sábado, 22 de fevereiro de 2014

Homossexual Walter Lee Hampton avisa: "Não deixem os vossos filhos chegarem perto dos homens homossexuais"

Fonte

Já dissemos isto no passado, e voltamos a dizer: os homens homossexuais são muito propensos a procurar parceiros sexuais entre crianças com idades entre os 13 aos 17, independentemente da idade que esses homossexuais tenha - 30, 40, 50 ou mesmo mais velhos; eles vão sempre atrás de rapazes novos. É precisamente por isso que não é seguro deixar homens homossexuais junto de adolescentes. Nós já dissemos isso, mas é muito raro encontrar homossexuais a serem suficientemente honestos para admitir o mesmo.

Mas eis que nos chega Walter Lee Hampton, um homossexual assumido Americano que fez um vídeo sobre o que ele observou na comunidade homossexual - comunidade na qual ele se encontra desde os 17 anos (ele agora tem 43). Durante esse tempo todo, ele afirma ter conhecido "milhares" de amigos seus homossexuais que andavam atrás de parceiros mais jovens e menores.

Eles traziam rapazes com 13-17 anos para sítios onde havia álcool e onde drogas eram partilhadas (para além das outras coisas que normalmente acompanham o estilo de vida homoerótico). Segundo o homossexual Walter Martin, estes homossexuais usam as redes sociais para entrar em contacto com os jovens, que, consequentemente, estão em elevado risco. Walter menciona um caso onde um homossexual de 33 anos foi lançado na prião por ter tido relações indecentes com um rapaz de 14 anos, que ele havia conhecido através duma aplicação para telemóveis conhecida como Jack'd.


Para piorar as coisas, o homem fazia filmes pornográficos homossexuais e sabia que tinha o HIV. Os pais do rapaz ficaram a saber do que tinha acontecido e avisaram a polícia. Foi então que ocorreu o impensável (ou o previsível, se levarmos em conta o que se passa no submundo homoerótico): um largo número de lgbtistas da Philadelphia Gay News começaram a levantar queixas, alegando que o rapaz havia consentido (!). Eles chegaram até a culpar o rapaz dizendo que ele "havia pedido por isso". Hampton disse que a vasta maioria dos homens homossexuais adoptou este ponto de vista.

Como se isto não fosse suficientemente mau, os activistas homossexuais estão afirmar que todas as leis que proíbem o sexo com menores deveriam ser abolidas, e que um rapaz com 14 anos já entende na perfeição os riscos, e pode dizer "Sim". Hampton, que é um homossexual com um moralidade superior a dos activistas lgbt de Filadélfia, correctamente afirmou que "Não", e que um adolescente de de 14 anos ainda é uma criança e ele precisa de ser protegido pela lei. Walter deixou também um aviso para a corrupção e para a galopante pederastia que existe dentro do movimento lgbt.

Esse movimento é, e sempre foi um movimento pedófilo (embora nem todos os homossexuais sejam pedófilos, como se pode ver pelas palavras de Walter Hampton). Todos os seus fundadores - Harvey Milk, Harry Hay, Allen Ginsberg e os outros - estiveram envolvidos com a NAMBLA e com o movimento pedófilo. Larry Brinkin é só mais um na longa lista de "ícones" lgbt que são desmascarados como pedófilos.

Foi um gesto nobre por parte de Hampton revelar como o submundo homossexual olha para a pedofilia, e as suas palavras (em inglês) têm que ser ouvidas.

Desde que Walter colocou este video no Facebook, ele começou a receber ameaças de morte por parte de religiosos homofóbicos que querem forçar a sua religião nos outros activistas lgbt e outros homossexuais. Isto é totalmente vergonhoso, e revela bem como é a mentalidade de quem defende que rapazes de 14 anos podem "consentir" em ter sexo cm homens de 30 anos.


* * * * * * *
Walter Lee Hampton foi cuidadoso em referir que ele também não deixaria que uma filha menor sua ficasse perto de homens mais velhos, mas há aqui uma diferença muito importante: enquanto os amigos homossexuais de Walter se colocaram CONTRA o rapaz que foi abusado pelo homem homossexual, a esmagadora maioria dos homens heterossexuais ficaria do lado de uma rapariga que tivesse sido abusada por um homem mais velho.

