segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Só homens frouxos ficam “ofendidos”


Ah, o ano de 2015. Nós nos encontramos numa interseção do politicamente correto, da tolerância e do “homem branco privilegiado.” A lenda diz que nessa encruzilhada, você pode vender a sua alma para um diabo transgênero para ganhar fama e fortuna em um reality show. Que época iluminada para se viver.

Todas essas coisas não apenas são chatas, mas têm levado os homens em direção a um precipício. Os homens deixaram de assumir a responsabilidade de liderar a própria família, porque as feministas disseram-lhes que a liderança não é mais intrinsecamente necessária. Eles não ensinam mais os seus filhos a se tornarem homens, porque talvez seu filho tenha brincado de Barbie uma vez. Muitos homens não se arriscam mais, ou vivem o que Theodore Roosevelt chamou de “vida vigorosa,” porque lhes disseram para aceitarem-se como são e que isso é mais importante do que o crescimento proveniente da superação das dificuldades.

O declínio da masculinidade fica nítido quando homens adultos tiram a “carta do ofendido” da manga. Qualquer homem que pronuncie a palavra “ofendido” tem duas opções: arrancar as próprias bolas... ou imediatamente ter o seu certificado de masculinidade revogado.

Por que é que todos nós sentimos um senso de desgosto inerente, esse sentimento embaraçoso por um homem que fica de mimimi por sentir ter sido “ofendido,” mas nenhum de nós pode verbalizar uma razão para isso?

É simples. Tanto homens quanto mulheres respeitam homens que assumem responsabilidades, homens que tomam atitudes. Optar por se sentir “ofendido” é o epítome da inação. O “ofendido” de hoje é visto como um derrotado simplesmente porque assim o é. Ao invés de aproveitar para lidar com todo tipo de afronta que lhe fazem, ao invés de encará-las de frente, lidar com o problema e superá-lo como um homem viril, o homem “moderno” prefere fazer birra, choramingar e chamar pela Gloria Steinem.

Os homens “ofendidos nos são desnecessários, precisamos é de mais líderes. Manifestantes profissionais são desnecessários, precisamos é de mais maridos. Hipsters imundos e descolados são desnecessários, precisamos é de mais pais.

Então na próxima vez que você, homem, pensar na opção de sentir-se “ofendido” por algo que alguém diga ou faça, largue o chocolate e o Atroveran e tome as rédeas de sua própria vida. Pare de se sentir “ofendido” e tome uma atitude. Você se sentirá satisfeito consigo mesmo.

Além do mais, as mulheres apreciam isso. 

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Os 4 estágios da conquista islâmica

Por Civilus Defendus

Fonte


ESTÁGIO 1: INVASÃO

Muçulmanos começam a imigrar para países não-muçulmanos frequentemente, e o início dos conflitos culturais já são visíveis, mesmo que na maior parte das vezes esses sejam sutis.
  • Primeira onda de imigração no país não-muçulmano.
  • Apelos para uma tolerância humanitária por parte da sociedade local.
  • Tentativas de descrever o islã como uma religião pacífica, e os muçulmanos como vítimas da ignorância e do racismo (mesmo o islã não sendo uma “raça”)
  • Alta taxa de natalidade nas famílias muçulmanas residentes no país que as recebeu causa o crescimento da população muçulmana.
  • Mesquitas são usadas para disseminar o islã e desmoralizar o país onde residem e sua cultura.
  • Pressões para a criminalização da “islamofobia” como discurso de ódio.
  • Apontamento de todo tipo de ação legal contra muçulmanos como uma suposta discriminação
  • São propostos “diálogos interreligiosos” para indoutrinar os não-muçulmanos.
Quantos países estão hoje sofrendo uma invasão muçulmana? Um? Cinco? Praticamente todos? As “lideranças” islâmicas da Irmandade Muçulmana e de outras organizações desejam acabar com a soberania de todos os países e substituí-las com a imposição global da Sharia, a lei islâmica. A Sharia, baseada no Alcorão, na Sira e no Hádice, condena a liberdade e o estado democrático de direito, sendo portanto incompatível com as leis de todos os países ocidentais, como o autor e historiador Serge Trifkovic afirma:

A recusa das elites ocidentais em proteger seus países da invasão jihadista é a maior traição da história”.


