O fundador da maior organização de activismo homossexual dos Estados
Unidos foi preso e acusado de sexualmente abusar (pelo menos) um rapaz
adolescente. Terrance Bean, de 66 anos e que fazia parte da organização Human Rights Campaign
foi levado da sua casa para custódia pela Unidade de Crimes Sexuais da
Polícia de Portland, Oregon, depois de ter sido indiciado por um Lane County Grand Jury. Ele foi preso na Multnomah County Jail e libertado depois de ter pago 10% da sua fiança de $50,000.
Bean enfrenta agora duas acusações de sodomia de terceiro-grau, um
crime, e uma acusação de abuso sexual de terceiro-grau, um delito. As
acusações ganharam forma através duma investigação em curso que envolve
um encontro sexual com um rapaz de 15 anos. A polícia declara que podem
existir mais vítimas e que mais ordens de prisão podem ser emitidas
como parte da investigação.
O porta-voz da polícia, o Sargento Pete Simpson, disse o seguinte ao The Oregonian:
A investigação teve início em Portland mas o episódio criminoso ocorreu em Lane County.
Detalhes adicionais relativos ao assunto são escassos, mas o vizinho Jeff
Warila disse à televisão local KOIN que viu Bean a trazer jovens homens para a sua casa, e que conseguia vê-lo envolvido em actos sexuais através da janela.
Em Junho último, a publicação Williamette Week
reportou que Bean e um dos seus jovens amantes homossexuais, Kiah
Lawson, de 24 anos, entraram numa disputa depois do homem ter reparado
que Bean havia colocado uma câmara por cima da cama como forma de
registar os actos sexuais que ele tinha com os homens. A reportagem
prossegue:
Bean diz que durante o ano passado apaixonou-se por Lawson. Bean pagava-lhe $400 por semana em mesada, colocou-o numa das suas casas,
e levou-lhe para as suas viagens internacionais. Durante o ano passado,
Bean trouxe Lawson para a Casa Branca e apresentou-lhe o presidente
Obama.
No mês de Janeiro, diz Lawson, ele descobriu
que Bean tinha uma câmara oculta no detector de fumo que se encontrava
por cima da cama, na casa que Bean tinha em West Hills. Lawson usou
esta informação para tentar extrair dinheiro de Bean, alegando que a
câmera havia registado vídeos "de pelo menos meia dúzia de indivíduos
envolvidos em actos íntimos contigo". Lawson alega que ele encontra-se
presente em mais do que um vídeo.
Registos
revistos pelo WW mostram Bean a tentar resolver o assunto dando $40,000
em troca das imagens que Lawson tinha na sua posse, e em troca do
compromisso deste último de nunca revelar os "alegados encontros
sexuais ilícitos" de Bean, mas o acordo foi colocado de parte, e mais
tarde Bean tentou acusar Lawson de roubo e extorsão.
A Human Rights Campaign,
que Bean fundou no ano de 1980, é tida como o maior grupo de defesa
homossexual na nação, tendo mais de 1,5 de milhões de apoiantes. Para
além disso, Bean fundou também o Gay and Lesbian Victory Fund,
e era um dos maiores doadores do Partido Democrata [esquerdistas] de
Oregon, especialmente em torno das contribuições financeiras para os
esforços de eleição de Barack Obama, cujos valores, segundo se sabe,
passaram o milhão de dólares.
Kristen Winemiller, advogada de Bean, declara que as acusações criminais que ele enfrenta fazem parte duma armadilha:
Terry
Bean é um líder comunitário altamente respeitado que dedicou a sua
vida no melhoramento da nossa comunidade. Durante o decorrer de vários
meses em 2013-2014, Terry foi vítima duma extorsão liderada por vários
homens conhecidos pelos agentes policiais. Esta prisão recente está
associada à investigação em curso dum caso onde o senhor Bean colaborou
por inteiro. Nenhum acusação feita contra Terry Bean deve ser levada a
sério. Estamos ansiosos pela oportunidade de ilibar o seu nome.
Mas Scott Lively, do grupo Defend the Family, afirmou que não está surpreendido com a acusação feita a Bean:
Terry Bean era o fundador da Human Rights Campaign,
a maior e a mais agressiva organização homossexual provavelmente do
mundo inteiro - pelo menos dos Estados Unidos - e ele foi preso por
pederastia, que obviamente é o sexo homem/rapaz. Eu já demonstrei
através das minhas pesquisas quea pederastia encontra no centro da cultura homossexual. Nem todos os homossexuais se envolvem em pederastia mas ela é mais ou menos um tema central do homossexualismo masculino.
Um lobby homossexual Italiano cada vez mais violento levou a cabo uma
séria de ataques violentos contra uma pacífica demonstração pró-família
que decorreu no país. Pelo menos uma padre Italiano e uma mulher
tiveram que ser levados para um hospital devido aos ferimentos
infligidos pela turba homossexual que durante, as últimas semanas,
atacou um largo número de demonstradores pró-família silenciosos um
pouco por toda a Itália.
Os heterossexuais que fizeram parte da demonstração - e que eram
pessoas que faziam parte de todos os quadrantes da vida - formam um
movimento cada vez mais popular na Itália, conhecido como "Sentinelas de Pé"
(“Sentinelle in Piedi”). Eles receberam este nome porque tudo o que
eles fazem é ficar em pé em praças públicas, formando linhas igualmente
separadas, e lendo em silêncio.
O movimento emergiu no ano passado, depois do parlamento Italiano - sob
a liderança do extremista partido esquerdista que se encontra no poder
- ter dado entrada a uma lei que ilegaliza "a discriminicação com base na homofobia" -
isto é, tornando ilegal o acto de escolher não se associar, ou associar
o seu negócio, com homossexuais.
[ed: na verdade, não é com homossexuais mas sim com o homossexualismo e com tudo o que promove este comportamento auto-destrutivo]
As demonstrações dos “Sentinelle in Piedi”, que são levadas a cabo em conjugação e com a participação do partido nacionalista Forza Nuova,
ocorreram recentemente em Bolonha, Turim, Génova, Aostra, e em pelo
menos 100 outras cidades. Estima-se que, há duas semanas, pelo menos
10,000 pessoas tenham participado num só dia - precisamente quando o
primeiro ataque homossexual violento ocorreu.
Segundo alguns relatos, na cidade nortenha de Rovereto uma turba de
homossexuais enlouquecidos começou por destruir os materiais
publicitários dos Sentinelas, gritando ameaças e atirando ovos, mas
depois disto esta turba começou a atacar fisicamente os demonstradores,
esmurrando, pontapeando e cuspindo nas mulheres e nas crianças de forma igual.
Foi neste encontro que o sacerdote, o Padre Matteo Graziola, e uma
jovem mulher, que não foi identificada, ficaram feridos.
A turba de
homossexuais voltou-se posteriormente contra a polícia - que demorou a
chegar - e atacou-os de igual modo.
Em Bolonha a cena foi caótica à medida
que os participantes dos Sentinela se viram forçados a sofrer as
atitudes de demonstradores que gritavam, diziam palavrões e
dificilmente eram contidos pela polícia local. Os activistas
homossexuais haviam sido chamados para se demonstrarem contra o evento
pelo lobby homossexual organizado com o nome de "Arcigay".
Um porta-voz dos Sentinelas disse ao Tempi.it que os homossexuais atiravam garrafas, cuspiam e gritavam obscenidades, embora estivessem presentes crianças dentro do grupo dos Sentinelas:
Cerca
de 80 pessoas foram incapazes de chegar à praça pública devido ao caos,
ao mesmo tempo que famílias com crianças eram forçadas a abandonar o
local. Uma mãe que empurrava um carrinho de bebé foi coberta de
insultos e cuspida; este foi o facto que mais tristes nos deixou.
Se nem os bebés e as mulheres os
activistas homossexuais respeitam, a quem é que eles irão respeitar? E
se eles não respeitam bebés, porque é que estes activistas pensam que
merecem o respeito de alguém?
Durante anos, os defensores dos pseudo-casamento homoerótico alegaram que os Americanos deveriam ser livres para viver a sua vida da forma como eles quiserem, no entanto, em muitos casos amplamente documentados, o governo tem coagido aqueles que apenas querem ser livres para viver de acordo com a sua crença de que o casamento é a união entre um homem e uma mulher.