Embora a pedofilia exista entre heterossexuais e entre os practicantes do homossexualismo, não só a pedofilia é estatisticamente mais comum entre os homoeróticos, como, segundo Walter Lee, eles são mais susceptiveis de defender os pedófilos homossexuais. Este pedaço de informação é devastadora para quem é a favor da adopção de crianças por parte de pares homoeróticos.
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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Desmascarando os Argumentos Gayzistas com a Lógica Simples - Parte 7



APÊNDICE A

DEZ REGRAS PARA DESMASCARAR ARGUMENTOS GAYZISTAS
 (Conforme aplicado em uma conversa hipotética).

Primeiro. Sempre conteste qualquer argumento em que a teoria da orientação sexual, imutabilidade homossexual ou a equivalência da heterossexualidade e da homossexualidade é assumida (o que é praticamente qualquer discussão que você constantemente terá sobre este assunto).

Gayzista: “É difícil pra você perceber que negar aos gays o direito de se casar é discriminação. Por que eles não podem ter os mesmos direitos que os heterossexuais?”

Você: “Estou um pouco confuso com o seu argumento. Você está dizendo que acha que a homossexualidade é equivalente a heterossexualidade?”

Segundo. Sempre faça os defensores do gayzismo definirem os termos críticos.

Gayzista: “é claro que são equivalentes. Uma pessoa não é melhor do que a outra apenas por causa de quem elas amam.”

Você: “Continuo sem entender. Como você define homossexualidade e heterossexualidade? Isso é mais do que amor, não é?”

Em terceiro lugar. Fique atento. Sofistas sempre mudam de assunto para evitar de ter que admitir o erro. O truque é manter o foco até que o termo em questão seja definido. Se previna de ser fisgado em tópicos de comutação. Prometa abordar os novos tópicos após a sua pergunta principal for respondida. (Além disso, atente para a tática de “ataque em grupo”, em que um terceiro irá interromper a sua discussão para ajudar o seu adversário mudar de assunto. Faça esses parceiros responderem a sua questão.)

Gayzista: “Homossexualidade é apenas a sua orientação sexual. É o jeito que você nasceu. Algumas pessoas nascem heterossexuais. Outras nascem gays. Você não acha que as pessoas devam ser discriminadas apenas por terem uma orientação sexual diferente, não é?”

Você: “Eu gostaria de responder essa questão depois que falarmos sobre o que é a orientação sexual, mas ainda esta obscuro o que você chama de homossexualidade. Como você sabe que é apenas o jeito que alguém nasce?”

Em quarto lugar. Sempre impeça que seu oponente jogue o ônus de prova em cima de você para refutar um de seus pressupostos. Cabe a ele apresentar o ônus de prova.

Gayzista: “Todos sabem disso. Há muitos estudos. Além do mais quem escolheria ser gay quando se há tanto ódio e homofobia contra eles?”

Você: “Muitas pessoas fazem escolhas que outras pessoas odeiam. Isso não prova nada. E todos os estudos que tenho visto são inconclusivos. Você pode citar um estudo que prova absolutamente que gays nascem assim?”

Em quinto lugar. Sempre conduza a discussão para o comportamento sexual.

Gayzista: “Os estudos estão por aí. Mas os gays não tem que se provar para merecer direitos básicos. Você não precisa provar sua heterossexualidade para obter seus direitos, não é?”

Você: “Agora estamos de volta ao lugar no qual começamos essa questão da homossexualidade ser equivalente a heterossexualidade. Você continua a se esquivar de definir o que é a homossexualidade ou sobre o que é a heterossexualidade. Isso se trata de uma questão comportamental, não é?”

Sexto. Foque-se no que pode ser objetivamente mensurado e observado, distante do subjetivismo. Fuja de discussões puramente abstratas.

Gayzista: “Não, isso não se trata de comportamento, se trata de orientação. Eu já disse isso. Você pode ser gay e celibatário. Ser gay é quando a pessoa pela qual você se apaixona tem o mesmo sexo que você. Ser heterossexual é quando você se apaixona por uma pessoa do sexo oposto. É isso.”

Você: “E onde o sexo entra nessa história? Se orientação sexual não tem nada haver com comportamento sexual, o que impede pedófilos de reivindicar igualdade com gays e héteros? Se eles nunca se tornarem físicos, no que importa se eles se apaixonarem por uma criança?”

Sétimo. Use afirmativas para recuperar a iniciativa na discussão.

Gayzista: “Sim, mas pedofilia é ilegal.”

