sábado, 8 de fevereiro de 2014

Desmascarando os Argumentos Gayzistas com a Lógica Simples

Por Scott Lively

Não há nenhuma vergonha em acreditar numa mentira até que você conheça a verdade.

O  sucesso  dos  assim  chamados  “direitos  gays”  é  um  triunfo  surpreendente  de  uma  fraude astuta  sobre  a  lógica  simples.  Quando  se  trata  desta  questão,  caso  contrário  pessoas inteligentes  cairiam  rotineiramente  em  argumentos  que  são  insustentáveis  sob  um  exame minucioso.  Simpatizantes  dos  “gays”  não  são  necessariamente  mais  crédulos  que  as  outras pessoas, eles são simplesmente ludibriados a aceitar certas conclusões sem examinar primeiro as premissas implícitas/obscuras. Aquele  que  define  os  termos  controla  o  debate  –  e,  por  extensão,  a  opinião  pública.

Nessa questão os  termos  foram definidos  (em muitos  casos  inventados)  por sofistas talentosos  do movimento gayzista. A  sofística,  deve-se  dizer,  é  a  técnica  de  argumentação  da  Antiga  Grécia  caracterizada  pelo emprego de raciocínios falaciosos.

A chave para ser bem sucedido ao lidar com um sofisma é simplificar  e  esclarecer  o  que  os  sofistas  deixaram intencionalmente  complexo  e  vago. Esse processo  começa  com  a  definição  dos  termos  e  conceitos  que  estão  sendo  utilizados  nos argumentos. Rapidamente  se  descobre  que  a  maioria  dos  argumentos  que  defendem  os “direitos gays” dependem de falsas premissas ocultas e termos deliberadamente ambíguos. É tudo fumaça e espelhos.

Entre  os  termos  e  conceitos  mais  comuns  no  debate  sobre  os  “direitos  gays”  estão: homossexualidade,  orientação  sexual,  heterossexismo,  diversidade,  multiculturalismo, inclusividade, discriminação, homofobia e tolerância.

Essas palavras e frases são usadas pelos sofistas do gayzismo para moldar a questão do homossexualismo como um assunto de direito civil.  Esse  é  um  contexto  escolhido  para  favorecer  homossexuais  na  medida  em  que  eles posam  de  vítimas  e  rotulam  seus  oponentes  de  opressores,  mas  mesmo  dentro  deste contexto, os argumentos gayzistas são facilmente refutados.
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2 comentários:

  1. Sobre os termos utilizados por gays para enganar :

    Homossexual - isto quer dizer apenas 'de sexo igual' e nada tem a ver com relação sexual. O que gays praticam pode se denominar de 'homossensual' = pessoa que pratica atos SENSUAIS com outra(s) do mesmo sexo, qual seja, MASTURBAÇÃO compartilhada.

    E sendo do mesmo sexo, não será um ato sexual pois que a sexualidade se destina à REPRODUÇÃO das espécies. Será um ato sensual apenas, e mais, anti-sexual porque exclui o sexo oposto sendo portanto discriminador, heterofóbico e preconceituoso.

    Fica assim claro que se trata de uma DESORIENTAÇÃO SEXUAL, bem ao contrário do que chamam enganosamente de 'orientação sexual'.

    Ainda: 'homofobia' significa - ter medo de pessoas iguais - e não 'odiar gays' como querem fazer acreditar.
    E 'heterofobia' significa - ter medo de pessoas diferentes - o que agora os gays fazem com os sexos opostos discriminando os.

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