)honra… negação do holocausto…
anti-semitismo… a fraude é um dos princípios do islã. A
tendência que vemos em tudo isso é ascensão da intolerância
islâmica e da jihad cultural silenciosa para a recriação das
sociedades locais conforme a Sharia, as destituindo de sua soberania
e substituindo-a pela lei islâmica, que condena todo o tipo de
liberdade terrena e individual, rejeitando por extensão o convívio
pacífico entre as religiões, a igualdade entre os sexos e ideia de
soberania nacional fora da esfera de influência islâmica (doutrina
Dar al-islam).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><strong>E</strong><strong>ST</strong><strong>Á</strong><strong>G</strong><strong>IO</strong><strong>
3: </strong><strong>GUE</strong><strong>R</strong><strong>RA
ABERTA CONTRA AS LIDERANÇAS E A CULTURA</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><strong><span style="font-weight: normal;"><br /></span></strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A
violência é usada como instrumento para imposição da Sharia e das
restrições culturais associadas a ela; cresce a rejeição ao
governo local e a subjugação das outras religiões e costumes.</span></div>
<ul>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Ações
intencionais para o enfraquecimento do governo e da cultura local.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Atos
de barbaridade para intimidar os cidadãos e fomentar o medo e a
subserviência.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"> Esforços,
tanto visíveis como secretos, para causar o colapso econômico da
sociedade.
</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Toda
a oposição é confrontada e, então, erradicada ou calada.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; line-height: 120%; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; page-break-before: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Execução
em massa de não-muçulmanos.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Limpeza
étnica generalizada por parte das milícias islâmicas.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Rejeição
e provocações à cultura e às leis seculares da sociedade local.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"> Assassinato
dos intelectuais muçulmanos “moderados” que não apoiam a
islamização.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Destruição
de igrejas, sinagogas e outras instituições não-muçulmanas.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Mulheres
têm seus direitos restringidos, de acordo com a Sharia.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Extermínio
populacional em grande escala, assassinatos e bombardeios.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Deposição
do governo e usurpação do poder político.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Imposição
da Sharia.</span></div>
</li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEhFO53Kaxds_fwtYdGMmo7Ivo9B5WOpgttKEWpi6Fo3tJBYMYDB1eSACQsb905iX6QKxe4DGwiLX0g9Y_l1ODMMZof-9lpgDz7-r3hkgHVNdeWChUS8X8VKJ2R8_MniwV0CeC_ZnU-02aTlriepy0En5JQebKeAju9RJVPJn3aGKaUTK6XbGb8fOZ4KSKukYRmm6w=" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://www.blazingcatfur.ca/wp-content/uploads/2015/03/Coexist-Cartoon-620x408.jpg" height="210" width="320" /></a><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O
site
<span style="text-decoration: none;"><a href="http://www.thereligionofpeace.com/" rel="nofollow" target="_blank">www.thereligionofpeace.com</a></span>
mantém
um registro
do
número de ataques violentos dos jihadistas da melhor forma que
pode.
O site
lista
mais de
14.000 ataques
desde setembro de 2001,
vale
a visita.
No
entanto,
acontece
que é praticamente
impossível estimar o número de ocorrências
onde muçulmanos são ameaçados pelos
seus próprios correligionários
por não serem “muçulmanos o suficiente”, onde não-muçulmanos
são intimidados e forçados a fazer o que os muçulmanos desejam,
onde o restante da população está numa espiral de mortes pelo
simples fato de não ser muçulmana em
uma
área predominantemente muçulmana.
Cristãos,
judeus,
hindus,
budistas,
animistas
e
ateus
convivem
diariamente com
a
iminência da morte,
com
o
confisco e
a destruição
de suas propriedades, com
estupros, conversões
forçadas,
excessiva taxação
(a
jizya),
escravidão,
multidões
furiosas e várias outras formas de (in-)justiças
islâmicas nas mãos dos muçulmanos no Sudão, nas Filipinas, no
Quênia, na Malásia, na Índia e em outros países, isso sem contar
a “morte aos apóstatas” em todo o mundo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><strong>E</strong><strong>ST</strong><strong>Á</strong><strong>G</strong><strong>IO</strong><strong>
4: “</strong><strong>TEOCRACIA”
</strong><strong>T</strong><strong>OTALITÁRIA
</strong><strong>ISL</strong><strong>Â</strong><strong>MIC</strong><strong>A</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O
Islã se torna a única ideologia
religiosa/política/judicial/cultural.</span></div>
<ul>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A
Sharia se torna a “lei da terra”.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Todos
os direitos humanos são anulados.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Escravidão
e genocídio da população não-muçulmana.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A
liberdade de expressão e a imprensa são erradicadas.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Todas
as religiões, exceto o islã, são proibidas e aniquiladas.</span></div>
</li>
<li>
<div style="border: none; margin-bottom: 0.21cm; margin-top: 0.19cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Destruição
de todas as evidências que apontem para a existência dos povos
não-muçulmanos, sua cultura e seus símbolos (budas, casas de
culto, obras de arte, etc).</span></div>
</li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A
“Casa do Islã” (“paz”), ou Dar al-Islam, inclui aqueles
países que se submeteram aos princípios islâmicos, e, portanto, à
discriminatória lei Sharia, que condena a liberdade e desintegra a
alma. O resto do mundo está na Casa da Guerra, Dar al-harb, pois
esse não se submete a Sharia, e vive em uma condição de rebelião
ou guerra com a vontade de “Alá”. Nenhum país não-muçulmano e
seus cidadãos é “inocente”, sendo possíveis alvos de ataques
enquanto não acreditarem em “Alá”. As pessoas cristãs, judias,
coptas, hindus e zoroastrianas de todo o mundo tem sofrido subjugação
por séculos. Os Dhimmis (súditos não-muçulmanos de um estado
muçulmano) são proibidos de construir casas de culto e reparar as
já existentes e, além de serem economicamente incapacitados pelos
pesados impostos (jizya) e socialmente humilhados, sofrem com a
discriminação legalizada, são tidos como alvos das autoridades que
os consideram criminosos e geralmente são mantidos num permanente
estado de fraqueza, medo e vulnerabilidade pelos governos islâmicos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://themuslimissue.files.wordpress.com/2014/08/article-2721230-206dacdd00000578-107_634x354.jpg?w=567&h=316" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="178" src="https://themuslimissue.files.wordpress.com/2014/08/article-2721230-206dacdd00000578-107_634x354.jpg?w=567&h=316" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Aterrador, não?</td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Deve-se
destacar que as conversões forçadas (Egito) e a escravidão (Sudão)
ainda são denunciadas. Homossexuais enforcados em praça pública
no Irã, adolescentes forçadas a casar com homens mais velhos,
apóstatas ameaçados de morte, rotineiros assassinatos em nome da
“honra”, mulheres legalmente tratadas como cidadãs de segunda
classe, ainda que os homens muçulmanos insistam em dizer que elas
são “mais bem tratadas” em seus países do que no ocidente…
Estas manifestações mais óbvias acabam tirando o foco de outras
menos evidentes como a ausência de investigação intelectual nas
ciências, reduzido âmbito de escrita, artes e música praticamente
inexistentes, uso e abuso sexual de jovens e mulheres, e um descaso
para com a satisfação pessoal, a busca pela felicidade e a
admiração da realidade. Olhe nos olhos de uma menina de 12 anos
recém-casada e veja a consequência da depravação moral gerada
pelo islã.</span></div>
<br />
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<!-- Blogger automated replacement: "https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2Fwww.blazingcatfur.ca%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F03%2FCoexist-Cartoon-620x408.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" with "https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEhFO53Kaxds_fwtYdGMmo7Ivo9B5WOpgttKEWpi6Fo3tJBYMYDB1eSACQsb905iX6QKxe4DGwiLX0g9Y_l1ODMMZof-9lpgDz7-r3hkgHVNdeWChUS8X8VKJ2R8_MniwV0CeC_ZnU-02aTlriepy0En5JQebKeAju9RJVPJn3aGKaUTK6XbGb8fOZ4KSKukYRmm6w=" -->Sandmanhttp://www.blogger.com/profile/06074305695480777169noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-70881594074769128032015-11-24T17:02:00.000-08:002015-12-01T14:18:57.359-08:00Chame o islã pelo seu verdadeiro nome<div style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 100%;">Por Bosch
Fawstin</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 100%;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://fawstin.blogspot.com.br/2010/01/calling-islam-islam.html" rel="nofollow" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; line-height: 16px;" target="_blank">Fonte</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/_GzrzcElky8w/S0UnSB44znI/AAAAAAAADzM/VCnxRAIFubo/s640/They+Say+We+Say.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://4.bp.blogspot.com/_GzrzcElky8w/S0UnSB44znI/AAAAAAAADzM/VCnxRAIFubo/s640/They+Say+We+Say.png" width="266" /></a><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 16px;"><br /></span><span style="line-height: 100%;">Os
intelectuais e comentaristas políticos do ocidente se referem à
ideologia do inimigo como:</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 100%;"><br /></span><span style="line-height: 100%;">“</span><span style="line-height: 100%;">Fundamentalismo
Islâmico”, “Extremismo Islâmico”, “Is</span><span style="line-height: 100%;">lã</span><span style="line-height: 100%;">
</span><span style="line-height: 100%;">T</span><span style="line-height: 100%;">otalitário”,
“Islamofascismo”, “Isl</span><span style="line-height: 100%;">ã</span><span style="line-height: 100%;">
</span><span style="line-height: 100%;">P</span><span style="line-height: 100%;">olítico”,
“Isl</span><span style="line-height: 100%;">ã</span><span style="line-height: 100%;">
Militante”, “Bin Ladenismo”, “Islamonazismo”, “Isl</span><span style="line-height: 100%;">ã</span><span style="line-height: 100%;">
Radical”, “Islamismo”, etc…</span><span style="line-height: 16px;"><br /></span><span style="line-height: 100%;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 100%;">O
inimigo a chama de “Islã”.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 100%;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 100%;">Imagine
se, durante as guerras passadas, nós usássemos termos como “nazismo
radical”, “xintoísmo extremista” e “comunismo militante”.
Aqueles que usam termos que não o “islã” </span><span style="line-height: 100%;">dão</span><span style="line-height: 100%;">
a impressão de que o que está por trás do inimigo que estamos
enfrentando é apenas uma variante do islã. </span><span style="line-height: 100%;">Uma
expressão como “islã militante” é redundante, mas os políticos
ocidentais continuam a enaltecer o islã como se esse fosse sua
própria religião. Bush uma vez disse: “Islã é paz” - depois
de 2.996 americanos terem sido assassinados em nome dele, contin</span><span style="line-height: 100%;">u</span><span style="line-height: 100%;">ando
com essa ilusão durante os seus dois mandatos e nunca d</span><span style="line-height: 100%;">ando</span><span style="line-height: 100%;">
carta branca para os soldados americanos derrotarem o inimigo. Agora
Obama </span><span style="line-height: 100%;">ocupa
</span><span style="line-height: 100%;">a
Casa Branca, </span><span style="line-height: 100%;">e
durante uma visita ao Egito, disse: “Eu considero como parte das
minhas responsabilidades como Presidente dos Estados Unidos da
América lutar contra estereótipos negativos do islã, onde quer
que eles apareçam.” Essa defesa do islã por parte de Washington
tem impedido a proteção da própria América, e a negligência dos
governantes ocidentais em geral no cumprimento de seu dever bem
poderia ser chamada d</span><span style="line-height: 100%;">e</span><span style="line-height: 100%;">
“</span><span style="line-height: 100%;">a
</span><span style="line-height: 100%;">porta
para o islã”.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 100%;">O
islã é uma religião política; a ideia da separação entre a
religião e o estado é inconcebível no mundo islâmico. Ele possui
uma doutrina de guerra, a Jihad, lutada com o objetivo de estabelecer
a Sharia, a lei islâmica, que é, em </span><span style="line-height: 100%;">sua
</span><span style="line-height: 100%;">essência,
totalitária. </span><span style="line-height: 100%;">Algumas
das </span><span style="line-height: 100%;">imposiçõe</span><span style="line-height: 100%;">s
da Sharia são, entre outras: a desumanização das mulheres; o
açoitamento, o apedrejamento e a execução de adúlteros; e também
a execução de homossexuais, apóstatas e críticos do islã. Tudo
isso faz parte do islã ortodoxo, e não </span><span style="line-height: 100%;">de
</span><span style="line-height: 100%;">alguma
interpretação “extremista” de sua doutrina. Se os jihadistas
estivessem mesmo “pervertendo a grande religião”, os muçulmanos
bem poderiam se posicionar contra eles, com base no próprio islã, </span><span style="line-height: 100%;">e
eles estariam o fazendo agora. </span><span style="line-height: 100%;">No
entanto,</span><span style="line-height: 100%;">
eles não podem fazê-lo, pelo simples fato de que as ações
praticadas pelos jihadistas estão de pleno acordo com as palavras de
Alá, o deus muçulmano. Veja essas passagens do Alcorão </span><span style="line-height: 100%;"><i>(grifos
do tradutor em negrito</i></span><span style="line-height: 100%;"><i>)</i></span><span style="line-height: 100%;">:</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 100%;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 100%;">“</span><span style="line-height: 100%;">E,
quando os meses sagrados passarem, </span><span style="font-weight: bold; line-height: 100%;">matai
os idólatras, onde quer que os encontreis, e apanhai-os e sediai-os,
e ficai a sua espreita, onde quer que estejam</span><span style="line-height: 100%;"><b>.</b>
Então, se voltam arrependidos e cumprem a oração e concedem
az-zakãh, deixei-lhes livre o caminho. Por certo, Allah é
Perdoador, Misericordiador.” Surata 9:5</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 100%;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><span style="line-height: 100%;">“</span><span style="line-height: 100%;">Então,
quando deparardes, </span><span style="line-height: 100%;">em
combate</span><span style="line-height: 100%;">,
os que renegam a Fé, golpeia-lhes o pescoço, até quando os
dizimardes, então, acorrentai-os firmemente. Depois, ou fazer-lhes
mercê, ou aceitar-lhes resgate, até que a guerra deponha seus
fardos. Essa é </span><span style="line-height: 100%;">a
determinação</span><span style="line-height: 100%;">.
E, se Allah quisesse, defender-Se-ia deles, mas </span><span style="line-height: 100%;">Ele
vos ordenou a guerra</span><span style="line-height: 100%;">,
para pôr-vos à prova, uns com outros. E aos que são mortos, no
caminho de Allah, Ele não lhe fará sumir as </span><span style="line-height: 100%;">boas</span><span style="line-height: 100%;">
obras.”</span></b><span style="line-height: 100%;">
Surata 47:4</span><br /><span style="line-height: 100%;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">Por
trás da doutrina, existe a figura histórica do profeta Maomé,</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">que</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">m</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">,
mais do </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">qualquer
outra personalidade</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">,
define o islã. Como você avaliaria um homem que tinha a mentira, a
traição, o roubo, o estupro e a matança como estilo de vida? Esse
homem maldoso é Maomé, o </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">ser
humano</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
ideal e exemplo a ser seguido no islã. O que quer que ele tenha dito
e feito durante sua vida é considerado moral pelo simples fato de
que ele disse e fez tal coisa. Não é coincidência que a única
moralidade que </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">poderia
consentir seu comportamento era a sua própria, nem tampouco também
o é o fato de que os muçulmanos que seguem o seu modelo de
moralidade são os mais violentos. Durante os treze anos em que Maomé
falhou em sua tentativa de promover o islã por meios não-violentos,
ele não era tão pacífico quanto era sem poder e influência. Foi
apenas através de atividades criminosas que ele conseguiu se tornar
mais influente e angariar uma gangue de seguidores. </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">No
entanto,</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
ele queria </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">ter</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">também
o pretexto</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
moral </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">para
tais ações e, por esse motivo, modificou o islã para justificar
sua tese de que a única forma pela qual a religião poderia
sobreviver seria através da força. </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">De
tal modo</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">,
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">foi
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">agindo
pela </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">conveniente
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">“revelação
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">divina</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">”</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
de que o islã pode e deve ser promovido através da espada que Maomé
liderou um exército de muçulmanos pela Arábia durante a primeira
jihad. A partir de então, a violência se tornou a forma </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">padrão
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">do
islã de lidar com o mundo. </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">Atualmente,</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">os
muçulmanos,</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">justificando-se</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
nas palavras de Maomé, “Guerra é engano”, usam os versos
“pacíficos” do Alcorão </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">como
uma arma contra a ignorância e a boa vontade de suas vítimas. Essas
passagens “pacíficas” do livro sagrado do islã foram anuladas
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">(através
da ab-rogação)</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
pelas passagens adicionadas posteriormente, que clamam pela eterna
guerra contra aqueles que não se submetem ao islã. Desse modo, a
forma pela qual Maomé promoveu o islã, influenciado por essa
doutrina, nos mostra exatamente o que o islã </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">sugere</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 100%;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<a href="http://newsninja2012.com/wp-content/uploads/2014/11/podcast.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://newsninja2012.com/wp-content/uploads/2014/11/podcast.jpg" height="228" width="320" /></a><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">N</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">ote
também que a única razão pela qual estamos falando sobre o islã
reside no fato de termos sido forçados a isso por sua jihad. E onde
estão os “objetores de consciência” do islã? </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">Simplesmente
não se encontra m</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">uçulmanos
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">assim</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">,</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
pois</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
mesmo os </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">mais
flexíveis ficam </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">em
silêncio a respeito da jihad. </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">Não
obstante, isso não faz com que os ocidentais, desesperados, parem de
se referir a eles como representantes do “islã moderado”. </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">Longe
de ser uma fé pessoal, o islã é, antes de qualquer coisa, uma
ideologia coletivista que rejeita a convivência pacífica com
não-muçulmanos, e mesmo que os jihadistas não representem todos os
muçulmanos, eles representam sim o islã. No final, a maioria dos
muçulmanos apenas servem como meras ovelhas para seus lobos
jihadistas, sendo aliados irrelevantes nesta guerra. Ex-muçulmanos
se referem à ideologia do inimigo pelo seu verdadeiro nome, “islã”,
e repudiam a ideia de “islã moderado” da mesma forma que
repudiariam a ideia de um “mal moderado”. </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">Quando,</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
baseado em suas ações, Maomé f</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">or
descrito como um “extremista islâmico”, então os muçulmanos
não-violentos deve</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">rão</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
condenar seu profeta e sua religião, em vez daqueles que os alertam
quanto a isso, pois estes apenas apontam para os fatos como eles são.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 100%;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">O
islã é a ideologia do inimigo, e evita</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">r</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
falar nesses termos apenas </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">lhes</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
concede suporte moral para continuarem com a matança, e num volume
maior do que seria caso contrário. Os políticos </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">do
ocidente</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
têm tentado </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">dar
nossas cabeças </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">de
presente</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
para o inimigo</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">,
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">sendo
assim</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">é
nosso dever </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">defender
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">a
cultura</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">ocidental, </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">entend</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">endo</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;"> o islã e dizendo</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;"> a verdade sobre ele sempre que possível. Se não p</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">u</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">de</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">r</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">mos
chamar o islã pelo seu nome, como iremos nos defender de seus
verdadeiros fiéis? Alguém poderia </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">argum</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">e</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">n</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">tar</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
que estaríamos em melhor situação se o ocidente simplesmente
escolhesse um dos muitos termos que são usados atualmente para </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">se
referir à</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
ideologia inimiga. De minha parte, chamo os inimigos pelo que eles
são, “Jihadistas”, e nossa resposta </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">de</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
“A guerra contra a Jihad”, mas por trás de tudo isso, é o islã
que faz o inimigo se tornar mais forte.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 100%;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">A
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">despeito
de minhas frustrações com a recusa de muitas pessoas </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">em</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
chama</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">r</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
o islã de “islã”, eu sei que aqueles que militam contra jihad
se colocam e</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">m</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">
situações de perigo, e respeito a coragem dessas pessoas, mas é
importante que nós reconheçamos o papel do islã </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">como
parte da ameaça que estamos enfrentando e que o chamemos
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">assertivamente
</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">pelo
nome. </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">Deixar
de </span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; line-height: 100%;">fazer
isso os ajuda e nos prejudica. Portanto, vamos começar a chamar a
ideologia do inimigo pelo seu nome. Vamos começar a chamar o islã
de “islã”.</span></div>
<br />
<div style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<br />
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
Sandmanhttp://www.blogger.com/profile/06074305695480777169noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-68139421107265598922015-10-12T07:32:00.001-07:002015-10-19T12:15:35.181-07:00Conselhos de Mao Tsé-Tung e Trotsky para os justiceiros sociais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPQPBvPGjt__Sk1pGRVa0nuqPrXIt9hMqMrtAduyI3Oe7-2XMgCuDxWavWXFkiN-jOSyYpFt3jqclh5ysV_ITBEdBF_jy3FDgXD2AT-ii4ZLt7DGqN0SW18DAFyPr9ZwfHd2eNpV_Ci7ek/s1600/mao.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPQPBvPGjt__Sk1pGRVa0nuqPrXIt9hMqMrtAduyI3Oe7-2XMgCuDxWavWXFkiN-jOSyYpFt3jqclh5ysV_ITBEdBF_jy3FDgXD2AT-ii4ZLt7DGqN0SW18DAFyPr9ZwfHd2eNpV_Ci7ek/s320/mao.jpg" width="268" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Geralmente é comum ver os justiceiros sociais reclamando de alguma situação desigual, e consequentemente usando a igualdade de pretexto para cometer ou demandar absurdos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Um exemplo hoje é a tal “desigualdade de genêro,” onde os feministas da terceira onda descartam a realidade e a ressignificam como opressão, nisso exigem privilégios grupais para a sua patota, o que gera ressentimento e estimula a luta de classes.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mao [*] disse o seguinte sobre a igualdade absoluta:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><i>“Num certo período, o igualitarismo absoluto registrou um sério desenvolvimento no Exército Vermelho. (…) é preciso mostrar que, antes da abolição do capitalismo, a igualdade absoluta não é mais do que uma ilusão dos camponeses e dos pequenos proprietários, e que, mesmo sob o socialismo, a chamada igualdade absoluta não pode existir de modo algum, pois a repartição dos bens materiais há-de fazer-se segundo o princípio: "de cada um segundo as suas capacidades e a cada um segundo o seu trabalho", e conformemente às necessidades do trabalho. (…) Contudo, o igualitarismo absoluto, que não considera razões, quaisquer que sejam elas, deve ser combatido, pois não responde às necessidades da luta mas, pelo contrário, estorva-a.”</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Sobre o chororô da minoria Mao diz:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><i>“Uma das exigências da disciplina do Partido é a submissão da minoria à maioria. Uma vez que o seu ponto de vista seja rejeitado, a minoria deve apoiar a decisão adoptada pela maioria. A não ser em casos de necessidade, em que ela poderá trazer de novo o problema para consideração em reunião posterior, a minoria não deve, de modo algum, agir contrariamente à decisão já adoptada.”</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O interessante é que os auto-proclamados pacifistas pregam a luta de classes, e sobre esta Trotsky [**] diz o seguinte:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><i>“A guerra civil, a forma mais violenta da luta de classes, rebenta no ar todos os vínculos morais entre as classes adversas.”</i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Portanto quando um justiceiro social usar a igualdade como pretexto, esfregue esse texto do Mao na cara dele e peça-o para aplicá-la primeiro em seu movimento ou partido político antes de querer fazer isso a despeito da vontade da maioria do povo brasileiro. Se ele quer submeter a maioria a vontade de uma minoria histérica que faça isso dentro de seu movimento ou partido político. O justiceiro social que deseja a paz deve largar a luta de classes ou se preferir uma guerra civil que se mude para o Sudão do Sul.</span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">[*] <a href="http://bit.ly/1LElZkr">http://bit.ly/1LElZkr</a></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">[**] <a href="http://bit.ly/1G0IMuN">http://bit.ly/1G0IMuN</a></span> Motoqueiro Fantasmahttp://www.blogger.com/profile/13672642888727197534noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-25706764768183346372015-08-12T10:24:00.000-07:002015-08-12T10:24:00.186-07:00O porquê do homossexualismo ser insustentável<div style="text-align: justify;">
Por Joseph Sciambra<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9m-eb_uS537rhwdR00toeRnrsIPctANYGMrQlgcqY7Sj9_VQNWeezq-sYu0_QHLWAoX0j7iKG-D6G57jXdGkDZTrAgsTLlYzJvk6JTy4swN1q799XAOEpbp_jkYVd8vfKg77EbR0P-8FY/s1600/DTS.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9m-eb_uS537rhwdR00toeRnrsIPctANYGMrQlgcqY7Sj9_VQNWeezq-sYu0_QHLWAoX0j7iKG-D6G57jXdGkDZTrAgsTLlYzJvk6JTy4swN1q799XAOEpbp_jkYVd8vfKg77EbR0P-8FY/s1600/DTS.jpg" /></a></div>
Segundo um estudo em torno homossexuais masculinos sexualmente activos
e residentes em Ontário (Canadá), de todos os novos casos de infecções
com o HIV, <span style="color: #330033; font-style: italic;">“51% foram através do sexo anal com o uso do preservativo e16% através do sexo oral.”</span> (1). O mesmo relatório apurou que <span style="color: #330033;"><i>“O
falhanço do preservativo é frequentemente devido à rotura e à
derrapagem, e por vezes (mas nem sempre) devido ao uso não-óptimo.”</i></span><br />
<br />
Esta é a triste situação em que estamos porque os preservativos são mais
susceptíveis de se romperem quando são usados analmente em oposição ao
uso vaginal. De facto, a FDA nunca chegou a <span style="color: #330033; font-style: italic;">"esclarecer ou aprovar qualquer tipo de preservativo para uso especifico no sexo anal”</span>. Isto é o que o site da FDA diz (2):<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">É mais provável
que os preservativos se rompam durante o sexo anal do que durante
qualquer outro tipo de actividade sexual devido à maior quantidade de
fricção e de outro tipo de stress envolvido.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Para além disso, devido a natureza frequentemente agressiva e até
violenta do sexo homossexual masculino, o trauma anal, não só o
rompimento do preservativo, é passível de ocorrer . Num estudo similar
ao estudo Canadiano, pesquisadores Suíços apuraram que 28% dos homens
homossexuais reportaram terem <span style="color: #330033; font-style: italic;">"trauma sexual passivo"</span>. (3)<br />
<br />
Apesar disto, um argumento crucial em favor do "casamento" homossexual
tem sido o de que a estabilidade dos emparelhamentos monogâmicos
legalmente reconhecidos entre os homens homossexuais terá o efeito de
baixar as taxas de contágio junto da população homossexual masculina.