Você: “Correto. O comportamento é ilegal, mas os pensamentos e sentimentos não o são. É por isso que é muito importante ser bem especifico na definição do que é a homossexualidade e a heterossexualidade antes de decidirmos se estes se equivalem. Se nós estamos apenas falando de pensamentos e sentimentos, então talvez eles sejam iguais, mas então todas as outras orientações que você imaginar também seriam. Se compararmos elas pelo tipo de comportamento que envolvem, aí é outra história. O comportamento pedófilo é ilegal porque prejudica a criança. O comportamento homossexual continua sendo ilegal em muitos estados/países porque espalha doenças e disfunções.”

Oitavo. Faça o adversário enfrentar as falhas em sua lógica.

Gayzista: “Bem, heterossexuais se envolvem nos mesmos comportamentos de risco que os homossexuais.”

Você: “Então você concordaria que desaprovar todas as condutas sexuais prejudiciais é algo sensato?”

Nono. Siga a falha de sua conclusão lógica.

Gayzista: “Não, eu não acho que seja da conta de alguém o que duas pessoas façam na privacidade de um quarto.”

Você: “Permita-me resumir o que você está dizendo. Homossexuais e heterossexuais se diferem apenas na escolha de seu parceiro, um é do mesmo sexo, o outro do sexo oposto, mas de que eles são equivalentes no envolvimento dos mesmos tipos de conduta sexual. Você também acredita que a sociedade não tem o direito de regular a conduta sexual mesmo quando essa ameaça à saúde pública, mas você faria uma exceção para os pedófilos. É isso, não é?”

Décimo. Meça seu sucesso pela clareza com que você iluminou a verdade àqueles que presenciaram o seu discurso, ao invés da disposição do seu oponente a mudar de opinião.

Gayzista: “ Eu não deixarei você me prender em uma caixa homofóbica. Seu problema é que você é um fundamentalista.”

Você: “Seu problema é que você não compreende que a homossexualidade é completamente diferente da heterossexualidade. A heterossexualidade descreve o jeito que todos os seres humanos são designados a funcionar como parceiros compatíveis com o sexo oposto. A homossexualidade só poderia ser equivalente se fosse fundamentada em uma designação psicológica comparável. Ao contrário, mesmo quando envolvido em práticas homossexuais, uma pessoa permanece inerentemente e imutavelmente hererossexual por natureza. Orientação sexual é apenas um modelo teórico que o deixa fingir que a sexualidade é um estado-da-mente e não uma realidade física objetiva.”

“É por isso que o casamento está restrito aos heterossexuais. Essa é uma instituição feita para proteger e fortalecer a família natural, que é fundamentada na função procriativa heterossexual que todos nós compartilhamos.”

Análise. A conversa hipotética apresentada anteriormente é composta de muitas discussões reais entre o autor e vários apologistas do gayzismo. Isso retrata precisamente e honestamente os comentários típicos e atitudes dos defensores do gayzismo. O que pode ser obtido desse intercâmbio é que ninguém consegue chegar a um comum acordo com um sofista do gayzismo, já que estes só estão preocupados em ganhar ao invés de se chegar à verdade. Ainda há muitas pessoas que repetem como meros papagaios a retórica gayzista e que são verdadeiras vitimas da sofística, não sendo sofistas eles próprios. Essas pessoas são persuadidas.

A única vantagem em debater com um verdadeiro sofista é afiar suas habilidades argumentativas. Geralmente, no entanto, você terá uma platéia. Nesse caso, agarre a oportunidade de educar sua audiência e se sinta encorajado caso seu oponente se negue a aceitar a razão.

Quando tudo está dito e feito, a única solução real para os problemas criados pelos sofistas do gayzismo é restaurar o padrão de confiança em qualquer instituição sob influência do sofisma gayzista. Isso significa que nós que aprendemos a desmascarar o sofisma gayzista devemos concorrer ativamente pela influência nessas instituições e persuadir outros que compartilham nosso amor pela a verdade a fazer o mesmo.

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Desmascarando os Argumentos Gayzistas com a Lógica Simples - Parte 6




TOLERÂNCIA

Tolerância significa suportar alguém ou algo que você não gosta, a fim de servir ao bem maior de preservar a civilidade. A tolerância é, portanto, uma virtude essencial em uma sociedade diversificada. No léxico gayzista, no entanto, a tolerância significa aceitação incondicional da homossexualidade. Qualquer um que desaprova a conduta homossexual é rotulado como intolerante, até mesmo aqueles que tratam “gays” assumidos com a maior cortesia e respeito.

