sábado, 30 de agosto de 2014

Crianças criadas por pares homossexuais: testemunho de sofrimento

“Não foi o tabu da homossexualidade a me dar sofrimento, mas ter pais do mesmo sexo”. Essas são as palavras dramáticas de Jean-Dominique Bunel, publicadas no site italiano Tempi.it, no último dia 26 de Abril.

O francês de 66 anos cresceu com duas mulheres lésbicas e se opôs publicamente à lei do governo holandês sobre o casamento e adopção por pares homossexuais, porque viveu esta experiência. “Esta lei, em sua suposta luta contra as desigualdades e as discriminações, tira da criança um dos seus direitos (…), crescer com uma mãe e um pai”. 

O dele é apenas um dos tantos testemunhos recolhidos, ou publicados no blog de Robert Oscar Lopez, o professor americano criado por duas lésbicas que gira o mundo para contar o sofrimento vivido.


Gostaria de ter um pai


Entre os testemunhos recolhidos no blog existem também alguns dramáticos: adolescentes que ainda vivem com os pais homossexuais. Uma menina, anónima, que mora com duas lésbicas, conta: 

“Fico a maior parte do tempo na casa da minha melhor amiga. Estou com o seu pai porque nunca tive um e ele é fantástico”.

Depois o desabafo, as perguntas, os sentimentos de culpa:

“Alguém precisa dizer, porque eu não sinto que deveria dizer, os pais gays são egoístas em certo sentido. Não pensam no que significa para mim viver no mundo deles. Sou a única que se sente assim? Sou uma filha má porque gostaria de ter um pai? Tem alguém que tem duas mães ou dois pais que se pergunta como teria sido se tivesse nascido em uma família normal? Existe alguém capaz de usar a palavra normal sem ter aulas daquilo que é normal? Não conheço meu pai e nunca o conhecerei. É estranho, mas sinto a falta dele. Falta-me este homem que nunca conhecerei”.

Pais heterossexuais


Um outro jovem anónimo, “filho de um pai gay e de uma mãe substituta”, descreve a sua vida “com dois pais (…). Minha mãe biológica (que deu seu óvulo a meu pai), vem continuamente à minha casa. Ela tem 38 anos (…), quero chamá-la de mãe, mas meus pais ficam loucos quando tento (…). O que vocês pensam? Não pensam que seja normal odiar os meus pais? Mas tenho que ser o filho bom porque eles quiseram me ter? (…) Eu não odeio os gays, mas gostaria que os meus pais fossem heterossexuais. Sou uma pessoa ruim por me sentir assim? (…) Todos querem que eu aceite aquilo que não posso e não quero”. 
Fonte: 1 e 2


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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Homossexualismo e o declive escorregadio

Por Bill Muehlenberg

Um disco riscado pode, sem dúvida, tornar-se enfadonho, e eu confesso que o fluir constante de evidências que eu ofereço em torno do declive escorregadio pode-se tornar cansativo com o passar do tempo. Mas a verdade importa, e enquanto os activistas continuarem a mentir em torno destes assuntos, continuarei a tomar uma posição pública de modo a fazer com que a verdade se propague.

Parece que foi há cerca de dois dias que ressalvei mais casos em torno dos direitos da pedofilia a serem defendidos como consequência do sucesso dos direitos da homossexualidade. Bem, foi mesmo há dois dias atrás. Depois disso, falei dos académicos Ingleses que estão a tentar avançar com a pedofilia como consequência das vitórias homossexuais do passado, e agora tenho que falar dos juízes Australianos que estão também a fazer a ligação entre o sucesso dos direitos do homossexualismo com a agenda da pedofilia.

Juiz Australiano correctamente ligou os pontos e disse que se o homossexualismo é hoje totalmente aceite, então porque é que o incesto e a pedofilia não são? Sim, ele realmente disse isso. Parece que o declive escorregadio que eu e outros temos estado a avisar está a ganhar forma bem em frente aos nossos olhos diariamente.

Eis aqui a forma como a história se desenvolveu:

Juiz de Sidney comparou o incesto e a pedofilia com o homossexualismo, afirmando que a comunidade pode deixar de ver o contacto sexual entre irmãos e entre adultos e crianças como "anti-natural" ou "tabu".

