sexta-feira, 25 de abril de 2014

Fazer sexo em escolas públicas não é motivo para se perder o emprego de professor.....

....desde que se faça parte de um dos "grupos protegidos" da esquerda militante.

Um painel de apelação composto por 5 membros (2 homens e 3 mulheres) determinou que é permitido aos professores terem relações sexuais nas salas de aulas sem que percam o seu emprego. Têm é que ser homossexuais. Os juízes da "Manhattan Appellate Division" ordenaram a "James Madison High School" que voltasse a aceitar as professoras lésbicas que foram despedidas depois do porteiro as ter encontrado em actividade sexual numa das salas de aulas enquanto lá fora decorria um evento escolar.

A professora de Francês Cindy Mauro, de 38 anos, e a professora de Espanhol Alini Brito, 34 anos, foram a um bar depois de terem estado na escola, e regressaram mais tarde para presenciarem a competição de voz que decorreu em Janeiro de 2011. Elas abandonaram o evento e foram para a sala 337 onde foram encontradas pelo porteiro envolvidas numa actividade sexual. Ambas estavam nuas da cintura para cima.

A escola despediu as duas, mas ambas tinham "tenure". As professoras negaram algum tipo de transgressão (afirmando que Alini precisava de algo para comer como forma de estabilizar o açucar no sangu) e processaram a escola.

Na Quinta-Feira o painel determinou que, "a penalização de término do seu emprego é chocantemente desproporcional à sua má conduta". Eles acrescentaram ainda que as professoras havia ido mais além do que as exigências da sua profissão ao tomarem parte do evento escolar, algo que "não era exigido a elas". O advogado Michael Valentine disse que, "Ambas são boas no que fazem".

A decisão legal foi assinado pelos juízes Richard Andrias, Leland DeGrasse, Helen Freedman, Judith Gische, e Angela Mazzarelli.

Bill Donohue, da Liga Católica, disse que a falta de cobertua mediática em relação a esta história com 3 anos revelou um óbvio padrão duplo:

Se dois padres tivessem sido encontrados envolvidos em actividade sexual numa sala de aula, e tivessem recebido "luz verde" por parte das autoridades católicas, isso seria a notícia mais mediática do momento, recebendo cobertura nacional. No entanto, esta história quase que nem passa o nível duma história local visto que as mulheres eram lésbicas, professoras numa escola pública, tinham obtido "tenure", condições que representam um "trio".

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Ficamos a saber portanto que os homossexualistas (lésbicas e sodomitas) têm permissão para se envolverem em actividade sexual dentro das escolas públicas, mas os heterossexuais não (e nem querem).

Isto demonstra mais uma vez que quando se pertence a um "grupo oprimido", tudo é permitido. 

Homossexuais, mulheres, minorias étnicas e minorias religiosas têm um estatuto mais valioso dentro da agenda esquerdista, e como tal, as suas más acções têm que ser analisadas à luz dos "anos de opressão histórica". Para um esquerdista o certo e o errado tem que ser analisados à luz da sua utilidade pragmática para o avanço da sua ideologia.





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domingo, 20 de abril de 2014

Os terroristas ateus

A Arábia Saudita deu entrada a uma série de novas leis que definem os ateus como terroristas, segundo um relatório da "Human Rights Watch".

Numa série de decretos reais, e após uma porção de legislação com um alcance amplo ter sido feita para lidar com o terrorismo no geral, o rei Saudita  Abdullah limitou todas as formas de dissidência política que podem "prejudicar a ordem pública".

As novas leis foram largamente instaladas para combater o crescente número de Sauditas que viaja para tomar parte da guerra civil na Síria, e regressa com treino recém adquirido e com ideias de derrubar a monarquia.

Como forma de combater isso, o Rei Abdullah emitiu o Decreto Real 44 que criminaliza a "participação em hostilidades fora do Reino" com penas de prisão que variam dos 3 aos 20 anos. No entanto, no mês passado mais normas foram emitidas pelo Ministério do Interior, identificando uma extensa lista de grupos que o governo qualifica de organização terrorista - incluindo a Irmandade Muçulmana.

O primeiro artigo das novas provisões definem o terrorismo como "apelar ao pensamento ateu de alguma forma, ou colocar em causa os fundamentos da religião islâmica sobre os quais este país foi fundado".