Há bem poucos dias, surgiu um caso em Idaho onde os oficiais governamentais ordenaram os líderes religiosos Cristãos a celebrar "casamentos" homoeróticos ou enfrentar multas ou até penas de prisão. Esta caso envolve Donald e Evelyn Knapp, ambos líderes de congregação da Hitching Post Wedding Chapel.
Os oficiais de Coeur d’Alene, Idaho, disseram ao casal que a cidade tem estatutos anti-descriminação que incluem a "orientação sexual" e a "identidade de género", e devido ao facto do 9th U.S. Circuit Court of Appeals ter eliminado a emenda constitucional que estabelecia o casamento como sendo a união entre um homem e uma mulher, o casal teriam que oficialiar os "casamentos" homoeróticos dentro da sua capela. O estatuto d não-discriminação aplica-se a todas as "acomodações públicas", e a cidade qualifica capela como uma acomodação pública.
Na Sexta-Feira, a dupla homoerótica pediu para ser "casada" pelos Knapps mas estes declinaram educadamente. Devido a isto, o casal Knapp pode passar 180 dias na prisão e pagar uma multa de $1,000 por cada dia que se recusarem a celebrar um "casamento" homoerótico. Se por acaso eles ficarem uma semana a honrar a sua fé e a recusarem-se a celebrar uma cerimónia homossexual, isso pode-lhes custar três anos e meio de prisão e uma multa de $7,000.
Coerção Governamental
Os Knapps já estão casados há 47 anos, e ambos são ministros ordenados da International Church of the Foursquare Gospel. Eles são“Cristãos Evangélicos que subscrevem posições Cristãs ortodoxas" de que "Deus criou dois sexos distintos à Sua Imagem" e que "Deus estabeleceu que o casamento fosse entre um homem e uma mulher." Mas como consequência do facto dos tribunais terem redefinido o casamento, e da cidade ter estabelecido regulamentos que geram direitos especiais com base na "orientação sexual" e na "identidade de género", os Knapps enfrentam agora a coerção estatal.
O reconhecimento governamental das uniões homoeróticas como "casamentos" não precisa e nem requerer o reconhecimento duma terceira parte (neste caso, das igrejas). O governo não só deveria honrar os direitos dos cidadãos, mas como forma de agir duma forma mais respeitosa perante a livre associação, a liberdade contractual, a liberdade de expressão, e perante ao livre exercício da religião, o governo deveriam proteger o direito dos cidadãos de viver de acordo com as suas crenças em relação ao casamento.
Os Knapps já celebram casamentos na sua capela desde 1989, e o governo não deveria forçá-los a fechar a capela ou a contradizer as suas crenças Cristãs. Afinal de contas, proteger a liberdade religiosa e os direitos de consciência não violam a liberdade sexual de ninguém. Ninguém tem o direito de de ver o governo a forçar um determinado líder religioso a casar alguém visto que algumas pessoas podem determinar, em boa consciência, que não podem tomar parte em cerimónias homoeróticas - quer sejam sacerdotes, pasteleiros ou floristas. Estas pessoas não deveriam ter que escolher entre as suas crenças e a sua subsistência. (...)
Como já tivemos oportunidade de dizer no passado, a guerra não é entre Cristãos e homossexuais, nem entre "pessoas de fé" e homossexuais (visto que só os Cristãos são vítimas deste tipo de operações) mas sim entre o Cristianismo e o Estado. Como já se sabe, o activismo homossexual não representa os desejos e as intenções dos homossexuais, mas sim os planos e as intenções dos governos ocidentais. Quem resiste à agenda lgbt, não está a resistir aos planos dos homossexuais mas sim aos planos subversivos do governo.
O que os governos fazem no ocidente é criar um grupo "especial" e conferir-lhe "direitos" que entram em rota de colisão com o Cristianismo. Depois disto, o mesmo governo coloca ambos os grupos em guerra como forma dele (o estado) poder usar as leis que ele mesmo criou para fazer o que ele sempre quis fazer, nomeadamente, limitar e acabar com a influência social do Cristianismo.
Uma história de abuso sexual desenfreado - ignorada e encorajada pela polícia - está a emergir d povoação Britânica de Rotherham.
Até hoje, a sua dimensão e alcance seriam impensáveis num país
civilizado, e os seus detalhes irão causar a que os vossos cabelos
fiquem de pé.
Imaginem o seguinte caso: uma rapariga é levada para os cuidados dos
serviços sociais da sua área porque os seus pais são tóxico-dependentes
e porque ela tem sido negligenciada e tem faltado à escola.
Ela é uma
de muitas, visto que isto é normal na Inglaterra actual. E as entidades
governamentais locais - Concílios - podem ser ordenados pelos tribunais
a ocupar o lugar dos pais perante a criança negligenciada. O Concílio
coloca rapariga numa casa, onde ela é mantida sob supervisão do
departamento dos serviços sociais.
A casa é frequentemente visitada por homens jovens que tentam seduzir a
jovem rapariga para dentro dos seus carros como forma de lhes dar
drogas, álcool, e levá-las a ter sexo com elas. A rapariga, que se
encontra solitária e sem ninguém que se preocupe com ela, encontra-se
com os homens no exterior, que lhe prometem idas ao cinema e a festas
onde estão crianças da sua idade.
Ela cai na armadilha.
Depois de ter sido repetidamente abusada sexualmente por um grupo de
cinco homens, é-lhe dito que, se ela disser a alguém o que ocorreu com
ela, ela será retirada da casa e espancada. Quando, depois da repetição
do episódio, ela ameaça ir à polícia, ela é levada para o campo, regada
com gasolina, e ameaçada com fogo até que ela promete não ir para a
polícia.
Entretanto, ela tem que aceitar ser abusada semanalmente em troca de
drogas e álcool. Rapidamente ela dá por si a ser levada para outras
áreas da povoação, e contratada para propósitos sexuais por parte de
outros homens. Ela sente-se atormentada e deprimida, e quando chega ao
ponto de já não conseguir mais aguentar, ela dirigi-se à polícia. Ela
só consegue dizer atabalhoadamente algumas palavras e não consegue
acusar alguém em especial. A sua queixa é rejeitada com base de que
qualquer contacto sexual que tenha ocorrido foi consensual.
A assistente social a cargo do seu caso ouve a sua queixa, mas diz que
ela nada pode fazer até que a rapariga identifica os abusadores. Mas
quando a rapariga os identifica, a assistente social rejeita as suas
palavras e diz que ela nada pode fazer. O seu pai, apesar do vício das
drogas, tentou manter o contacto com a filha e suspeita que algo está a
acontecer. Mas quando ele se dirige à polícia, ele é preso por
"obstrução de justiça" e acusado de fazer a polícia perder o seu tempo.
Durante os dois anos que se seguem, por várias vezes ela tenta acabar
com a sua vida, mas eventualmente acaba abandonada e sem-abrigo, sem
uma educação formar e sem perspectiva de algum dia vir a ter uma vida
normal.
"É Impossível", dirão vocês, "que tal coisa possa ocorrer na Grã-Bretanha". Na verdade, este é apenas um de 1,400 casos, todos eles materializados durante os últimos 15 anos na povoação South Yorkshire
de Rotherham, e todos ele envolvendo raparigas vulneráveis que se
encontravam ao cuidado do Concílio ou sem protecção adequada por parte
da sua família (e totalmente à mercê de gangues de predadores sexuais).
Quase ninguém foi preso, nenhuma assistente social ou membro da polícia
foi repreendido, e até recentemente, o assunto foi ignorado por todos
os responsáveis e classificado de "insignificante". No entanto, um
aumento do conhecimento público em relação ao caso levou a queixas,
despoletando uma série de relatórios oficiais. O mais recente, do
Professor Alexis Jay - antigo inspector-chefe de trabalho social na
Escócia - e com 153 perturbadoras páginas, revela a verdade pela
primeira vez. Um facto torna-se bem óbvio, e ele é que as vítimas eram
brancas e os violadores eram Paquistaneses.
Os sociólogos convenceram o governo de que a polícia era racista.