No entanto, outro estudo subverte por completo este argumento:. Numa
pesquisa levada a cabo junto de duplas homossexuais, os pesquisadores
apuraram que:<br />
<br /></div>
<div style="color: #330033; margin-left: 40px; text-align: justify;">
A maioria das duplas [homossexuais masculinas] permitia o sexo com parceiros externos. De modo geral, 65% dos homossexuais da amostra envolveu-se em</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">UAI
[="unprotected anal intercourse"] com o parceiro primário....
Entretanto, 22% da amostra envolveu-se em pelo menos um episódio de UAI
com um parceiro sexual externo, metade dos quais parceiros externos com
um estatuto discordante ou desconhecido em relação ao HIV.</span> (4) </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Portanto, a psique dos homens homossexuais, que está pré-disposta para
a promiscuidade, irá reduzir ou anular qualquer suposto benefício do
"casamento" homossexual.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Mas porque é que isto acontece?</span>
Eis o que posso afirmar tendo como base a minha [do Joseph]
experiência: Especialmente durante os dias iniciais do meu estilo de
vida homossexual, sempre tive atracção por aqueles homens que
representavam, ou pareciam projectar, uma qualidade ou uma
característica que eu acreditava não ter. Na maior parte das vezes, eu
senti isto como uma força claramente indefinível de confiança,
estabilidade e masculinidade.<br />
<br />
Houve um homem em particular que - pensava eu - encapsulava as três. No
entanto, o facto de ter estado com ele, ter tido relações sexuais com
ele, não mudou a minha auto-percepção visto que o meu sentimento de
inadequação (que levou à minha incomum necessidade de afirmação
masculina) não estava de maneira alguma relacionada com ele; ele não me
poderia fazer no homem que eu pensava que não era. <br />
<br />
Creio que o rapaz perdido que se encontrava dentro de mim queria um
pai, mas como alguém que tentava passar a ser um homem, eu não queria
um pai. Provavelmente se esta tivesse sido uma relação heterossexual as
coisas teriam funcionado visto que a natureza complementar entre o
homem e a mulher satisfaz e preenche ambas as partes da biologia e da
experiência humana.<br />
<br />
Mas nós fomos atraídos um para o outro numa falsa atracção magnética
apenas para nos apercebermos que, tal como dois pólos [iguais], nós
repelíamo-nos. O novelista homossexual <span style="background-color: #fdf9fc; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; font-weight: bold; line-height: 18.4px;">Andrew Holleran</span> provavelmente explicou este drama trágico quando escreveu:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Com
dois egos masculinos é muito complicado. Os homens pura e simplesmente
não foram criados para se prostrarem perante outros homens. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Em conclusão, o homossexualismo masculino é totalmente insustentável,
até mesmo dentro do contexto "sexo-seguro" profilático, porque as
forças naturais em operação geram um situação física onde a lesão,
mesmo as menores, é sempre uma possibilidade distinta e, desde logo,
deixa ambos os parceiros abertos à infecção e à doença.<br />
<br />
Para além disso, uma vez que a sexualidade homossexual masculina é
inerentemente impulsiva, ascendendo e caindo tão rapidamente como uma
erecção, o impulso para executar estes cenários, mesmo quando estão
cientes dos riscos físicos, por vezes está significativamente para além
do controle dos participantes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No entanto, esta mesma sexualidade
homossexual masculina está tão enraizada e é patologicamente motivada
por desejos infantis tão distantes que muitos homossexuais masculinos
podem até nem ter lembrança de alguma vez terem outro tipo de
sentimentos; devido a isto é que muitas vezes eles acreditam de modo
firme que eles nasceram assim.<br />
<br />
Dois estudos mostram que traços de personalidade, associados a papéis
sexuais infantis confusos, frequentemente determinam a participação em
certos actos e hábitos homossexuais quando se chega à idade adulta:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">...... o FGI <span style="font-style: italic;">[Freund Feminine Gender Identity Scale]</span> (e muitos dos seus factores e items) está significativamente associado a preferência por sexo anal receptivo.” </span>(5)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Dito de outra forma, rapazes que cresceram a exibir características
femininas frequentemente passam a ser adultos que preferem sexo anal
receptivo.<br />
<br />
Num outro estudo parecido, <span style="color: #330033;">“MIPs</span><span style="color: #330033; font-style: italic;"> [male insertive partners]</span><span style="color: #330033;"> desejavam sexo onde eles eram dominantes e no controle, ao mesmo tempo que MRPs </span><span style="color: #330033; font-style: italic;">[male receptive partners]</span><span style="color: #330033;">
desejavam sexo onde eles eram dominados ou 'tomados'. O desejado
diferencial de poder era evidenciado através do tipo de comportamento
sexual e através do tipo de parceiros desejados. Estes dados salientam
a importância do poder como motivador sexual."</span> (6)<br />
<br />
Consequentemente, os homens homossexuais estão constantemente a reencenar o enredo <span style="font-style: italic;">dominante-submisso</span>
- uma perversão da relação pai-filho - numa tentativa de lidar com as
memórias dolorosas. Então, quando invariavelmente se envelhece, ocorre
esta bizarra reversão: o rapaz passa a ser o pai e tem agora que
assumir o papel contrário. O problema é que nunca se passa a ser um
homem, mas tu tentas provar o teu ténue entendimento da masculinidade
dominando os jovens e os sem-experiência.<br />
<br />
Este é um ciclo vicioso horrível. Do ponto de vista fisiológico, os homens
homossexuais não podem continuar neste caminho; a sua única esperança
para uma saúde, paz e cura genuínas é através dum programa de vida onde
inicialmente abraçam a castidade, e posteriormente o aconselhamento
espiritual e psicológico seguido de terapia reparativa.<br />
<br />
~ <a href="http://bit.ly/1UfWJrA">http://bit.ly/1UfWJrA</a><br />
<br />
<i>
Referências:</i><br />
<br />
1. <span style="font-weight: bold;">“HIV Transmission among Men Who Have Sex with Men due to Condom Failure”</span><br />
Robert S. Remis, Michel Alary, Juan Liu, Rupert Kaul, Robert W. H. Palmer<br />
Published: September 11, 2014DOI: 10.1371/journal.pone.0107540<br />
<br />
2. <a href="http://www.fda.gov/ForPatients/Illness/HIVAIDS/ucm126372.htm">http://www.fda.gov/ForPatients/Illness/HIVAIDS/ucm126372.htm</a><br />
<br />
3. <span style="font-weight: bold;">“Over Half of MSM in Swiss Study Group Don't Know About HCV Infection”</span><br />
ICAAC 2014 54th Interscience Conference on Antimicrobial Agents and Chemotherapy<br />
September 5-9, 2014, Washington, DC<br />
<br />
4. <span style="font-weight: bold;">“Relationship characteristics associated with sexual risk behavior among MSM in committed relationships.”</span><br />
Hoff CC1, Chakravarty D, Beougher SC, Neilands TB, Darbes LA.<br />
AIDS Patient Care STDS. 2012 Dec;26(12):738-45. doi: 10.1089/apc.2012.0198.<br />
<br />
5. <span style="font-weight: bold;">“Effects of recalled childhood gender nonconformity on adult genitoerotic role and AIDS exposure. HNRC Group.”</span><br />
Weinrich JD1, Grant I, Jacobson DL, Robinson SR, McCutchan JA.<br />
Arch Sex Behav. 1992 Dec;21(6):559-85.<br />
<br /></div>
<span style="font-size: x-small; text-align: justify;">6. Damon, Will (2001). </span><span style="font-size: x-small; font-weight: bold; text-align: justify;">“The relations of power and intimacy motives to genitoerotic role preferences in gay men: A pilot study.”</span><span style="font-size: x-small; text-align: justify;"> Canadian Journal of Human Sexuality. 2000 Vol 9(1) 15-30.</span><br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-73840302344861746272015-06-13T16:19:00.000-07:002015-06-13T16:34:01.465-07:00 A experiência britânica e algumas verdades inconvenientes<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><br /></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><a href="http://www.eo.travelwithus.com/media/image/london.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://www.eo.travelwithus.com/media/image/london.jpg" height="211" width="320" /></a><span style="font-size: small;">No
Reino Unido, não existe ninguém como Carol Giligan, Mary Pipher, ou
uma instituição como a AAUW. Portanto, não surpreende o fato de
que lá a verdade objetiva acerca da má performance masculina nas
escolas seja divulgada para a população. Por mais de uma década,
os jornais britânicos relatam o incômodo deficit escolar dos
estudantes. O <i>Times</i><span style="font-style: normal;">, de
Londres, chamou atenção para a possibilidade de estar se formando
“uma subclasse de homens sem habilidades, permanentemente
desempregados.” “O que há de errado com os meninos?”.
Questionou o </span><i>Glasgow Herald. </i><span style="font-style: normal;">O
</span><i>The Economist</i><span style="font-style: normal;"> se
referiu aos homens como o “segundo sexo do futuro”. No Reino
Unido, a população, o governo e as instituições de ensino estão
bem cientes do crescente número de meninos com desempenho abaixo da
média, e estão buscando formas de como ajudá-los. Eles deram um
nome para esses garotos - “grupo náufrago” - e chamam o que
aflige esses jovens de “ladismo”.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;">A
mais impressionante diferença entre o Reino Unido e os Estados
Unidos talvez sejam as políticas governamentais. Enquanto o governo
britânico está combatendo e lidando corretamente com o fraco
desempenho acadêmico masculino, considerando-o um sério problema
nacional, as autoridades americanas estão se comportando como uma
linha auxiliar da AAUW, seguindo obedientemente as diretrizes
políticas das feministas, incluindo as iniciativas para aumentar a
autoestima das meninas e ajudá-las a reencontrar suas “vozes”. O
Departamento de Educação dos Estados Unidos distribuiu mais de 300
panfletos, livros e anúncios sobre igualdade de gênero, e nenhum
deles tinha o objetivo de ajudar os meninos a alcançar a paridade
com as garotas nas escolas do país. Enquanto o drama dos meninos </span><span style="font-style: normal;">vem</span><span style="font-style: normal;">
crescendo, sem qualquer expectativa de melhora, os programas que
visavam ajudar as meninas só se multiplicavam. A mais nova
iniciativa se chama Girl Power! Em 1997, a secretária de Saúde e
Serviços Humanos dos Estados Unidos, Donna Shalala, lançou o Girl
Power! para promover a conscientização da população a respeito da
desmoralização das meninas americanas. A Fundação Nacional de
Ciência gasta milhões de dólares a cada ano ao oferecer programas
de ajudar as meninas em ciências e matemática. Já a ideia de se
ministrar aulas extras de leitura e escrita especialmente para os
meninos nunca sequer passou pela cabeça das feministas. Os garotos
são o gênero em risco, mas ninguém está pedindo dinheiro para
enfrentar esse déficit acadêmico.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">Nesse
clima tão inóspito para os meninos, os educadores americanos que
desejam ajudá-los se deparam com enormes obstáculos. No Condado de
Prince George, em Maryland, próximo a Washington D.C., há um grande
número de escolas públicas, onde a maior parte dos alunos são
negros e pobres. De acordo com um membro da direção de uma das
escolas, muitos dos meninos “estão por baixo em todos os
sentidos, em todos os indicadores econômicos e em todos indicadores
de desenvolvimento.” Para ajudar esses garotos, o condado organizou
uma “Iniciativa de Desempenho para Homens Negros”. No início dos
anos 90, aproximadamente 40 homens jovens se encontravam duas vezes
por mês com um grupo de profissional de homens para tutoria e
aconselhamento. O programa foi muito popular e efetivo, mas em 1996
ele foi radicalmente reestruturado por ordem do Gabinete de Direitos
Humanos do Departamento de Educação. Segundo o Departamento, o
programa discriminava as meninas. A mulher que presidia a comissão
de diretorias das escolas do Condado de Prince George ficou muito
satisfeita: “O ponto aqui é que nós estamos prejudicando as
estudantes, e não deixaremos isso acontecer de novo.”</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;">Nos
Estados Unidos, as ideias propostas para ajudar a população
masculina normalmente são ceifadas antes mesmo de terem a chance de
criar uma raiz. Em 1996, as escolas públicas da cidade de Nova York
fundaram a Escola de Liderança para Jovens Mulheres, uma escola
pública só para meninas em East Harlem. A escola é um grande
sucesso e muitos veículos de comunicação, incluindo o </span><i>The
New York Times</i><span style="font-style: normal;">, pressionaram
então ao então secretário de educação Rudy Crew para que também
fosse criado um “centro de excelência para os meninos”.</span><i>
</i><span style="font-style: normal;">Crew rejeitou a ideia de uma
escola apenas para garotos nos mesmos moldes da Escola de Liderança,
se referindo a ela como uma forma de reparo às práticas
educacionais do passado, que negligenciavam as garotas, o que faz com
que escolas exclusivamente femininas sejam moralmente admissíveis.
Como ele disse ao </span><i>Times</i><span style="font-style: normal;">,
“Essa é uma situação onde a existência de colégios só para
meninas são uma importante afirmação sobre viabilidade da educação
das meninas, e quero continuar a fazer essa afirmação.”
Presumivelmente, tal afirmação perderia toda a sua força e sentido
se uma escola exclusivamente masculina fosse mantida ao mesmo tempo.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;">Que
mensagem esse tipo de declaração passa aos meninos de East Harlem?
Para começar, mulheres afro-americanas superam enormemente os homens
afro-americanos em números de estudantes nas instituições de
ensino superior. De acordo com o </span><i>Jornal dos Negros na
Educação Superior</i><span style="font-style: normal;">, “As
mulheres negras nos Estados Unidos respondem por quase todas as
conquistas de negros inscritos em universidades pelos últimos 15
anos.” Em 1994, por exemplo, as mulheres afro-americanas obtiveram
63% dos diplomas de bacharelado de 66% dos de mestrado obtidos pelos
afro-americanos naquele ano. Nas universidades historicamente negras,
as mulheres abrangem 60% das matrículas, e compõem 80% do quadro de
honra, e as disparidades estão aumentando.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">O
que aconteceu com os homens negros entre as décadas de 80 e 90? Essa
seria outra questão suscetível a uma análise minuciosa durante uma
conferência da PEN, e deveria ter sido levada a sério pelo
secretário Crew. Mas, nos ciclos de discussão sobre igualdade de
gênero, essa questão é de menor importância, se não um tabu.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><i>A
verdade sobre os meninos</i></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">A
despeito do clima anti-masculino criado pelas feministas, a
preocupação para com a situação dos garotos estava aumentando, e
no fim dos anos 90 o mito da menininha frágil estava sendo
desmascarado. Artigos sobre os déficits educacionais masculinos
começaram a surgir nos jornais americanos com manchetes muito
parecidas com essas, que apareciam na imprensa britânica: “As
universidades americanas começam a se perguntar, para onde foram os
homens?”, “Como os garotos perderam para o poder feminino”,
“Pesquisas mostram que as meninas tomaram a dianteira nas escolas”,
e “Meninas superam os meninos em performance escolar.” Estudos
mostrando a existência de uma grande disparidade de gênero na
educação desfavorável aos meninos começaram a emergir. Foi nessa
época que a mídia tomou ciência do que estava ocorrendo.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><a href="https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/236x/fa/a7/5d/faa75d4b3900b702de29d30392a3b91b.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/236x/fa/a7/5d/faa75d4b3900b702de29d30392a3b91b.jpg" /></a><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">A
associação Horatio Alger, uma organização que há 50 anos se
dedica à promoção e à afirmação da iniciativa individual e do
“sonho americano”, publicou uma pesquisa sobre rendimento escolar
em 1998. O estudo contrastou 2 grupos de estudantes: os altamente
“bem sucedidos” (aproximadamente 18% dos estudantes americanos) e
os “desiludidos” (aproximadamente 15% dos estudantes). Os
estudantes do grupo bem sucedido trabalham duro, escolhem assistir às
aulas mais desafiadoras, fazem do dever de casa uma prioridade, tiram
boas notas, participam de atividades extracurriculares e sentem que
seus professores se preocupavam com eles e os ouvem. De acordo com o
relatório, o grupo bem sucedido é composto em 63% por meninas e em
37% por meninos. Por outro lado, os estudantes desiludidos são
pessimistas a respeito de seu próprio futuro, tiram notas baixas,
possuem o menor contato possível com seus professores, e acreditam
que “não existe ninguém a quem eles possam pedir ajuda.” O
grupo desiludido poderia ser acertadamente caracterizado como
desmoralizado. Segundo o estudo, “aproximadamente 7 em cada 10
estudantes desse grupo são meninos.”</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-style: normal;">Na
primavera de 1998, Judith Kleinfeld, uma psicóloga da Universidade
do Alaska, publicou uma minuciosa crítica sobre as pesquisas das
feministas denominada </span><i>The myth that School Shortchange
Girls: Social Science in the Service </i><i>of</i><i> Deception.
</i><span style="font-style: normal;">Kleinfeld expôs</span><i>
</i><span style="font-style: normal;">vários erros e concluiu que a
pesquisa da AAUW e do Wellesley Center sobre as garotas era pura
“política travestida de ciência.” O relatório de Kleinfeld
levou muitos jornais, incluindo o </span><i>The New York Times</i><span style="font-style: normal;">
e o </span><i>Education Week</i><span style="font-style: normal;">, a
reconsiderarem suas antigas declarações acerca das meninas que
estavam em situação trágica.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">A
AAUW não respondeu adequadamente a nenhuma das significativas
objeções feitas por Kleinfeld: Ao invés disso, sua presidente,
Maggie Ford, reclamou na coluna de cartas do <i>The New York Times
</i>que Kleinfeld estava “reduzindo os problemas de nossas crianças
a essa insignificante disputa de 'quem está pior, os meninos ou as
meninas?' que não nos leva a lugar nenhum.” Para a líder de uma
organização que passou quase uma década promovendo a ideia de que
as meninas americanas estão sendo “prejudicadas”, esse
comentário é um tanto surpreendente.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">A
diretora executiva da associação, Janice Weinman, deu uma
explicação mais sincera para a persistente negligência dos
problemas masculinos pela AAUW: “Nós somos a Associação
Americana de Mulheres Universitárias”, disse ela, “e nossa
missão é cuidar da educação de meninas e mulheres.” Essa seria
uma justificativa plausível, caso as feministas não tentassem
incansavelmente promover a ideia de que os meninos estavam
injustamente em vantagem, enquanto as meninas eram neglicenciadas. A
AAUW não simplesmente ignorou os problemas dos garotos, ela também
se recusou a reconhecê-los, treinando professores, durante sua
Conferência de Lideranças, para que se defendessem de
questionamentos a respeito dos déficits masculinos, e comparando
aqueles que questionassem o preconceito contra as meninas a
“revisionistas do holocausto” em suas publicações.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">Nesse
contexto, deveria se salientar que, enquanto Gilligan e a AAUW
criaram e divulgaram com sucesso o mito da menina emudecida, tal mito
jamais se fez presente entre os próprios estudantes. A AAUW estava
ciente de que a maneira pela qual os estudantes pensavam em si mesmos
e em seus professores não estava de acordo com o discurso oficial
apresentado ao público. Analisando as opiniões e experiências de
estudantes de ambos os sexos, a AAUW descobriu que são os meninos
que se sentem rejeitados e, as meninas que se sentem beneficiadas
pelos professores. Mas, evidentemente, os seus líderes não
consideraram como missão da associação a publicação dessas
descobertas nos folhetos que anunciaram a grandiosa tragédia
feminina.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">Mas
será que algo de valor pode ser retirado dessa crise feminina criada
em laboratório? Existem alguns pontos positivos. Pais, professores e
diretores estão agora mais atentos às dificuldades das meninas em
matemática e ciências, e oferecem mais apoio às participações
delas em equipes esportivas. No entanto, esses benefícios poderiam e
deveriam ter sido obtidos sem que se promulgasse um mito sobre
meninas incrivelmente diminuídas ou se apresentasse os meninos como
o sexo injustamente privilegiado.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">Um
garoto hoje, mesmo não tendo nenhuma culpa, acredita que ele próprio
cometeu o crime de “causar prejuízo” às meninas. Já a
supostamente emudecida e maltratada garotinha sentada ao lado dele
tem maiores chances de ser uma boa aluna. Ela não é apenas mais
articulada, mas também é uma pessoa mais madura, compromissada e
equilibrada. Ele talvez esteja embaraçosamente ciente de que as
meninas são mais suscetíveis de irem para as universidades, e
talvez ele acredite que seus professores preferem estar rodeados de
meninas, dando atenção a elas. Ao mesmo tempo, ele está
embaraçosamente ciente de que ele é considerado membro de um
“gênero dominante” injustamente privilegiado.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">Os
meninos americanos estão sendo deixados para trás por seus pares
femininos, academicamente falando. Para ajudá-los, o primeiro passo
a ser dado deve ser a demonstração de repúdio ao feminismo
militante, que distorce a questão ao inventar
mil e uma mentiras a respeito das diferenças entre os sexos nas
escolas. O próximo passo é fazer todo o esforço possível para que
seja feita uma indispensável análise, com dados honestos e
objetivos, sobre a natureza e as causas dessas diferenças. No
entanto, nenhum passo pode ser dado enquanto a falaciosa campanha
feminista ainda possuir qualquer tipo de crédito com a opinião
pública.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">A
mídia e as instituições de ensino podem ajudar divulgando os
estudos do Departamento Americano de Educação, da MetLife, do
Instituto de Pesquisa e da Associação Horatio Alger, bem como as
pesquisas acadêmicas feitas por Larry Hedges e Amy Nowell, por
Judith Kleinfeld e por Valerie Lee e seus parceiros. Todos esses
estudos expõem as mentiras disseminadas pelas feministas, e todos
mostram que o termo “meninas prejudicadas”, tão usado por elas,
não passa de uma piada.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">É
chegada a hora da população americana tomar ciência das
descobertas que suplantam e contradizem a visão normalmente aceita
de que as meninas estão academicamente atrás dos meninos. Devido ao
fato da população britânica ser melhor informada acerca de seus
jovens, as escolas britânicas deram um primeiro passo importante ao
criar programas com o objetivo de tirar os meninos da categoria de
“desiludidos” e lidar com seu insucesso crônico. Nós temos
muito a aprender com tais iniciativas e com a saudável e sensata
abordagem feita para resolver um problema que eles corretamente veem
como uma emergência nacional. No entanto, até o momento, os
problemas dos meninos são invisíveis.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span><span style="font-size: small;">
</span></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><i>O
que está por vir?</i></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span><span style="font-size: small;">
</span></span></div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><a href="https://homemculto.files.wordpress.com/2010/05/580721_167798776726709_1370512694_n.jpg?w=450&h=211" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="187" src="https://homemculto.files.wordpress.com/2010/05/580721_167798776726709_1370512694_n.jpg?w=450&h=211" width="400" /></a><span style="font-size: small;">Os
teóricos do gênero e ativistas que no passado tinham pouco a dizer
sobre os meninos recentemente começaram a nos dizer que eles também
precisam de atenção – não porque as escolas estão sendo
negligentes com as necessidades acadêmicas deles, mas porque, “sob
o patriarcado”, homens são familiarizados com comportamentos
masculinos destrutivos. Especialistas de gênero de Havard,
Wellesley, Tufts e das principais organizações feministas acreditam
que nossos meninos e homens continuarão a ser sexistas (e
potencialmente perigosos) a não ser que esse mal convencional seja
arrancado deles. Pode ser que seja tarde demais para mudar os
adultos: mas os meninos, por outro lado, ainda podem ser salvos –
desde que sejam doutrinados desde cedo. Tal tipo de pensamento é um
desafio que muitos dos defensores da “igualdade” estão ansiosos
para enfrentar. Como uma importante oradora em um seminário de
especialistas em igualdade de gênero disse à sua audiência, “Nós
temos uma incrível oportunidade, crianças são tão maleáveis...”.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">A
crença de que os meninos estão sendo erroneamente “masculinizados”
está inspirando um movimento para “construir a infância” de
modo que os garotos se tornem menos competitivos, mais expressivos
emocionalmente e mais sensíveis - em outras palavras, mais parecidos
com meninas. Gloria Steinem resume a visão de muitas feministas
quando diz: “Nós precisamos criar os meninos como criamos
meninas”.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span>
</div>
<div class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="font-size: small;">A
agenda feminista não é uma utopia fantasiosa. Na verdade, como
demonstrarei, um movimento para a destruição da masculinidade já
está em andamento, obtendo razoável sucesso. E, como muitas outras
bem-intencionadas mas mal concebidas reformas e revoluções, esse
movimento tem enorme potencial para fazer de muitas pessoas - nesse
caso, milhões de jovens - infelizes e miseráveis.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div id="stcpDiv" style="left: -1988px; position: absolute; top: -1999px;">
<span style="font-size: large;">Início</span></div>
<div align="justify" class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm;">
<a href="http://direitarealista.blogspot.com.br/2015/05/a-guerra-contra-os-meninos.html" rel="nofollow"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Início</span></span></a></div>
<div id="stcpDiv" style="left: -1988px; position: absolute; top: -1999px;">
<div align="justify" class="western">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<a href="http://direitarealista.blogspot.com.br/2015/05/a-guerra-contra-os-meninos.html" rel="nofollow"><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 18.6666660308838px;">Início</span></a></div>
</div>
<div align="justify" class="western" style="font-style: normal; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
Sandmanhttp://www.blogger.com/profile/06074305695480777169noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-90461472938184984552015-06-13T16:17:00.000-07:002015-06-13T16:28:11.073-07:00Novas descobertas e observações discordantes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://redeemingfeminism.files.wordpress.com/2013/09/feminist-meme23.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="248" src="https://redeemingfeminism.files.wordpress.com/2013/09/feminist-meme23.png" width="320" /></a><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Na
edição de 7 de julho de 1995 da revista <i>Science</i>,
Larry Hedges e Amy Nowell, pesquisadores da Universidade de Chicago,
observaram que as deficiências femininas em matemática eram
pequenas, mas não insignificantes. Eles perceberam que essas
deficiências poderiam afetar adversamente o número de mulheres que
“se sobressaem em cargos técnicos e científicos”. Quanto às
habilidades de escrita dos meninos, eles escreveram que “A grande
diferença entre os sexos na escrita... é alarmante. Tais dados
insinuam que os homens, em média, estão em uma profunda desvantagem
na performance dessa habilidade básica”. Hedges e Nowell continuam
com o aviso, “Os números normalmente maiores de homens com os
piores resultados na leitura e na escrita também possuem implicações
políticas. Parece provável que os indivíduos com tais habilidades
tão mal desenvolvidas terão dificuldade em conseguir um emprego em
uma economia cada vez mais regida pela informação. Então, alguma
intervenção pode ser necessária para permiti-los a participar da
sociedade construtivamente.”</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Hedges
e Nowell descreveram um sério problema de dimensão nacional, mas
devido ao foco ter sido direcionado exclusivamente às deficiências
femininas, esse não é um problema que os americanos conhecem muito
sobre ou mesmo suspeitam que exista. É muito difícil olhar para os
dados escolares de adolescentes ou os mais recentes dados sobre os
estudantes universitários sem chegar à conclusão de que as meninas
e as mulheres jovens estão prosperando, enquanto suas contrapartes
masculinas estão definhando.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Em
1995, talvez em reação às críticas – de um crescente número de
pesquisadores que não se deixaram ser enganados – a AAUW
encomendou um estudo mais sério sobre o desempenho acadêmico dos
sexos.