Joe Stork, (Human Rights Watch) firmou:
As autoridades Sauditas nunca toleraram qualquer tipo de crítica às suas políticas, mas estas leis e normas recentes quase que tornam qualquer expressão crítica ou associação independente num crime de terrorismo. Estes regulamentos cortam qualquer esperança que o Rei Abdullah tencione abrir o espaço para vozes dissidentes e grupos independentes.
A "Human Rights Watch" afirmou que estes novos regulamentos eram também um retrocesso às campanhas levadas a cabo para a protecção e liberdade de um certo número de activistas pelos direitos humanos que se encontram actualmente presos na Arábia Saudita. A organização disse ainda que Waleed Abu al-Khair e Mikhlif al-Shammari perderam recentemente os seus recursos legais, e irão dentro em breve dar início a penas de 3 meses e 5 anos (respectivamente) por terem criticado as autoridades Sauditas.

A organização disse que as novas provisões em torno do "terrorismo" tem dentro de si linguagem que o Ministério Público e os juízes já estão a usar para processar e condenar activistas independentes e dissidentes pacíficos.


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Se estas medidas tivesse sido implementadas no Vaticano ou num país declaradamente Cristão, os grupos ateus de todo o mundo fariam manifestação atrás de manifestação como forma de acabar com a discriminação.

Mas como este tipo de combate não pode ser instrumentalizado contra o Cristianismo, os militantes ateus do mundo inteiro deixam que os ateus Sauditas sejam vítimas de discriminação.
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terça-feira, 15 de abril de 2014

Activistas homossexuais atiram fezes sobre crianças e seus pais

O "Observatory on Intolerance and Discrimination against Christians", que documenta os incidentes anti-Cristãos na Europa, informou que nos momentos em que os pais Alemães protestam contra o novo curriculo da "diversidade sexual" pró-homossexual, os activistas homossexuais têm lançado fezes contra eles e destruído as suas propriedades. Uma declaração feita pelo Observatory, descrevendo os incidentes nos comícios recentes em Baden-Württemberg e Colónia reportou:

Os protestantes foram agredidos fisicamente e a sensação que ficou foi a de que a polícia falhou ao não conseguir proteger o direito que os pais têm de se reunir.

Segundo algumas testemunhas, diz o Observatory, "Os pais Cristãos foram atacados com obscenidades”:

Eles foram cuspidos, atiraram-lhes ovos, bem como sacos com fezes ou cores. Cabos de altifalantes foram arrancados. Foram rasgadas páginas da Bíblia e usadas para limpar traseiros, e depois feitas em bolas e atiradas aos pais Cristãos. Durante este processo, os Cristãos foram profundamente magoados. Pelo menos um cartaz foi arrancado das mãos e destruído à frente dum dos pais. Chefes de protocolo foram atacados com sprays. Os gritos feitos pelos contra-manifestantes tornou o discurso público impossível.

O Observatory reporta que muitos pais ficaram "chocados com a quantidade de ódio e com a inactividade da polícia, e com o facto da sua liberdade religiosa ter sido severamente prejudicada." Ainda segundo o Observatory, uma demonstração levada a cabo por pais e que deveria ter ocorrido em Fevereiro último, em Estugarda, foi perturbada e teve que terminar mais cedo devido a uma contra-demonstração levada a cabo pelos homossexualistas:

Mais de 1000 pais, muitos com os seus filhos, vieram expressar a sua irritação com a sexualização dos seus filhos.

O protesto, que estava autorizado e que foi levado a cabo por vários pais que se revoltaram contra o novo plano de educação sexual promovido pelos partidos governamentais "Os Verdes" e pelos Socialistas, era suposto ocorrer na Schlossplatz de Estugarda:

Era suposto o comício decorrer através de Estugarda por um via autorizada, mas uma turba agressiva composta por grupos de jovens esquerdistas e ANTIFA formaram uma contra-demonstração, insultando os pais, atirando bombas coloridas e atacando fisicamente o pacífico grupo de pais.

Testemunhas oculares afirmaram que muitos pais juntamente com os filhos e apoiantes, rapidamente abandonaram a área uma vez que não se sentiam seguros.

A polícia apelou aos organizadores que dissolvessem o ajuntamento como forma de evitar o "agravamento". Os organizadores da demonstração expressaram a sua desilusão com a falta de apoio por parte da polícia, e com o facto dum direito básico - o direito à reunião - não ter sido protegido.

Um dos pais afirmou que, "Aparentemente eles [a polícia ] não esperava uma contra-demonstração embora nós tenhamos expressado antecipadamente as nossas preocupações nesse sentido." Segundo uma reportagem levada a cabo pela agência noticiosa "The Local", os apoiantes do programa de educação sexual, iniciado pela coligação governante Verdes/Socialistas de Baden-Württemberg, afirmam que "irão promover tolerância de lésbicas, gays, bissexuais, transgénros, transsexuais e pessoas interssexuais."

No entanto, segundo os críticos, o programa de educação sexual "irá mais além do que simplesmente prevenir a discriminação" e irá defender "a ideologia do arco-iris."