Há quinze anos atrás, quando estes crimes estavam a começar, o Stephen Lawrence Inquiry
na conduta da polícia Britânica foi feito pelo Sir William Macpherson -
Juiz do Tribunal Supremo. A ocasião imediata havia sido o assassinato
onde a vítima era negra, os assassinos brancos, e o comportamento da
polícia de investigação havia sido negligente e provavelmente
preconceituoso. O relatório acusou a polícia - não só aqueles
envolvidos no caso, mas toda a força policial do país - de "racismo
institucionalizado". Esta propaganda sociológica foi, na altura, muito
popular entre os sociólogos esquerdistas visto que fazia uma acusação
que não poderia ser refutada por alguém que tivesse o azar de ser
acusada dela.
Independentemente da forma como alguém se comportasse e da forma como
alguém tratava as pessoas de raças distintas (sem levar em conta a sua
identidade étnica ou a cor da sua pele), essa pessoa seria acusada de
"racismo institucionalizado" pura e simplesmente devido a facto de se
pertencer a uma dada instituição, e em nome de quem se falava. Sem
surpresa alguma, os sociólogos e as assistentes sociais,
maioritariamente dispostos a acreditar que a classe média é
incuravelmente racista, agarrou-se à expressão.
Também MacPherson se juntou ao vagão na altura visto que, na altura,
era a forma mais fácil e segura de lavar as mãos em público, e dizer
que eu, pelo menos, não sou culpado do único crime que é universalmente
reconhecido e cujas evidências estão por todo o lado.
A polícia estava mais preocupada com o politicamente correcto do que com o crime.
A consequência disto tem sido que as forças policiais têm-se desdobrado
como forma de evitarem a acusação de racismo, ao mesmo tempo que as
assistentes sociais hesitam em intervir em casos onde podem ser
acusadas de discriminação contra uma minoria étnica. As coisas ficam
ainda piores com o aumento do islão militante, que acrescentou ao
antigo crime de racismo um novo crime: a "islamofobia".
Actualmente, nenhuma assistente irá arriscar er acusada dum crime. Em
Rotherham, uma assistente social teria que ser maluca, e a polícia
ainda mais, para dar início a uma investigação de abuso sexual quando
os criminosos são muçulmanos Asiáticos e as vítimas etnicamente
Inglesas. O melhor é varrer tudo isto para debaixo do tapete,
encontrar formas de acusar as vítimas ou os seus pais (ou a cultura
existente) de "racismo institucionalizado", e focar a atenção em
assuntos muitos mais importantes tais como habitação para os
recém-imigrantes, ou as infracções de trânsito cometidas pelos racistas
da classe média.
Também os Americanos conhecem este síndrome. O politicamente correcto
deriva de convicções sociológicas e das já-gastas teorias que as
produziram, mas para as pessoas normais, ela deriva do medo. As pessoas
de Rotherham sabem que não é seguro uma rapariga [branca] entrar num
táxi com alguém com traços Asiáticos [ed: muçulmanos] eles sabem que,
com relativa frequência, os muçulmanos não tratam as raparigas brancas
com o mesmo respeito com que tratam as raparigas da sua comunidade.
Eles sabem, e já sabem há 15 anos, que existem gangues de predadores
que buscam raparigas vulneráveis, e que esses gangues são na sua
maioria jovens homens Asiáticos que, na sua maioria, olham para a
sociedade Inglesa não como uma comunidade a que pertencem, mas sim como
uma campo de caça sexual.
Mas os habitantes de Rotherham não se atrevem a expressar este
conhecimento - quer seja em palavras ou em actos. Menos ainda eles se
atrevem a fazer isso se o seu emprego é o de uma assistente social ou
um oficial da polícia. Se deixarem escapar a sugestão de que muçulmanos
Paquistaneses são mais susceptíveis que os homens Ingleses de levar a
cabo crimes sexuais, serão classificados de racistas islamofóbicos, e
serão ostracizados no local de trabalho e, de agora em diante,
colocados sob monitorização.
Ninguém perderá o emprego
Isto seria menos importante se não houvessem consequências.
Infelizmente, o politicamente correcto causa a que as pessoas não só
disfarcem as suas crenças, mas se recusem a agir de acordo com elas,
acusem os outros que confessam essas crenças, e, de modo geral, agir
de acordo com as políticas que têm sido forçadas aos Ingleses por parte
duma minoria de activistas.
O propósito dos activistas é perturbar e desmantelar as antigas formas
de ordem social. Eles acreditam que a nossa sociedade não só é racista,
como demasiado confortável, demasiado desigual, demasiado limitada a
uma forma de estar antiquada que é tida pelas pessoas na base da nossa
sociedade - a classe operária, os imigrantes, os sem-abrigo, os
imigrantes ilegais - como opressiva e exigente. Eles [os activistas]
propagam de modo entusiasta doutrinas do politicamente correcto como
uma forma de vingança contra a nossa ordem social (da qual eles se
sentem alienados).
As pessoas normais encontram-se tão intimidadas com isto que repetem
estas doutrinas, como se elas fossem mantras religiosos com os quais
eles esperam ficar protegidos dentro dum território hostil.
Consequentemente, as pessoas Britânicas aceitaram sem resistência a
enorme transformação com a qual foram afligidos durante os últimos 30
anos - transformação essa levada a cabo maioritariamente por activistas
a operar através do Partido Trabalhista. Eles aceitaram políticas de
imigração que encheram as nossas cidades com muçulmanos descontentes,
muitos dos quais foram agora lutar contra nós na Síria e no Iraque.
Eles aceitaram o crescimento de escolas islâmicas dentro das quais as crianças são ensinadas a ficarem prontas para a jihad
contra a ordem que os rodeia. Eles aceitaram a constante difamação do
seu país, das suas instituições e da sua religião herdada, pelo simples
motivo de que estas coisas são delas e, portanto, manchadas com
lealdades proibidas [ed: Deus, patriotismo e família].
E quando finalmente a verdade é expressa, ninguém perde o seu emprego,
ninguém é preso, e a Polícia eleita e o Comissário Comunitário para
Rotherham, embora forçado a sair do Partido Trabalhista, recusa-se a
apresentar a sua demissão. Depois de algumas semanas, tudo isto estará
sob a tapete, e o trabalho de destruição poderá prosseguir como normal.
“Os
garanhões confraternizam em bares, os eunucos confraternizam na
igreja.” Esta observação de David Murrow mexeu comigo. Eu sempre
prosperei na minha congregação, mas nunca tive certeza de que me
encaixava no molde de masculinidade presente ao meu redor. Assim, da
mesma forma que me ressinto da opinião de Murrow, esta no entanto,
soa verdadeira: Em muitas igrejas, um certo tipo de homem é
notoriamente ausente.
A
disparidade entre homens e mulheres atendidos nas igrejas americanas
fez os homens procurarem por ministérios especializados nas duas
últimas décadas. O Promisse Keepers iniciou o movimento masculino
em 1990 desafiando estádios cheios de homens e meninos a cumprir com
as suas obrigações com Deus e com suas famílias. Atualmente uma
literatura crescente tem observado a igreja, sugerindo que os homens
se envolvem pouco com a igreja por ela não encorajar a participação
masculina autêntica.
O
primeiro escritor a popularizar essa preocupação foi John Eldrege
cujo bestseller de 3 milhões de cópias vendidas Wild
at Heart (Thomas Nelson, 2001), lamenta a situação
dos homens que acreditam que Deus os colocou na Terra para serem bons
meninos pois isso coloca o espíritomasculino em risco. A tendência da igreja de promover o
discipuladomeramente como se tornar um “bonzinho” afastaos homens de aceitar a masculinidade dada por Deus.
Wild
at Heart lançou as sementes de um “movimento masculino” cujo
objetivo era levar os homens a freqüentar as igrejas mudando sua
atmosfera. David Murrow, autor do livro Why Men Hate Going to
Church (Thomas Nelson, 2004), fundou o grupo Church for Men
porque, enquanto as congregações locais são “perfeitamente
designadas para alcançar mulheres e idosos”— com ênfase no
conforto, educação e relacionamentos — por isso oferecem pouco
para comover o coração masculino, então os homens acham isso chato
e irrelevante.”