ESTÁGIO 2: CONSOLIDAÇÃO DO PODER

Muçulmanos imigrantes e nativos convertidos continuam a exigir mais e mais assistência estatal: emprego, educação, serviços sociais, financiamentos e benefícios legais.
  • O proselitismo cresce: estabelecimento e admissão de células jihadistas.
  • Dedicação na conversão dos segmentos alienados da sociedade para o islã.
  • Esforços revisionistas são empregados para islamizar a história.
  • Empenho na destruição das evidências históricas que revelam a verdade sobre o islã.
  • Intensificação da propaganda anti-ocidental e da guerra psicológica.
  • Busca por alianças com os que compartilham dos mesmos objetivos (comunistas, anarquistas).
  • Tentativas de indoutrinar as crianças com a cosmovisão islâmica.
  • Intensificação dos esforços para intimidar, calar e eliminar os não-muçulmanos.
  • Pressão para a criação de leis contra a “islamofobia” e a blasfêmia para calar os críticos.
  • Foco contínuo no crescimento da população muçulmana via reprodução e imigração.
  • Uso de ONG's para atrair patrocinadores e financiar a jihad.
  • Esforços são empregados para converter os cidadãos nativos e assim causar a destruição da sociedade local a partir de dentro.
  • Criação de bases políticas muçulmanas na sociedade não-muçulmana.
  • Redes islâmicas de financiamento sustentam o crescimento político e financiam a aquisição de terras.
  • Ostensivos assassinatos de críticos, com objetivo de intimidar oposição.
  • Tolerância com os não-muçulmanos diminui.
  • Aumento das reivindicações para adoção de condutas estritamente islâmicas
  • Criação de arsenais clandestinos reunindo armas e explosivos
  • Ostensiva rejeição e desconsideração da cultura e do sistema legal do país não-muçulmano
  • Esforços voltados para o enfraquecimento e para a destruição dos pilares de sustentação das religiões não-muçulmanas, em especial os do judaísmo e do cristianismo.
Não é óbvio que existe uma tendência aqui? Theo van Gogh assassinado na Holanda por “insultar” o islã; apelos por parte da Organização das Conferências Islâmicas para a criação de leis “anti-blasfêmia” nos países da ONU; França volta e meia atacada por “jovens” (leia-se muçulmanos); ódio perpetrado contra cristãos, judeus, hindus e budistas; aumento do número de assassinatos em nome da (des-)honra… negação do holocausto… anti-semitismo… a fraude é um dos princípios do islã. A tendência que vemos em tudo isso é ascensão da intolerância islâmica e da jihad cultural silenciosa para a recriação das sociedades locais conforme a Sharia, as destituindo de sua soberania e substituindo-a pela lei islâmica, que condena todo o tipo de liberdade terrena e individual, rejeitando por extensão o convívio pacífico entre as religiões, a igualdade entre os sexos e ideia de soberania nacional fora da esfera de influência islâmica (doutrina Dar al-islam).