Esse estudo, denominado<i>
</i><i>The
Influence of School Climate on</i>
<i>Gender
Differences in the Achievement and Engagement of Young Adolescents</i>,
feito pela professora da Universidade de Michigan Valerie E. Lee e
seus associados, foi publicado sem a costumeira fanfarra com que a
AAUW anuncia suas pesquisas, e isso não surpreende. O estudo de Lee
sugere intensamente que os relatórios anteriores sobre uma trágica
desmoralização que as jovens americanas vêm sofrendo têm sido
muito exagerados.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Lee
e seus parceiros de pesquisa analisaram dados sobre o desempenho e
comprometimento escolar de mais de 9.000 meninos e meninas do 8<sup>o</sup>
ano e descobriram que as diferenças entre eles poderiam ser
classificadas de “pequenas a moderadas.” Além do mais, o padrão
das diferenças de gênero não possui uma “direção consistente”.
Em algumas áreas, as meninas se sobressaem. Em outras, os meninos
são melhores. O estudo também mostrou que as meninas são mais
comprometidas academicamente que os meninos: elas estavam melhor
preparadas para assistir às aulas, possuíam melhor histórico de
presenças, e evidenciavam um comportamento acadêmico mais positivo,
em sua totalidade.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">As
conclusões sensatas de Lee na pesquisa patrocinada pela AAUW se
basearam nos dados do Departamento de Educação dos Estados Unidos e
eram totalmente coerentes com as descobertas de Hedges e Nowell. Mas
eles estavam em desacordo com o distorcido quadro que a AAUW tinha
vendido anteriormente com sucesso para o público americano e para o
Congresso. Lee concluiu que “A opinião pública acerca das
questões dos gêneros nas escolas precisam sofrer algumas
mudanças... A desigualdade pode (e faz) a diferença em ambas as
direções.” No tanto quanto me foi possível verificar, o estudo
objetivo e competente de Valerie Lee não foi citado em nenhum
jornal.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A
AAUW não gastou 150.000 dólares divulgando a pesquisa de Lee, e nem
mesmo suavizou sua própria retórica sectária. Pelo contrário, as
visões discordantes provocaram uma grande ira na associação, que
se tornou abusiva. Na primavera de 1997, o boletim da AAUW, o <i>AAUW
Outlook </i>atacou os “revisionistas
do preconceito de gênero” que, “como John Leo, Christina Hoff
Sommers e outros colunistas locais”, questionaram o mito da
menininha frágil: “Todos nós já ouvimos a histórias
revisionistas. Sempre haverá aquelas pessoas que insistirão que o
Holocausto não aconteceu... Os revisionistas frequentemente
distorcem os fatos tão profundamente que eles assumem a história de
uma forma que ela perde toda a sua semelhança com a realidade.”</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">No verão de 1997, a AAUW
seguiu com os ataques aos seus críticos com uma “Conferência de
Lideranças” que durou 4 dias, na qual a assessoria de comunicação
da associação treinaram 30 professores e outros “defensores da
igualdade” com estratégias de como lidar com os “revisionistas
na mídia e em outros lugares. Eu fui a uma das sessões na sede da
AAUW, em Whashington D.C. (Eu não era uma pessoa bem-vinda ali e, em
um dado momento, pediram educadamente para que eu me retirasse). Fora
da sala onde ocorria a conferência, havia mesas cheias de
lembrancinhas sobre meninas em cirse. Os professores poderiam comprar
“ursinhos de pelúcia da igualdade”, canecas de café, e camisas
com o slogan “Quando nós prejudicamos as meninas, prejudicamos a
América”. Também havia broches com os dizeres “Eu sou uma
estrela”, voltados para as meninas com baixa auto-estima.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A assessoria da AAUW preparou
os professores para lidar com questões sobre os meninos. Em um
seminário de treinamento especial denominado “Porque focar nas
Garotas?”, os professores ensaiaram suas respostas aos
questionamentos sobre os meninos e a equipe da AAUW criticou a
performance. Um dos “treinadores da igualdade” aconselhou aos
professores para que eles usem “as palavras e frases chaves da
AAUW” tanto mais quanto possível – especialmente a preferida
deles, “meninas prejudicadas”. Os treinadores pediram para que os
professores praticassem usando uma “linguagem confiante”, com
expressões como “a pesquisa mostra que.”</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Embora a sede da AAUW onde
essa conferência ocorreu estivesse no epicentro do movimento da
crise feminina, alguns dos professores que participaram estavam
temerários de defender tais ideias na frente de meninos. Uma jovem
professora de Baltimore relatou que em sua escola os garotos eram tão
vulneráveis quanto as garotas - “se não mais”. E, em uma
discussão sobre como defender do caráter exclusivamente feminino da
prática de se levar as filhas para o serviço no dia do trabalho, 4
professores protestaram, dizendo que os meninos também deviam ser
incluídos. Em ambos os casos, os especialistas em igualdade da AAUW
suavemente trouxeram o foco da discussão de volta para as meninas.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>Outras
observações discordantes</i></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQyISXSuywKS8BdTIFgxPAjksGxZCVagKI8Prq43g1UbXMxXxnVgozIHT0EFNVHnoCOh0x09JbJ8yifzvhXoyPTk3WqwZFaFU6x2skKlgF2PcsZ7jVQgcIL1eONrDfZ8bsfnMUIMy__lV-/s1600/3+tipos+de+feministas+-+feminismo+-+padre+paulo+ricardo+de+azevedo+-+males+do+feminismo+-+feminismo+radical+-+feminismo+enrustido+-+Phyllis+Schlafly+-+conservadorismo+-+feminilidade.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="254" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQyISXSuywKS8BdTIFgxPAjksGxZCVagKI8Prq43g1UbXMxXxnVgozIHT0EFNVHnoCOh0x09JbJ8yifzvhXoyPTk3WqwZFaFU6x2skKlgF2PcsZ7jVQgcIL1eONrDfZ8bsfnMUIMy__lV-/s1600/3+tipos+de+feministas+-+feminismo+-+padre+paulo+ricardo+de+azevedo+-+males+do+feminismo+-+feminismo+radical+-+feminismo+enrustido+-+Phyllis+Schlafly+-+conservadorismo+-+feminilidade.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">As feministas amam se reunir
em grupos para contar histórias sobre como as garotas estão sendo
prejudicadas. Em novembro de 1997, a Rede de Educação Pública
(PEN), um conselho de organizações que ajudam as escolas públicas,
patrocinou uma conferência denominada “Gênero, Raça e Desempenho
Estudantil”. Os principais nomes que participaram da conferência
foram Carol Gilligan e Cornel West, um professor de estudos
afro-americanos e filosofia da religião na Universidade de Harvard.
Gilligan falou sobre como as meninas e mulheres “perderam suas
vozes”, como elas “foram inferiorizadas” na adolescência, e
como professoras são “nulas”, tendo sido “emudecidas” pela
“estrutura patriarcal” que domina nossas escolas. Cornel West
falou sobre a necessidade que ele teve de superar seus próprios
sentimentos de “supremacia masculina.”</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<div style="text-align: left;">
</div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Mesmo
no mais politicamente correto dos encontros, as sérias deficiências
dos meninos vieram à tona. No primeiro dia de conferências, durante
uma sessão especial de três horas, a equipe da PEN divulgou o
resultado de uma nova pesquisa, entitulada <i>The
American Teacher 1997: Examining Gender Issues in Public Schools</i>.
A pesquisa foi financiada pela Companhia de Metropolitana de Seguros
de Vida (MetLife), como parte de sua série sobre os professores
americanos, e foi conduzida pela Louis Harris & Associates.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Durante
um período de três meses em 1997, 1.306 estudantes e 1.305
professores das turmas do sétimo ano do ensino fundamental ao
terceiro ano do ensino médio responderam várias perguntas sobre
igualdade de gênero. O estudo da MetLife não foi encomendado por
nenhuma organização feminista, logo ele não tinha uma cartilha
doutrinária a seguir. Portanto, o que se descobriu contradizia em
grande parte as “descobertas” da AAUW, dos Sadkers e do Wellesley
Center. Foi dito, educadamente, que: “Ao contrário da visão,
muito comum, de que os meninos possuem vantagem sobre as meninas,
elas parecem estar à frente deles em termos de planos futuros,
expectativas por parte dos professores, experiências escolares e
interações em sala de aula.”</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Aqui
estão algumas outras conclusões do estudo da MetLife:</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">*
Garotas são mais suscetíveis do que os garotos de visualizar a si
mesmas como futuras universitárias.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">*
Elas também são mais suscetíveis do que eles de querer possuir uma
boa formação.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">*
Mais meninos do que meninas (31% contra 19%) sentem que os
professores não ouvem o que eles tem a dizer.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O
relatório da MetLife advertiu a um auditório lotado de admiradores
de Carol Gilligan que os garotos americanos necessitam de mais
atenção do que as garotas. Os participantes estavam ouvindo –
muitos pela primeira vez – que o discurso convencional dos estudos
que mostram “meninas perdendo sua auto-confiança... e como
resultado tendo piores desempenhos” na escola era uma simples
mentira. Essa deveria ter sido uma grande notícia para uma mídia
completamente tomada pelas descobertas acerca do trágico destino das
garotas americanas. Mas em qualquer assunto onde as garotas estão
envolvidas, boas notícias não são notícias.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ocorreram
outras observações discordantes expostas na conferência. Durante
uma roda de debates sobre questões de gênero e raça nas escolas,
um palestrante, que leciona em uma rigorosa escola pública de ensino
médio de Washinton D.C., disse que lá é tão raro um menino ir bem
nos estudos que “é um grande feito quando um garoto conseguia
ingressar numa sociedade de honra ou ganhar algum prêmio”. Ninguém
se atreveu a comentar sobre isso.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Em
outra sessão, com o nome de “Como as experiências escolares de
meninos e meninas diferem?” Nancy Leffert, uma psicóloga infantil
do Instituto de Pesquisa de Minneapolis, demonstrou o resultado de
uma grande pesquisa que ela e seus colegas fizeram recentemente com
mais de 99.000 estudantes do 6<sup>o</sup> ano do ensino fundamental
ao 3<sup>o</sup> ano do ensino médio. Os jovens foram questionados
sobre seus “ativos de desenvolvimento”. O Instituto de Pesquisa
identificou 40 ativos essenciais (“pedras fundamentais para o
desenvolvimento sadio”). Metade deles eram externos - por exemplo,
uma família presente, adultos servindo de modelos comportamentais –
e metade eram internos – motivação para conquistar seus
objetivos, senso de propósito na vida, confiança para manter
relações interpessoais. Leffert explicou aos expectadores da
palestra, de uma forma laudatória, que as meninas estão à frente
dos meninos em 34 dos 40 ativos! Em quase todos os parâmetros mais
importantes de bem-estar, elas estão melhores que eles: se sentem
mais próximas de suas famílias, tem maiores aspirações e laços
mais fortes com a escola – possuem até mesmo uma maior
assertividade. Leffert concluiu sua palestra dizendo que antigamente
ela se referia às meninas como frágeis e vulneráveis, “mas se
você der uma olhada [na nossa pesquisa], ela mostra que as meninas
possuem ativos muito poderosos.”</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O
estudo original da AAUW, tão eficazmente promovido, foi baseado em
um levantamento de dados de 3.000 crianças. O estudo do Instituto de
Pesquisa que Leffert sintetizou em sua palestra era incomparavelmente
mais confiável – foi baseado em uma amostra contendo quase 100.000
estudantes. Esse grandioso estudo definitivamente atestou que a
premissa da menina prejudicada – na qual a conferência da PEN se
apoiava – era falsa.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ainda
assim, ninguém chamou a atenção dos conferencistas para esse fato.
O suposto destino trágico das meninas em nossa “sociedade sexista”
continuou sendo o pensamento dominante. Leslie Wolfe, presidente do
Centro para Estudos Políticos Femininos em Washington D.C.,
denunciou o “currículo sexista oculto” das escolas. “Nós
devemos ensinar os meninos que a supremacia masculina é
inaceitável”, disse ela. Outros palestrantes foram adiante,
defendendo ideias como o “empoderamento feminino” e a
“demonstração de estratégias na sala de aula para melhorar o
desempenho e comprometimento das meninas”. Além disso, David
Sadker participou de um debate no qual ele descreveu “o oceano do
preconceito de gênero [contra as meninas, nunca o contrário] que
existe à nossa volta.”</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A
visão “oficial”, descompromissadamente articulada pelo então
presidente da AAUW Jackie DeFazio em 1994, tem de ser constantemente
questionada pelas escolas e universidades: “Meninas continuam
recebendo uma educação desigual em nossas escolas. Não importa em
quais aspectos os jovens são analisados - pontuações de testes,
desempenho em sala e averiguação dos métodos de ensino – estudo
atrás de estudo, nos fica mais claro que as meninas não estão
alcançando seu potencial como os meninos o fazem.” (essa última
parte é muito enfatizada).</span><br />
<a href="http://direitarealista.blogspot.com.br/2015/05/a-guerra-contra-os-meninos.html" rel="nofollow"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></a>
<a href="http://direitarealista.blogspot.com.br/2015/05/a-guerra-contra-os-meninos.html" rel="nofollow"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Início</span></span></a></div>
Sandmanhttp://www.blogger.com/profile/06074305695480777169noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-85539768582342435762015-06-09T07:15:00.000-07:002015-06-09T07:15:00.283-07:00É possível mudar a preferência sexual?<div style="text-align: justify;">
Por Kathleen Gilbert<br />
<br />
Os terapeutas que buscam formas de normalizar o homossexualismo dizem
que é impossível mudar a "orientação" sexual, e que qualquer tentativa
de modificação é inerentemente prejudicial. No entanto, os resultados dum
estudo de longo alcance publicados no <span style="font-style: italic;">Journal of Sex and Marital Therapy (</span>revisto
por pares) juntaram-se às centenas de outros estudos ao concluir que não
só é possível, como é <b><i>preferível </i></b>para muitos indivíduos.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAeJRQAK9YysFnp5-gMm-qxtvg5mxPa1tmJczgsSvFL83aQGbY7mDVlWWPs4_aTI-il5DEiX2GQDqi3yTDgBOpF7wBvPCaccG3OOpEiE6g_bVqAjhebY5kWFrdp0BKS-MwHq9F2DH1jmfV/s1600/Ex_Gay_Study_250_341_55.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAeJRQAK9YysFnp5-gMm-qxtvg5mxPa1tmJczgsSvFL83aQGbY7mDVlWWPs4_aTI-il5DEiX2GQDqi3yTDgBOpF7wBvPCaccG3OOpEiE6g_bVqAjhebY5kWFrdp0BKS-MwHq9F2DH1jmfV/s1600/Ex_Gay_Study_250_341_55.jpg" /></a></div>
Os psicólogos <b>Stanton L. Jones</b> (Wheaton College) e <b>Mark A. Yarhouse
</b>(Regent University) são os autores do estudo longitudinal, que
acompanhou indivíduos que haviam buscado mudança na "orientação" sexual
através do envolvimento numa variedade de ministérios Cristãos
afiliados com a <span style="font-style: italic;">Exodus
International</span>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os autores notaram que este estudo supera uma crítica primária levantada
contra os dados terapêuticos da atracção pelo mesmo sexo <span style="font-size: x-small;">[ed: em inglês<span style="font-style: italic;"> "same-sex atraction"</span>
= SSA]</span> - que os resultados não são adequadamente documentados durante
um certo período de tempo - ao avaliar os 98 candidatos durante um
período de seis a sete anos depois do fim da terapia.<br />
<br />
Os resultados de Jones e Yarhouse revelam que <span style="background-color: yellow;">a maioria do candidatos
foram bem sucedidos no seu objectivo de alterar a "orientação" sexual</span>,
e que, em média, as tentativas não foram prejudicais. Dos 98 sujeitos,
e aquando da última avaliação, 61 foram categorizados como bem
sucedidos na superação geral.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Cinquenta e três porcento dos avaliados
foram categorizados como resultados de sucesso; especificamente, 23
porcento reportaram sucesso na forma de mudança essencial para a
"orientação" e funcionalidade heterossexual, ao mesmo tempo que uns
adicionais 30 porcento reportaram não mais se identificarem como
homossexuais ao mesmo tempo que mantinham um estável comportamento de
castidade. Na marca dos seis anos, 20 porcento dos avaliados reportou
abraçar por completo uma auto-identificação homossexual.<br />
<br />
<span style="background-color: yellow;">Entretanto, os autores disseram que, em média, a aferição do stress
psicológico não reflectia um aumento de stress psicológico associado à
tentativa de mudança</span>. Um comunicado de imprensa anunciando o estudo
declara:<br />
<br /></div>
<div style="color: #330033; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Estes
resultados não provam que uma mudança categórica de "orientação"
sexual é possível para todas as pessoas ou para qualquer pessoa, mas sim
que mudanças significativas através dum <i>contínuum, </i>que constitui uma
mudança real, é possível para <i><b>algumas </b></i>pessoas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O comunicado também salienta:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Estes
resultados não provam que ninguém é alguma vez prejudicado pela
tentativa de mudança, mas sim que a tentativa de mudança não parece, em
média, ser prejudicial ou inerentemente prejudicial. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O Dr. Jones disso à LifeSiteNews.com que o estudo muito provavelmente
estava enviesado em favor do optimismo para com a terapia visto que não
foi possível contabilizar os candidatos que abandonaram o processo no
início.<br />
<br />
Ele disse, no entanto, que o estudo permanece acima do outros
devido ao seu valor como uma avaliação a longo-prazo da viabilidade da
terapia junto das pessoas com atracção homossexual. Num email enviado
na Quinta-Feira, Jones escreveu:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">O "padrão
prateado" [dos estudos relativos à atracção homossexual] é uma estudo
longitudinal que segue as pessoas repetidamente durante um período
de múltiplos anos, e também um estudo prospectivo que avalia as pessoas
desde o princípio da mudança. Segundo sei, o nosso é o primeiro estudo
a fazer isso. <br />
<br />
O "padrão dourado" seria um estudo completamente experimental e
longitudinal que iria também atribuir aleatoriamente vários
participantes a grupos de tratamento distintos, com tratamentos altamente definidos; somos de opinião que tal estudo seria, no entanto,
impossível de ser levado a cabo. <br />
</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Uma meta-análise baseada em mais de 100 anos de pesquisas em torno da
terapia à atracção homossexual, e publicada em Junho de 2009, apurou
que o homossexualismo não é imutável, e que os indivíduos que buscam
mudança podem ser beneficiados com a terapia. O relatório, publicado
pela NARTH, incluiu mais de 600 relatórios de clínicos, pesquisadores,
antigos clientes, publicados essencialmente em publicações profissionais
e revistas por pares.<br />
<br />
Embora a <span style="font-style: italic;">American Psychological Association</span>
desencoraje os profissionais de saúde a oferecer terapia de
"reorientação" sexual, a posição oficial do grupo em relação a tais
terapias é que <i><span style="color: #4c1130;">"há evidências insuficientes"</span></i> que comprovem ou
desacreditem tal práctica.<br />
<br />
O homossexualismo foi desclassificado como desordem mental do <span style="font-style: italic;">Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders </span>(DSM)
em 1973 - o padrão universal para a classificação das doenças mentais -
depois de anos de forte pressão por parte dos activistas homossexuais.