Inspirado
por Murrow, o comediante Brad Stine entrou no GodMen, um ministério
que prove um ambiente no qual homens podem ser homens; rústicos e
desinibidos; completamente livres para se expressar de um modo que
apenas homens compreendem.” Em um encontro de 2002 do GodMen, o
evento contou com vídeos de lutas de karatê, perseguições de
carro e músicas como “Grow a Pair!” na qual se lê em sua
letra:
Nós
fomos derrotados Feminizados pela cultura coletivista Chega de
ser bonzinho, timido e envergonhado Pegue a espada, não se
assuste Seja homem, honre suas bolas!
Esta
canção não é cantada com a melodia de “In the Garden.”
A
mensagem da Church for Men e GodMen está repercutindo
nos ministérios de todas as estirpes. Seguindo o conselho de Murrow,
Don Wilson, pastor da Christ's Church of the Valley na Peoria,
Arizona, levou todo o seu ministério na meta de alcançar os homens
jovens. E mesmo seu ministério não atendendo homens
particularmente, Mark Driscoll, pastor da Mars Hill Church de Seatle,
deseja mais testosterona no Cristianismo contemporâneo. Na opinião
de Driscoll, a igreja tem produzido “um bando de garotos bonzinhos,
delicados, sensíveis e emasculados. 60% dos cristãos estão
efeminados,” ele explica, “e os 40% restantes são caras
assexuados.”
O
aspecto da igreja que os homens acham menos atraente é a concepção
de Jesus. Driscoll fala sobre isso sem rodeios no seu sermão “Death
by Love”em 2006 na conferência de teologia Resurgence (Disponível
em TheResurgence.com). De acordo com Driscoll, homens de verdade
evitam a igreja porque ela projeta um “Jesus hippie, com cara de
Richard Simmons e esquisitão” pelo qual “ninguém viveria ou
morreria.” Driscoll explica, Jesus não foi um cara cabeludo e
efeminado”; na verdade ele tinha as mãos calejadas e um braço
musculoso.” Esse é o tipo de Cristo que atrai os homens — o que
Driscoll chama de “Ultimate Fighting Jesus.”
Paul
Coughlin, autor de No More Christian Nice Guy (Bethany House,
2005), concorda: O problema com o Jesus fracote da imaginação
popular é que “um Jesus dócil e meigo é indiscutivelmente chato
e incapaz de nos inspirar.”
Eu
respeito o que esses autores estão procurando fazer. Eles reconhecem
que o Jesus da Bíblia — ao contrário do Jesus da arte e música
cristã contemporânea — não tinha medo de denunciar, desafiar e
ofender. Afinal de contas, ele chamou os fariseus de víboras e Pedro
de Diabo. Assim, a maior contribuição do movimento é identificar o
modo como a igreja reduziu a doutrina cristã a obediência dos
próprios costumes. Murrow está certo; grande parte da experiência
típica da igreja é ser “doce e sentimental, educado e bonzinho.”
Para esses autores, bonzinho
é um palavrão que resume a digressão da igreja da doutrina radical
para a simples moralização. Em suma, o movimento nos lembra no que
Jesus e Paulo insistiram: O evangelho é uma ofensa e a doutrina é
um convite para a cruz.
O
método do movimento de recuperar a radicalidade do Evangelho, no
entanto, representa uma ameaça real para a doutrina cristã. Estes
autores vêem a fixação da Igreja sobre a moralidade como parte
integrante da feminização da igreja, e eles sugerem que a solução
é injetar uma forte dose de testosterona na igreja. Em outras
palavras, permitir que as mulheres criassem Jesus a sua imagem
emasculou-o; sendo assim, recuperar a imagem bíblica de Cristo é
tão simples quanto re-masculinizá-lo.
A
solução do movimento masculino assume que Jesus veio para modelar a
verdadeira masculinidade. Os autores não dizem isso explicitamente,
mas a retórica utilizada assume que os instintos masculinos são
inerentemente divinos. Em Wild at Heart Eldredge afirma,
“Nunca nos foi dito para matar o verdadeiro homem dentro de nós,
nunca nos disseram para nos livrarmos dos desejos por batalhas,
aventuras e beleza.” O GodMen repete o tema: Nossa
masculinidade não foi reduzida por acreditarmos (…) que somos
tementes e preparados maravilhosamente.” Essas declarações implicam
que quando a igreja adota a psicologia masculina, ela atinge seu
propósito, mas quando ela se conforma com uma psique supostamente
feminina se torna uma aberração.
Murrow
procura evitar essa conclusão insistindo que a igreja é mais
saudável quando se parece com um bolo mármore, com a
masculinidade e a feminilidade presente em partes iguais. Mas o que
ele dá com uma mão ele tira com a outra. Ele diz que as mulheres
acreditam que o propósito do cristianismo é encontrar “uma
relação feliz com um homem maravilhoso”- Jesus - Ao passo que os
homens reconhecem o chamado divino para “salvar o mundo das causas
impossíveis.” Enquanto ele afirma ter uma história do seu lado.
Quando a igreja era masculina ela cumpria seu propósito. Mas no
século 19, as mulheres “começaram a modelar a igreja a sua
própria imagem” (e elas continuam a fazê-lo), o que desviou a
igreja do seu propósito.
Driscoll
chega mais perto ao imaginar Jesus como o modelo de masculinidade
quando ele argumenta que “motoristas dirigindo um Cabriolet
enquanto bebem leite com pêra” não representam a masculinidade
bíblica, porque homens de verdade – como Jesus, Paulo e João
Batista – são “machos: heterossexuais, briguentos do tipo que
não levam desaforo para casa.” Em outras palavras, porque Jesus não
é um “riponga efeminado,” o homem criado a sua imagem não é um
frouxo afrescalhado: eles são agressivos, assertivos e de poucas palavras.
Eu
tenho minhas dúvidas quando os únicos modelos possíveis são
“metrossexual” e “lutador de vale tudo.” Como Jesus eu
trabalhei como carpinteiro, e suei cortando lenha. Mas eu não meço
minha masculinidade pela grossura do meu pescoço, eu não suaria
para ganhar a vida. Estou mais feliz quando leio e escrevo. Eu gosto
de leite com pêra.
Além
de oferecer uma visão estreita de masculinidade, essa estrutura
exclui as mulheres totalmente da doutrina real. Para começar, isso
põe a culpa nela pela palavra consoladora. Deixada a cargo delas, a
igreja se torna boa, afirmativa e perde sua visão para
alcançar o mundo. Pior ainda, se Cristo é o modelo de
masculinidade, logo as mulheres não podem imitá-lo. Elas podem
persegui-lo como o amante de suas almas. Elas podem imitar sua
devoção ao Pai nas relações com seus maridos. Mas não podem vir
a se tornar como ele na essência.
Jesus,
Plenamente Humano
Felizmente
para as mulheres e homens, a Bíblia nunca fala dos cristãos como
homens e mulheres reformados, mas como criaturas totalmente novas (2
Coríntios. 5:17). A queda fez mais danos ao coração humano do que
o movimento masculino parece disposto a admitir. Por exemplo, as
inclinações naturais do homem pode levá-lo a ser o “Mandão,
Audacioso, Impetuoso, Valentão e Bronco” como um dos ditos do
GodMen sugere. Mas a maioria destas são qualidades do antigo homem
que são destruídas quando é transformado na imagem de Cristo. O
desejo de um homem para a batalha, com o punho ou a caneta - pode
muito bem ser natural, mas isso não os torna divinos
automaticamente. Em outras palavras, a conversão não santifica
nossos instintos; ao contrário, ela exige a submetermos todos os
nossos instintos para o pastoreio de Cristo e crucificar os pecados, o
que Paulo chama de "carne" (Ef. 2).
Mais
importante, as escrituras não dão qualquer indicação de que Jesus
veio a Terra para modelar a masculinidade. Ele é a “imagem do Deus
invisível, o primogênito de toda a criação” (Col. 1:15). E como
tal, ele não é simplesmente o homem perfeito; ele é o ser humano
perfeito. Através de sua obediência ao Pai, Cristo exibiu as
qualidades que devem caracterizar todos os que nele crêem, tanto
homens quanto mulheres.
