sábado, 8 de fevereiro de 2014

Desmascarando os Argumentos Gayzistas com a Lógica Simples - Parte 2



O QUE É A HOMOSSEXUALIDADE?


Algumas pessoas podem se sentir tentadas a evitar essa seção por pensar que compreendem esse termo. Esse é o primeiro erro cometido por toda vitima da sofística gayzista. Falhar no esclarecimento dos termos essenciais logo no início é permitir-se cair na armadilha de seus próprios pressupostos. É algo como assinar um contrato de compra de um carro usado sem ao menos identificá-lo.

A definição de homossexualidade não é tão clara quanto parece

Até 1986, a homossexualidade era definida universalmente como uma prática sexual com alguém do mesmo sexo. Por extensão, um homossexual era definido como alguém que se envolvia ou desejava se envolver em tal prática. O próprio movimento gayzista adotou essa definição, na qual o termo “homossexualidade” incluía apenas o que se refere ao comportamento sexual entre pessoas do mesmo sexo.

Depois de 1986, o movimento gayzista começou a redefinir a homossexualidade como uma condição normal e imutável equivalente a heterossexualidade, um estado de existência completamente independente de conduta. Sob a nova definição, “héteros” podem escolher ter relações sexuais com alguém do mesmo sexo e “gays” podem escolher ter relações sexuais com alguém do sexo oposto sem qualquer alteração de sua verdadeira “orientação sexual”.

Por que a mudança de estratégia?

1986 foi o ano que o Supremo Tribunal dos Estados Unidos, no caso de Bowers vs Hardwick, confirmou o direito dos estados de criminalizar a conduta homossexual. O movimento gayzista argumentou que a sodomia homossexual deveria ser vista pela corte como um direito fundamental de privacidade que não se difere das relações sexuais conjugais. O tribunal rejeitou decisivamente o argumento. O direito constitucional dos estados regularem a conduta homossexual continuou a ser a lei do país.

Frustrados em seu objetivo de legitimar a conduta homossexual como um direito fundamental, o movimento gayzista recorreu ao único argumento do qual poderia reivindicar proteção constitucional: a condição de minoria como uma “classe suspeita”.

O Supremo Tribunal reconhece o status de minoria apenas a grupos que 1) tenham sofrido uma história de discriminação, 2) são incapazes de ajudarem a si próprios 3) são definidos por características imutáveis.
Esse é o segredo para compreender o porquê do movimento gayzista negar que a homossexualidade é comportamental e insistir que a homossexualidade é inata e imutável. Isso não é ciência. Isso é uma estratégia política e jurídica.

O problema é que eles não podem provar isso.

Não existe nenhum meio verdadeiramente objetivo de determinar se a pessoa é homossexual inata. Ninguém pode fazer um exame de sangue ou de DNA para provar que é “gay.” Nós dependemos inteiramente da declaração da pessoa de que sua homossexualidade é inata. A mácula do auto-interesse político por si só torna tal prova indigna de confiança. Homossexuais assumidos não podem nem mesmo provar que eles realmente acreditem que sua homossexualidade é inata. Ao invés disso, eles argumentam que a homossexualidade deve ser inata porque ninguém escolhe ser “gay” e se sujeita ao estigma social resultante. 

Esse argumento é inválido, já que muitas pessoas optam por estilos de vida que outros condenam. Além do mais, há vários homossexuais que admitem abertamente que seu estilo de vida é uma preferência voluntária.
Sobre a questão da escolha, é de se notar que todo tipo de sexo com exceção do estupro é voluntário e que todo ato sexual envolve uma escolha consciente.  A inclinação de uma pessoa para uma forma de conduta sexual pode não ser, por um bom número de razões, conscientemente escolhida, mas a mera existência do desejo não justifica o ato. Aceitar o contraditório seria validar o adultério e a pedofilia. A sociedade tem o direito de requerer que as pessoas contenham seus desejos nocivos, mesmo que seja difícil para elas tal feito.

Na verdade, o movimento gayzista não quer encontrar uma causa biológica. Se a ciência tivesse identificado uma causa biológica para a homossexualidade, neste dia começaria uma “corrida pela cura”. (E um número enorme de homens e mulheres homossexuais supostamente felizes iriam se juntar secretamente a essa corrida)

Já que o movimento gayzista é incapaz de provar isso, a assertiva que homossexuais “nascem desse jeito” continua sendo nada mais do que uma hipótese: a qual não justifica o abandono de políticas sociais consagradas e conhecimentos comprovados. Lembre-se, a sociedade não deve provar que a homossexualidade é adquirida. Ativistas gayzistas são os que estão tentando mudar as coisas e o ônus da prova é deles.

No entanto, há muitas evidências de que a homossexualidade é adquirida. Há um conjunto considerável de testemunhos de dezenas de milhares de homens e mulheres que viviam como homossexuais. Estes ex-“gays” renunciaram a seus antigos estilos de vida e muitos se tornaram heterossexuais por identificação própria e desejo, enquanto outros pararam no ponto de conforto com seu próprio gênero e liberdade de desejar pessoas do mesmo sexo. O desafio do movimento gayzista para ex-homossexuais é, em essência, provar que estes não continuam inatamente “gays” o que é o cúmulo do absurdo já que a imutabilidade homossexual nunca foi provada, em primeiro lugar.

Por que a questão da imutabilidade é tão importante? Porque se a homossexualidade não é inata, ela tem que ser adquirida. E se ela pode ser adquirida, vamos impedir que a homossexualidade seja legitimada para nossas crianças. Se ainda houver uma sombra de dúvida sobre a causa da homossexualidade, nós devemos optar por proteger nossas crianças. De fato nós devemos desencorajá-las ativamente de ver a homossexualidade como algo normal e seguro, quando de fato é demonstrativamente insegura e anormal. Vale a pena lembrar que normalidade é funcionar de acordo com a natureza ou design. A normalidade não é baseada na opinião popular.

Sumariamente, a verdadeira definição de homossexualidade é a prática sexual com pessoas do mesmo sexo. Um homossexual é uma pessoa que se define pelo envolvimento ou desejo de se envolver em tal prática. Essa definição é lógica e intuitivamente sensata.

Pelo amor de nossas crianças e saúde de nossa sociedade, nós devemos rejeitar a redefinição desses termos. Nós devemos forçar os defensores do argumento “eu nasci assim” a admitir que são incapazes de provar isso, e como não podem provar, eles devem admitir a possibilidade de que a homossexualidade pode ser adquirida. Nós temos que impedir que a discussão prossiga quando a imutabilidade da homossexualidade é assumida como premissa.

Nós devemos desafiar a premissa e forçar as concessões lógicas, impedindo que o assunto seja mudado.

 

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