A mudança deu início a uma mudança de política por parte dos
profissionais de topo, que hoje em dia são totalmente contra a terapia
de mudança de "orientação" sexual.<br />
<br />
O Dr. Robert Spitzer, que esteve no comando da mudança do DSM, reverteu
a sua posição em relação à terapia para a atracção homossexual
indesejada quase 30 anos depois, passando a apoiar tais terapias depois
de ter levado a cabo as suas pesquisas.<br />
<br />
- <a href="http://goo.gl/NVuHcp"><i>http://goo.gl/NVuHcp</i></a><br />
<br />
* * * * * * *<br />
<br />
A palavra "orientação" [sexual] aparece entre aspas porque
biologicamente falando, só há uma "orientação" sexual -. <b>a
heterossexual</b>. O homossexualismo não é uma "orientação" sexual mas um
PREFERÊNCIA sexual (algo que a pessoa <i>escolhe </i>fazer).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.slate.com/articles/health_and_science/science/2013/06/sexual_preference_is_wrong_say_sexual_orientation_instead.html">Os homoactivistas preferem o termo "orientação sexual"</a>
porque ela tem uma conotação mais psicológica, imutável e biológica, e menos sociológica, mas
as evidências claramente demonstram que o homossexualismo é
comportamento <b><i>social adquirido</i></b> (e não algo inerente na pessoa).</div>
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-64887598700848694032015-05-31T11:08:00.003-07:002015-06-10T07:06:40.389-07:00American Sniper: A guerra do Iraque vista através dos olhos do cidadão comum<style type="text/css">
<!--
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-->
</style>
<br />
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://libertyunyielding.com/2015/01/27/american-sniper-iraq-war-seen-eyes-people/" rel="nofollow" target="_blank"><span style="font-family: trebuchet, serif;"><span style="font-size: normal;"><i>By J.E. Dyer</i></span></span></a></div>
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3d1Yb-btGY-YVE3w6iA_IN-p6yyWibMQLlDzft62B6a9xuQTR_bsEEOrsNfmE0uZhY_nCMzhytSX3yVMKGqVWIG7I6bucUI5HLeteACZZAwjyi3y5wv1wYm-PP8jeJNdLlV_NuPSL-h9w/s1600/MV5BMTkxNzI3ODI4Nl5BMl5BanBnXkFtZTgwMjkwMjY4MjE%2540._V1_SX640_SY720_.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3d1Yb-btGY-YVE3w6iA_IN-p6yyWibMQLlDzft62B6a9xuQTR_bsEEOrsNfmE0uZhY_nCMzhytSX3yVMKGqVWIG7I6bucUI5HLeteACZZAwjyi3y5wv1wYm-PP8jeJNdLlV_NuPSL-h9w/s320/MV5BMTkxNzI3ODI4Nl5BMl5BanBnXkFtZTgwMjkwMjY4MjE%2540._V1_SX640_SY720_.jpg" width="216" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><a href="http://www.imdb.com/title/tt2179136/" rel="nofollow" target="_blank">Sniper Americano (2014)</a></td></tr>
</tbody></table>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">Finalmente
consegui assistir ao filme <i>American Sniper</i> e descobri do que todo
aquele burburinho se tratava. Enquanto escrevo isso, o filme já
<a href="http://www.breitbart.com/big-hollywood/2015/01/26/american-sniper-on-pace-for-biggest-hit-of-2014-all-time-top-grossing-war-film/">arrecadou
mais de 200 milhões</a> de dólares na sua segunda semana de
estréia, tornando-o o maior lançamento de janeiro de todos os
tempos, e o mais badalado filme de guerra de todos os tempos.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">O
cinema estava lotado quando estive lá na matinê. Em termos de
mobilizar adultos para se acomodar em um cinema lotado para assistir
um filme – e não apenas acompanhar crianças – a última vez que
me lembro de um filme ter conseguido tal feito de lotar os cinemas
continuamente foi quando <i>A Paixão de Cristo</i> teve seu
lançamento mundial.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;"><span lang="en-US">Inquestionavelmente
o</span> filme está agradando o público. A razão é óbvia, uma
vez que você o tenha isto. <i>American Sniper</i> nos mostra a
Guerra do Iraque pelo ponto de vista dos americanos que a lutaram. Os
soldados que foram a guerra e as famílias que os enviaram, as quais
ficaram com os corações no limbo durante um ano – é nessa
realidade que somos convidados a entrar. Vemos as pessoas não como
vítimas, não como predadores cegos, não como peões sem substância
num entretenimento moralizador, mas simplesmente como eles são. </span>
</div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">Nós
os vemos de fato, como eles são. Esses são os americanos como os
conhecemos. Na vida real, nós reconhecemos o que há de ordinário
em cada um. Conhecemos os arquétipos que nos são apresentados, e
não consideramos de mau gosto; consideramo-os normais – até mesmo
ótimos.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">A
<a href="http://www.weeklystandard.com/articles/american-sniper-freakout_824298.html">reação
histérica da esquerda</a> ao filme é explicada pelo modo como
<i>American Sniper</i> valida o ponto de vista do cidadão americano comum
sobre o ocorrido. Considere a parte inicial do filme, quando
assistimos <a href="http://www.veteransforastrongamerica.org/2015/01/22/steve-deace-secret-success-american-sniper/">Chris
Kyle ainda criança aprendendo com o pai</a>: aprendendo a atirar,
aprendendo a ética do chamado protetor. Clint Eastwood [o diretor]
mostra essa passagem brevemente, indo direto ao ponto,
propositadamente mas sem sentimentalismo. Ele deixa as coisas como
são – como foram na vida de Chris Kyle – contando com o
espectador para absorver e interpretá-la a vontade.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">Essa
é a quintessência do modo masculino de comunicação. O pacote
inteiro – o conteúdo e o método de apresentá-lo – são o que a
esquerda tem se empenhado em diminuir, distorcer e vilanizar nos
últimos 100 anos. Esquerdistas são levados a atacar esse tipo de coisa; quando
estão escrevendo histórias ou fazendo filmes, eles tem de
“contextualizar” e desnaturalizar isso, com ironia e cinismo,
imputando hipocrisia ou moralismo ideológico. <span lang="en-US">Eles
mal podem deixar tal coisa passar em branco.</span></span></div>
<div class="western" lang="en-US" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">Isso se deve, em parte, por que quando este tipo de coisa é deixado a própria sorte,
apresentado como nada mais ou nada menos do que é de fato, os
americanos respondem a isso com um entusiasmo assertivo.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">Um
número de coisas me impressionaram durante o filme, mas vou
mencionar apenas algumas. <span lang="en-US">Assista ao filme. Isso
mesmo: Vá, assista. </span>Bradley Cooper está impecável como
Chris Kyle. Eu dúvido que você ache um gesto ou entonação fora do
contexto. Não tenho certeza se eu escalaria Sienna Miller como Taya
Kyle, mas ela me convenceu no papel. Sammy Sheik como Mustafa, o
atirador olímpico e sniper adversário, está excelente em um papel
quase sem falas. Eastwood fez um ótimo trabalho com os sets de
filmagem e a produção; o ambiente de combate no Iraque parece
realista, ao invés de algo esquisito e fantasioso (um conceito de
cinematografia do qual estou de saco cheio). O resultado é
impressionante, o que já é um alto prêmio.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" lang="en-US" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;"><b>A
guerra do Iraque como a vimos</b></span></div>
<div class="western" lang="en-US" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgUGcQbmq2RuD-abVo4PDFp_lugBX53BCdWznxA7cCbBVy1o6HVnOJdz1wKRBkgQ_XUqnTBrpKrsM_LidGlSCHGn0QEs6Ct94VizeLhBC8qTYvXzqHkmL4Rzbel4SGeS9DHc1EozZNrp33/s1600/20301_10152994968171848_992260101520783690_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgUGcQbmq2RuD-abVo4PDFp_lugBX53BCdWznxA7cCbBVy1o6HVnOJdz1wKRBkgQ_XUqnTBrpKrsM_LidGlSCHGn0QEs6Ct94VizeLhBC8qTYvXzqHkmL4Rzbel4SGeS9DHc1EozZNrp33/s320/20301_10152994968171848_992260101520783690_n.jpg" width="213" /></a></div>
<span style="font-size: normal;">Vamos
direto ao ponto. Primeiro, como o título sugere pareceu-me ao
assistir <i>American Sniper</i> que esse filme é sobre a Guerra do
Iraque e que trata justamente disto, como foi percebida e vivida
pelos Americanos. A guerra do Iraque era sobre combater a ameaça
terrorista na nascente, impedindo-a de chegar até a América. Essa é
a narrativa básica passada na cabeça do americano mediano. Essa era
a narrativa que se passava na cabeça de Chris Kyle.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">Clint
Eastwood não precisou elaborar o ocorrido no filme. Ele compreendia
que isto já estava dentro da mente do seu público. O vilipêndio da
esquerda sobre o conceito de guerra, forjado em muitos outros filmes
sobre a Guerra do Iraque, é desagradável e continuará sendo.
Ninguém quer assistir a um filme apesar dos horrores da guerra sem
deixar os soldados estarem lá sem uma boa razão. Até o heroísmo
tem seus limites, isso não se dá por nada.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">O
grande segredo desse filme é que a audiência que lotou as salas de
cinema continuamente, dia após dia, sabe que <a href="http://www.olavodecarvalho.org/semana/040227fsp.htm" rel="nofollow" target="_blank">houve um motivo para a guerra</a>. Minha opinião é de que maioria das pessoas foi ambivalente
nos importantes aspectos da guerra: algo relevante, como sua
constitucionalidade, ou o Iraque como a prioridade da vez, ou os
distúrbios precedentes de uma invasão e na mudança de regime de
tal escala. Não é um jingoismo descerebrado ocorrendo. É uma
questão de decisões difíceis de se tomar em face de tamanha
ameaça, ambivalência e incerteza.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;"><span lang="en-US">O
papel de Chris Kyle lá é o papel pelo qual passamos durante o nosso
ciclo de vida. </span>Ele foi um jovem recrutado e enviado para a
Guerra. Ele foi também, um jovem que optou por ir porque – na
concepção de seu pai – ele não era uma ovelha ou um lobo, mas um
cão de guarda. Ele estava lá para proteger.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" lang="en-US" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;"><b>A
guerra como um rito de passagem</b></span></div>
<div class="western" lang="en-US" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">Isso
me leva a segunda coisa que me impressionou enquanto a trama se
desenvolvia. Cada pessoa teve de decidir – se a escolha fica sendo
dela – quando sua vigília como cão de guarda é completada. A
guerra, a necessidade dela, o estado de espírito para tal, é parte
da vida; e não o contrário. Clint Eastwood apresenta a realidade
como ela de fato é, ao invés de tentar editar a história para
fazê-la parecer um abismo mítico: algo do qual ninguém consegue
retornar.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">Nós
vemos os horrores da Guerra nesse filme. Nós vemos os erros táticos
que prejudicaram nossas operações no meado dos anos 2000. Eastwood
não as maqueia. O telespectador se lembra, ao se deparar com essas
coisas, a qual é uma história da vida, e não haverá um milagre de
última hora com uma música tema.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;"><span lang="en-US">Mas
Eastwood não tenta nos empurrar um pacote ideológico moralizador
sobre a Guerra. Os homens de fato <a href="http://www.olavodecarvalho.org/semana/080618dce.html" rel="nofollow" target="_blank">planejam e conduzem a Guerra</a>. Eles
vem e voltam dela. </span>A historia verdadeira do nosso envolvimento
no Iraque reflete isso, assim como Chris Kyle reflete isso. Eastwod
assim o permite no filme.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">Quando
um homem sabe que a sua parte no trauma humano da guerra especializada e visceral terminou? A realidade é que maioria dos nossos voluntários
não encaram o ponto de transição como vitimas indefesas. Eles o
encaram como homens ou mulheres carregando feridas, mas
fazendo decisões de uma complexidade que compreende o passado e o
futuro da humanidade. Eastwood retrata isso como o é de fato: não
uma patologia mas uma passagem que requer sabedoria, busca e talvez
uma consulta com Deus. (Complementando, os diálogos de Chris Kyle
com os veteranos de guerra com quem serviu depois do seu retorno pra
casa são umas das melhores cenas do filme, sem afetações mas
marcantes.)</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" lang="en-US" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;"><b>Definindo
a perícia do sniper</b></span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh72YJ47X3icDiHOtuOSQ9UilkrCSjWygKAVhWEScKDhB6iEaKH1Fjt3SQvHOn8EjYa7Vkmu7eq-VKVX6-F9BmL_eB6OT50VbaqD8MRt1RqxylHoYxbP-iLaYir2UYnka6kt9fYpX1Qu-l2/s1600/Kyle-Cooper-300x194.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh72YJ47X3icDiHOtuOSQ9UilkrCSjWygKAVhWEScKDhB6iEaKH1Fjt3SQvHOn8EjYa7Vkmu7eq-VKVX6-F9BmL_eB6OT50VbaqD8MRt1RqxylHoYxbP-iLaYir2UYnka6kt9fYpX1Qu-l2/s1600/Kyle-Cooper-300x194.jpg" /></a></div>
<span style="font-size: normal;">Mais
uma coisa que mencionarei aqui. Talvez isso tenha me escapado por eu
conhecer muitas pessoas que atualmente estão se familiarizando com
armas de fogo e a atirar. Bem cedo no filme, o pai de Chris Kyle
recita o provérbio, “mire pequeno, erre pequeno.” Aqueles que
aprenderam a atirar sabem que isso é mais do que uma forma de
encorajamento; isso é o “diferencial.” Quando você tem a sua
arma empunhada de forma correta e a conhece bem, então quanto menor
o alvo que você têm em mira, menor a margem de erro, com todas as
coisas dentro das proporções.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">Considero
a escolha de Eastwood de esclarecer isso brevemente, numa cena onde o
alcance da arma é rápido o suficiente para evitar algo tipo um
“documentário,” é uma tacada de mestre. Faz sentido esclarecer
esse ponto em um filme sobre um sniper, é óbvio. Recordo-me de Mel
Gibson em <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/The_Patriot_%282000_film%29"><i>The
Patriot</i></a>, em que seu personagem
de guerra revolucionário, Benjamin Martin ouve seus filhos recitando
o mesmo adágio antes de prepararem uma armadilha para as tropas
britânicas. O filme de Gibson confiou na capacidade de compreensão
dos espectadores. Mas o Sniper o explica, e ajuda aos espectadores
leigos em tiro a notar que há uma certa técnica aqui: uma
disciplina real, cultivada com um propósito.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">Ao
fazer isso, o pequeno trecho preenche a lacuna entre a realidade e a
lenda. <i>American Sniper</i> não é um filme sobre tiros impossíveis.
Deixando o público a par da técnica é um jeito sutil de
estabelecer parâmetros. <i>American Sniper</i> é um filme sobre
“vigilância.” No nível a que se refere aos detalhes táticos
que homens como Kyle e ele próprio foram designados a fazer durante
várias semanas a fio, dando suporte aos fuzileiros navais na
patrulha de infantaria com um rifle e uma mira. Mas Kyle e os seus
companheiros de guerra reconhecem, assim como sua família e sua
nação, que vigiar tem um significado distinto. Vigiar é uma ética,
um modo de vida, para o cidadão/soldado.</span></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="color: #666666; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: 0.64cm; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: normal;">Deve
ser duro ter tentado furiosamente por tantos anos, assim como os
esquerdistas do ocidente o fizeram, desconstruir e desvalorizar a
realidade, e então encontrar tantos americanos rejeitando o trabalho
de sua vida como se este nunca tivese existido. Mas milhões de
americanos o fizeram.</span><br />
<br />
<span style="font-size: normal;">* * * * *<br />Qual a motivação da campanha feita pela esquerda a favor da retirada das tropas americanas do Iraque? Houve a proliferação do terrorismo no Ocidente após o atentado de 11 de setembro?</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/vzUtlokGxDg/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/vzUtlokGxDg?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<span style="font-size: normal;"><br /><span id="goog_54874969"></span><span id="goog_54874970"></span> </span></div>
Motoqueiro Fantasmahttp://www.blogger.com/profile/13672642888727197534noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-4761138810716753052015-05-28T18:36:00.003-07:002015-05-28T18:47:07.560-07:00A questão escolar<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>Os
meninos estão se arrastando</i></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Discretamente,
alguns educadores irão lhe dizer que os meninos, e não as meninas,
são o sexo frágil. Em 1997, eu conheci o presidente do Conselho de
Educação de Atlanta, Geórgia. Quem está indo melhor nas escolas
de Atlanta, as meninas ou os meninos? Perguntei “As meninas”, ele
respondeu, sem hesitar. Em quais áreas? “Em todas as áreas que
você citar.” Um diretor de uma escola ensino médio da Pensilvânia
falou sobre a condição dos meninos em sua escola: “Estudantes que
dominam as listas de evasão, de suspensão, de reprovação e outros
índices escolares negativos são homens, em uma proporção ampla.”</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://i.telegraph.co.uk/multimedia/archive/01622/schoolBoy_1622393c.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://i.telegraph.co.uk/multimedia/archive/01622/schoolBoy_1622393c.jpg" height="200" width="320" /></a></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Três
anos atrás, a Scarsdale High School, no Estado de Nova York,
realizou um seminário sobre igualdade de gênero para seu corpo
docente, em que foi repetida toda aquela história de “as meninas
estão sendo prejudicadas”, com uma notável diferença: um
estudante fez uma apresentação na qual ele demonstrou evidências
sugerindo que as meninas da Scarsdale High School estão bem à
frente dos meninos. David Greene, um professor de estudos sociais,
pensou que o estudante devia estar enganado. Porém, quando ele e
alguns outros colegas analisaram os padrões do departamento de
avaliação, viram que o estudante estava certo. Greene descobriu
que, nas turmas de estudos sociais do Programa de Colocação
Avançada, havia pouca ou nenhuma diferença nas notas dos meninos e
das meninas, mas, nas turmas normais, as meninas estavam se saindo
muito melhor. Ele também descobriu, a partir do diretor de esportes
da escola que os times femininos tem tido mais êxitos em competições
contra outras escolas do que os times masculinos. Dos 12 atletas da
Scarsdale High School nomeados como atletas All-American nos últimos
10 anos, por exemplo, 3 eram garotos e 9 eram garotas. Greene
saiu da escola em um cenário de completo desacordo com a visão
preconceituosa dos diretores: as meninas são ambiciosas e os
meninos, relativamente descontentes, estavam dispostos a se contentar
com sua mediocridade.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Como
todas as escolas, a <span style="background: #ffffff;">Scarsdale
High School foi fortemente influenciada pelo clima de crise feminina.
A crença de que as meninas são sistematicamente privadas imperou no
Conselho de Igualdade de Gênero da escola; essa é a razão pela
qual a escola oferece aulas eletivas especiais sobre o tema. Greene
tentou cautelosamente falar sobre a má performance dos meninos com
seus colegas. Muitos deles admitiram, que nas turmas em que eles
lecionavam, as meninas pareciam se dar melhor que os meninos, mas
eles não viam tal fato como uma parte de uma ampla tendência.
Depois de muitos anos ouvindo sobre as emudecidas e prejudicadas
garotas, a simples insinuação de que os garotos não estavam indo
tão bem quanto elas não foi levada a sério mesmo pelos professores
que viam isso acontecer com seus próprios olhos durante as aulas.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>Comprometimento
Escolar </i>
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Um
artigo de 1999 do <i>Congressional
Quarterly Researcher </i>sobre
o desempenho acadêmico de homens e mulheres chama atenção para uma
experiência familiar comum: “As filhas querem agradar seus
professores ao ficar mais tempo na escola, ajudando em projetos,
assistindo mais aulas e fazendo os deveres de casa da forma mais
caprichada possível, já os filhos fazem as tarefas de casa depressa
para assim poderem brincar, não se importando como os professores
verão seu trabalho descuidado.” Na linguagem técnica dos
especialistas em educação, as meninas são academicamente mais
comprometidas. O comprometimento escolar é uma medida essencial para
o sucesso do estudante. O Departamento de Educação dos Estados
Unidos avalia o comprometimento estudantil pelos seguintes critérios:</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<ul>
<li>
<div align="justify" style="margin-bottom: 0.28cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quanto
tempo os alunos dedicam aos deveres de casa a cada noite?</span></div>
</li>
</ul>
<ul>
<li>
<div align="justify" style="margin-bottom: 0.28cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Eles
vão à aula preparados e aptos a aprender? (Levam livros e outros
materiais? Fizeram todo o dever de casa?)</span></div>
</li>
</ul>
<div align="justify" style="margin-bottom: 0.28cm; margin-left: 1.27cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Que
os meninos são menos comprometidos com a escola que as meninas já
havia sido bem observado pelo Departamento de Educação nos anos 80
e 90. Maiores porcentagens de meninos do que de meninas relataram que
“geralmente” ou “frequentemente” vão à escola sem o
material necessário ou sem ter feito o dever de casa. Levantamentos
nas turmas de 4º e 8º
ano do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio
registraram meninas consistentemente relatando que elas fazem mais as
tarefas que os meninos. No 3º
ano do ensino médio, eles
são 4 vezes mais propensos a não fazerem os deveres de casa do que
elas.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Aqui
nós temos uma disparidade entre os sexos genuinamente preocupante,
com os meninos bem atrás das meninas. Essa é a disparidade sobre a
qual professores, pais, diretorias escolares e políticos devem se
preocupar. O comprometimento escolar talvez seja o mais importante
requisito para o sucesso acadêmico, mas os meninos com menor
comprometimento não são citados nos seminários e oficinas sobre
igualdade por todo o país. De fato, a chique porém falsa diferença
de autoestima continua a ser a preocupação dominante – diferença
que a AAUW, em sua busca para “saber mais” sobre as descobertas
de Gilligan, exige que seja divulgada.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="http://www.scarymommy.com/wp-content/uploads/2014/10/boy-studying.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.scarymommy.com/wp-content/uploads/2014/10/boy-studying.jpg" height="182" width="320" /></a><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Existem
alguns meios já testados de reestimular os meninos, melhorar seus
hábitos escolares e instigá-los para o aprendizado e para um melhor
desempenho (discutirei acerca do que funciona para eles nos próximos
capítulos). Mas enquanto os problemas desses jovens não forem
reconhecidos, eles não poderão ser resolvidos, e enquanto não
forem resolvidos, outra disparidade educacional provavelmente
persistirá: em comparação aos garotos, muito mais garotas entram
nas universidades.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>A
disparidade no ensino superior</i></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O
Departamento de Educação dos Estados Unidos relatou que em 1996
havia 8,4 milhões de mulheres e apenas 6,7 milhões de homens
matriculados nas universidades, e também demonstrou que essa
vantagem aumentará ainda mais para a próxima década. De acordo com
uma previsão, em 2007 haverá 9,2 milhões de mulheres nas
universidades e 6,9 milhões de homens.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">As
feministas inventam argumentos engenhosos e oportunistas para
explicar por que o maior número de mulheres nas faculdades não deve
ser considerada uma vantagem para o sexo feminino. De acordo com a
ensaísta feminista Barbara Ehrenreich, “Uma das razões pelas
quais poucos homens estão frequentando as universidades talvez seja
porque eles acham que podem se dar bem a vida sem um diploma de curso
superior; em outras palavras, eles continuam tendo uma grande
vantagem sobre as mulheres na fatia do mercado de trabalho que não
exige uma educação formal.”</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ehrenreich
está insinuando que um garoto de 17 ou 18 anos que está próximo de
se formar no ensino médio, sem planos de cursar uma faculdade, pode
continuar em melhores condições do que a futura universitária
sentada ao lado dele. Talvez exista uma minoria de estudantes do
ensino médio que sejam empreendedores, para a qual essa afirmação
é verdadeira, mas para a grande maioria dos meninos um curso
superior permite a entrada na classe média – sem contar os
benefícios pessoais de uma graduação.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Nos
últimos anos, o valor econômico de um curso de nível superior
aumentou consideravelmente. Um economista do Instituto Americano de
Empresas, Marvin Kosters, quantificou a tendência: “No ano de
1978, o salário médio de um adulto graduado em uma universidade era
mais ou menos 25% maior do que o salário de uma pessoa que possuía
apenas o nível médio. Por volta de 1995, a diferença tinha mais
que dobrado para um salário médio mais de 50% maior para o
trabalhador com nível superior.”</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Alguém
deve ter percebido que os meninos estavam ficando para trás. A
disparidade no ensino superior era uma tendência perigosa e
verdadeira. Mas ao mesmo tempo em que as meninas estavam superando os
meninos de uma forma incrível, as feministas do Departamento de
Educação, da AAUW, do Wellesley Center e da Ms. Foundation
escolheram declarar a crise da “menina prejudicada”. Durante os
anos seguintes, a diferença entre os sexos nas universidades
continuou a crescer, mas a atenção da população americana e do
governo foi direcionada para as “meninas mal servidas”.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>Porque
os meninos se dão melhor nos testes?</i></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span lang="pt-BR">As
feministas não podem negar plausivelmente que as meninas tiram
melhores notas, são mais comprometidas com a escola e que agora são
o sexo dominante nas universidades. Sendo assim, elas apontam para as
diferenças psicológicas e sociológicas: diferenças na autoestima,
na autoconfiança e no número de perguntas durante a aula. Mas isso
tudo, como nós vimos, não resiste ao escrutínio. Existe um
argumento melhor sendo utilizado pelos defensores da crise feminina
que é baseado em um dado correto: os meninos conseguem melhores
pontuações em quase todos </span><span lang="pt-BR">os
testes padrões importantes, especialmente nos testes considerados
mais difíceis, como o </span>Scholastic
Aptitude Assessment Test (SAT)
<span lang="pt-BR">e
os testes de admissão para os cursos de direito e medicina, e de
pós-graduação.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span lang="pt-BR">Em
1996, escrevi um artigo para o </span><i>Education
Week</i> <span lang="pt-BR">relatando
as várias formas pelas quais as meninas estavam tomando a frente dos
meninos nas escolas e universidades. Se aproveitando dos dados que
sugeriam que os meninos estavam se saindo melhor do que as meninas,
David Sadker, em uma resposta, escreveu: “se as meninas estão indo
bem na escola, como </span>Christina
Hoff Sommers diz<span lang="pt-BR">,
então esses testes estão totalmente errados.” Os garotos, de
fato, tendem a se dar melhor nos testes que as meninas. No SAT de
1998, eles tiraram 35 pontos (de 800) a mais que as meninas, 7 pontos
a mais em inglês. Sadker está certo ao insinuar que as notas um
pouco maiores dos meninos são uma demonstração de seu status
privilegiado?</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="http://cdn.sheknows.com/articles/2014/04/Elizabeth_S/scantron-form.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://cdn.sheknows.com/articles/2014/04/Elizabeth_S/scantron-form.jpg" height="180" width="320" /></a><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A
resposta é não. Um olhar atento ao grupo de estudantes que fizeram
o SAT e outros testes do tipo revela que as notas mais baixas das
garotas tem pouco ou nada a ver com preconceito ou injustiça.
