sábado, 8 de fevereiro de 2014

Desmascarando os Argumentos Gayzistas com a Lógica Simples - Parte 5



DISCRIMINAÇÃO

A discriminação é uma palavra cuja redefinição política teve origem no movimento dos direitos civis. No uso normal, a discriminação é sinônimo de discernimento, mas quando usado em um contexto de direitos civis significa preconceito irracional contra uma pessoa. Irracional” é o qualificador escondido no termo que distingue o discernimento apropriado de preconceito. Em uma sociedade esclarecida não pode haver nenhuma base racional para a discriminação em critérios como raça, cor da pele ou etnia. No entanto, com o multiculturalismo, a introdução de critérios moralmente significativos altera a análise de discriminação. A discriminação contra os comportamentos prejudiciais é inteiramente racional, e em muitos casos necessária.

Discriminação é agora sinônimo de prejuízo racial na mente popular. Gayzistas exploram essa associação para legitimar suas próprias bandeiras ao se incluírem na lista de minorias dos estatutos antidiscriminatórios.

Resumidamente, a descriminação tem sido útil aos gayzistas porque o público está profundamente condicionado a associar esse termo apenas com preconceito, especialmente preconceito racial. A solução é adicionar o prefixo “racional” ou “irracional” para a discriminação onde quer que alguém use esse termo. No mínimo essa tática faz com que o ouvinte considere a significância do prefixo. Isso também prepara o terreno para a discussão sobre os padrões para determinar o que é discriminação racional vs irracional.

HOMOFOBIA

Este termo é provavelmente a invenção mais ultrajante dos sofistas gayzistas. De certa forma, isso não deve nem mesmo ser considerado sofisma, uma vez que não tem qualquer indício de sutileza. Em contraste com a inteligência da maioria dos outros exemplos listados aqui, a falta de lógica da homofobia é flagrantemente ofensiva.

Originalmente, homofobia era o jargão psiquiátrico inventado para descrever o medo de alguém em possuir inclinações homossexuais. Os gayzistas simplesmente roubaram o termo e redefiniram como “ódio e/ou medo de homossexuais.”

Como arma retórica a homofobia é inigualável. Serve primeiramente para definir qualquer um que se oponha a legitimação do homossexualismo como um fanático cheio de ódio. A inclusão universal de todos os oponentes como homofóbicos obviamente não é enfatizada. Gayzistas associam publicamente esse rótulo com os violentos “espancadores de gays” e fanáticos/fundamentalistas cheios de ódio. Quando usam esse termo eles querem que as pessoas pensem nos assassinos de Mathew Shepard, mas na prática convencional eles incluem todos os homens, mulheres e crianças que acreditam que o homossexualismo é anormal ou errado. O jeito de expor esse fato é reivindicar que o apologista do gayzismo declare a diferença entre a oposição homofóbica e a oposição não-homofóbica ao homossexualismo. Eles irão revelar que não aceitam oposição à sua agenda como algo legítimo.

Em segundo lugar, o termo define a oposição ao homossexualismo como uma doença mental. Ativistas “gays” adquiriram um prazer especial nisto já que há poucas décadas atrás o homossexualismo era listado como um transtorno mental no Manual Diagnóstico e Estatístico de Psiquiatria (removido por ativistas homossexuais usando manobras políticas em uma votação dos membros da Associação Americana de Psiquiatria de 1973) Em terceiro lugar, o termo serve como equivalente semântico de “racista”, ajudando o movimento gayzista a doutrinar ainda mais o povo com a noção de que a oposição ao homossexualismo é equivalente ao preconceito contra as minorias raciais.

Coletivamente, esses aspectos da homofobia servem para intimidar os adversários ao silêncio. Quando qualquer oposição ao homossexualismo leva a acusação de que se é um doente mental fanático equivalente a um racista, poucas pessoas se atrevem a opor-se abertamente. Aqueles que tendem a ficar na defensiva, dando a desculpa de que não são cheios de ódio (implicitamente validam o ódio como a regra geral).

O uso do termo é em si uma discriminação religiosa, porque implicitamente deprecia e declara ilegítimos os ensinamentos religiosos de várias grandes religiões do mundo. A adoção do termo por parte do governo constitui uma violação prima facie da Cláusula de Estabelecimento da Primeira Emenda, que proíbe o endosso ou a inibição da religião.
 
Em resumo, a homofobia é uma palavra sem sentido inventada por sofistas do gayzismo como uma arma retórica contra os seus adversários. Agrupando todos os adversários como doentes mentais “espancadores de gays” e ao fazê-lo declaram as doutrinas religiosas tradicionais como algo prejudicial e ilegítimo. A solução é rejeitar o próprio termo homofobia como algo prejudicial e ilegítimo. A sua ilegitimidade pode ser exposta, fazendo os apologistas do gayzismo definirem o termo e a distinção entre a homofobia e a oposição não-homofóbica ao homossexualismo.

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