ESTÁGIO 3: GUERRA ABERTA CONTRA AS LIDERANÇAS E A CULTURA

A violência é usada como instrumento para imposição da Sharia e das restrições culturais associadas a ela; cresce a rejeição ao governo local e a subjugação das outras religiões e costumes.
  • Ações intencionais para o enfraquecimento do governo e da cultura local.
  • Atos de barbaridade para intimidar os cidadãos e fomentar o medo e a subserviência.
  • Esforços, tanto visíveis como secretos, para causar o colapso econômico da sociedade.
  • Toda a oposição é confrontada e, então, erradicada ou calada.
  • Execução em massa de não-muçulmanos.
  • Limpeza étnica generalizada por parte das milícias islâmicas.
  • Rejeição e provocações à cultura e às leis seculares da sociedade local.
  • Assassinato dos intelectuais muçulmanos “moderados” que não apoiam a islamização.
  • Destruição de igrejas, sinagogas e outras instituições não-muçulmanas.
  • Mulheres têm seus direitos restringidos, de acordo com a Sharia.
  • Extermínio populacional em grande escala, assassinatos e bombardeios.
  • Deposição do governo e usurpação do poder político.
  • Imposição da Sharia.
O site  www.thereligionofpeace.com  mantém um registro do número de ataques violentos dos jihadistas da melhor forma que pode. O site lista mais de 14.000 ataques desde setembro de 2001, vale a visita. No entanto, acontece que é praticamente impossível estimar o número de ocorrências onde muçulmanos são ameaçados pelos seus próprios correligionários por não serem “muçulmanos o suficiente”, onde não-muçulmanos são intimidados e forçados a fazer o que os muçulmanos desejam, onde o restante da população está numa espiral de mortes pelo simples fato de não ser muçulmana em uma área predominantemente muçulmana. Cristãos, judeus, hindus, budistas, animistas e ateus convivem diariamente com a iminência da morte, com o confisco e a destruição de suas propriedades, com estupros, conversões forçadas, excessiva taxação (a jizya), escravidão, multidões furiosas e várias outras formas de (in-)justiças islâmicas nas mãos dos muçulmanos no Sudão, nas Filipinas, no Quênia, na Malásia, na Índia e em outros países, isso sem contar a “morte aos apóstatas” em todo o mundo.

ESTÁGIO 4: “TEOCRACIA” TOTALITÁRIA ISLÂMICA

O Islã se torna a única ideologia religiosa/política/judicial/cultural.
  • A Sharia se torna a “lei da terra”.
  • Todos os direitos humanos são anulados.
  • Escravidão e genocídio da população não-muçulmana.
  • A liberdade de expressão e a imprensa são erradicadas.
  • Todas as religiões, exceto o islã, são proibidas e aniquiladas.
  • Destruição de todas as evidências que apontem para a existência dos povos não-muçulmanos, sua cultura e seus símbolos (budas, casas de culto, obras de arte, etc).
A “Casa do Islã” (“paz”), ou Dar al-Islam, inclui aqueles países que se submeteram aos princípios islâmicos, e, portanto, à discriminatória lei Sharia, que condena a liberdade e desintegra a alma. O resto do mundo está na Casa da Guerra, Dar al-harb, pois esse não se submete a Sharia, e vive em uma condição de rebelião ou guerra com a vontade de “Alá”. Nenhum país não-muçulmano e seus cidadãos é “inocente”, sendo possíveis alvos de ataques enquanto não acreditarem em “Alá”. As pessoas cristãs, judias, coptas, hindus e zoroastrianas de todo o mundo tem sofrido subjugação por séculos. Os Dhimmis (súditos não-muçulmanos de um estado muçulmano) são proibidos de construir casas de culto e reparar as já existentes e, além de serem economicamente incapacitados pelos pesados impostos (jizya) e socialmente humilhados, sofrem com a discriminação legalizada, são tidos como alvos das autoridades que os consideram criminosos e geralmente são mantidos num permanente estado de fraqueza, medo e vulnerabilidade pelos governos islâmicos.

Aterrador, não?
Deve-se destacar que as conversões forçadas (Egito) e a escravidão (Sudão) ainda são denunciadas. Homossexuais enforcados em praça pública no Irã, adolescentes forçadas a casar com homens mais velhos, apóstatas ameaçados de morte, rotineiros assassinatos em nome da “honra”, mulheres legalmente tratadas como cidadãs de segunda classe, ainda que os homens muçulmanos insistam em dizer que elas são “mais bem tratadas” em seus países do que no ocidente… Estas manifestações mais óbvias acabam tirando o foco de outras menos evidentes como a ausência de investigação intelectual nas ciências, reduzido âmbito de escrita, artes e música praticamente inexistentes, uso e abuso sexual de jovens e mulheres, e um descaso para com a satisfação pessoal, a busca pela felicidade e a admiração da realidade. Olhe nos olhos de uma menina de 12 anos recém-casada e veja a consequência da depravação moral gerada pelo islã.



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