Uma petição iniciada por pais e professores que são contra o ensino do homossexualismo às crianças já recolheu quase 200,000 assinaturas. A petição, que segundo o The Local foi iniciada por um professor, afirma que o currículo promotor do homossexualismo irá causar "uma re-educação educacional, moral e ideológica do sistema escolar no seu todo."

Fonte

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Está a ficar cada vez mais óbvio que a esquerda militante (os Verdes e os Socialistas, etc) está cada vez mais corajosa nas suas iniciativas de tentar ilegalizar a moral Cristã do Ocidente. Seria interessante saber se este currículo pró-homossexualismo será também forçado nas escolas com larga presença de alunos muçulmanos; e se por acaso os pais destas crianças se revoltarem, será que estes mesmos activistas da extrema-esquerda estão dispostos a arrancar páginas do Alcorão e arremessá-las aos maometanos?
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sexta-feira, 11 de abril de 2014

Misândria na Educação: A Histeria Estuprista Promovida por Diretoras e Professoras


Entre certas feministas do meio acadêmico, a definição de estupro está sendo ampliada ao ponto do absurdo, demonizando os homens e banalizando as experiências das vítimas de estupro. Este artigo aborda várias dessas definições. É importante entender essa tendência, porque quando começamos a discutir as estatísticas de estupro, vamos descobrir que muitas das metodologias que as professoras [ideologicamente orientadas] usam quando encontram uma alta incidência de estupro empregam definições amplas que as pessoas mais razoáveis jamais classificariam como estupro.

Na página 60 do livro The Female Fear, as professoras Margaret Gordon e Stephanie Reiger definem estupro da seguinte maneira: “O sistema de namoro americano, que constitui a principal fonte de contatos heterossexuais, legitima a compra consensual das mulheres como objetos sexuais e oblitera a distinção crucial entre consentimento e não-consentimento.”

Espero que para a maioria de nós, nenhum argumento seja necessário para refutar tal afirmação. Mas vamos fazê-lo para afiar nossas habilidades de pensamento crítico: ao contrário do que estas professoras presumem, quando se trata de namoro, não há nenhuma garantia de serviços sexuais em troca de pagamento por parte do homem. Não é como entrar em uma loja e dar uma gorjeta ao caixa, em troca de um bem ou de um serviço pelo qual um homem pode entrar com um processo jurídico se não recebê-lo. E se um homem e uma mulher entraram em um acordo para trocar sexo por dinheiro, este ainda seria o caso de que ambas as partes ainda têm uma escolha.

Mas e se as professoras Margaret Gordon e Stephanie Reiger estiverem corretas? O que deve ser dito das mulheres que preferem pagar por homens? São essas mulheres apologistas e defensoras do estupro? E se uma lésbica paga um por encontro com uma mulher para depois fazer sexo com ela? Ela é também uma estupradora? De acordo com essas professoras, não; este conceito só se aplica ao namoro heterossexual.

As professoras também dizem na página 6, “Depois, há os assovios, abraços indesejados e beliscões – o que as autoras de outro livro chamam de 'mini-estupros' – que lembram continuamente as mulheres o quanto são vulneráveis, vítimas sexuais.” 

As autoras as quais elas estão se referindo são as professoras feministas Andra Medea e Kathleen Thompson, ambas são autoras do livro Against Rape. Para esclarecer, se você ler o livro irá descobrir que elas não os descrevem, por si só, como “mini-estupros” mas sim como “pequenos estupros.” Medea e Thompson interpretam coisas como vaias definindo-as como “pequenos estupros” ao dizer na página 50, “Nós definimos como estupro a intimidade sexual forçada.”

Esta é uma definição bastante ampla, e não é a definição jurídica. Intimidade, é claro, pode significar intimidade não apenas física provocada através do toque, mas também a intimidade emocional provocada através de palavras. Sob esta definição, a mulher que foi estuprada por homens armados agora está classificado na mesma categoria de vitimização de uma mulher que experimentou um breve desconforto de ter ouvido que ela era atraente, de forma indecorosa.

A ideia de “mini-estupro” no entanto não termina com as autoras préviamente mencionadas. Em uma entrevista de 1994 entre Dr. Christina Hoff-Sommers e Camille Paglia e Ben Wattenberg, que era o anfitrião de um programa chamado “Think Tank” na PBS. A Dr. Hoff-Sommers diz,

Eu entrevistei uma mulher jovem, na University of Pennsylvania, que veio com uma saia curta e ela estava no Women's Center, e acho que ela pensou que eu fazia parte da irmandade [feminista]. E ela disse, 'Oh, eu acabei de sofrer um mini-estupro.' E eu disse: 'O que aconteceu?' E ela disse: 'Um menino passou por mim e disse: 'Belas pernas'. Entendeu? Ou seja -- esta jovem considera isso uma forma de estupro!
 