Certamente, elas nem mesmo significam menos resultados positivos para
as garotas. Primeiramente, uma maior porcentagem de meninas
participam do SAT (54%, contra 46% de meninos). Além disso, de
acordo com um estudo da College Board, muito mais meninas das
“categorias de risco” fazem os testes, comparado com os meninos.
A saber, meninas de lares de baixa renda, ou que possuem pais que
nunca concluíram o ensino médio e/ou fizeram uma graduação, fazem
o SAT em maior número do que os meninos na mesma situação. “Essas
particularidades”, diz o estudo, “estão associadas com as notas
menores do que a média do SAT”.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Em
outras palavras, devido aos meninos em situação de risco não
fazerem o teste enquanto as meninas na mesma condição tendem a
fazê-lo, a pontuação média feminina é menor. Ao invés de usar
erroneamente as pontuações do SAT como evidências do preconceito
contra as meninas, os pesquisadores devem esse preocupar com meninos
que nunca comparecem aos testes que eles precisam fazer caso queiram
possuir um melhor nível educacional.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">No
entanto, outro fator externo distorce nos resultados dos testes de
forma que parece que ele favorece os meninos Nancy Cole, presidente
do Serviço de Testes Educacionais, chama isso de “fenômeno de
dispersão”: Em praticamente todos os testes de inteligência e de
desempenho, as notas dos homens ficam mais dispersas de que as das
mulheres nos extremos: há mais homens prodigiosos e também há mais
homens com menores habilidades. Ou, como o cientista político James
Q. Wilson uma vez disse, “Existe mais homens entre os gênios, e
mais homens entre os idiotas.”</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Devemos
também levar em conta que os jovens do sexo masculino dominam as
listas de evasão e de reprovação, e possuem maior dificuldade de
aprender. Esses estudantes raramente participam de testes de alto
nível. Por outro lado, os meninos aplicados que levam a sério a
escola apresentam resultados desproporcionalmente acima da média. Os
ativistas pela igualdade de gênero como Sadker devem ser coerentes
em sua lógica: se o menor número de meninas entre as melhores notas
é uma evidência de uma “injustiça” para com elas, o grande
número de meninos entre as menores pontuações e deve ser
considerada uma evidência de “injustiça” para com eles.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Suponha
que nós estivéssemos direcionando a nossa atenção para os 2/5 de
estudantes enormemente motivados do ensino médio, que participaram
voluntariamente do SAT ao invés de considerar uma amostra realmente
representativa dos estudantes americanos. Como se compararia as
meninas e os meninos, então? O Programa de Avaliação Nacional do
Progresso Educacional (NAEP), iniciado em 1969 e gerido pelo
Congresso Americano, oferece a melhor e mais compreensiva avaliação
do desempenho dos estudantes de todos os níveis de habilidade. Pelo
programa da NAEP, uma grande amostra científica de 70.000 a 100.000
estudantes de 44 estados americanos têm suas habilidades em leitura,
escrita, matemática e ciências testadas aos 9, 13 e 17 anos (A
escala de pontuação da NAEP varia de 0 a 500). Em 1996, os meninos
de 17 anos superaram as meninas por 5 pontos em matemática e por 8
pontos em ciências, enquanto as elas os superaram por 14 pontos em
leitura e por 17 pontos em escrita. Ao longo das últimas duas
décadas, as meninas estiveram se aproximando dos meninos em
matemática e ciências, enquanto eles continuam a ficar muito atrás
em leitura e escrita. Essa é, portanto, uma diferença que não está
diminuindo.</span></div>
<br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="http://direitarealista.blogspot.com.br/2015/05/a-guerra-contra-os-meninos.html" rel="nofollow"><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 18.6666660308838px;">Início</span></a></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
Sandmanhttp://www.blogger.com/profile/06074305695480777169noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-16957906222714532162015-05-28T18:36:00.001-07:002015-05-28T18:46:38.519-07:00Uma tragédia americana<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">As
ideias de Gilligan tiveram repercussão especial entre os grupos
femininos já comprometidos com a tese de que a nossa sociedade é
antipática para com as mulheres. Tais organizações foram
naturalmente receptivas às novas más notícias a respeito das
meninas. O interesse da venerada e politicamente influente Associação
Americana de Mulheres Universitárias (AAUW), em particular, foi
desperto. Os representantes da AAUW relataram estar “intrigados e
preocupados” pelas descobertas Gilligan. “Querendo saber mais”,
eles contrataram uma empresa de pesquisas para investigar se as
estudantes americanas estavam sendo drenadas de sua autoconfiança.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><a href="https://pbs.twimg.com/media/B3VMFWSIIAEAzu2.jpg:large" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="211" src="https://pbs.twimg.com/media/B3VMFWSIIAEAzu2.jpg:large" width="320" /></a></span></div>
<br />
<div align="justify" class="western">
<a href="http://www.libertychat.com/wp-content/uploads/2014/05/teachers-pet.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="color: black; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"></span></a></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Em
1991, a AAUW anunciou os resultados perturbadores: “Muitas
[garotas] saem da adolescência com uma autoimagem empobrecida.”
Anne Bryant, então diretora executiva da AAUW e uma especialista em
relações públicas, organizou uma campanha midiática para divulgar
a ideia de que “uma desconhecida tragédia americana” havia sido
descoberta. Jornais e revistas por todo o país levaram a desoladora
notícia de que as meninas estavam sendo afetadas adversamente pelos
preconceitos de gênero que erodiram sua autoestima. Susan Schuster,
durante o tempo em que foi presidente da AAUW, explicou de forma
sincera ao <i>The New York Times</i> o porque da AAUW ter realizado a
pesquisa em primeiro lugar: “Nós queríamos pôr alguns dados
factuais por trás da nossa crença de que as jovens estão sendo
prejudicadas nas salas de aula.”</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Na
época em que os resultados da pesquisa da AAUW eram manchete, um
jornal pouco conhecido denominado <i>Science News,</i> que fornecia
informações sobre projetos técnicos e científicos a outros
jornais interessados desde 1922, citou importantes psicólogos que
questionaram a validade da pesquisa a respeito da autoestima. No
entanto, por algum motivo as dúvidas dos especialistas não foram
divulgadas nas centenas de reportagens que o estudo da AAUW gerou.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span lang="pt-BR">A
AAUW rapidamente encomendou um segundo estudo, </span><i>How
Schools Shortchange Girls</i><span lang="pt-BR"><i>.</i></span><span lang="pt-BR">
Nesse novo estudo, dirigido pelo Centro de Pesquisa da Mulher do
Wellesley College e divulgado em 1992, afirmou que existe uma relação
de causalidade direta entre as meninas (alegadamente) de segunda
classe nas escolas do país e as deficiências em seus níveis de
autoestima. A crise psicológica feminina defendida por Carol
Gilligan foi então transformada em uma urgente questão de direitos
civis: as meninas foram vítimas de uma abrangente discriminação
sexista em nossas escolas. “As implicações são claras”, diz a
AAUW; “o sistema deve mudar”.</span></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span lang="pt-BR"><br /></span></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span lang="pt-BR">O
jornal </span><span lang="pt-BR"><i>Education
Week</i></span><span lang="pt-BR">
relatou que a AAUW gastou 100.000 dólares com o segundo estudo e
150.000 dólares o promovendo. Com grande fanfarra, </span><i>How
Schools Shortchange Girls</i><span lang="pt-BR">
foi divulgado por uma mídia acrítica, e até mesmo entusiasta da
pesquisa. A divulgação provou ser espetacularmente bem-sucedida,
gerando mais de 1.400 reportagens e uma enxurrada de discussões na
TV sobre a “tragédia” que acometeu as garotas americanas.</span></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span lang="pt-BR"><br /></span></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O
artigo de Susan Chira para o <i>The New York Times</i> em 1992 foi
típico da cobertura da mídia por todo o país. No título lia-se
“Preconceito contra meninas é frequente nas escolas, com prejuízos
permanentes.” A frase bem poderia ter sido escrito pelo
departamento de publicidade da AAUW. De fato, todo o artigo foi mais
tarde divulgado pela AAUW e emitido como parte de seu pacote de
arrecadação de fundos. Chira não entrevistou nenhum crítico.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Em
Março de 1999, Eu liguei para a Sra. Chira e a perguntei sobre a
forma pela qual ela tratou o relatório da AAUW a respeito das
meninas desvalorizadas. Houve um grande silêncio. “Eu não quero
falar sobre isso”, ela disse finalmente. Eu tentei delicadamente
abordar a questão do porque ela não ter procurado por críticos.
“Estou vendo para onde isso está indo... Desejo-lhe boa sorte.
Tchau”, ela disse, o que seria o equivalente jornalístico da
Quinta Emenda.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Mas
ela ligou algumas horas mais tarde, dizendo que não estava preparada
para responder às minhas perguntas. Você escreveria isso do mesmo
jeito hoje? Indaguei. Não, ela disse, destacando que nós desde
então aprendemos muito mais acerca das dificuldades dos meninos. Por
que ela não considerou as opiniões discordantes? Ela explicou que
quando o estudo da AAUW saiu, ela tinha viajado e tinha um curto
prazo para escrever um artigo. Sim, talvez ela tenha confiado demais
no relatório da AAUW. Ela tentou contactar Diane Ravitch, a antiga
assistente da Secretaria de Educação e uma conhecida crítica das
“descobertas” feministas, mas ela não conseguiu.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Se
Chira tivesse conseguido se comunicar com Ravitch, ou com qualquer
outro especialista em diferenças de gênero na educação, ela
rapidamente aprenderia que o relatório estava, no mínimo,
desequilibrado: ele exaltou os estudos que sustentam a tese da
“menina prejudicada” e subestimou os estudos que a contradizem.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span lang="pt-BR">Seis
anos depois da publicação de </span><i>How
Schools Shortchange Girls</i><span lang="pt-BR"><i>,
</i></span><span lang="pt-BR">o</span><span lang="pt-BR"><i>
the New York Times</i></span><span lang="pt-BR">
publicou uma matéria que, pela primeira vez, questionava a validade
do relatório. A essa altura, com certeza, a maior parte dos danos à
verdade a respeito dos jovens eram irreparáveis. Desta vez a
repórter, Tamar Lewin, conseguiu falar com Diane Ravitch, que disse:
“O relatório da AAUW não estava apenas completamente errado.
Absolutamente bizarro foi o fato de ele ter sido publicado exatamente
no momento em que as meninas simplesmente superaram os meninos em
quase todas as áreas. Essa seria a leitura correta há 20 anos
atrás, mas o relatório ter sido publicado no momento em que foi é
como chamar um casamento de funeral... Lá estavam todos aqueles
programas especiais implementados para as meninas, e ninguém prestou
atenção nos meninos”.</span></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span lang="pt-BR"><br /></span></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Umas
das muitas coisas sobre as quais o relatório estava errado era a
respeito das perguntas em sala de aula. De acordo com a AAUW, em um
estudo conduzido por Mary e David Sadker, os meninos no ensino
fundamental faziam perguntas oito vezes mais frequentemente do que as
meninas. Quando os garotos chamavam, os professores ouviam, mas
quando as garotas o faziam, diziam para elas: “levante sua mão
caso queira falar”.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Uma
repórter que tardiamente decidiu checar a veracidade de alguns dos
dados da AAUW foi Amy Saltzman, na época trabalhando para o <i>U.S.
News & World Report</i>. Ela pediu a David Sadker uma cópia da
pesquisa que sustentava as afirmações acerca da famosa proporção
8:1 das perguntas em sala de aula. Sadker explicou que ele tinha
apresentado a descoberta em um estudo inédito durante um simpósio
patrocinado pela Associação Americana de Pesquisa Educacional
(AERA); nem ele e nem a AERA possuíam uma cópia. Sadker reconheceu
que a proporção 8:1 que ele divulgou poderia estar imprecisa, e
citou um estudo independente feito por Gail Jones, um professor da
Universidade da Carolina do Norte, que descobriu que os garotos
faziam duas vezes mais perguntas que as garotas. Qualquer que seja a
proporção certa, ninguém sequer demostrou que permitir a um
estudante fazer perguntas em sala confere qualquer tipo de vantagem
acadêmica. O que realmente confere vantagem é a atenção do
estudante. Os meninos são menos atentos – o que poderia explicar
porque alguns professores fazem mais perguntas à eles ou são mais
tolerantes às suas perguntas.
</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A
despeito do preconceito misandrico e de erros factuais, a campanha
para convencer a população de que as garotas estão sendo
desvalorizadas pessoal e academicamente foi um sucesso. Como a
exultante diretora da AAUW, Anne Bryant, disse aos seus amigos, “Eu
me lembro de ir para a cama na noite em que nosso relatório foi
publicado, totalmente entusiasmada. Quando acordei na manhã
seguinte, o primeiro pensamento que tive foi 'Ai meu Deus, o que
faremos agora?'” Ação política foi o próximo passo, e aqui,
novamente, as feministas tiveram êxito.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Em
1994, o suposto estado depressivo das meninas americanas levou o
Congresso dos EUA a aprovar o Ato da Igualdade de Gênero na
Educação, que catalogou as meninas como uma “população mal
servida”, a exemplo de outros atos anti-discriminação de
minorias. Milhões de dólares em subsídios foram concedidos para se
estudar seu drama e aprender como lidar com o insidioso preconceito
contra elas. Na Quarta Conferência Mundial sobre Mulheres da ONU em
Pequim, no ano de 1995, membros da delegação americana expuseram os
déficits educacionais e psicológicos das meninas americanas como
uma questão urgente de direitos humanos.
</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>Onde
os meninos se encaixam?</i></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="western">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEhtvrw38iQf1B2GKqZaBVvV0aNN7RefQN6kUZeBvDvEfLyt9X7Tvjx4j47lEuxBuK4qwyamBwxo8wHCRWBu9oSwOmEIIJ5s64eeenEaEXVUe5-1hJXnxvPzyRSdSG9b5pHeNWSOmyVbUu_FdhqKnfKJ_4OT0zLwwxQkHCMxeHV2faf33BYNww=" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://www.libertychat.com/wp-content/uploads/2014/05/teachers-pet.jpg" height="180" width="320" /></a><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Como
os meninos se encaixam na “tragédia” das meninas americanas
“prejudicadas”? Inevitavelmente, os meninos são ressentidos,
sendo vistos tanto como o sexo injustamente privilegiado quanto como
obstáculos no caminho para igualdade de gênero para as garotas.
Essa é uma dialética compreensível: quanto mais as meninas são
vistas como pessoas desvalorizadas, mais os meninos são considerados
pedras no sapato que precisam ter sua importância reduzida. Essa
perspectiva acerca dos sexos é promovida nas escolas, e muitos
professores atualmente sentem que as meninas precisam e merecem
atenção especial. “É muito claro que os meninos são os
primeiros nessa sociedade e na maior parte do mundo,” diz a Dr.
Patricia O’Reilly, professora de educação e diretora do Centro de
Igualdade de Gênero na Universidade de Cincinnati.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Isso
pode ser “claro”, mas não é verdade. Se nós desconsiderarmos o
que as feministas dizem e olharmos objetivamente para a relativa
condição de meninos e meninas nesse país, nós descobrimos que são
eles, e não elas, que estão definhando academicamente. Dados do
Departamento de Educação dos Estados Unidos e de vários estudos
universitários recentes mostram que, longe de serem tímidas e
desmoralizadas, as meninas de hoje ofuscam os meninos. Elas conseguem
tirar melhores notas, possuem maiores aspirações educacionais,
seguem um programa acadêmico mais rigoroso e participam em maior
número do prestigiado <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Advanced_Placement" rel="nofollow" target="_blank">Programa de Colocação Avançada</a>.
Esse exigente programa oferece aos melhores estudantes a oportunidade
de fazer cursos de nível universitário durante o ensino médio. Em
1984, homens e mulheres participavam em igual proporção. No
entanto, de acordo com o Departamento de Educação dos Estados
Unidos, “Entre 1984 e 1996, o número de mulheres que fizeram os
exames cresceu a uma alta taxa... Em 1996, 144 mulheres, em
comparação a 117 homens, para cada 1000 estudantes do 3° ano
fizeram as provas do programa.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Segundo
o Centro Nacional para Estatística Educacionais, um número
ligeiramente maior de estudantes do sexo feminino, em relação aos
do sexo masculino, matriculam-se em cursos de matemática e ciências.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A
representação das garotas americanas como apreensivas e
academicamente desvalorizadas não condiz com os fatos. Elas,
supostamente tão medrosas e sem confiança, agora superam os garotos
nos grêmios estudantis, nas sociedades de honra, nos jornais
escolares, e até mesmo nos clubes de debate. Apenas nos esportes
eles continuam na frente, e os grupos femininos estão focalizando na
desigualdade esportiva para uma vingança.
</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ao
mesmo tempo em que a AAUW estava anunciando sua descoberta de que as
garotas eram subjugadas nas escolas, o Departamento de Educação
publicou os resultados de uma extensa pesquisa mostrando exatamente o
contrário.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">As
meninas leem mais livros e se dão melhor que os meninos em testes de
habilidade artística e musical, estudam fora do país mais que os
meninos, e mais delas entram para o Corpo da Paz. Por outro lado,
eles são suspensos, repetem de ano e largam a escola com mais
frequência do que elas, são três vezes mais suscetíveis de serem
matriculados em programas de educação especial, e tem quatro vezes
mais chances de serem diagnosticados com transtorno de déficit de
atenção e hiperatividade.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Os
meninos se envolvem mais com crime, álcool e drogas do que as
meninas. Elas tentam mais vezes o suicídio, mas são eles que, na
verdade, se matam com mais frequência. Em um ano típico (1997),
aconteceram 4.493 suicídios de pessoas jovens de idades entre 5 e 24
anos: 701 mulheres e 3.792 homens.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<a href="http://direitarealista.blogspot.com.br/2015/05/a-guerra-contra-os-meninos.html" rel="nofollow"><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 18.6666660308838px;">Início</span></a></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 18.6666660308838px;"><br /></span></div>
<!-- Blogger automated replacement: "https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2Fwww.libertychat.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F05%2Fteachers-pet.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" with "https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEhtvrw38iQf1B2GKqZaBVvV0aNN7RefQN6kUZeBvDvEfLyt9X7Tvjx4j47lEuxBuK4qwyamBwxo8wHCRWBu9oSwOmEIIJ5s64eeenEaEXVUe5-1hJXnxvPzyRSdSG9b5pHeNWSOmyVbUu_FdhqKnfKJ_4OT0zLwwxQkHCMxeHV2faf33BYNww=" -->Sandmanhttp://www.blogger.com/profile/06074305695480777169noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-79967620950443097822015-05-28T18:35:00.001-07:002015-06-13T16:31:21.709-07:00A guerra contra os meninos<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 18.6666660308838px; text-align: justify;">Como o feminismo desenfreado está prejudicando</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 18.6666660308838px; text-align: justify;"> os </span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 18.6666660308838px; text-align: justify;">nossos homens jovens</span><br />
<div class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Por
Christina Hoff Sommers</span></div>
<div class="western">
<a href="https://www.nytimes.com/books/first/s/sommers-war.html" rel="nofollow" target="_blank"><span style="color: black; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Fonte</span></a></div>
<div class="western">
<br /></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b>Onde
os meninos estão?</b></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>O
mito da menina frágil</i></span></div>
<div align="justify" class="western">
<br /></div>
<div align="justify" class="western">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxuKABSsfLeT8rcLONyrcPQCv-YC0dqPG-Lxnn6VZV7Y6V62DkdQGcn2xIjCH3UkwNXhIBTwkNzfa89SsNP-MHNGWylPHiiQC4vE-AD8uv1tjCZvJfn8eYNXBrgZsGxsUaCKFHm8huoyY/s1600/Carol_Gilligan.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: black;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxuKABSsfLeT8rcLONyrcPQCv-YC0dqPG-Lxnn6VZV7Y6V62DkdQGcn2xIjCH3UkwNXhIBTwkNzfa89SsNP-MHNGWylPHiiQC4vE-AD8uv1tjCZvJfn8eYNXBrgZsGxsUaCKFHm8huoyY/s1600/Carol_Gilligan.jpg" width="228" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Carol Gilligan, a mãe do movimento <br />
da crise adolescente</td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Em
1990, Carol Gilligan anunciou ao mundo que as adolescentes americanas
estavam em crise. Nas palavras dela, “Como o rio da vida de uma
garota flui em direção ao mar da cultura ocidental, ela corre o
risco de se afogar ou desaparecer”. Gilligan ofereceu pouco, em
termos de evidências, para sustentar essa descoberta alarmante. De
fato, é difícil imaginar que tipo de pesquisa empírica poderia
fundamentar uma reivindicação tão grande. No entanto, Gilligan
rapidamente atraiu aliados poderosos. Em um curtíssimo período de
tempo, o supostamente frágil e desmoralizado estado das adolescentes
americanas alcançou o status de emergência nacional.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Eu
sujeitarei a pesquisa de Gilligan acerca das meninas e dos meninos a
uma extensa análise nos próximos capítulos. Ela é a padroeira do
movimento acerca da crise feminina. Gilligan, mais do que ninguém, é
citada como a autoridade científica e acadêmica que confere
respeitabilidade às reivindicações de que as garotas americanas
estão sendo psicologicamente empobrecidas, socialmente “emudecidas”
e academicamente “prejudicadas”.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Escritores
famosos, movidos pela descoberta de Gilligan, começaram a ver
evidências da crise feminina em todo lugar. A antiga colunista do
<i>New York Times</i> Anna Quindlen contou como a pesquisa de
Gilligan lançou uma ominosa sombra na festa de comemoração do
segundo aniversário de sua filha: “Minha filha está pronta para
mergulhar no mundo, como se a vida fosse uma sopa de galinha, e ela,
um delicioso macarrão. O trabalho da Professora de Harvard Carol
Gilligan sugeriu que algum tempo depois dos 11 anos isso mudará, e
que até mesmo essa alegre garotinha irá regredir e se retrair.”</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Logo,
começou a surgir uma série de livros famosos, com títulos como
<i>Failing at Fairness: How America's Schools Cheat Girls </i>[Falhando
em Equidade: Como as escolas americanas iludem as meninas]<i>;
Reviving Ophelia: Saving the Selves of Adolescent Girls </i>[Revivendo
Ofélia: Salvando os egos das adolescentes]<i>; Schoolgirls:
Self-Esteem and the Confidence </i>[Colegiais: Autoestima e
Confiança]. A escritora do <i>Gap. Time</i> Elizabeth Gleick falou
sobre a nova tendência da literatura vitimológica: “Dezenas de
adolescentes perturbadas adentram por essas páginas: um grupo
composto por projetos de Charlottes, Whitneys and Danielles que foram
estupradas, têm bulimia, possuem piercings pelo corpo ou cabeças
raspadas; meninas que estão lidando com famílias rigorosamente
religiosas ou estão abatidas pelo amargo divórcio de seus pais.”</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O
país das adolescentes foi tanto exaltado quanto lamentado. A
novelista Carolyn See escreveu no <i>The Washington Post</i>: “Os
mais heroicos, destemidos, graciosos e atormentados seres humanos
deste país devem ser as garotas com a idade de 12 a 15 anos.”
Nessa mesma linha, Myra e David Sadker, em <i>Failing at Fairness,</i>
preveem o destino de uma radiante menininha de seis anos no alto do
escorrega de um parquinho: “Lá estava ela, sustentada por suas
firmes pernas, com sua cabeça jogada para trás, e seus braços
abertos. Como a dona do parquinho, ela estava no topo do mundo.”
Mas tudo mudaria em breve: “Se a câmera tivesse fotografado a
menina... aos 12 anos ao invés dos 6... ela estaria olhando para o
chão, e não para o céu; sua autoestima estaria em uma acelerada
espiral descendente.”</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A
imagem de meninas confusas e desamparadas lutando para sobreviver
seria reproduzida de novo e de novo, com detalhes adicionais e
crescente insistência. No livro de Mary Pipher <i>Reviving Ophelia,</i>
de longe o mais bem-sucedido dos livros sobre a crise feminina, as
adolescentes se submetem a uma impetuosa morte: “Algo terrível
acontece às meninas no início da adolescência. Assim como aviões
e navios somem misteriosamente no Triângulo das Bermudas, o mesmo
acontece com o ego das meninas, que se deterioram em massa. Elas
colidem e queimam.”</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A
descrição das adolescentes americanas como silenciosas,
atormentadas, emudecidas e pessoalmente desvalorizadas é de fato
desanimadora. Porém, surpreendentemente, existem poucas evidências
para sustentá-la. Se as garotas americanas estão passando pelo tipo
de crise que Gilligan e seus acólitos estão dizendo, ela passou
desapercebida pela psiquiatria convencional. Não há, por exemplo,
menções a essa epidemia no Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais (DSM-IV)<i>, </i>os arquivos de referência
oficiais da Associação Americana de Psiquiatria. O mal que chega
mais próximo de corresponder aos sintomas mencionados pelos
escritores apologistas da crise é um distúrbio do humor denominado
distimia. A distimia é caracterizada por uma baixa autoestima,
sentimentos de inadequação, depressão, dificuldade de tomar
decisões e isolamento social. De acordo com o DSM-IV, o mal ocorre
em igual proporção entre as crianças de ambos os sexos, e mesmo
sendo mais comum em mulheres do que em homens entre os adultos, ainda
assim é relativamente raro. Não mais que 3 ou 4% da população
sofre dessa desordem.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Os
acadêmicos que seguem os protocolos convencionais de pesquisa das
ciências sociais descrevem as adolescentes em termos muito mais
otimistas. A Dr. Anne Petersen, uma antiga professora de
desenvolvimento adolescente e pediatria na Universidade de Minnesota
e atualmente vice-presidente sênior de programas da Fundação W. K.