Abuso de linguagem é uma coisa perigosa. O mau uso do termo tolerância é um bom exemplo. Para cada pessoa que cede ao politicamente correto para evitar ser considerada intolerante, existe outra cuja forte desaprovação do homossexualismo a torna disposta a ser considerada intolerante. Este último pode até começar a ver a intolerância como uma virtude, uma vez que parece necessário ser intolerante para impedir a legitimação da perversão sexual. Isto promove um clima em que a intolerância contra as minorias legítimas podem ser mais facilmente justificada. Como os gayzistas tem comprovado, muitas pessoas simplesmente não pensam com clareza suficiente para entender por que a intolerância racial e a intolerância da perversão são diferentes. Esta confusão serve aos racistas tão facilmente quanto serve aos gayzistas.

Para reafirmar o verdadeiro sentido da tolerância em face de sofismas gayzistas, aponte que a tolerância é relativa. Algumas coisas merecem tolerância absoluta e algumas coisas merecem tolerância zero, mas a maioria cai em algum lugar no meio. Por exemplo, a nossa sociedade deve ter alta tolerância para a liberdade de expressão (ou seja, o direito de dizer “eu sou gay”), mas baixa tolerância para o comportamento danoso (isto é, sodomia). A tolerância que uma coisa merece é relativa ao grau de benefício ou dano que vai produzir.


 CONCLUSÃO

O coração da sofística gayzista é a redefinição da homossexualidade como um estado de ser e não uma forma de comportamento sexual. Isso permite que o movimento gayzista defina os homossexuais como uma minoria no direito civil comparável aos afro-americanos e outros grupos cujo status de minoria é baseado em características verdadeiramente imutáveis​​. Por sua vez, isso permite ao movimento gayzista herdar e explorar todos os ganhos legais, políticos e sociais [do movimento dos direitos civis] para os seus próprios fins.

A Teoria da orientação sexual é o veículo para “vender” a idéia do homossexualismo como algo normal e imutável. Ela cria um contexto em que a sexualidade pode ser dissociada da fisiologia. Somente fazendo o propósito e a função do corpo humano irrelevantes os estrategistas do movimento “gay” podem evitar, em circunstancias diferentes da considerada, verdades auto-evidentes sobre a homossexualidade.

Todos os termos analisados neste artigo, quando aplicado aos homossexuais, dependem para sua validade da teoria da orientação sexual, o que por sua vez depende da redefinição da homossexualidade.

No final, esta batalha está ganha afirmando o óbvio. A verdade sobre o homossexualismo é auto-evidente. Verdades evidentes não são ensinadas, são reveladas. Ajudar as pessoas a desmascarar a sofística do gayzismo não requer ensinar-lhes novos fatos e números ou aumentar o seu nível de sofisticação intelectual. Pelo contrário, exige uma remoção da desinformação que obscurece a realidade das coisas simples.

Na verdade, se você se encontra dependente de estudos e estatísticas para convencer alguém da incorreção do homossexualismo e que isso não deve ser legitimado na sociedade, você já perdeu o debate. Considere o seguinte: uma pessoa que permaneça não persuadida por um lembrete da verdade óbvia se revela ser um desonesto intelectual para quem os fatos são em última instância sem sentido. No entanto, se você recorrer a provas secundárias, confere a verdade óbvia uma insuficiência para provar o seu caso, colocando-se voluntariamente em um contexto no qual o debate favorece aqueles que estão dispostos a enganar e mentir para ganhar.

Derrotar argumentos gayzistas, portanto, consiste em afirmar a pura verdade sobre a homossexualidade desde o início. Se você não conseguir desafiar os pressupostos da posição gayzista, você sempre estará em desvantagem em oposição a muitos objetivos da agenda gayzista. Permaneçam firmes na verdade de que o homossexualismo é uma condição desordenada que merece objetivamente a reprovação social, porque esta espalha doenças e disfunções.

Você será atacado agressivamente por esta posição, porque seus adversários sabem que é a única posição a partir da qual você pode derrotar com sucesso todos os seus argumentos. Você terá menos trabalho para a procura de algum ponto de concordância, mas você vai manter continuamente maior parte de sua autoridade moral e persuasiva no processo.
 
Se você se recusar a permanecer firme em seus pressupostos pró-família, as ideias apresentadas neste artigo não serão de muito valor para você. Mas se você permanecer firme, eles vão servir como armas potentes contra toda forma de sofística gayzista e a sua defesa corajosa da verdade será justificada.

