Tribunal Austríaco apurou que duas mulheres grávidas perderam os seus
filhos depois duma amiga invejosa ter envenenado as suas bebidas. A
secretária Angela Maier, de 26 anos, estava desesperada por ter um
filho seu depois de ter sofrido três abortos espontâneos. A mulher
deprimida foi consumida de inveja depois de ficar a saber que a cunhada
e a melhor amiga estavam grávidas.
Maier disse o seguinte ao tribunal de Klagenfurt (Áustria):
Maier disse o seguinte ao tribunal de Klagenfurt (Áustria):
Não
suportava a ideia delas terem filhos, que mais tarde cresceriam,
enquanto o meu estava morto. O meu teria a mesma idade que os delas,
mas em vezz disso, o meu estava morto enquanto os delas cresciam.
Maier, que sofria de depressão como consequência da sua perda e como consequência da perspectiva das amigas virem a ter filhos, cruelmente envenenou as futuras mães com um medicamento que havia sido prescrito a ela depois do seu aborto espontâneo. O tribunal ficou a saber como a mulher e a sua melhor amiga haviam engravidado na mesma altura, e como elas haviam feito compras de roupas de bebés juntas.
A amiga disse:
Pedi
um copo de água e ela disse que tinha uma bebida especial para as
mulheres grávidas que ela já não precisava. Passado pouco tempo comecei
a sangrar e perdi o bebé. Quando descobri o que ela tinha feito,
escrevi-lhe de votla e disse que ela era uma assassina. Não consigo
perdoar o que ela fez.
Passados que estavam dois meses, Maier convidou a sua cunhada para uma visita, e voltou a fazer o mesmo - misturando o medicamento com chocolate quente, e "observando enquanto eu a bebia", afirmou a vítima junto do tribunal. O tribunal ficou a saber que ambas as mulheres sofreram um aborto espontâneo.
Mais tarde, Maier teve a sua própria filha, que tem agora 3 anos.
Dois anos mais tarde, consumida pela culpa pelo que havia feito (e depois de ter ficado a saber que ambas as mulheres se encontravam outra vez grávidas outra vez), Maier escreveu para as duas mulheres para se confessar.
Maier foi condenada a 18 meses de prisão - 14 de pena suspensa - depois de apurar que ela era psicologicamente capaz mas que havia passado por momentos de depressão. A Juíza Michaela Sanin disse: "Você tirou maliciosamente a vida de dois bebés em gestação."
Fonte http://ow.ly/pXsiu
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Dezoito meses de prisão por ter morto dois seres humanos só é possível se o agente causador pertence ao sexo privilegiado. Se um homem desse medicamento abortivo a duas mulheres, e matasse os seus dois bebés, certamente que ele não seria condenado a 18 meses de prisão (e de certeza que não veria a maior parte da sua pena sendo colocada como "suspensa").
É por incidentes como este que nós podemos ver claramente que as alegações de "opressão machista", tão falada no mundo ocidental, não corresponde à realidade dos factos. Contrariamente ao que a esquerda política ideologicamente alega, a mulher ocidental (branca e da classe média) não se encontra em "opressão".
Se existem mulheres no
mundo que de facto vivem num regime opressor, essas mulheres não se
encontram no Ocidente mas no Oriente islâmico.