A
entrada triunfal de Jesus é corriqueiramente considerada a evidência
da essência de sua masculinidade. Parece razoável: Enfurecido pela
blasfêmia no templo dos sacerdotes, Jesus vira as mesas e chicoteia
os mercadores numa demonstração de agressão justificada. Mas a
história deve ser compreendida no contexto do evangelho de Lucas
completo. Em Lucas (13:34), Jesus descreve seu amor por Jerusalém em
termos maternais. Ele quis reunir Israel “como uma galinha acolhe
seus pintinhos debaixo da asa.” Antecipando sua entrada final em
Jerusalém, ele diz que visitará o Templo de Jerusalém quando o
povo proclamar “Abençoado é aquele que vem em nome de Deus!” No
que ele chega próximo a cidade em Lucas 19, ele chora com seus
discípulos. Apenas após isso ele persegue os mercadores do templo.
Em outras palavras, a limpeza do templo foi premeditada - e não uma
explosão de raiva masculina, mas uma expressão apaixonada e
simbólica do julgamento de Deus.
Meu
ponto é o seguinte: Se Adão e Eva ilustram as diferenças
essenciais entre o homem e a mulher, Cristo destaca a unidade
essencial deles. Todos os cristãos são chamados a imitar Cristo
exibindo as mesmas qualidades; Paulo não faz distinções entre os
frutos masculinos e femininos do espírito. De fato, a evidência do
trabalho espiritual é bem diferente das qualidades que o movimento
masculino tipifica como um homem de “verdade”. Ao invés de
“impetuoso, ofensivo” (Stine), “auto-suficiente, competitivo”
(Murrow), “agressivo” (Driscoll), Paulo diz que aqueles que
estiverem cheios do espírito santo serão amáveis, pacientes,
pacíficos, generosos e gentis.
O
movimento masculino gostaria que imitássemos o Jesus glorificado –
aquele que retornará montado em um cavalo e brandindo a espada do
julgamento final. Esse certamente é o Jesus que veneramos. E não
o Jesus que somos ordenados a imitar. As únicas vezes que Jesus
aparece nas escrituras como um guerreiro são em suas aparições
pré-incarnadas no velho testamento e na glória pós-ressureição.
Nosso modelo de comportamento é o Filho sofrido, não o glorificado.
A humanidade na imagem de Cristo não é agressiva e combativa; é
humilde e pobre (Fil. 2:5). Somos mais parecidos com Cristo não
quando ganhamos uma luta, mas quando sofremos por causa da justiça
(Efé. 5:1-2) (Tess. 1:6; 2:14).
Argumentar
por características comuns entre homens e mulheres é
diferente de reivindicar por papéis idênticos. Eu quero enfatizar as
diferenças significantes entre homens e mulheres ou os desafios
distintos que homens e mulheres encaram na doutrina. Se a coragem é
algo de Cristo, então tanto homens quanto mulheres devem desenvolver
a coragem, mesmo que o modo como ambos a desenvolvam possa se
diferenciar. Em outras palavras, devemos desconfiar de qualquer
interpretação das escrituras que simplesmente confirma os nossos
instintos. Se é mais natural para um homem ser agressivo e para uma
mulher ser passiva, então um genuíno encontro com Cristo deve
desafiar o homem a ser gentil (Gal. 5:23) e uma mulher a ser forte (2
Tim. 1:7). O desafio da doutrina se aplica tanto a homens quanto a
mulheres.
A
Virilidade Verdadeira
De
fato, Jesus não tinha medo de ofender e repreender. Ele nunca foi
gentil em detrimento da verdade. E essas qualidades não são
apenas masculinas; elas são divinas. Impor qualidades que
consideramos masculinas na imagem de um Jesus que consideramos
feminino não resolve o problema. Ele só nos dá um novo problema -
outro Jesus culturalmente moldado, puramente masculino dessa vez.
O
jeito de recuperarmos a imagem do Jesus Bíblico é sugerirmos aos padres e pastores que falem nos cultos/missas sobre as demonstrações de masculinidade e virilidade de Jesus ao invés de se focarem somente no aspecto da Graça e Compaixão de Cristo. No
processo, devemos lembrar que o propósito da doutrina vai além de se
tornar primariamente homem ou mulher por inteiro, faz parte da doutrina ser transformado
na imagem de Cristo. No fim das contas, a imagem do Jesus Bíblico
apresenta um modelo mais radical do que o Homem Jesus. Jesus era
corajoso, honesto e destemido. Ainda assim sua força era medida
tanto pela sua prontidão em socar malfeitores na boca, quanto em seu
sofrimento na mão dos fracos pelo seu bem. Onde tal força é
encontrada - seja num homem ou numa mulher, num bebedor de leite com pêra ou
num bronco – essa é a força divina.
* * * * * *
Uma questão importante que ficou de fora desse texto é “Com o que se parece a masculinidade equilibrada e como alcançá-la?” Felizmente o Padre Paulo Ricardo aponta os caminhos:
"eles são cruéis, e não usarão de misericórdia"
Jeremias 6:23
As mulheres modernas odeiam de todo
o facto da restrição da sexualidade feminina ser um elemento
fundamental para a civilização. Mas o facto é que se a sua
sexualidade não for restringida pelos pais e pelos maridos,
homens que querem o seu bem, então a sua sexualidade será repetidamente
abusada por homens que não querem o seu bem - e não há nada que as
mulheres possam fazer em relação a isso.
E elas podem colocar de lado a hipótese do Estado ser seu "protector"
porque o
Estado tem "outras prioridades" politicamente mais vantajosas
para si. Isto é algo que as mulheres podem começar a ver, levando em
conta o que aconteceu em Rotherham:
Vicky, hoje com 27 anos e a estudar para ser paramédica, é uma das
inúmeras jovens aliciadas por gangues predatórios de homens
Paquistaneses que tiveram permissão para deambular por South
Yorkshire com impunidade quase total durante este tempo todo. Ela
lembra-se de ser levada de noite de táxi do centro da povoação, na
parte final de Ship Hill, onde multidões se juntam perto de takeaways e
raparigas menores são vistas como alvos fáceis.
“Nós vínhamos para nos divertirmos na noite, e eles ficavam à nossa
espera nos seus carros,” diz Vicky. “As minhas amigas já os conheciam
antes de eu os conhecer, e haviam dito que eles tinham cervejas e
coisas desse tipo. Nós éramos levadas para aquelas casas grandes em
Rotherham e Sheffield e eles tentavam sempre dar-nos algo para beber e
drogas. Eu estive "contaminada" algumas vezes, visto que eles deram-me
ecstasy e cocaína em algumas ocasiões. Eu sabia o que eles queriam de
mim. Ainda me lembro de ser chamada de
"gori suja" [Calão Paquistanês em referência à mulher branca]
que é o que eles costumavam dizer de nós.
“Houve uma ocasião em que eu fiquei "tocada" com algo e acabei por
ficar da forma certa. Tinha 15 anos e tentei caminhar para casa, mas
não consegui chegar à porta. O meu pai atirou café sobre mim para ver
se eu acordava. Depois disso, eu fugi durante duas semanas. Uma das
minhas amigas foi com um homem e acabou por ser levada durante alguns
dias e violada. Ela disse o que aconteceu à polícia mas nada foi feito
em relação a isso.
Note-se que ela fugiu do único homem que não queria nada dela. À
medida que a civilização e a cultura Ocidental entra em declínio, todas
as protecções nas quais a mulher moderna deposita a sua confiança na
sua busca por liberdade sexual absoluta, irão desaparecer.
Se a mulher moderna realmente prefere ser uma gori suja e não uma esposa, filha
e mãe com a sua sexualidade restrita, então existem milhões de bárbaros
dispostos a drogá-la e a violá-la de seguida. Claro que o facto dela
ter que ser drogada e sexualmente violada indica que essa não era uma
escolha que ela faria com conhecimento de causa se ela realmente entendesse as
consequências de se escolher a protecção dum governo indiferente em vez
da protecção do homem que quer o seu bem.
O Estado não te vai proteger.
Esta é a mensagem que tem que ser dita às
jovens mulheres. O Estado não se preocupa contigo e nem te irá proteger,
independentemente do que as tuas líderes feministas te digam.