Kellogg, relatou o consenso dos pesquisadores que trabalham com
psicologia adolescente: “Já se sabe que a maioria dos adolescentes
de ambos os gêneros passam por esse período do desenvolvimento sem
nenhum grande problema psicológico ou emocional, desenvolvem um
positivo senso de identidade pessoal, e se viram para forjar
relacionamentos adaptativos ao mesmo tempo que mantêm
relacionamentos próximos com suas famílias.” Daniel Offer,
professor de psiquiatria da Northwestern University, concorda com
Petersen. Ele se refere a uma “nova geração de estudos” que
considera a maior parte dos adolescentes (80%) normal e bem ajustada.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ao
mesmo tempo que Gilligan estava proclamando uma crise feminina, um
estudo da Universidade de Michigan em conjunto com o Departamento de
Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos perguntou a uma amostra
cientificamente selecionada de três mil de alunos do último ano do
ensino médio a seguinte pergunta: “Levando tudo em conta, como
você diria que as coisas estão hoje - você diria que atualmente
está muito feliz, consideravelmente feliz, ou não tão feliz?”
Aproximadamente 86% das meninas e 88% dos meninos responderam que
eles eram “consideravelmente felizes” ou “muito felizes”. Se
as meninas que foram entrevistadas estavam “presas em uma acelerada
espiral descendente”, elas não estavam cientes disso.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A
psicóloga Mary Pipher descreve a sociedade americana como uma
“cultura envenenada e destruidora para as garotas”. Quais são as
suas provas? Em <i>Reviving Ophelia,</i> ela diz aos leitores que sua
clínica está cheia de meninas “que tinham tentado se matar”, e
cita estatísticas sugerindo que as condições das jovens americanas
estão piorando: “Os Centros de Controle de Doenças em Atlanta
relatam que a taxa de suicídio entre crianças de 10 a 14 anos
aumentou 75% entre 1979 e 1988. Algo terrível está acontecendo às
adolescentes nos EUA.”</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">No
entanto, os números de Pipher são enganosos. Mesmo que alguma coisa
“terrível” esteja ocorrendo com as crianças americanas em
relação ao suicídio, esse problema também afeta os meninos. Um
olhar atento à distribuição por sexos das estatísticas citadas
por Pipher revela que para os garotos de idades entre 10 e 14 anos, a
taxa de suicídio cresceu em 71% entre 1979 e 1988; para as garotas,
o aumento foi de 27%. Além disso, o número efetivo de crianças de
10 a 14 anos que tiram a própria vida é pequeno. Um imponente total
de 48 meninas nessa faixa etária cometeram suicídio em 1979,
aumentando para 61 em 1988. Entre os meninos, o número cresceu de
103 para 176. Todas essas mortes são trágicas, mas em uma população
de 9 milhões de meninas que estão nessa faixa etária, um aumento
de 13 mortes no número total de suicídios dificilmente evidencia a
existência de uma cultura destruidora de garotas.
</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ao
contrário da história contada por Gilligan e seus seguidores, no
início dos anos 90 as meninas americanas estavam florescendo de uma
forma sem precedentes. De fato, algumas delas – dentre aquelas que
se encontravam nas clínicas de psicologia – sentiram que estavam
mergulhando no mar da cultura ocidental. Porém, a imensa maioria das
meninas estavam ocupadas com coisas mais construtivas, tomando a
frente dos meninos no primeiro e no segundo grau, candidatando-se às
universidades em números recordes, participando das aulas mais
desafiadoras, entrando em equipes esportivas, e geralmente
experimentando mais liberdade e oportunidades que quaisquer outras
mulheres jovens na história da humanidade.</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman;"><span style="font-size: 14pt;"><br /></span></span></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman;"><span style="font-size: 14pt;"><br /></span></span></span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 14pt;">*******************</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 14pt;">Continua em:</span></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 14pt;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<a href="http://direitarealista.blogspot.com.br/2015/05/uma-tragedia-americana.html" rel="nofollow"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 14pt;">Uma tragédia americana</span></a></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 14pt;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<a href="http://direitarealista.blogspot.com.br/2015/05/a-questao-escolar.html" rel="nofollow"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 14pt;">A questão escolar</span></a></div>
<div align="justify" class="western">
<a href="http://direitarealista.blogspot.com.br/2015/06/novas-descobertas-e-observacoes.html" rel="nofollow"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 14pt;"><br /></span></a></div>
<div align="justify" class="western">
<a href="http://direitarealista.blogspot.com.br/2015/06/novas-descobertas-e-observacoes.html" rel="nofollow"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 14pt;">Novas descobertas e observações discordantes</span></a></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 14pt;"><br /></span></div>
<div align="justify" class="western">
<a href="http://direitarealista.blogspot.com.br/2015/06/a-experiencia-britanica-e-algumas.html" rel="nofollow"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 14pt;">A experiência britânica e algumas verdades inconvenientes</span></a></div>
<div align="justify" class="western">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman;"><span style="font-size: 14pt;"><br /></span></span></span></div>
<div align="justify" class="western">
<br />
<br /></div>
Sandmanhttp://www.blogger.com/profile/06074305695480777169noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-3275888915275121402015-04-23T06:30:00.000-07:002015-04-23T06:30:01.289-07:00Activista lésbica acusa o lobby lgbt de ser "fascista" e "totalitário"<div style="text-align: justify;">
Por Ben Johnson <br />
<br />
Depois dos donos duma pizzaria de Indianapolis terem sido forçados a
fechar as portas e a esconderem-se devido às ameaças de morte
provenientes de activistas homossexuais, uma defensora de longa data
dos direitos dos homossexuais falou contra o assédio.<br />
<br />
Tammy Bruce, apresentadora de programa, lésbica e antiga líder da filial de Los Angeles do grupo <span style="font-style: italic;">"National Organization for Women"</span>,
disse durante a semana passada que o assédio por parte dos membros do
lobby lgbt à <i>"Memories Pizza"</i> - bem como aos floristas, às pastelarias
e aos fotógrafos Cristãos que se recusam a participar em cerimónias de
"casamento" homossexual devido às suas convicções religiosas - é uma
forma de intimidação que roça o "fascismo". <br />
<br />
Ela disse que a pressão e a coerção actuais estão em oposição à filosofia que aprendeu quando entrou no activismo político: <span style="color: #330033; font-style: italic;">"Nós
abraçamos os movimentos dos direitos civis deste país, que se centram
em permitir que a pessoa viva a sua vida da forma que ela ache melhor."</span> Mas <a href="https://www.youtube.com/watch?v=OF6byj2ATqg">ela avisou</a> que o movimento lgbt actual não tem interesse na filosofia vive-e-deixa-viver. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyz6YmSSFPvu_u7iYBLqlN4-7K6yJSrAAVsPKhvPE-_x-voBk4V233tGMb_E7_V_PVO7SALip4fJt7PDyf8Gg' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #330033; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Sermos
nós a colocar esta bota totalitária sobre as pequenas empresas é
claramente nós passarmos a ser os monstros contra quem sempre lutamos.
Este tipo de intimidação, este tipo de fascismo em nome da igualdade
não faz sentido algum. </div>
<div style="color: #330033; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Tammy está longe de ser a única pessoa
a ter esta opinião. O jornalista libertário John Stossel (Fox Business
Network) disse que o movimento homossexual <i><span style="color: #4c1130;">"passou da tolerância para o
totalitarismo. É o totalitarismo da Esquerda.”</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHYcNXsK77muXK_TOuvQnKVTrpmdj5LZT56z3aNLR1aA04bp2rjoxTZAPxe-hyO8JCMlsCkRigsl7X4sGowkYjQgKNomVb32P13EKwUj1IsPVmaMk2UFbk2kLJirEsEAeL3mG5SIUI0OK7/s1600/Turba_Linchamento.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHYcNXsK77muXK_TOuvQnKVTrpmdj5LZT56z3aNLR1aA04bp2rjoxTZAPxe-hyO8JCMlsCkRigsl7X4sGowkYjQgKNomVb32P13EKwUj1IsPVmaMk2UFbk2kLJirEsEAeL3mG5SIUI0OK7/s1600/Turba_Linchamento.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Os críticos conservadores avisaram
que a perseguição aos Cristãos e a outras pessoas que têm uma aversão religiosa a participar em uniões homossexuais irá
intensificar-se à medida que a guerra cultural vai aquecendo. Mark D. Tooley,
presidente do <a href="http://theird.org/" style="font-style: italic;">Institute on Religion
and Democracy</a> disse:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">As futuras turbas de linchamentos irão atacar as empresas Cristãs que se recusam a concordar com o pensamento de grupo secular.</span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;"><br /></span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">O Corpo de Cristo na América, juntamente com todas as pessoas que se
colocam de lado da liberdade de expressão, terão que correr em sua
defesa, se é para que os Estados Unidos continuem a ser a terra dos
livres e casa dos bravos. </span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
- <a href="http://goo.gl/KxPLkG" style="font-style: italic;">http://goo.gl/KxPLkG</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
* * * * * * *</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tammy Bruce, apesar das suas palavras
acertadas, não sabe que o que está a acontecer actualmente é o
propósito real do movimento homossexual; toda a conversa em torno da
"igualdade" e do "respeito" foram formas de anestesiar o inimigo, e ir
alterando a cultura de modo a fazer o ataque final. Agora que a cultura
já está totalmente controlada pelo esquerdismo, os esquerdistas
sentem-se mais confiantes para lançar um ataque frontal ao Cristianismo
- que<span style="font-style: italic; font-weight: bold;"> sempre</span> foi o seu propósito.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os activistas homossexuais que se
deixam usar pelos esquerdistas irão descobrir mais tarde que este foi
um erro grave, quando os Cristãos começarem a reagir e a lançar ataques
frontais a quem lhes ataca. Por essa altura, os esquerdistas irão
abandonar o lobby lgbt, e deixá-los sozinhos para lidar com os Cristãos
enraivecidos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O marxismo Cultural é isto que se vê
nestes eventos - o uso duma minoria para atacar a civilização Cristã.
Mal esse ataque seja bem sucedido, os marxistas deixam de ver utilidade
no grupo que eles usaram para atacar a civilização Cristã, e cortam s
ligações com o esse mesmo grupo.<br />
-----------------------------------------------------</div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-50338812733010232252015-04-16T12:32:00.001-07:002015-04-16T12:32:50.615-07:00DETONANDO OS CLICHÊS DO SOCIALISMO:" A Solução para a superpopulação é o controle populacional"<div align="LEFT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 24px;">Por Walter E. Williams, </span><br />
<span style="line-height: 24px;"><span style="font-size: x-small;">Economista e Professor na George Mason University, Fairfax, Virginia.</span></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: x-small;">Traduzido por Flávio Ghetti, originalmente publicado na <a href="http://fee.org/freeman/detail/47-the-solution-to-overpopulation-is-population-control">FEE Foundation for Economic Education</a>.</span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: 9pt;">Legenda: NT – Nota do Tradutor</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwOVy39d-Ksr_6AiH8xfWxGQKBBhPEmFJ-R7109ERGakmMUEZyLFhPTZtyBIrdhs2FJcxYN1G81PaHxh50WqCoJLV4ChzFz3gxJLnaDBQ_Hq2l_3m0kj3bFw_VDzzXfskEPIITBIPVtPCI/s1600/superpop1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwOVy39d-Ksr_6AiH8xfWxGQKBBhPEmFJ-R7109ERGakmMUEZyLFhPTZtyBIrdhs2FJcxYN1G81PaHxh50WqCoJLV4ChzFz3gxJLnaDBQ_Hq2l_3m0kj3bFw_VDzzXfskEPIITBIPVtPCI/s1600/superpop1.jpg" /></a></div>
<span style="text-indent: 0.5cm;">De acordo com um artigo da American Dream -</span><span style="text-indent: 0.5cm;"> Agenda 21 e Controle Populacional – escrito por Al Gore, há gente demais no mundo e isto tem um impacto negativo sobre a Terra. Aqui está o que o Fundo da Nações Unidas para População disse em seu State of World Population Report para 2009 (Relatório da Situação da População Mundial), “Encarando um mundo em mudança: Mulheres, População e Clima: Cada nascimento resulta não só em emissões atribuíveis a esta pessoa em seu tempo de vida, mas também as emissões de todos os seus descendentes. Consequentemente o acúmulo de emissões para os nascimentos pretendidos ou planejados multiplica-se com o tempo... Nenhum humano é genuinamente “carbono neutro”, especialmente quando todos os gases de efeito estufa são computados na equação. Entretanto, cada um é parte do problema, logo cada um deve fazer parte da solução de algum modo... Robustos programas de planejamento familiar são do interesse de todos os países pois gases efeito estufa preocupam tanto quanto amplo bem estar”. (NT: para mais informações sobre o aquecimento global e mudanças climáticas veja</span><span style="text-indent: 0.5cm;"> </span><a href="https://www.youtube.com/watch?v=48IVo0fzc_4" style="text-indent: 0.5cm;">A farsa do aquecimento global</a><span style="text-indent: 0.5cm;">, Climatologista e Professor Ricardo Felício)</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
Thomas Freedman em sua coluna do New York Times concorda, The Earth is Full (A Terra está Cheia), na qual ele diz: “O crescimento populacional e o aquecimento global elevam o preço dos alimentos, o que conduz à instabilidade política, que conduz à elevação dos preços do petróleo, que leva a uma elevação dos preços dos alimentos, alimentando um ciclo vicioso”.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjjouy5E05GH3WtDDsQ717UcKrwqm92qhxzbaI8vYfQwxzJRu2CcBYYUaefeAGzQtwsN5tIda6RgI3jLQHpRrXlER5jfRE-HI9r_Rev62Q1Ih3kWeqx6fqJHVNaCs9_Q0eLzVvz_NmMSc2/s1600/superpop.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjjouy5E05GH3WtDDsQ717UcKrwqm92qhxzbaI8vYfQwxzJRu2CcBYYUaefeAGzQtwsN5tIda6RgI3jLQHpRrXlER5jfRE-HI9r_Rev62Q1Ih3kWeqx6fqJHVNaCs9_Q0eLzVvz_NmMSc2/s1600/superpop.jpg" /></a></div>
<span style="text-indent: 0.5cm;"><br /></span>
<span style="text-indent: 0.5cm;">Em seu artigo “What nobody wants to hear, but everyone needs to know” (O que ninguém quer ouvir, mas todos precisam saber) o professor de biologia da Universidade do Texas em Austin, Eric R. Pianka, escreveu: “Eu não desejo nenhum mal às pessoas. Entretanto, estou convencido de que o mundo, incluindo toda a humanidade, ESTARIAM CLARAMENTE MUITO MELHOR SE HOUVESSE MENOS DE NÓS”.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
Porém, não há absolutamente nenhuma relação entre grandes populações, calamidade e pobreza. Os defensores do controle populacional deveriam considerar a República Democrática do Congo e sua escassa densidade populacional, com 75 pessoas por milha quadrada, como ideal, enquanto Hong Kong com 6.500 pessoas por milha quadrada seria problemática. Ainda que os cidadãos de Hong Kong desfrutem de uma renda per capita de $43.000, enquanto que a República Democrática do Congo, um dos países mais pobres do mundo, tem uma renda per capita de $300. Isto não é anormal. Alguns dos países mais pobres do mundo têm densidades populacionais muito baixas.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWRWBaoqTJ2cRgbzT0Byj1iE39vlBtBV9bWbyn4n-ZSKaATKM4prmNfmZOS1ErgSaLB_ORXVh4TVH9f1rVeUPETT808vNlHwtLDF8iPxkVmJflY4Rgewa-_QKnUSXwGyuYDq2LT5GKRob8/s1600/superpop6.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWRWBaoqTJ2cRgbzT0Byj1iE39vlBtBV9bWbyn4n-ZSKaATKM4prmNfmZOS1ErgSaLB_ORXVh4TVH9f1rVeUPETT808vNlHwtLDF8iPxkVmJflY4Rgewa-_QKnUSXwGyuYDq2LT5GKRob8/s1600/superpop6.jpg" /></a></div>
<span style="text-indent: 0.5cm;"><br /></span>
<span style="text-indent: 0.5cm;">O Planeta Terra é equipado com espaço. Poderíamos colocar a população mundial inteira nos EUA produzindo uma densidade populacional de 1.713 pessoas por milha quadrada. Isto é de longe muito mais baixo do que existe agora em todas as principais cidades americanas. A população americana inteira poderia mudar-se para o Texas, e cada família de 4 pessoas teria mais de 2,1 acres de terra. Do mesmo modo, se a população inteira do mundo se mudasse para o Texas, Califórnia, Colorado e Pensilvânia, cada família de 4 pessoas desfrutaria de um pouco mais de 2 acres de terra. Ninguém está sugerindo que a população mundial inteira migre para os EUA, ou que a população americana se mude para o Texas. Menciono estas imagens para ajudar a colocar o problema em perspectiva.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
<span style="text-indent: 0.5cm;">Observemos algumas outras evidências sobre a densidade populacional. Antes do colapso da URSS, a Alemanha Ocidental possuía densidade populacional superior à Alemanha Oriental. O mesmo é verdadeiro em relação à Coreia do Sul versus Coreia do Norte, Taiwan, Cingapura e Hong Kong versus China, os EUA versus URSS e Japão versus Índia. Apesar de mais populosos, Alemanha Ocidental, Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura, EUA e Japão experimentaram grande crescimento econômico, padrão de vida mais alto, e maior acesso a recursos que suas contrapartes com densidades populacionais mais baixas. A propósito, Hong Kong virtualmente não possui setor agrícola, mas seus cidadãos se alimentam bem.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
Alguém pode se surpreender porque ninguém ouve falar a respeito de profetas da desgraça que têm estado consistentemente errados em suas previsões. Não um pouco, mas muito errados. O Professor Paul Ehrlich, autor do bestseller The Population Bomb de 1968, previu a escassez de alimentos nos EUA, e que pelos “anos de 1970 centenas de milhões de pessoas passarão fome e morrerão”. Ehrlich previu a fome de 65 milhões de americanos entre 1980 e 1989 e o declínio da população para 22,6 milhões em 1999. Ele viu a Inglaterra em situação ainda mais desesperadora: “Se eu fosse um apostador, apostaria que a Inglaterra não existirá nos anos 2000”.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
Em medida considerável, a pobreza nas nações subdesenvolvidas é diretamente atribuível a seus líderes seguirem o aconselhamento de “experts”. O economista sueco Gunnar Myrdal, ganhador do prêmio Nobel, disse em 1956: “Os assessores especiais dos países subdesenvolvidos que dedicaram tempo e trabalho para familiarizar-se com o problema … recomendaram todos que o planejamento central da economia é uma condição essencial, de fato indispensável, para a obtenção de progresso social e econômico nos países subdesenvolvidos”. (NT: Para compreender a impossibilidade do planejamento centralizado, veja Friedrich August von Hayek, <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1665">O Uso do Conhecimento na Sociedade</a>)</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZHLOR2GuYfltmRSCqKLnRZ0F7lojhgP1TxmpDhTF7E3IuldsqFFzOFPaia5ycpmh2JeMAl1ABxW4EsP4z9LQolhpIIzJsFajoGQ5wsUpzf3MBhWVytKMY0-LCGLnXYkg-u2LKGFdzxdY5/s1600/superpop4.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZHLOR2GuYfltmRSCqKLnRZ0F7lojhgP1TxmpDhTF7E3IuldsqFFzOFPaia5ycpmh2JeMAl1ABxW4EsP4z9LQolhpIIzJsFajoGQ5wsUpzf3MBhWVytKMY0-LCGLnXYkg-u2LKGFdzxdY5/s1600/superpop4.png" /></a></div>
<span style="text-indent: 0.5cm;">No auge deste mau conselho, os países subdesenvolvidos enviaram suas mentes mais brilhantes para as escolas de economia de Londres, Berkeley, Harvard e Yale, para serem instruídos no nonsense socialista a respeito de crescimento econômico. O economista Paul Samuelson, laureado com o Nobel, ensinou-os que os países subdesenvolvidos “não podem colocar sua cabeça para fora da água porque sua produção é tão baixa que eles não conseguem economizar nada para a formação de capital, pelo qual o padrão de vida poderia ser elevado”. O economista Ranger Nurkse descreve o “ciclo vicioso da pobreza” como a causa básica do subdesenvolvimento dos países pobres. De acordo com ele, um país é pobre porque ele é pobre. É evidente que esta teoria é absurda. Se tivesse validade, toda a espécie humana ainda estaria habitando cavernas, porque fomos todos pobres em alguma época e a situação de pobreza não inescapável.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
Os controladores populacionais têm uma visão Malthusiana do mundo, veem o crescimento populacional superando os meios para que as pessoas cuidem de si mesmas. A inventividade humana tem provado que os Malthusianos estão completamente errados. Como resultado podemos cultivar progressivamente maior quantidade de alimentos em menos e menos terra. A energia utilizada para produzir alimentos, por dólar do GDP (<span style="text-indent: 18.8976383209229px;">PIB </span>, tem estado em acentuado declínio. Estamos obtendo mais com menos, e isto aplica-se à maioria dos insumos que usamos para bens e serviços.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGw6QDGafsUpzt_25INHaVuvGxKfOq1oHPBgyFTiDX_PXpMkGZD-RJPu7ZeaQIHSIkODFPhcUrbcQJVC8V4VmE0xNgn_leu5qoaGjOf1QkSrTY0r8iestNX3L94dcQW6-LGtbTrwUv5Yz7/s1600/superpop5.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGw6QDGafsUpzt_25INHaVuvGxKfOq1oHPBgyFTiDX_PXpMkGZD-RJPu7ZeaQIHSIkODFPhcUrbcQJVC8V4VmE0xNgn_leu5qoaGjOf1QkSrTY0r8iestNX3L94dcQW6-LGtbTrwUv5Yz7/s1600/superpop5.jpg" /></a></div>
<span style="text-indent: 0.5cm;">Pondere a seguinte questão: Por que é que a espécie humana hoje desfruta de celulares, computadores e aviões mas não desfrutava nos tempos em que o rei Luís XIV estava vivo? Afinal os recursos físicos necessários para produzi-los sempre estiveram ao nosso redor, mesmo quando os homens das cavernas andavam sobre a terra. Há apenas uma razão pela qual nós desfrutamos estes bens hoje mas não em épocas passadas. É o crescimento do conhecimento humano, inventividade, especialização e comércio – aliado a direitos de liberdade individual e propriedade privada – que guiaram a industrialização e a melhoria. Em outras palavras:</span><span style="text-indent: 0.5cm;"> </span><b style="text-indent: 0.5cm;">seres humanos são recursos extremamente valiosos</b><span style="text-indent: 0.5cm;">.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
Aquilo que chamamos de problemas de superpopulação resulta de práticas governamentais socialistas que reduzem a capacidade das pessoas em se educar, vestir, morar e alimentar. As nações subdesenvolvidas estão cheias de controle de cultivo, restrições à importação e exportação, licenciamento restritivo, controle de preços, graves violações dos direitos humanos, isto encoraja suas pessoas mais produtivas e emigrarem e reprime a produtividade daqueles que permanecem. A verdadeira lição anti pobreza para as nações pobres é que a rota mais promissora para fora da pobreza, em direção à maior riqueza, é a liberdade pessoal e seu principal ingrediente: governos limitados.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
NT: chamo a atenção do leitor para o artifício retórico utilizado a larga pelos sofistas materialistas de esquerda: observe como eles “coisificam” os seres humanos. Ao invés do indivíduo, pessoa humana concreta, o terror climático refere-se a “emissores de gases”, dados computados numa equação. Isto é permanente em seus discursos e práticas, é o que levou Stalin a dizer que “a morte de uma pessoa é uma tragédia, mas a de milhões é uma estatística” e ainda a matar 60 milhões de pessoas(!!!). Contudo não pense que tal fato tenha efeito apenas no discurso, de tanto ouvir falar a coisa vai se “normalizando”, até que por fim ninguém mais se importa. É assim que o aborto transforma-se em “direitos reprodutivos das mulheres”. Não é de espantar que essa gente tenha por “ídolos” gente do naipe de Mao Zedung, Stalin, Lenin, Guevara, Fidel e tuti quanti. Todos genocidas camuflados sob o manto de protetores da humanidade. Atente ainda para o fato irrefutável de que os “doutores” que fazem previsões climáticas alarmantes para daqui há cinquenta anos são os mesmos que não conseguem saber se choverá na próxima semana.</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