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Desmascarando os Argumentos Gayzistas com a Lógica Simples - Parte 5



DISCRIMINAÇÃO

A discriminação é uma palavra cuja redefinição política teve origem no movimento dos direitos civis. No uso normal, a discriminação é sinônimo de discernimento, mas quando usado em um contexto de direitos civis significa preconceito irracional contra uma pessoa. Irracional” é o qualificador escondido no termo que distingue o discernimento apropriado de preconceito. Em uma sociedade esclarecida não pode haver nenhuma base racional para a discriminação em critérios como raça, cor da pele ou etnia. No entanto, com o multiculturalismo, a introdução de critérios moralmente significativos altera a análise de discriminação. A discriminação contra os comportamentos prejudiciais é inteiramente racional, e em muitos casos necessária.

Discriminação é agora sinônimo de prejuízo racial na mente popular. Gayzistas exploram essa associação para legitimar suas próprias bandeiras ao se incluírem na lista de minorias dos estatutos antidiscriminatórios.

Resumidamente, a descriminação tem sido útil aos gayzistas porque o público está profundamente condicionado a associar esse termo apenas com preconceito, especialmente preconceito racial. A solução é adicionar o prefixo “racional” ou “irracional” para a discriminação onde quer que alguém use esse termo. No mínimo essa tática faz com que o ouvinte considere a significância do prefixo. Isso também prepara o terreno para a discussão sobre os padrões para determinar o que é discriminação racional vs irracional.

HOMOFOBIA

Este termo é provavelmente a invenção mais ultrajante dos sofistas gayzistas. De certa forma, isso não deve nem mesmo ser considerado sofisma, uma vez que não tem qualquer indício de sutileza. Em contraste com a inteligência da maioria dos outros exemplos listados aqui, a falta de lógica da homofobia é flagrantemente ofensiva.

Originalmente, homofobia era o jargão psiquiátrico inventado para descrever o medo de alguém em possuir inclinações homossexuais. Os gayzistas simplesmente roubaram o termo e redefiniram como “ódio e/ou medo de homossexuais.”

Como arma retórica a homofobia é inigualável. Serve primeiramente para definir qualquer um que se oponha a legitimação do homossexualismo como um fanático cheio de ódio. A inclusão universal de todos os oponentes como homofóbicos obviamente não é enfatizada. Gayzistas associam publicamente esse rótulo com os violentos “espancadores de gays” e fanáticos/fundamentalistas cheios de ódio. Quando usam esse termo eles querem que as pessoas pensem nos assassinos de Mathew Shepard, mas na prática convencional eles incluem todos os homens, mulheres e crianças que acreditam que o homossexualismo é anormal ou errado. O jeito de expor esse fato é reivindicar que o apologista do gayzismo declare a diferença entre a oposição homofóbica e a oposição não-homofóbica ao homossexualismo. Eles irão revelar que não aceitam oposição à sua agenda como algo legítimo.

Em segundo lugar, o termo define a oposição ao homossexualismo como uma doença mental. Ativistas “gays” adquiriram um prazer especial nisto já que há poucas décadas atrás o homossexualismo era listado como um transtorno mental no Manual Diagnóstico e Estatístico de Psiquiatria (removido por ativistas homossexuais usando manobras políticas em uma votação dos membros da Associação Americana de Psiquiatria de 1973) Em terceiro lugar, o termo serve como equivalente semântico de “racista”, ajudando o movimento gayzista a doutrinar ainda mais o povo com a noção de que a oposição ao homossexualismo é equivalente ao preconceito contra as minorias raciais.

Coletivamente, esses aspectos da homofobia servem para intimidar os adversários ao silêncio. Quando qualquer oposição ao homossexualismo leva a acusação de que se é um doente mental fanático equivalente a um racista, poucas pessoas se atrevem a opor-se abertamente. Aqueles que tendem a ficar na defensiva, dando a desculpa de que não são cheios de ódio (implicitamente validam o ódio como a regra geral).

O uso do termo é em si uma discriminação religiosa, porque implicitamente deprecia e declara ilegítimos os ensinamentos religiosos de várias grandes religiões do mundo. A adoção do termo por parte do governo constitui uma violação prima facie da Cláusula de Estabelecimento da Primeira Emenda, que proíbe o endosso ou a inibição da religião.
 
Em resumo, a homofobia é uma palavra sem sentido inventada por sofistas do gayzismo como uma arma retórica contra os seus adversários. Agrupando todos os adversários como doentes mentais “espancadores de gays” e ao fazê-lo declaram as doutrinas religiosas tradicionais como algo prejudicial e ilegítimo. A solução é rejeitar o próprio termo homofobia como algo prejudicial e ilegítimo. A sua ilegitimidade pode ser exposta, fazendo os apologistas do gayzismo definirem o termo e a distinção entre a homofobia e a oposição não-homofóbica ao homossexualismo.

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