O melhor
protector que a mulher tem e pode vir a ter é o homem que quer o seu
bem físico, emocional e psicológico (pai, marido, irmão mais velho,
etc), isto é, exactamente a pessoa que as feministas tanto atacam. Algumas feministas começam a notar que algo não está a correr como planeado, mas recusam-se a identificar a causa do problema (esquerdismo).
Num das maiores pesquisas levadas a cabo junto dos homossexuais Ingleses, os pesquisadores da Cambridge University
apuraram que 12% das lésbicas e quase 19% das mulheres bissexuais
reportaram problemas mentais, comparado aos 6% das mulheres
heterossexuais. Enquanto isso, 11% dos homens homossexuais e 15%
dos homens bissexuais reportaram problemas, comparados aos 5% dos
homens heterossexuais.
Segundo o estudo que foi publicado no Journal of General Internal Medicine,
as lésbicas, os homens homossexuais e os homens e as mulheres
bissexuais são 50% mais susceptíveis de reportar experiências negativas
junto dos serviços de cuidados primários. O Professor Martin Roland,
director do Cambridge Centre for Health Services Research, e que levou a cabo a pesquisa parcialmente financiada pela NHS juntamente com académicos da Rand Corporation e da Harvard Medical School.
Temos que garantir, ao mesmo tempo, que
os médicos reconheçam as necessidades das minorias sexuais, e também
que essas minorias tenham a experiência de tratamento que os outros
pacientes.
Um homossexual que leu a notícia noutro blogue, comentou com as palavras que se seguem.
....
Vivi como um homem homossexual durante 20 anos. Sim, essa vida é
extremamente disfuncional. Deixei a sub-cultura homossexual e deixei de
buscar homens porque me apercebi que isso não "ajudava" o meu estado
mental, mas só o tornava drasticamente pior. Existe de facto uma
desordem subjacente que o homossexuais tentam resolver. Os seus
esforços, no entanto, estão condenados ao fracasso.
Colocando as coisas e forma simples. eles nunca chegaram a desenvolver
a sua personalidade masculina. A atracção sexual é sempre em direcção a
alguém do sexo oposto. Os homens homossexuais têm uma auto-identidade
feminina porque eles não conseguiram criar uma divisão com as suas
mães. Uma identidade distinta é formada muito provavelmente por volta
dos dois anos e um pai ausente, distante ou indiferente é um pai que
não permite que o filho forme uma identidade masculina.
As estatísticas confirmam esta ideia uma vez que houve um aumento
considerável o número de homossexuais na Alemanha por volta de 20 anos
depois da 2ª Guerra. Os rapazes criados por lésbicas são muito mais
susceptíveis de se identificaram mais tarde como homossexuais do que
os rapazes que crescem em lares tradicionais, ao mesmo tempo que a taxa
de homossexualismo em rapazes criados por dois homens homossexuais não
é diferente do seu número na população geral.
O que a minha experiência no mundo homossexual me diz é que as pessoas
mais saudáveis são aqueles que são novos nesse estilo de vida; o estilo
de vida homossexual não produz felicidade e nem o prometido bem-estar.
Quanto mais o homem se encontra nele, ou/e quanto mais activo ele é,
maiores são as probabilidades de ter maiores problemas mentais. Esses
problemas são o alcoolismo, o uso de substâncias, relacionamentos
abusivos, comportamento de risco, depressão e pensamentos suicidas.
A degeneração parece aumentar nas vidas dos homens que entram nesse
mundo. Eles rapidamente ficam desapontados e ficam em busca de
excitações mais arriscadas e mais degeneradas. Não existem
relacionamentos monogâmicos; em vez disso, os "parceiros" são parceiros
na busca de outros parceiros sexuais, ou de drogas ou na execução de
papéis ["role playing"]
Independentemente do que experimentam, nada parece reparar o que se
encontra de errado neles; consequentemente, eles forçam ainda mais os
limites. A morte e a violência parecem sempre ser o tema no final do
caminho. Se a atracção sexual é a atracção para alguém do sexo oposto,
e ela sempre é, então a excitação dessa atracção significa a morte do
indivíduo.
A união com alguém do sexo oposto implica uma aniquilação. Os homens
homossexuais vêem uma masculinidade superficial nos outros
homossexuais, mas quando eles ficam a saber o real objecto da sua
atracção, ficam revoltados com a natureza feminina - a verdadeira
pessoa que eles não haviam visto previamente.
A vida dos homens homossexuais é uma série de desilusões ou, se eles
são aqueles que inicialmente têm uma aparência feminina, uma série de
rejeições. A desesperança da sua busca começa a pesar-lhes na alma, e o
desespero leva a um aumento de problemas mentais. Contrariamente ao que
diz a propaganda dos activistas homossexuais, "sair do armário" é o
pior erro que um homem homossexual pode fazer.
Poucos homens homossexuais vivem até uma idade avançada. Aqueles que
vivem são aqueles que, como Quentin
Crisp, escolhem viver uma vida celibatária e deixam de se identificar
como homossexuais. Alguns homens homossexuais não tomam esta decisão de
um modo consciente, mas apenas abandonam esse estilo de vida. Alguns,
devido às dificuldades da vida, e após descobrirem uma masculinidade
interior que eles nunca haviam conhecido, uma forma diferente de lidar
com o conflicto, as negociações e as amizades masculinas, desenvolvem
uma identidade masculina num ponto mais avançado das suas vidas.
Eles descobrem também que não já não têm as antigas fixações e as
antigas compulsões. Eles descobrem que, durante a maior parte das suas
vidas, eles estiverem dentro dum tipo de stress pós-traumático. A maior
parte dos homens homossexuais são homens que vivem num estado de
histeria. Eles estão a tentar uma auto-reparação consumindo a
masculinidade dos outros. Eles vivem vidas de profunda solidão.
Poucas palavras são partilhadas com os seus parceiros sexuais visto ser
entendido a um nível subconsciente que eles não querem a ilusão da
masculina dos outros destruída. A experiência já lhes ensinou que eles
sentirão repulsa ou serão rejeitados, e como tal, as suas vidas têm que
ser sempre fantasias solitárias.
“Não foi o tabu da homossexualidade a me dar
sofrimento, mas ter pais do mesmo sexo”. Essas são as palavras
dramáticas de Jean-Dominique Bunel, publicadas no site italiano Tempi.it, no último dia 26 de Abril.
O francês de 66 anos cresceu com duas mulheres lésbicas
e se opôs publicamente à lei do governo holandês sobre o casamento e
adopção por pares homossexuais, porque viveu esta experiência. “Esta lei,
em sua suposta luta contra as desigualdades e as discriminações, tira
da criança um dos seus direitos (…), crescer com uma mãe e um pai”.
O dele é apenas um dos tantos testemunhos recolhidos, ou publicados no blog de Robert Oscar Lopez, o professor americano criado por duas lésbicas que gira o mundo para contar o sofrimento vivido.
Gostaria de ter um pai
Entre os testemunhos recolhidos no blog existem também alguns dramáticos: adolescentes que ainda vivem com os pais homossexuais.
Uma menina, anónima, que mora com duas lésbicas, conta:
“Fico a maior
parte do tempo na casa da minha melhor amiga. Estou com o seu pai porque
nunca tive um e ele é fantástico”.
Depois o desabafo, as perguntas, os
sentimentos de culpa:
“Alguém precisa dizer, porque eu não sinto que
deveria dizer, os pais gays são egoístas em certo
sentido. Não pensam no que significa para mim viver no mundo deles. Sou a
única que se sente assim? Sou uma filha má porque gostaria de ter um
pai? Tem alguém que tem duas mães ou dois pais que se pergunta como
teria sido se tivesse nascido em uma família normal?
Existe alguém capaz de usar a palavra normal sem ter aulas daquilo que é
normal? Não conheço meu pai e nunca o conhecerei. É estranho, mas sinto
a falta dele. Falta-me este homem que nunca conhecerei”.
Pais heterossexuais
Um outro jovem anónimo, “filho de um pai gay e de uma mãe substituta”,
descreve a sua vida “com dois pais (…). Minha mãe biológica (que deu seu
óvulo a meu pai), vem continuamente à minha casa. Ela tem 38 anos (…),
quero chamá-la de mãe, mas meus pais ficam loucos
quando tento (…). O que vocês pensam? Não pensam que seja normal odiar
os meus pais? Mas tenho que ser o filho bom porque eles quiseram me ter?