Uma outra questão martelava-me a mente enquanto traduzia o texto, como que um exercício de “descoisificação”. E se tais políticas de restrição populacional, assim de modelo chinês, com um filho por casal, estivessem em “uso” no passado? Você, leitor, é primogênito? Mas além (talvez) de sua excelsa pessoa, de quais outras "emissões" eles teriam nos “livrado”? Numa rápida pesquisa no google levantei alguns dados que podem ser interessantes: Gutenberg, cuja “modesta” invenção limitou-se a divulgar maciçamente a informação e a educação, foi o caçula de três irmãos. Alexander Graham Bell foi o segundo de três filhos. Thomas Edison, aquele de mais de mil inventos, o caçula de uma família de sete. Steve Jobs foi adotado, certamente não pelo tipo de mentalidade de que “o mundo estaria melhor com menos de nós”. Será que apenas um dos irmãos White teria, sozinho, nos legado a aviação? Você, talvez, numa bravata patriótica, não aceite-os como os pais da aviação, tudo bem. Santos Dumont foi o sexto de oito irmãos e Henry Ford foi o segundo de nove. Tomás de Aquino, a quem devemos muito, senão quase tudo, do pensamento lógico e racional (saudável! Não este racionalismo materialista estúpido que os “doutores” propagam com tanto alarde) foi o sétimo de oito irmãos. Alexander Fleming também foi o sétimo de oito irmãos, e Albert Sabin nasceu numa família de quatro filhos. Quanto “vale” o nascimento e a subsequente realização de uma vida de alguém como Sabin ou Fleming? Se você pensa que não dá para calcular, eu concordo prontamente. Como ensina magnificamente Olavo de Carvalho, a cosmovisão Cristã nos diz que uma só alma imortal é maior que o universo material inteiro. E é por este motivo que os Cristãos defendem o direito de nascer e viver inclusive para seus inimigos, enquanto a estupidez materialista defende, embora disfarçada em adornos palatáveis e lustrada estupidez, a auto aniquilação da humanidade.<br />
<br />
Flávio Ghetti.</div>
flavio.ghettihttp://www.blogger.com/profile/12291965220903977068noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-17995176214246004592015-04-15T09:15:00.003-07:002015-04-15T15:08:25.664-07:00Pe. Fábio de Melo: laicismo, erros históricos e defesa da União Civil entre pessoas do mesmo sexo.<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px;">
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgppmuYq4GnxHG9bRAT8lelDCyjZawkbG0S84jNNHmkZsga6L4KISRvzNo0RI5-XvLwJRhFRfridpSE3-4F9ndUaQ8detdnMLxx04CCdw5Shbz_Hafe9fEfhbKZb0pMT1Bf2lSNwOa3SUA/s1600/9c98918a-54f7-4f86-b329-e70f415082a2.jpg" imageanchor="1" style="background-color: transparent; clear: right; display: inline !important; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgppmuYq4GnxHG9bRAT8lelDCyjZawkbG0S84jNNHmkZsga6L4KISRvzNo0RI5-XvLwJRhFRfridpSE3-4F9ndUaQ8detdnMLxx04CCdw5Shbz_Hafe9fEfhbKZb0pMT1Bf2lSNwOa3SUA/s1600/9c98918a-54f7-4f86-b329-e70f415082a2.jpg" /></a>Depois de toda a confusão envolvendo o Pe Fábio de melo e a defesa que este fez da separação entre Igreja e o E<span style="background-color: transparent;">stado inclusive nas criações das leis de uma nação, ele defendeu-de em seu Twitter, usando entre tantos Tweets o seguinte:</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<div style="text-align: justify;">
"Estabelecer a distinção entre Estado/Igreja é para alguns heresia. Deturpar o que você escreveu, e lhe condenar ao inferno, não. Ah gente!"</div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<div style="text-align: justify;">
Vale ressaltar que em nenhum caso a suspeita temerária é sadia, e que infelizmente instaurou-se entre os "apologistas" do ambiente virtual, julgar todo mundo e a todos, sem levar em consideração o coração das pessoas. Ora em primeiro lugar o que o Pe defende é de fato escandaloso e merece sim uma punição ou ao menos uma boa chamada de atenção, mas creio não chegar a ser uma heresia propriamente dita, apesar de ser terrível. Em segundo lugar existe uma coisa chamada pertinácia, que é a persistência culpável da pessoa em permanecer no erro, e não me parece ou não aparenta ser o caso dele.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Por outro lado cabe lembrar ao padre que existe uma diferença enorme entre pecado mortal e pecado de heresia. Ora, como é possível ele deduzir heresia de um pecado contra o Oitavo mandamento? O ato de julgar alguém sem justo motivo ou equivocadamente se encaixa no oitavo mandamento, mas está longe de ser heresia ou algo do tipo.</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<span style="color: #141823;"><b><i><u>Dito isso vamos ao motivo do post, ou seja, a refutação ao que disse o Padre... </u></i></b></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #141823;"><span style="color: #141823; line-height: 19.3199996948242px;"><br /></span></span>
<span style="color: #141823;"><span style="color: #141823; line-height: 19.3199996948242px;">O Padre fala a respeito de uma distinção entre Igreja e estado, o que de per si não é errado a julgar pela atual disciplina da Igreja que vem desde Pio XII, sobre as relações de Igreja e estado. Por exemplo Pio XII fala de uma </span><span style="color: red; line-height: 19.3199996948242px;">"legítima e sadia laicidade do estado" (1)</span><span style="color: #141823; line-height: 19.3199996948242px;">. O problema não reside no fato dele ter feito uma distinção entre Igreja e estado, o problema está no como ele fez isso e na proporção que ele fez isso.</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<div style="text-align: justify;">
Da mesma forma que Pio XII defendia uma justa laicidade do estado, ele condenava de maneira enérgica o laicismo. O que o <span style="line-height: 19.3199996948242px;">Pe Fabio faz nada mais é que levar esta separação da Igreja e do estado ao extremo. Não é pq a Igreja não deve reger tudo o que acontece em um país, que as leis desta nação podem ir contra a lei moral objetiva ou contra a natureza da criação. Isso que o Padre fez pende para o Laicismo, este por sua vez condenado pela Igreja. Nesse sentido o Padre erra por senso de proporção, pois vai além da sadia laicidade e pende para o Laicismo, ideologia assassina que matou vários cristãos, entre eles os mártires Cristeros no México.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<div style="text-align: justify;">
Assim se expressou por exemplo a Igreja em uma Nota Doutrinal sobre questões relativas à participação e comportamento dos católicos na vida política, de 24/11/2002:</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red;">"Nas sociedades democráticas todas as propostas são discutidas e avaliadas livremente. Aquele que, em nome do respeito da consciência individual, visse no dever moral dos cristãos de ser coerentes com a própria consciência um sinal para desqualificá-los politicamente, negando a sua legitimidade de agir em política de acordo com as próprias convicções relativas ao bem comum, cairia numa espécie de intolerante laicismo. Com tal perspectiva pretende-se negar, não só qualquer relevância política e cultural da fé cristã, mas até a própria possibilidade de uma ética natural. Se assim fosse, abrir-se-ia caminho a uma anarquia moral, que nada e nunca teria a ver com qualquer forma de legítimo pluralismo. A prepotência do mais forte sobre o fraco seria a consequência lógica de uma tal impostação. Aliás, a marginalização do Cristianismo não poderia ajudar ao projeto de uma sociedade futura e à concórdia entre os povos; seria, pelo contrário, uma ameaça para os próprios fundamentos espirituais e culturais da civilização"(2)</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<div style="text-align: justify;">
O Padre Fábio também erra em como ele defendeu em seu twitter a separação da Igreja e do estado. Ele faz esta defesa usando como carro chefe o "direito" dos homossexuais de contraírem uma união. Um dos argumentos usados pelo Padre é que "As igrejas não podem, por respeito ao direito de cidadania, privar as pessoas, que não optaram por uma pertença religiosa, de regularizarem suas necessidades civis. Se duas pessoas estabeleceram uma parceria, e querem proteger seus direitos, o Estado precisa dar o suporte legal."</div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<div style="text-align: justify;">
Ora isso é evidentemente falacioso pois tal direito já é assegurado sem precisar que aja uma união civil pra isso. Além do mais ainda que fossemos pensar em considerar o argumento, nenhum fim justifica o meio utilizado. Como é possível usar a destruição do conceito familiar célula construtora da sociedade como meio para criar direitos para alguns? Destruiríamos toda a célula social simplesmente para assegurar o direito de uma minoria? Em fins, aqui a falácia é dupla. Ele em primeiro lugar cria uma preocupação falsa pois os direitos estariam protegidos por qualquer meio legal, sem recorrer a união estável ou ao matrimônio, e em segundo pq através dessa preocupação falsa, coloca em risco toda a estrutura social para assegurar o direito de alguns.</div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<div style="text-align: justify;">
Assim se manifesta o Papa Emérito Bento XVI em um documento onde faz uma série de refutações ao projetos de união civis entre pessoas do mesmo sexo:</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red;">"Não é verdadeira a argumentação, segundo a qual, o reconhecimento legal das uniões homossexuais tornar-se-ia necessário para evitar que os conviventes homossexuais viessem a perder, pelo simples facto de conviverem, o efectivo reconhecimento dos direitos comuns que gozam enquanto pessoas e enquanto cidadãos. Na realidade, eles podem sempre recorrer – como todos os cidadãos e a partir da sua autonomia privada – ao direito comum para tutelar situações jurídicas de interesse recíproco. Constitui porém uma grave injustiça sacrificar o bem comum e o recto direito de família a pretexto de bens que podem e devem ser garantidos por vias não nocivas à generalidade do corpo social".(3)</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<div style="text-align: justify;">
Por fim o Padre diz: "O cristianismo nunca foi vivo e convincente como nos primeiros séculos, período em que vivia apartado do Estado"</div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<div style="text-align: justify;">
O que é uma mentira descabida e que mostra um conhecimento histórico do Cristianismo pífio.</div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<div style="text-align: justify;">
O Cristianismo e toda a humanidade nunca foram tão fortes e convincentes quanto no período da Cristandade em que a Igreja e o estado caminhavam como que numa só voz. Escrevia um Papa da época: O Poder espiritual julgava o poder temporal. O poder espiritual era julgado pelo poder supremo, isto é o Santo Padre, e o poder supremo era julgado somente por Deus.</div>
</div>
<div style="background-color: white; display: inline; margin-top: 6px;">
<div style="color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; text-align: justify;">
O convencimento inicial do cristianismo nos primórdios estava no fato de que "o sangue dos mártires eram sementes de novos cristãos". Ou seja, o fator de atração do cristianismo era o martírio, muitos se convertiam ao verem os cristãos dando suas vidas de maneira heroica e sem renunciar a sua fé. Se o Padre parte deste princípio de atração do Cristianismo, então que volte logo os tempos do martírio, pois assim o poder de atração do cristianismo cresce. Ainda assim vale lembrar que alguns historiadores julgam que durante a perseguição de Dioclesiano o cristianismo quase findou, só não findou (Evidentemente por obra de Deus) pq após Dioclesiano veio Constantino e a perseguição cessou.</div>
<div style="color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px;">
<br /></div>
<br />
<ol>
<li style="color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px;"><a href="http://w2.vatican.va/content/pius-xii/it/speeches/1958/documents/hf_p-xii_spe_19580323_marchigiani.html" rel="nofollow" style="line-height: 19.3199996948242px;" target="_blank">http://w2.vatican.va/content/pius-xii/it/speeches/1958/documents/hf_p-xii_spe_19580323_marchigiani.html</a></li>
<li><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_20021124_politica_po.html" rel="nofollow" style="font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px;" target="_blank">http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_20021124_politica_po.html</a></li>
<li><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_20030731_homosexual-unions_po.html" rel="nofollow" style="font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px;" target="_blank">http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_20030731_homosexual-unions_po.html</a></li>
</ol>
<br />
<div style="color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px;">
<br /></div>
<div style="color: #141823; font-family: helvetica, arial, 'lucida grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px;">
<br /></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQbsg58q0yombJBXFgd9TF0Cyc56UrLuJ36lH3RgwIeC2LvIIojUOI_pSXH3uKvGdIzaVWWF2qZcssZWvMP7FRUi_VIMti1CbN8MtDpvwhbSy3cHXv2GQrwC4sPiwtSFgweBeWWrA4kc0/s1600/familia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQbsg58q0yombJBXFgd9TF0Cyc56UrLuJ36lH3RgwIeC2LvIIojUOI_pSXH3uKvGdIzaVWWF2qZcssZWvMP7FRUi_VIMti1CbN8MtDpvwhbSy3cHXv2GQrwC4sPiwtSFgweBeWWrA4kc0/s1600/familia.jpg" height="212" width="320" /></a></div>
Luiz Felipe Naninihttp://www.blogger.com/profile/00210967764693801634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-77182541950328708922015-04-15T03:59:00.000-07:002015-04-15T03:59:00.085-07:00Escolhendo entre Deus e o homossexualismo<div style="text-align: justify;">
Por Joseph Sciambra (ex-homossexual)<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpj9eaI098_WL_aYsOEOqfYfSBoi88lWiMXrXXCbjCrRLuG0bcES_lxdyLo2GCbl9q6Mikz8tBFOAZDtCtnMIzEVpZh-40qDi6Zm-2fTCDr5h3HIvCGk_1EFnJnJS6PzfYNKSYWPPcmGys/s1600/Triste_Solidao_Homem.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpj9eaI098_WL_aYsOEOqfYfSBoi88lWiMXrXXCbjCrRLuG0bcES_lxdyLo2GCbl9q6Mikz8tBFOAZDtCtnMIzEVpZh-40qDi6Zm-2fTCDr5h3HIvCGk_1EFnJnJS6PzfYNKSYWPPcmGys/s1600/Triste_Solidao_Homem.jpg" height="188" width="200" /></a></div>
Como Católicos, a nossa escolha é simples; podemos ser obstinados e
sermos magoados, ou podemos escolher a humildade e a cura. Quando o
estilo de vida homossexual perdeu todo o seu brilho pela última vez, eu
não saí dele mas rastejei-me para fora dele. Ou, para ser mais
correcto, fui carregado para fora dele por Cristo. Segundo este ponto
de vista, Ele tomou a última decisão para mim.<br />
<br />
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">
Tal como muitos dos meus compatriotas homossexuais, a minha cabeça
havia sido preenchida com demasiadas muitas mentiras: Eu havia nascido homossexual; o sexo homossexual era bom - durante os anos 90, só se fosse sexo seguro; eu estou bem; eu estou feliz; são os outros - os que
não me aceitam - que precisam de ajuda. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">
Os meus 12 anos de educação Católica foram demasiado leves e
não-específicos chegando ao ponto de serem etéreos; o Jesus Cristo de
Quem eu me lembrava era supremamente desinteressado e não fazia
qualquer tipo de julgamento. Ele parecia ser Histórico mas distante.
Durante o tempo em que estive na escola secundária, de modo geral, Ele
desapareceu, relegado para um posição honorária de Fundador Estimado,
mas agora practicamente inacessível; tudo se tornou numa forma justiça
social comunal.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">
O que a Igreja recomendava era vago e sempre secundário para o
indivíduo e para o bem comum. As disciplinas Religiosas tornaram-se
filosóficas - baseadas menos no concreto mas mais nas opiniões do
professor; um era a favor do aborto, o outro pensava que o sexo antes
do casamento era aceitável. Para mim, como adolescente, tudo isto
parecia flutuante e sem substância. Busquei respostas e a Igreja só me
deu perguntas.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">
Mal terminei a escola secundária e comecei com o estilo de vida
homossexual, a pouca fé que tinha em Cristo e na Igreja rapidamente se
dissiparam. Os meus pais, aparentemente preocupados quando eu tinha
vinte-e-poucos anos, organizaram um tipo de intervenção espiritual onde
me apresentaram um amigo deles, um padre Católico. Ele chamou-me para o
lado e disse-me para não causar alarido; eu estava bem sendo como
era...."volta para isso!" - este foi o seu conselho.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">
Mais tarde, </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">um </span><i style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">socialite </i><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">masculino super-sofisticado, que de alguma forma na sua
cabeça continuava a ser um "Católico", apesar da sua propensão sexual,
empurrou-me para os braços dum Jesuíta USF numa das suas deslumbrantes
festanças na </span><i style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Pacific Heights</i><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">; tanto ele como o meu amigo haviam estado
na escola teológica da Nancy Pelosi. O meu amigo acenou quando este
clérigo desdenhosamente descreveu a forma como a Igreja estava sob o
controle dum medieval autocrata Polaco [Papa João Palo II]; depois da
morte do Papa, segundo ele, tudo iria mudar.</span><br />
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Nada disto tinha algum sentido para mim. As minhas suspeitas haviam sido confirmadas: a Igreja estava confusa e torcida. A </span></span><a href="http://ohomossexualismo.blogspot.pt/2015/03/como-madonna-louise-ciccone-selou-o.html" style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Madonna fazia mais sentido</a><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> e as suas exigências eram bem mais simples:
<i>“Express Yourself.”</i></span></span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A vida como homossexual era repleta de prazer e claramente era uma vida
activa; eu nunca estava solitário, mas estava magoado e a actividade
constante frequentemente me deixava vazio. No entanto, eu estava
sozinho; sozinho por algo mais. O quê? Eu não sabia. </span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Depois dum bocado, a vida homossexual deixou de ser salvífica; os
amigos mudaram-se, ou morreram; as festas passaram a ser como </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 18.3999996185303px;">velórios</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> - as mesmas pessoas, as mesmas músicas, e as saídas rápidas com o
aquele que supostamente era o homem dos teus sonhos. Será que havia
mais? Eu pensei que não até ao momento em que a complacência foi
varrida e até ao momento em que o Senhor me ofereceu uma escolha. Por
essa altura, a escolha era bastante simples: vive ou morre.</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Escolhi viver, mas o que é que isso significava? Eu sou o que sou....e
eu era homossexual. Mas foi então que Deus me deu a Sua Mão - eu sabia
que era Jesus Cristo através das perfurações nas Suas Mãos.
Imediatamente eu entendi o que a Sua Presença significava: a Igreja
Católica. Mas o que é que isso implicava? Mas, instintivamente eu soube
que Este Cristo não era o Jesus "hippie" da minha adolescência; Ele era
Diferente - Ele era Bonito, e Ele era Real - e Ele conhecia-me, e
amava-me. Isso, eu conseguia aceitar, mas a igreja era algo totalmente
diferente.</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O que eu não sabia ou não entendia é que o Papa João Paulo II se
encontrava entre a minha má educação Católica, e o abandono da Fé, e o
meu eventual regresso. De suprema importância, em 1992, quando eu me
encontrava totalmente imerso no sexo homossexual e na pornografia, João
Paulo aprovou e promulgou o "O Catecismo da Igreja Católica". Quando eu
era uma criança, o antigo Catecismo de Baltimore havia sido abandonado
mas nada havia sido colocado em seu lugar. O vazio deixado para trás
foi rapidamente preenchido; o movimento do potencial humano, a Teologia
da Libertação, a Nova-Era - o que deixou pouco espaço para Cristo.</span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Era difícil ter respostas mas não havia falta de </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 18.3999996185303px;">opiniões</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">; as discussões
eram inevitáveis. Olhando através da prateleira da minha mãe, peguei na
"Bíblia" e reparei no "Catecismo". Embora eu não tivesse ideia alguma
do que era o Catecismo, rapidamente voltei as páginas para a secção
"H", e comecei a ler as passagens que lidavam com o homossexualismo. De
modo particular, isto chamou-me a atenção:</span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #4c1130;">As
pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do
auto-domínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio
duma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental,
podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição
cristã.</span></blockquote>
</div>
<div style="margin-left: 40px;">
<span style="text-align: start;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Este
foi o momento decisivo na minha vida. Isto revelou tudo para mim: Deus
tinha um plano para mim - o que eu tinha que fazer, e no que eu me
poderia tornar - visto que o Senhor me queria - e Ele queria-me pleno e
curado. Como é que isto poderia acontecer? Através duma vida de pureza.
Se eu dissesse sim a isto, eu estaria livre...Eu poderia ser perfeito.
Na minha mente, a liberdade e a perfeição eram a mesma coisa; liberdade
do homossexualismo significava a perfeição. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Tal como aconteceu durante toda a minha vida, o homossexualismo provou
ser uma ferida que escoa que eu tentava sempre curar através do sexo,
da intimidade com outro homem, através da crença numa igualdade em
todos os relacionamentos - independentemente de quem eu escolhesse
amar. Mas eu não havia escolhido estar ou amar outro homem - a </span><span style="line-height: 18.3999996185303px;">orientação</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> [sic] homossexual havia feito isso por mim; eu nunca havia
dado o consentimento; eu apenas acreditei, tal como me disse o tal
padre, que era apenas a forma como eu havia sido feito.</span></span></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><span style="line-height: 18.3999996185303px;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O que Cristo fez por mim, através do "Catecismo" e pela mão da Igreja
Católica, foi verdadeiramente dar-me de volta a minha vida; eu já não
precisava de ser homossexual. Ao tomar essa decisão, escolhi Deus.
Dentro de mim, admiti a minha necessidade e eu precisava Dele.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Eu havia
sido humilhado e poderia aceitar os Seus Ensinamentos. Isso exigia que
eu finalmente aceitasse coisas dolorosas: que eu havia sido magoado,
que eu havia sido enganado, e que embora eu tivesse tentado resolver as
coisas, eu havia falhado. Eu precisava Dele.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfttdzxkfz46IV2u4eNhXgveAgtK1Vg7gQK6Eqo3PNLHeMIRrnNIS1D6yaRrk612Syg_MYAr6meGiP7ZwSM7OJttthnFYob9_DreS2YeDOW1jhfaTNfluNwi_g-6oD6W6e00UtdjL7f17p/s1600/Livre_Pecado.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfttdzxkfz46IV2u4eNhXgveAgtK1Vg7gQK6Eqo3PNLHeMIRrnNIS1D6yaRrk612Syg_MYAr6meGiP7ZwSM7OJttthnFYob9_DreS2YeDOW1jhfaTNfluNwi_g-6oD6W6e00UtdjL7f17p/s1600/Livre_Pecado.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
</span>
<br /><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">
- </span><a href="http://goo.gl/dBL9TQ" style="font-size: 12pt; font-style: italic; line-height: 115%;">http://goo.gl/dBL9TQ</a><br />
<br />
<br />
</span>
.<br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-75435149356458233142015-04-14T11:31:00.002-07:002015-04-14T14:41:57.766-07:00CEO da Apple proclama que sua homossexualidade é um dom de Deus<div align="CENTER" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<div style="text-align: left;">
por Kyle butt, M. A.</div>
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Traduzido por Hugues de
Payens, original <a href="https://www.apologeticspress.org/APContent.aspx?category=7&article=5053">aqui</a>.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd0BC-aO5sGtQ4Z3X9WIBywMlwku0zw51ObVVLFziZJRyXifPnHjRvShnDWWVA51vvd48IDlKLnM4bJ3_Af5h47NLPOTT15BhV8mRe80-UmwYs8sWZeGzKRyrvF9owK0sOJEuNMx3-p8Re/s1600/tim+cook.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd0BC-aO5sGtQ4Z3X9WIBywMlwku0zw51ObVVLFziZJRyXifPnHjRvShnDWWVA51vvd48IDlKLnM4bJ3_Af5h47NLPOTT15BhV8mRe80-UmwYs8sWZeGzKRyrvF9owK0sOJEuNMx3-p8Re/s1600/tim+cook.jpg" /></a></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
Em outubro de 2014 Tim Cook, CEO da Apple, anunciou ao mundo que é homossexual. Admitidamente milionários em posição de destaque,
CEOs, atletas e estrelas do cinema e da TV, regularmente “saem do
armário” e declaram-se homossexuais, logo esta declaração não é
uma surpresa. Cook fez uma declaração, entretanto, que é tão
estranha e incorreta, que simplesmente não pode ficar sem resposta.