O juiz de Tribunal Distrital Garry Neilson disse que, da mesma forma que o sexo homossexual era inaceitável e criminoso nos anos 50 e 60 e é hoje amplamente aceite, "o júri pode não encontrar nada de sinistro no avanço dum irmão sobre a sua irmã mal ela esteja sexualmente madura, tenha tido relacionamentos com outros homens e esteja agora "disponível", não tendo um parceiro sexual".

Ele disse ainda que o único motivo devido ao qual o incesto ainda é crime prende-se com o facto dos elevados riscos de anormalidades genéticas nas crianças nascidas de relacionamentos consanguíneo, "mas até isso é colocado de parte devido à facilidade de acesso aos contraceptivos e ao aborto".

Os seus comentários atraíram muita atenção, mas por uma variedade de motivos. Algumas pessoas ficaram zangadas por ele se ter atrevido a comparar o homossexualismo com o incesto e a pedofilia. Aos seus olhos, não há nada de mal com o homossexualismo, mas os outros dois não estão correctos. Mas eles não estão a ver o ponto principal.

O juiz não estava assim tanto a comparar estas coisas afirmando - correctamente e logicamente, creio eu - que se nós, como sociedade, normalizarmos o homossexualismo, então os mesmos argumentos podem ser usados para normalizar as outras duas coisas. Ele apenas está a dizer como é que as coisas sâo neste sentido. Existe, de facto, um declive escorregadio em operação, e é difícil criminalizar estas outras duas prácticas quando já "progredimos" em assuntos como o homossexualismo.

Ele está apenas a revelar as coisas, e a dizer o que muitos de nós temos estado a avisar há décadas: mal nós normalizamos, legalizamos e conferimos direitos especiais a um tipo de comportamento sexual aberrante, é difícil dizer não fazer o mesmo para as outras formas de desvio sexual. Não é claro se este juiz na verdade quer ver o incesto e a pedofilia aceites como normais e totalmente legais, mas o que é claro é que ele correctamente vê a ligação que muitos outros recusam-se a aceitar.

Quando nós avisamos sobre o que aconteceria se fossem conferidos direitos especiais aos homossexuais, incluindo direitos de "casamento", e como isso iria abrir ainda mais a porta, os activistas despejaram sobre nós o seu desdém e o seu menosprezo. Acusaram-nos de alarmismo e de sermos mentirosos. Ora bem, quantos mais juízes Australianos e académicos Ingleses, e muitos outros, a dizer exactamente o mesmo será necessário antes de nos apercebermos que a porta está totalmente aberta, e muito provavelmente é impossível voltar a fechar a Caixa de Pandora?

O meu próximo livro terá dezenas de exemplos de tais coisas: o porco inteiro da sexualidade já foi defendido, seja ele o incesto ou o bestialismo ou o casamento em grupo ou a pedofilia.

E tudo isto está a acontecer porque os militantes homossexuais foram muito bem sucedidos em promover a sua guerra à sexualidade, à moralidade, ao casamento e à família.

O seu movimento foi o primeiro dominó a cair, e o resto parece estar a caminho. Quando até juízes e professores promovem a normalização destas coisas, então já não podemos ignorar as pessoas que nos avisam destas coisas, e chamá-los de malucos e mercadores do pânico.

Tudo o que podemos dizer é: "Nós bem vos avisamos".


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Sempre bom levar em conta notícias como esta sempre que alguém alegar que o "declive escorregadio é uma falácia". Convém também levar em conta que o propósito final desta revolução sexual não é ajudar os homossexuais mas sim usá-los como pedra de apoio rumo ao domínio total da Esquerda..

sábado, 9 de agosto de 2014

Juízes ordenados a dar tratamento preferencial às mulheres

Foi dito aos juízes [Britânicos] que tratassem as criminosas de uma forma mais branda que os homens no momento em que eles vierem a estabelecer uma sentença. As novas directrizes declaram que as mulheres sofre "desvantagens" e que os tribunais "têm que levar estes assunto em conta".

As novas regras declaram que as criminosas normalmente têm uma má saúde mental ou têm pouca educação formal, não cometeram violência e têm crianças para cuidar. Segundo a "Equal Treatment Bench Book",

As experiências femininas como vitimas, testemunhas, e infractoras são, em muitos aspectos, diferentes das experiências masculinas. Estas diferenças ressalvam a importância dos sentenciadores terem estas coisas bem cientes quando estabelecem uma sentença.

