O QUE É A HOMOSSEXUALIDADE?
Algumas pessoas podem se sentir
tentadas a evitar essa seção por pensar
que compreendem esse termo. Esse é o primeiro erro cometido por toda vitima da
sofística gayzista. Falhar no esclarecimento dos termos essenciais logo no
início é permitir-se cair na armadilha de seus próprios pressupostos. É algo
como assinar um contrato de compra de um carro usado sem ao menos identificá-lo.
A definição de homossexualidade
não é tão clara quanto parece
Até 1986, a homossexualidade era definida
universalmente como uma prática sexual com alguém do mesmo sexo. Por extensão, um
homossexual era definido como alguém que se envolvia ou desejava se envolver em
tal prática. O próprio movimento gayzista adotou essa definição, na qual o
termo “homossexualidade” incluía apenas o que se refere ao comportamento sexual entre pessoas do mesmo sexo.
Depois de 1986, o movimento
gayzista começou a redefinir a homossexualidade como uma condição normal e
imutável equivalente a heterossexualidade, um
estado de existência completamente independente de conduta. Sob a nova
definição, “héteros” podem escolher ter relações sexuais com alguém do mesmo
sexo e “gays” podem escolher ter relações sexuais com alguém do sexo oposto sem
qualquer alteração de sua verdadeira “orientação sexual”.
Por que a mudança de estratégia?
1986 foi o ano que o Supremo Tribunal
dos Estados Unidos, no caso de Bowers vs Hardwick, confirmou o direito
dos estados de criminalizar a conduta homossexual. O movimento gayzista
argumentou que a sodomia homossexual deveria ser vista pela corte como um
direito fundamental de privacidade que não se difere das relações sexuais
conjugais. O tribunal rejeitou decisivamente o argumento. O direito
constitucional dos estados regularem a conduta homossexual continuou a ser a
lei do país.
Frustrados em seu objetivo de
legitimar a conduta homossexual como um direito fundamental, o movimento
gayzista recorreu ao único argumento do qual poderia reivindicar proteção
constitucional: a condição de minoria como uma “classe
suspeita”.
O Supremo Tribunal reconhece o
status de minoria apenas a grupos que 1) tenham sofrido uma história de
discriminação, 2) são incapazes de ajudarem a si
próprios 3) são definidos por características
imutáveis.
Esse é o segredo para compreender
o porquê do movimento gayzista negar que a homossexualidade é comportamental e
insistir que a homossexualidade é inata e imutável. Isso não é ciência. Isso é
uma estratégia política e jurídica.
O problema é que eles não podem
provar isso.
Não existe nenhum meio
verdadeiramente objetivo de determinar se a pessoa é homossexual inata. Ninguém
pode fazer um exame de sangue ou de DNA para provar que é “gay.” Nós dependemos
inteiramente da declaração da pessoa de que sua homossexualidade é inata. A mácula do auto-interesse
político por si só torna tal prova indigna de confiança. Homossexuais assumidos não podem nem mesmo provar que eles
realmente acreditem que sua homossexualidade é inata. Ao invés disso, eles
argumentam que a homossexualidade deve
ser inata porque ninguém escolhe ser
“gay” e se sujeita ao estigma social resultante.
Esse argumento é inválido, já que muitas pessoas optam por estilos de vida que
outros condenam. Além do mais, há vários homossexuais que admitem abertamente
que seu estilo de vida é uma preferência voluntária.
Sobre a questão da escolha, é de
se notar que todo tipo de sexo com exceção do estupro é voluntário e que todo
ato sexual envolve uma escolha consciente.
A inclinação de uma pessoa para uma forma de conduta sexual pode não
ser, por um bom número de razões, conscientemente escolhida, mas a mera
existência do desejo não justifica o ato. Aceitar o contraditório seria validar
o adultério e a pedofilia. A sociedade tem o direito de requerer que as pessoas
contenham seus desejos nocivos, mesmo que seja difícil para elas tal feito.
Na verdade, o movimento gayzista
não quer encontrar uma causa biológica. Se a ciência tivesse identificado uma
causa biológica para a homossexualidade, neste dia começaria uma “corrida pela
cura”. (E um número enorme de homens e mulheres homossexuais supostamente
felizes iriam se juntar secretamente a essa corrida)
Já que o movimento gayzista é
incapaz de provar isso, a assertiva que homossexuais “nascem desse jeito”
continua sendo nada mais do que uma hipótese: a qual não justifica o abandono
de políticas sociais consagradas e conhecimentos comprovados. Lembre-se, a
sociedade não deve provar que a homossexualidade é adquirida. Ativistas
gayzistas são os que estão tentando mudar as coisas e o ônus da prova é deles.
No entanto, há muitas evidências
de que a homossexualidade é adquirida. Há um conjunto considerável de
testemunhos de dezenas de milhares de homens e mulheres que viviam como
homossexuais. Estes ex-“gays” renunciaram a seus antigos estilos de vida e
muitos se tornaram heterossexuais por identificação
própria e desejo, enquanto outros pararam no ponto de conforto com seu
próprio gênero e liberdade de desejar pessoas do mesmo sexo. O desafio do
movimento gayzista para ex-homossexuais é, em essência, provar que estes não continuam
inatamente “gays” o que é o cúmulo do absurdo já que a imutabilidade
homossexual nunca foi provada, em primeiro lugar.
Por que a questão da
imutabilidade é tão importante? Porque se a homossexualidade não é inata, ela
tem que ser adquirida. E se ela pode ser adquirida, vamos impedir que a
homossexualidade seja legitimada para nossas crianças. Se ainda houver uma
sombra de dúvida sobre a causa da homossexualidade, nós devemos optar por proteger nossas crianças. De fato nós
devemos desencorajá-las ativamente de ver a homossexualidade como algo normal e
seguro, quando de fato é demonstrativamente insegura e anormal. Vale a pena
lembrar que normalidade é funcionar de acordo com a natureza ou design.
A normalidade não é baseada na opinião popular.
Sumariamente, a verdadeira
definição de homossexualidade é a prática sexual com pessoas do mesmo sexo. Um
homossexual é uma pessoa que se define pelo envolvimento ou desejo de se
envolver em tal prática. Essa definição é lógica e intuitivamente sensata.
Pelo amor de nossas crianças e
saúde de nossa sociedade, nós devemos rejeitar a redefinição desses termos. Nós
devemos forçar os defensores do argumento “eu nasci assim” a admitir que são
incapazes de provar isso, e como não podem provar, eles devem admitir a
possibilidade de que a homossexualidade pode ser adquirida. Nós temos que
impedir que a discussão prossiga quando a imutabilidade da homossexualidade é
assumida como premissa.
Nós devemos desafiar a premissa e
forçar as concessões lógicas, impedindo que o assunto seja mudado.
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