(…) Eu não odeio os gays, mas gostaria que os meus pais fossem heterossexuais. Sou uma pessoa ruim por me sentir assim? (…) Todos querem que eu aceite aquilo que não posso e não quero”.
Um disco riscado pode, sem dúvida, tornar-se enfadonho, e eu confesso
que o fluir constante de evidências que eu ofereço em torno do declive
escorregadio pode-se tornar cansativo com o passar do tempo. Mas a
verdade importa, e enquanto os activistas continuarem a mentir em torno
destes assuntos, continuarei a tomar uma posição pública de modo a
fazer com que a verdade se propague.
Parece que foi há cerca de dois dias que ressalvei mais casos em torno
dos direitos da pedofilia a serem defendidos como consequência do
sucesso dos direitos da homossexualidade. Bem, foi mesmo há dois dias
atrás. Depois disso, falei dos académicos Ingleses que estão a tentar
avançar com a pedofilia como consequência das vitórias homossexuais do
passado, e agora tenho que falar dos juízes Australianos que estão
também a fazer a ligação entre o sucesso dos direitos do
homossexualismo com a agenda da pedofilia.
Juiz Australiano correctamente ligou os pontos e disse que se o
homossexualismo é hoje totalmente aceite, então porque é que o incesto
e a pedofilia não são? Sim, ele realmente
disse isso. Parece que o declive escorregadio que eu e outros temos
estado a avisar está a ganhar forma bem em frente aos nossos olhos
diariamente.
Juiz
de Sidney comparou o incesto e a pedofilia com o homossexualismo,
afirmando que a comunidade pode deixar de ver o contacto sexual entre
irmãos e entre adultos e crianças como "anti-natural" ou "tabu".
O juiz de Tribunal Distrital
Garry Neilson disse que, da mesma forma que o sexo homossexual era
inaceitável e criminoso nos anos 50 e 60 e é hoje amplamente aceite, "o
júri pode não encontrar nada de sinistro no avanço dum irmão sobre a
sua irmã mal ela esteja sexualmente madura, tenha tido relacionamentos
com outros homens e esteja agora "disponível", não tendo um parceiro
sexual".
Ele disse ainda que o único motivo devido ao qual o incesto ainda é
crime prende-se com o facto dos elevados riscos de anormalidades
genéticas nas crianças nascidas de relacionamentos consanguíneo, "mas até isso é colocado de parte devido à facilidade de acesso aos contraceptivos e ao aborto".
Os seus comentários atraíram muita atenção, mas por uma variedade de
motivos. Algumas pessoas ficaram zangadas por ele se ter atrevido a
comparar o homossexualismo com o incesto e a pedofilia. Aos seus olhos,
não há nada de mal com o homossexualismo, mas os outros dois não estão
correctos. Mas eles não estão a ver o ponto principal.
O juiz não estava assim tanto a comparar estas coisas afirmando -
correctamente e logicamente, creio eu - que se nós, como sociedade,
normalizarmos o homossexualismo, então os mesmos argumentos podem ser
usados para normalizar as outras duas coisas. Ele apenas está a dizer
como é que as coisas sâo neste sentido. Existe, de facto, um declive
escorregadio em operação, e é difícil criminalizar estas outras duas
prácticas quando já "progredimos" em assuntos como o homossexualismo.
Ele está apenas a revelar as coisas, e a dizer o que muitos de nós
temos estado a avisar há décadas: mal nós normalizamos, legalizamos e
conferimos direitos especiais a um tipo de comportamento sexual
aberrante, é difícil dizer não fazer o mesmo para as outras
formas de desvio sexual. Não é claro se este juiz na verdade quer ver o
incesto e a pedofilia aceites como normais e totalmente legais, mas o
que é claro é que ele correctamente vê a ligação que muitos outros
recusam-se a aceitar.
Quando nós avisamos sobre o que aconteceria se fossem conferidos
direitos especiais aos homossexuais, incluindo direitos de "casamento",
e como isso iria abrir ainda mais a porta, os activistas despejaram
sobre nós o seu desdém e o seu menosprezo. Acusaram-nos de alarmismo e
de sermos mentirosos. Ora bem, quantos mais juízes Australianos e
académicos Ingleses, e muitos outros, a dizer exactamente o mesmo será
necessário antes de nos apercebermos que a porta está totalmente
aberta, e muito provavelmente é impossível voltar a fechar a Caixa de
Pandora?
O meu próximo livro terá dezenas de exemplos de tais coisas: o porco
inteiro da sexualidade já foi defendido, seja ele o incesto ou o
bestialismo ou o casamento em grupo ou a pedofilia.
E tudo isto está a
acontecer porque os militantes homossexuais foram muito bem sucedidos
em promover a sua guerra à sexualidade, à moralidade, ao casamento e à
família.
O seu movimento foi o primeiro dominó a cair, e o resto parece
estar a caminho. Quando até juízes e professores promovem a
normalização destas coisas, então já não podemos ignorar as pessoas que
nos avisam destas coisas, e chamá-los de malucos e mercadores do pânico.
Tudo o que podemos dizer é: "Nós bem vos avisamos".
Sempre bom levar em conta notícias como esta sempre que alguém alegar que o "declive escorregadio é uma falácia".
Convém também levar em conta que o propósito final desta revolução
sexual não é ajudar os homossexuais mas sim usá-los como pedra de apoio
rumo ao domínio total da Esquerda..
Foi dito aos juízes [Britânicos] que tratassem as criminosas de uma
forma mais branda que os homens no momento em que eles vierem a
estabelecer uma sentença. As novas directrizes declaram que as mulheres
sofre "desvantagens" e que os tribunais "têm que levar estes assunto em
conta".
As novas regras declaram que as criminosas normalmente têm uma má saúde
mental ou têm pouca educação formal, não cometeram violência e têm
crianças para cuidar. Segundo a "Equal
Treatment Bench Book",
As
experiências femininas como vitimas, testemunhas, e infractoras são, em
muitos aspectos, diferentes das experiências masculinas. Estas
diferenças ressalvam a importância dos sentenciadores terem estas
coisas bem cientes quando estabelecem uma sentença.
A controversa sugestão veio do Conselho
de Estudos Judiciários ("Judicial
Studies Board"), que é responsável por treinar a judiciária. No
passado, o conselho causou comoção ao sugerir que os Rastafaris têm
crenças religiosas que os permite usar canabis. Para além disso,
o conselho tentou também banir dos tribunais palavras tais como "imigrante", "requerente de asilo", e até "Indiano Ocidental" alegando que
são palavras ofensivas.
As últimas directrizes causaram também irritação, mas desta vez junto
dos activistas que militam em prol das vítimas masculinas da violência
doméstica. O "Bench Book" diz
aos juízes que o problema "centra-se
essencialmente na violência dos homens contra as mulheres",
acrescentando ainda que "a realidade dos
factos é que alguns dos incidentes físicos mais violentos são cometidos
por homens contra as mulheres". O documento sugere ainda que os
actos agressivos das mulheres contra os homens são "raros", afirmando
também que "os
homens e os parceiros em relações homossexuais podem também ser vítimas
de violência".
No entanto, os activistas pelas vítimas masculinas da violência
doméstica alegaram que os homens estão a ser tratados como cidadãos de
segunda classe nestas novas directrizes. Eles ressalvam também uma
análise aos números oficiais feitos pelo grupo "Parity", que concluiu na semana
passada que 4 em cada 10 vítimas de violência doméstica são homens.
Mark Brooks, do grupo ManKind,
afirmou:
Para
um documento que se centra na igualdade sexual, ele claramente deixa a
impressão de que as vítimas masculinas são vistas como cidadãos de
segunda classe quando, obviamente, todos deveriam ser vistos da mesma
forma. É inaceitável que os homens, muitas vezes sofrendo em silêncio
em casa, sejam exibidos como vítimas de segunda por parte daqueles que
controlam o sistema legal. Admitir com má vontade que os homens podem
também ser vítimas é varrer o problema para baixo do tapete, quando os
próprios números do governo mostram que anualmente centenas de milhares
de homens sofrem.