A controversa sugestão veio do Conselho de Estudos Judiciários ("Judicial Studies Board"), que é responsável por treinar a judiciária. No passado, o conselho causou comoção ao sugerir que os Rastafaris têm crenças religiosas que os permite usar  canabis. Para além disso, o conselho tentou também banir dos tribunais palavras tais como "imigrante", "requerente de asilo", e até "Indiano Ocidental" alegando que são palavras ofensivas.

As últimas directrizes causaram também irritação, mas desta vez junto dos activistas que militam em prol das vítimas masculinas da violência doméstica. O "Bench Book" diz aos juízes que o problema "centra-se essencialmente na violência dos homens contra as mulheres", acrescentando ainda que "a realidade dos factos é que alguns dos incidentes físicos mais violentos são cometidos por homens contra as mulheres". O documento sugere ainda que os actos agressivos das mulheres contra os homens são "raros", afirmando também que "os homens e os parceiros em relações homossexuais podem também ser vítimas de violência".

No entanto, os activistas pelas vítimas masculinas da violência doméstica alegaram que os homens estão a ser tratados como cidadãos de segunda classe nestas novas directrizes. Eles ressalvam também uma análise aos números oficiais feitos pelo grupo "Parity", que concluiu na semana passada que 4 em cada 10 vítimas de violência doméstica são homens. Mark Brooks, do grupo ManKind, afirmou:

Para um documento que se centra na igualdade sexual, ele claramente deixa a impressão de que as vítimas masculinas são vistas como cidadãos de segunda classe quando, obviamente, todos deveriam ser vistos da mesma forma. É inaceitável que os homens, muitas vezes sofrendo em silêncio em casa, sejam exibidos como vítimas de segunda por parte daqueles que controlam o sistema legal. Admitir com má vontade que os homens podem também ser vítimas é varrer o problema para baixo do tapete, quando os próprios números do governo mostram que anualmente centenas de milhares de homens sofrem.

O estudo feito pelo grupo "Parity" baseia-se nas estatísticas do "Home Office" e da "British Crime Survey", as medidas criminais mais fiáveis por parte de Whitehall. O grupo disse que a proporção média de vítimas de violência doméstica do sexo masculino tem sido de 40%.

As directrizes actualizadas em torno da forma como as criminosas devem ser sentenciadas foi distribuída em Abril último na secção da "igualdade de género" [sic], e elas dizem:

As mulheres permanecem em desvantagem em muitas áreas públicas e privadas das suas vidas: elas estão sub-representadas na judiciária, no Parlamento, e em cargos de chefia um pouco por todos os empregos; e ainda existem diferenças salariais substanciais entre os homens e as mulheres.

Em relação às mulheres acusadas de crimes, o documento-directriz cita a Juíza Baronesa Hale, a única mulher entre os 11 do Tribunal Supremo, que se descreve como "ligeiramente feminista":

Actualmente é amplamente reconhecido que uma concepção de igualdade mal orientada resultou num tratamento desigual para as mulheres e para as raparigas.

As regras foram preparadas por uma equipa liderada pela juiza Dama Laura Cox, que escreveu:

Dificilmente pode ser considerado revolucionário o facto dos juízes terem que saber dos assuntos fulcrais para as vidas daqueles que se fazem presentes nos tribunais, e buscar formas de gerar juízes com esse conhecimento.

Fonte:  http://bit.ly/bwGZJD

* * * * * * *

Duas feministas colocadas em lugares-chave exercem o seu poder para perverter o normal curso da justiça (que deveria ser cega) de modo a que pessoas com uma configuração genética específica (XX) sejam tratadas de uma forma mais privilegiada do que pessoas com outra configuração genética (XY). Imagine-se a comoção que seria se um tribunal Europeu usasse outra configuração genética imutável (a quantidade de melanina na pele) para favorecer um grupo de pessoas acima de outras. Sem dúvida, e justificadamente, esse sistema legal seria acusado de preconceituoso e discriminador.

Mas então, porque é que um país Europeu, ou qualquer país, considera justo tratar melhor pessoas com uma configuração genética em detrimento das outras? O que há de tão especial no cromossoma XX que faça com que os crimes levados a cabo por pessoas com esse alinhamento genético vejam os seus crimes punidos com penas mais leves?

Este texto revela-nos um pouco mais da mentalidade por trás do "Equal Treatment Bench Book".


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