Ele disse: “Então deixe-me ser claro: estou orgulhoso de ser gay,
e considero ser gay um dos maiores dons que Deus me deu” (2014,
emp. Added). De acordo com Tim Cook, sua homossexualidade é uma
benção de Deus.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
A compreensão equivocada de Tim, sobre Deus e Sua Palavra, não
poderia estar mais distante da verdade. Temos discutido em inúmeros
outros lugares o fato de que a homossexualidade é um pecado, tal
como outros pecados sexuais: adultério, fornicação, zoofilia e
pedofilia. E temos mostrado que não há nenhuma relação entre
genética e homossexualidade (Miller and Harrub, 2004). É uma
escolha, uma forma de vida pecaminosa, Não é algo que uma pessoa
seja, é algo que uma pessoa <i>escolhe fazer.</i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4K-4kpAfPRoXCaOxt4hPL2nlGHE_AlfPmRcRQHRcdRUslCTjqCDWytQeNAd44NfeYVsuwmEHJgmT4Fwfe0BbL2jQmKtiPXKG21oSziBRnBG-Db_ry7hF9cu7Em1W9JLEpUdYUmE2LGdA3/s1600/nao+a+zoofilia.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4K-4kpAfPRoXCaOxt4hPL2nlGHE_AlfPmRcRQHRcdRUslCTjqCDWytQeNAd44NfeYVsuwmEHJgmT4Fwfe0BbL2jQmKtiPXKG21oSziBRnBG-Db_ry7hF9cu7Em1W9JLEpUdYUmE2LGdA3/s1600/nao+a+zoofilia.jpg" /></a></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
<span style="line-height: 150%; text-indent: 0.5cm;">Como analogia, suponha que uma
pessoa praticante de zoofilia (sexo com animais) estivesse afirmando
que sua escolha sexual é um dom de Deus. Sua zoofilia o (a) colocou
numa minoria e permitiu a ele (a) perceber as coisas da perspectiva
de uma minoria. Sua zoofilia ajudou-o (a) a desenvolver sua
resistência e fez dele (a) uma pessoa mais forte. Além disso, ele
(a) espera pelo dia em que nosso país reconheça o direito das
pessoas legalmente desposarem animais.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
Embora aqueles que praticam a
homossexualidade não apreciem tais comparações, os mesmos
argumentos podem ser construídos tanto a favor da zoofilia como da
homossexualidade. Uma pessoa poderia proclamar que não há nada que
ela possa fazer em relação a sua preferência sexual por animais.
Ela foi feita deste jeito. Ela ama animais, e esta é sua maneira de
demonstrar este amor. Ele (a) não pode acreditar que pessoas sejam
tão críticas e desafeiçoadas para proclamar que suas escolhas
sejam pecaminosas ou erradas. Ele (a) está sendo perseguido por
“intolerantes” que odeiam minorias tais como as que praticam
zoofilia,</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggEnt39g5ycs_6qqX6oI10auWMPFfYIppLjvMXxAUd8NHhPMM4w0TD2byY8WypG12LmlKHgJLnhIK7FRuOVbnCI9J4q5oXqMosFhor2jdNsTC1l3Iec1mHTbJWDmfeM788HDF7qysBmdIT/s1600/nao+a+pedofilia1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggEnt39g5ycs_6qqX6oI10auWMPFfYIppLjvMXxAUd8NHhPMM4w0TD2byY8WypG12LmlKHgJLnhIK7FRuOVbnCI9J4q5oXqMosFhor2jdNsTC1l3Iec1mHTbJWDmfeM788HDF7qysBmdIT/s1600/nao+a+pedofilia1.jpg" /></a></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
<span style="line-height: 150%; text-indent: 0.5cm;">Alguém poderia fazer a mesma defesa
para a pedofilia. A pessoa que se dedica a esta prática sexual
poderia proclamar que não se pode ajudá-la. Deus a criou como
pedófila. Ele (a) está feliz por Deus tê-lo (a) feito deste jeito,
porque isto o (a) ajuda a compreender outras minorias tais como
aquelas que praticam zoofilia ou homossexualidade. Isto deu-lhe
resistência e ajudou a aprender a ser ele (ela) mesmo (a). Que
espera pelo dia em que nosso país compreenda que alguém de 12 anos
sabe o que quer e que deveria ser permitido à criança dar este
consentimento.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="line-height: 150%; text-indent: 0.5cm;">Espero que você possa ver meu
problema com a afirmação de Tom Cook. Uma coisa é viver uma vida
espalhafatosamente pecadora de rebelião contra Deus. Uma outra coisa
é proclamar que Deus “está te abençoando” por te dotar com um
comportamento pecaminoso. Isto é o equivalente a um ladrão
proclamar que “ser” um ladrão é a maior coisa que Deus já fez
por ele, ou um mentiroso habitual proclamar que é grato por Deus
tê-lo feito um mentiroso, ou um adúltero proclamar que Deus o
abençoou com três namoradas além de sua esposa, ou um rapaz
adolescente agradecendo a Deus por tê-lo feito promíscuo e dado a
ele chance de ter sexo com uma fila de garotas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
Terá nossa nação Cristã
desviado-se tanto do que Deus verdadeiramente diz na Bíblia que pode
tolerar a declaração de que o estilo de vida de uma pessoa
homossexual é um dom de Deus? Os Cristãos do Novo Testamento têm
vivido tão distantes da Palavra de Deus que eles não podem
reconhecer tal afirmação blasfema como a torção da verdade que
ela é? A homossexualidade é um pecado, como o são outros pecados
como mentira, adultério, trapaça, roubo, fraude, falatório
malicioso, etc. Deus ama a todos os pecadores e deseja que todos
sejam salvos. “É um dito fidedigno e digno de aceitação, que
Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores” (Timóteo). Jesus
Cristo morreu na cruz para salvar Tim Cook de sua escolha de ser
homossexual, tal como Jesus morreu para salvar a cada um de nós de
nossos pecados. Mas Jesus ordena, sim exige, que reconheçamos que
somos pecadores e detenhamo-nos, que nos arrependamos de nossos
pecados. Jesus claramente disse “... mas se não se arrependerem,
todos vós perecerão” (Lucas 13:3).</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
Pode ser verdade que nossa cultura
não mais reconheça o sexo antes do casamento como pecado, ou que o
adultério seja pecaminoso, ou que a homossexualidade seja uma
violação da lei de Deus. Mas proclamar, não apenas que estas ações
não são pecaminosas, mas, que elas são dons de Deus, demonstra uma
ignorância alarmante da natureza de Deus e Sua Vontade. Como
escreveu o apóstolo João: “Se afirmamos que não temos cometido
pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e Sua palavra não está em
nós” (1 João 1:10). As assombrosas palavras do profeta Isaías,
escritas há mais de 2.700 anos, lembram-nos que a tática de Cook
não é nada nova: “Ai daqueles que chamam o mal de bem, e o bem de
mal, que mudam as trevas em luz e a luz em trevas, que tornam doce o
que é amargo e amargo o que é doce. Ai dos que são sábios aos
seus próprios olhos, e inteligentes em sua própria opinião”
(Isaías 5:20-21).<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlV3tanwIPmxxodbHdv9yxIxYyLBgHHMxzp3XM00lKP7twrtji9WRNFEU1Xxz6MOgjmWrQ3yL0FASKDxuEignBUlgTfPA4CZ7TwCM7hUcvolh-x8ww3Bk8A4-uAVUH6TWWt2YE8nxVpwhT/s1600/simbilo+templario2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlV3tanwIPmxxodbHdv9yxIxYyLBgHHMxzp3XM00lKP7twrtji9WRNFEU1Xxz6MOgjmWrQ3yL0FASKDxuEignBUlgTfPA4CZ7TwCM7hUcvolh-x8ww3Bk8A4-uAVUH6TWWt2YE8nxVpwhT/s1600/simbilo+templario2.png" /></a></div>
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
Hugues de Payens</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-top: 0.5cm; text-indent: 0.5cm;">
(Non nobis, Domine, non nobis, sed
Nomini Tuo ad Gloriam)<br />
<br />
<br />
Referências:<br />
<br />
<div align="left" style="background-color: #dee4e7; font-family: 'Lucida Sans', 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin-right: 18.171875px; text-indent: 0px;">
Cook, Tim (2014), “Tim Cook Speaks Up,” <a href="http://www.businessweek.com/articles/2014-10-30/tim-cook-im-proud-to-be-gay" style="background: none; color: red;">http://www.businessweek.com/articles/2014-10-30/tim-cook-im-proud-to-be-gay</a>.</div>
<div align="left" style="background-color: #dee4e7; font-family: 'Lucida Sans', 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin-right: 18.171875px; text-indent: 0px;">
Miller, Dave and Brad Harrub (2004), “An Investigation of the Biblical Evidence Against Homosexuality,” <em>Apologetics Press, </em><a href="http://www.apologeticspress.org/APContent.aspx?category=7&article=1401&topic=36" style="background: none; color: red;">http://www.apologeticspress.org/APContent.aspx?category=7&article=1401&topic=36</a>.</div>
<div align="left" style="background-color: #dee4e7; font-family: 'Lucida Sans', 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin-right: 18.171875px; text-indent: 0px;">
<br /></div>
<div align="left" style="background-color: #dee4e7; font-family: 'Lucida Sans', 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin-right: 18.171875px; text-indent: 0px;">
Copyright © 2014 Apologetics Press, Inc. All rights reserved.</div>
<div align="left" style="background-color: #dee4e7; font-family: 'Lucida Sans', 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin-right: 18.171875px; text-indent: 0px;">
<br />
<a href="http://www.apologeticspress.org/" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: red;">http://www.apologeticspress.org</a></div>
</div>
flavio.ghettihttp://www.blogger.com/profile/12291965220903977068noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-48980971338248915592015-04-08T11:59:00.001-07:002015-04-09T05:04:46.175-07:00A esquerda fascista e o casamento homossexual<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: x-small;">Por
Ben Shapiro, original </span><a href="http://townhall.com/columnists/benshapiro/" style="font-size: small;">aqui</a><span style="font-size: x-small;">.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0yhmmIb_5dU4HWXkgcMexqzCI7WDXtL4ZKSqaIk9r_0NkuPmVy4Ssehtv9nKj5qeGBJjys-pVSWfAzb6BPgfxbjRyq3vHLDRYjnQa39K1uRdWy3fSSXVNNL8FrI8WH65i7_gN5NUD8y-q/s1600/ben+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0yhmmIb_5dU4HWXkgcMexqzCI7WDXtL4ZKSqaIk9r_0NkuPmVy4Ssehtv9nKj5qeGBJjys-pVSWfAzb6BPgfxbjRyq3vHLDRYjnQa39K1uRdWy3fSSXVNNL8FrI8WH65i7_gN5NUD8y-q/s1600/ben+2.jpg" /></a></div>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<br />
Na semana passada o Governador Mike Pence subscreveu uma lei com o mesmo nome que uma subscrita a nível federal pelo presidente Bill Clinton em 1993, que foi co-patrocinada pelo Senador Chuck Schumer, de New York, presumivelmente o próximo líder da minoria no Senado. Naturalmente, Pence encontrou-se no último domingo no lado oposto de uma barreira facciosa levantada por George Stephanopoulos na ABC News por subscrever a lei. É claro que é virtuoso ser um Esquerdista.<br />
<br />
O que exatamente a lei estabelece? A Lei de Restauração da Liberdade Religiosa (Religious Freedom Restoration Act – RFRA), em Indiana, declara que uma entidade governamental não pode oprimir a prática religiosa pessoal, mesmo se a opressão resultar de uma norma de aplicabilidade geral. Aquela norma não se aplica apenas se a ação governamental “se dá em apoio a imperioso interesse do governo” e se dê também “pelos meios menos restritivos de apoiar aquele imperioso interesse do governo”. Se o governo age contra alguém em violação aos princípios religiosos desta pessoa, ele ou ela pode afirmar esta violação “como uma queixa ou defesa num procedimento judicial ou administrativo”.<br />
<br />
A lei não especifica a escolha do casamento homossexual como uma atividade que pessoas religiosas possam discriminar, mas ela certamente oferece esta possibilidade. È claro, esta possibilidade já é inerente a um pequeno conceito que nós Americanos chamamos liberdade – liberdade de escolher como conduzir o próprio negócio e liberdade de exercício da própria religião na execução de suas atividades profissionais.<br />
<br />
Sob a filosofia da liberdade o mercado resolve o problema geral da discriminação individual, porque se uma pessoa decide discriminar judeus, negros ou gays, ele ou ela perde dinheiro e sacrifica o negócio às suas próprias custas. Sob a filosofia da liberdade ninguém tem o direito de invocar a arma do poder governamental a fim de forçar alguém a fornecer um bem ou serviço.<br />
<br />
O sistema é muito mais seguro para minorias do que um sistema no qual o governo regule a conduta adequada às atividades voluntárias. Os negros americanos deveriam saber disto, dado que as leis Jim Crow não foram apenas um sistema de discriminação voluntária, mas um conjunto de regulações impostas pelo governo, projetadas para banir as transações voluntárias envolvendo negros. Os gays também deveriam entender que a liberdade é decididamente preferível à imposição governamental de padrões sociais controlando transações consensuais, tendo em conta que o governo costuma ser utilizado para discriminar abertamente o comportamento sexual.<br />
<br />
<br />
Mas a esquerda reescreveu o conceito de liberdade para que signifique “o que o governo permitir que você faça”, e os esquerdistas agora insistem que o governo não pode permitir discriminação – a menos, é claro, que o próprio governo imponha discriminação contra religiosos Cristãos que não desejem violar sua crença no casamento tradicional.<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm1nN0qdr3jgpJJp1hUZBQ3C7L8e0osxjY5dbdOkPUQtNVS6TswX-qjWs5NEzHEuxgOs2H71FTga1CrMETud5qDdcXVWe_MTKqY5__RB3IvL5AygSFp6bpz9Xaj8f4AolRrIhHvehC1lCn/s1600/ben+liberal+tolerante.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm1nN0qdr3jgpJJp1hUZBQ3C7L8e0osxjY5dbdOkPUQtNVS6TswX-qjWs5NEzHEuxgOs2H71FTga1CrMETud5qDdcXVWe_MTKqY5__RB3IvL5AygSFp6bpz9Xaj8f4AolRrIhHvehC1lCn/s1600/ben+liberal+tolerante.jpg" /></a><br />
<br />
<br />
O casamento homossexual, verifica-se, nunca foi concebido para garantir benefícios legais aos casais homossexuais. Isto poderia ter sido feito sob um regime de uniões civis. O casamento homossexual foi concebido para permitir que o governo tenha o poder de decretar punições a qualquer um que desafie a perspectiva governamental de bem comum. Ninguém precisa ser um defensor da discriminação contra gays para julgar que o governo não tem a capacidade de impor o predomínio de padrões sociais sem violar direitos individuais. Há muitas situações nas quais a defesa da liberdade desagrada determinado exercício daquela liberdade, mas compreenda que as agressões governamentais aos direitos individuais são muito mais ameaçadoras ao bem comum.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpUXS3o56Ncc4IIZjgTzSx48F8BscsxpX353JmB_ZBMm134eMOwIr3xRO0EHsoqWdzpgP84boK9itvwhH669AesYaQWJS2XU5E_bw55qm3tT1_fEKuFZYC1R4UkhviLY9Pa_K0gM7JdqFK/s1600/ben+freedom.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpUXS3o56Ncc4IIZjgTzSx48F8BscsxpX353JmB_ZBMm134eMOwIr3xRO0EHsoqWdzpgP84boK9itvwhH669AesYaQWJS2XU5E_bw55qm3tT1_fEKuFZYC1R4UkhviLY9Pa_K0gM7JdqFK/s1600/ben+freedom.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
Você não tem direito a meus serviços, eu tenho o direito de fornecer meus serviços a quem eu escolher. Se você acredita que sua interpretação de bem comum te habilita a trazer uma arma para o debate, você é um agressor e um tirano. Assim é com a moderna esquerda Americana, para quem a liberdade agora significa somente a liberdade de fazer o que a esquerda deseje que você faça, sob a mira de uma arma.<br />
<br />
Traduzido por Flávio Ghetti.flavio.ghettihttp://www.blogger.com/profile/12291965220903977068noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-59553618995354555232015-04-03T09:27:00.000-07:002015-04-03T09:27:00.108-07:00Homossexual Irlandês é contra o "casamento" homossexualPor Keith Mills <br />
<br />
<div style="text-align: right;">
<span style="font-style: italic;">"O casamento tem que permanecer como a pedra angular da unidade familiar, e não precisa de ser redefinido."</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Quando o debate público em torno do vindouro referendo relativo ao
casamento [sic] homossexual começou a avançar durante a semana passada,
poderia-se pensar que os dois lados em guerra resumiam-se a toda a
comunidade homossexual e todos os partidos políticos em favor da
redefinição do casamento, com a oposição a vir apenas da Igreja
Católica e organizações Católicas tais como o <span style="font-style: italic;">Iona Institute</span>.
A verdade, no entanto, é mais complexa e eu sei muito bem o quão
complexa ela é, sendo eu um homossexual agnóstico em favor do voto no "Não" em Maio próximo. [ed: "Não" à redefinição do casamento]</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Embora eu não tenha dúvidas de que a maior parte das pessoas da comunidade
homossexual "fora do armário" seja em favor do voto "Sim", sei que não
sou a única voz a apelar por uma rejeição, mas sou um dos poucos
dispostos a elevar a minha cabeça acima do parapeito. É bem sabido que
vários políticos tiveram algumas reservas em relação à mudança da
legislação, mas não estão preparados para falar em público visto temerem
o chicote partidário.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As minhas objecções ao casamento [sic] entre pessoas do mesmo sexo
baseiam em dois princípios: <span style="background-color: yellow;">o Estado, as suas agências e os outros
responsáveis pelo bem estar das crianças, deveriam ser capazes de
favorecer a unidade familiar que disponibiliza uma mãe e um pai</span>, e, em
segundo lugar, acredito também que as parcerias civis são uma melhor
forma de reconhecer legalmente os relacionamentos homossexuais, e também de conferir todos os direitos e benesses associadas ao casamento civil (para além de serem também uma melhor forma de expressar a diversidade).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Infelizmente para muitos daqueles que apoiam a sua redefinição, não se
pode discutir o casamento na Irlanda sem discutir a família. Para além
das limitações em torno dos divórcios, a única vez que o casamento é
mencionado na Constituição é na secção 41, onde o Estado se compromete a
proteger o casamento como a instituição sobre a qual se baseia a
família. Vários Procuradores-Gerais já disseram aos seus colegas do
governo que o casamento [sic] homossexual encontra-se em conflicto com
isto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Claro que existem outras unidades familiares, e as crianças podem ser
muito bem educadas fora do casamento tradicional, e embora todas as
crianças devam ser igualmente protegidas perante a lei, o casamento
permanece como a pedra angular da unidade familiar, e a melhor forma de
fazer isso é não o redefinindo-o.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A consequência de se permitir que as
duplas homossexuais se casem [sic] é que as agências a quem se confiou
a tarefa de encontrar pais para adopção e para a manutenção de crianças
não podem legalmente favorecer famílias que fornecem uma mãe e um pai,
que todas as evidências sugerem ser o melhor ambiente para as crianças.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vale a pena lembrar que outros países tais como Portugal separaram a
introdução do casamento [sic] homossexual do direito [sic] de adopção
homossexual e embora as duplas homossexuais se possam casar [sic], elas
não podem adoptar. Na Irlanda, os assuntos em torno à família e aos
direitos de adopção devem ser resolvidos na vindoura <span style="font-style: italic;">"Children
& Family Relationships Bill"</span>,
que foi prometida há mais de um ano. Quando esta projecto de lei se
tornar numa lei, as crianças que vivem com duplas homossexuais, ou pais
solteiros, etc, terão os mesmos direitos que todas as outras crianças.
Se esta lei não tivesse sido atrasada, ela poderia ter permitido um
debate mais claro sobre os perigos e os méritos da redefinição do
casamento.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mesmo que não se veja mérito algum no favorecimento do Estado, e das
suas agências, das famílias que podem dar às crianças um pai e uma mãe,
existem outros motivos para se votar no "Não" no referendo de Maio
próximo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Há cinco anos atrás nós demos entrada às parcerias civis com o apoio de
todos os partidos do Dail, e estas têm sido muito bem sucedidas, permitindo que as duplas homossexuais vejam os seus relacionamentos
reconhecidos pela lei. A taxa de adopção desta medida demonstrou que os
homossexuais claramente olham para a união civil como uma instituição
com mérito próprio no apoio aos direitos de herança, estatuto de
parente-próximo, e benefícios laborais, etc.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em quase todas as áreas onde a união civil é distinta do casamento
civil essas áreas encontram-se relacionadas com crianças e a sua educação, e
quaisquer que sejam as deficiências, elas serão removidas pela <span style="font-style: italic;">"Children &
Family Relationships Bill"</span>.
Consequentemente, fico irritado quando aqueles que promovem o casamento
[sic] homossexual tentam caracterizar a união civil como um "casamento de segunda
classe". Certamente que essa não é a forma como eu e a maioria das
pessoas olha para ela.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As uniões civis são distintas dos casamentos civis porque as uniões são
dissolvidas sem forçar as duplas homossexuais a passar por um processo
de divórcio difícil e por vezes dispendioso, e o adultério não é
considerado motivo para se dissolver a união civil, embora o seja para
o casamento civil. Esta diferença centra-se no facto das uniões civis
não serem consumadas da mesma forma que os casamentos, e os casamentos
não-consumados podem também ser dissolvidos.</div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp0ufvj4g4JidIliW0qXSiI8seeWH3QqpmbQ-kKYWPaAWHv5hosqr8eToBHv8xYTVygsYthyphenhypheniGgzWHwpcZ4cXKF6JBXEoVvP3dYHCNdtvPh8EworoADQV_sXz4aby2YINsg6r_wy0ngorc/s1600/Irlanda_Keith_Mills.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp0ufvj4g4JidIliW0qXSiI8seeWH3QqpmbQ-kKYWPaAWHv5hosqr8eToBHv8xYTVygsYthyphenhypheniGgzWHwpcZ4cXKF6JBXEoVvP3dYHCNdtvPh8EworoADQV_sXz4aby2YINsg6r_wy0ngorc/s1600/Irlanda_Keith_Mills.png" height="264" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Se as duplas homossexuais querem alterar as uniões civis, permitindo
que o adultério possa ser base para se colocar um ponto final na união,
forçando todas as duplas a enfrentar processos de divórcio em nome da
"igualdade", em acho bem que tenhamos esse debate em vez de se
redefinir o casamento - instituição que foi criada para apoiar as
crianças e que não reflecte a realidade da maioria dos relacionamentos
homossexuais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pessoalmente, acho que as uniões civis são uma forma mais adequada de
reflectir a realidade da maioria das uniões homossexuais e a ideia de
que o método dum casamento civil "de tamanho único e para todos", como
forma de reconhecer todas as uniões, falha ao não levar em conta o facto
do relacionamento que um homem forma com um homem sr intrinsecamente diferente do relacionamento que um homem forma com
outra mulher. A diferença é tão fundamental como o homem o é da mulher.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na Irlanda temos a sorte das pessoas terem o direito de decidir se o
casamento deve ser protegido da forma como está, ou se deve ser
redefinido segundo as intenções duma pequena e vocal minoria. O pequeno
número de países que legalizou o casamento [sic] homossexual fê-lo sem
um voto e muitas vezes contra os desejos da opinião pública, causando
doses elevadas de ressentimento.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como um homossexual, penso em formas melhores de gastar os €20m que
este referendo irá custar, como forma de beneficiar a comunidade
homossexual e a sociedade como um todo. Este referendo é desnecessário
e deveria ser rejeitado como forma de manter como especial a posição única das mães e
dos pais, e para reconhecer legalmente a diversidade dos
relacionamentos homossexuais.<br />
<br /></div>
<div>
- <a href="http://goo.gl/Tl9MK6"><span style="font-style: italic;">http://goo.gl/Tl9MK6</span></a><br />
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<div>
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* * * * * * *</div>
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Em Portugal, a Esquerda política (a verdadeira força por trás do "casamento" homoerótico) já tentou por <a href="http://observador.pt/2015/01/22/40-parlamento-favor-da-adocao-por-casais-homossexuais/">4 vezes em 4 anos</a> legalizar a adopção homoerótica mas o seu projecto de lei, graças a Deus, chumbou sempre.</div>
<div>
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<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FHomossexualismo%2F238464912882913&width=292&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=false" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 292px;"></iframe></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8366108932933344332.post-51501190352979912182015-03-31T07:56:00.002-07:002015-04-08T15:14:58.603-07:00De Volta Para O Futuro... Em 2015...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNb6YkVQU9UV4fjj9UdfqAnW4QCe-KUUiBqeJZuU8CCk0mCiH3GtMDqq0vc8xmZ1U7qz-YjbzGEkLLmD5R7aN00RaBkUMAr34ivQKF8CI4yf77fK3Wbi9kjXkdq1KCxl1-Va7C6_86rtw/s1600/22614_872755902791250_7116950352685778490_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNb6YkVQU9UV4fjj9UdfqAnW4QCe-KUUiBqeJZuU8CCk0mCiH3GtMDqq0vc8xmZ1U7qz-YjbzGEkLLmD5R7aN00RaBkUMAr34ivQKF8CI4yf77fK3Wbi9kjXkdq1KCxl1-Va7C6_86rtw/s1600/22614_872755902791250_7116950352685778490_n.jpg" height="491" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Este é um meme que traduzimos e enviamos para várias páginas amigas e parceiras e que ficou muito legal.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
O cartoon mostra os "progressos" da modernidade, comparando-os com o que se achava que aconteceria em 2015 no filme <i>De Volta Para O Futuro 2</i>...</div>
Ironheadhttp://www.blogger.com/profile/12719098231936014853noreply@blogger.com0