O estudo feito pelo grupo "Parity" baseia-se
nas estatísticas do "Home Office"
e da "British Crime Survey",
as medidas criminais mais fiáveis por parte de Whitehall. O grupo disse
que a proporção média de vítimas de violência doméstica do sexo
masculino tem sido de 40%.
As directrizes actualizadas em torno da forma como as criminosas devem
ser sentenciadas foi distribuída em Abril último na secção da
"igualdade de género" [sic], e elas dizem:
As
mulheres permanecem em desvantagem em muitas áreas públicas e privadas
das suas vidas: elas estão sub-representadas na judiciária, no
Parlamento, e em cargos de chefia um pouco por todos os empregos; e
ainda existem diferenças salariais substanciais entre os homens e as
mulheres.
Em relação às mulheres acusadas de crimes, o documento-directriz cita a
Juíza Baronesa Hale, a única mulher entre os 11 do Tribunal Supremo,
que se descreve como "ligeiramente
feminista":
Actualmente
é amplamente reconhecido que uma concepção de igualdade mal orientada
resultou num tratamento desigual para as mulheres e para as raparigas.
As regras foram preparadas por uma equipa liderada pela juiza Dama
Laura Cox, que escreveu:
Dificilmente
pode ser considerado revolucionário o facto dos juízes terem que saber
dos assuntos fulcrais para as vidas daqueles que se fazem presentes nos
tribunais, e buscar formas de gerar juízes com esse conhecimento.
Duas feministas colocadas em lugares-chave exercem o seu poder para
perverter o normal curso da justiça (que deveria ser cega) de modo a
que pessoas com uma configuração genética específica (XX) sejam
tratadas de uma forma mais privilegiada do que pessoas com outra
configuração genética (XY). Imagine-se a comoção que seria se um
tribunal Europeu usasse outra configuração genética imutável (a
quantidade de melanina na pele) para favorecer um grupo de pessoas
acima de outras. Sem dúvida, e justificadamente, esse sistema legal
seria acusado de preconceituoso e discriminador.
Mas então, porque é que um país Europeu, ou qualquer país, considera
justo tratar melhor pessoas com uma configuração genética em detrimento
das outras? O que há de tão especial no cromossoma XX que faça com que
os crimes levados a cabo por pessoas com esse alinhamento genético
vejam os seus crimes punidos com penas mais leves?
Este texto revela-nos um pouco mais da mentalidade por trás do "Equal Treatment Bench Book".
É crença ortodoxa islãmica de que Maomé é o último profeta - mas esta
posição demorou muitos anos até se tornar ortodoxa visto que por
altura de Maomé existiam outras pessoas que também eles
alegavam terem sido comissionados com uma missão profética (o mesmo que
Maomé alegou de si). Esta é a lista de pessoas que alegaram ser
profetas essencialmente durante o mesmo período em que Maomé alegou ser
profeta:
Talhah bin Khuwailid Al-Asadi
Malik bin Nuwairah
Al-Mundhir bin An-Numan
Al-Yamamah Musailamah
Dhu At-Taj
Muhammad bin Abdullah
Laqit bin Malik Al-Azdi
Iyas bin Abdullah bin Abd Yalil
Al-Ashath bin Qais Al-Kindy
Qais bin Makshuh
Al-Aswad Al-Ansi -
(Fonte: Dr. Shawqi Abu Khalil, "Atlas on the Prophet’s Biography", Riyadh: Darussalam, 2003, p. 254)
Este "profetas" eram monoteístas e alguns eram conhecidos por terem
alegado ter recebido de Deus palavras que eles ensinaram aos seus
seguidores. Este é o contexto onde Maomé levou a cabo a sua actividade,
mostrando que ele não estava sozinho.
Quando algumas das tribos Árabes "aceitaram" o islão, elas aceitaram
Maomé como profeta, mas continuaram a manter que o seu próprio profeta
era também ele enviado de Deus; isto significa que eles tinham pelo
menos dois profetas. Isto leva-nos a notar como Maomé não era visto
como o último profeta por parte destes muçulmanos primitivos.
De que forma é que a crença de que Maomé era o último profeta se tornou a visão ortodoxa?
Imediatamente
após a morte de Maomé, a situação que Abu Bakr enfrentou após assumir o
califado foi muito complicada. Muitas tribos abandonaram o islão e
recusaram-se a pagar o Zakat. Muitos falsos profetas por toda a Arábia,
e muitas pessoas, ofereceram-lhes alianças. O argumento que pesou para
o seu lado foi o de que um profeta vivo era preferível a um profeta
morto. (Prof. Masud ul Hasan, "History of Islam", 2002, vol. 1, p. 97)
E podemos ver portanto que depois da morte de Maomé, estes outros
profetas continuaram com as suas actividades. A resposta de Abu Bakr
foi a de declarar guerra a todos estes muçulmanos e uni-los todos em
redor de Maomé - e só dele.
A norte de Medina encontrava-se a tribo de Asad, e eles seguiam um profeta com o nome de Talhah. Os seguidores de Maomé marcharam contra eles e derrotaram-nos em Buzakha. A tribo de Hanifa era liderada pelo profeta Musailamah. Os seguidores de Maomé lutaram de forma dura contra esta tribo e finalmente mataram Musailamah. Em Oman, Laquit b Malik
era o profeta local. Foi enviado contra ele um exército, o que levou a
que Laquit e 10,000 dos seus seguidores fossem mortos. No Iémen existia
um profeta chamado Aswad Ansi, que tinha uma larga massa de apoiantes. O exército de Maomé derrotou-o e e matou-o.
Foi desta forma que Maomé se tornou no último profeta; os seus
companheiros mais chegados mataram todos os outros profetas e forçaram
estas tribos Árabes a converterem-se ao islão "oficial".
Reflexões e Aplicações
1. Não era universalmente reconhecido pelos muçulmanos primitivos que Maomé era o último profeta.
Esta crença demorou tempo até se estabelecer, e ela foi violentamente
forçada sobre a comunidade islâmica primordial. Se estas distintas
comunidades islâmicas tivessem tido a permissão para continuar a seguir
os seus próprios profetas, então a sua crença de que Maomé não era o último profeta de Deus teria continuado até aos dias de hoje, e o islão teria sido totalmente distinto.
2. Maomé e os seus companheiros não introduziram o monoteísmo na Arábia mas ao matarem todos os outros profetas, introduziram o Maometanismo na região.
O islão destas comunidades iniciais que tinham outros profetas ao lado de Maomé, teve agora, que se conformar ao Maometanismo.
3.
A matança destes profetas, e o impedimento da continuação de material
parecido com o Alcorão que eles (os maometanos) podem ter destruído, é
evidência importante para o contexto do Alcorão de Maomé.
De que forma é que o que Maomé recitou se relacionava com o que estes
outros profetas recitaram? Será que existia material comum entre eles?
Será que algum desse material foi incluindo no Alcorão de Maomé ou era
o Alcorão de Maomé totalmente diferente da revelação destes outros
profetas?
É uma suposição dizer que não havia qualquer ligação entre eles e
Maomé. Alegar que o que Maomé recitou era completamente único e
distinto é alegar com base no silêncio, silêncio esse criado através do
assassinato destes outros profetas e do término das suas palavras.
Logo, tudo o que pensamos do Alcorão tem que ser analisado à luz do seu
contexto. Mesmo que não sejamos capazes de responder a certas questões
em torno destes profetas e das suas palavras, podemos ao menos saber
que as alegações islâmicas modernas nada mais são que suposições e
argumentos com base no silêncio.
4. “Como Maomé se tornou no último profeta” seria
um bom título para um livro, visto existir bastante material nas
fontes islâmicas sobre as quais operar. Eu digo isto porque existem
alguns livros com títulos como "Como Jesus Se Tornou Deus", e os maometanos parecem gostar destes livros.
No entanto, os maometanos não podem afirmar que, como os Cristãos
batalharam com a ideia do Senhor Jesus como Deus, isso significa que a
Sua Divindade é uma invenção posterior. Será que os maometanos diriam o
mesmo em torno da forma como Maomé se tornou no último profeta? Algumas
questões demoram tempo até serem resolvidas.
O que interessa reter nesta discussão entre Cristãos e maometanos é que
ambos devem aprender mais sobre a sua história e uma forma correcta e
não depender de clichés e de exageros.