Estas não são as únicas acadêmicas feministas desesperadas para demonizar os homens e banalizar as experiências das vítimas genuínas de estupro, ampliando radicalmente a definição de estupro. Segundo a professora feminista Liz Kelly da London Metropolitan University que diz na página 41 do seu livro Surviving Sexual Violence:

A violência sexual inclui qualquer ato físico, visual, verbal ou sexual que seja vivenciado pela mulher ou menina, no momento ou mais tarde, como uma ameaça, invasão ou agressão que tem o efeito de machucá-la ou humilhá-la e/ou que retire dela a capacidade de controlar o contato íntimo.

O que é estupro? Aparentemente para a professora Kelly tudo é estupro. Ela deixa isso mais claro na pág 350 de seu livro The Hidden Gender of Law, dizendo:

Não há distinção clara entre o sexo consensual e o estupro, mas um continuum de pressão, ameaça, coerção e da força. O conceito de um continuum valida a sensação de abuso que as mulheres sentem quando não consentem livremente ao sexo.

Dr Kelly é uma feminista extremista. Mas será que ela é insignificante? De acordo com o website da Northumbia University, ela é diretora do Child and Woman Abuse Studies Unit na London Metropolitan University, do Roddick Chair of Violence Against Women, comissária no Women’s National Commission e uma das duas especialistas indicadas pelo parlamento europeu para o European Union’s Gender Centre.” Ela também é, obviamente, professora. Ela também é autora de um estudo no qual se achou uma alta incidência de estupros – surpreso? Iremos discutir mais tarde como a influencia dela tornou esse estudo tendencioso.

Uma declaração similar é feita pelas professoras Carol Bohmer e Andrea Parrot na página 3 do livro Sexual Assault on Campus, onde elas esclarecem os termos que vão usar ao longo do livro: “A agressão sexual é um termo geral que descreve todas as formas de atividade sexual indesejada.”

Há dois problemas gravissímos nessa declaração. Consegue adivinhar quais sejam? O primeiro é: todas as formas? Que formas são essas que caem na categoria geral de atividade sexual? Delito sexual no meio acadêmico, por exemplo, é um termo amplo que engloba agressão sexual e assédio sexual, sendo que o assédio não envolve agressão física, mas algo tão simples como palavras e expressões faciais. No meio acadêmico, tudo isso pode ser classificado como formas de atividade sexual.

O segundo problema, que facilmente pode passar despercebido da primeira vez – e peço a sua paciência se a sua reação inicial for discordar – é a palavra “indesejada.” Na minha experiência pessoal eu mesmo já fiz sexo quando não queria por estar preocupado com alguma coisa no momento, assim como houve tipos de sexo que eu particularmente não quis ter, mas mesmo assim eu fiz para agradar minha parceira. Agressão sexual nada tem haver com sexo indesejável, por si só, e sim com o sexo não-consensual. Há uma diferença fundamental entre as duas coisas.

Consentimento é também um elemento do dia-a-dia de nossas vidas a parte do sexo. Será que as pessoas sempre fazem coisas pelos seus parceiros que não estavam afim de fazer, mas depois acabaram fazendo porque isso faria o seu parceiro feliz? Um parceiro pode não “querer” cortar a grama ou ir ver a sogra em seu dia de folga, mas pode fazê-lo de qualquer maneira. Uma pessoa pode não “querer” fazer doações para instituições de caridade, mas pode fazê-lo depois que um pedido persuasivo é feito. Isso não significa que o dinheiro da pessoa foi roubado. Não querer fazer algo e não consentir em fazer algo, por vezes – mas nem sempre – são a mesma coisa.

Questões linguísticas importam, e as professoras Bohmer e Parrot precisam ser mais cuidadosas sobre como elas se utilizam das palavras, especialmente na seção de um livro dedicado a esclarecer os termos que irão ser usados durante o restante do livro.

Uma declaração que é difícil de ler sem se espantar é de autoria da professora Carol Sanger da Columbia University School of Law. Ela diz em seu artigo “New Perspectives on Rape” no Los Angeles Times (25 de abril de 1991, p. B7):

Consentimento – concordar com alguma coisa – geralmente não é um conceito difícil de entender. À primeira vista pode parecer mais complexo no contexto do estupro. Uma razão é simplesmente a sua presença inesperada. Não há nenhum outro crime definido em termos de consentimento. Somente no estupro a vítima é questionada: 'Você concorda com isso?' Compare: “Você concorda em levar um soco no rosto?” “Você concorda em ser assaltado?”

É exatamente isso que você leu: a professora Carol Sanger realmente acredita que a relação sexual normal é estupro. Mas talvez eu esteja sendo severo demais com ela; talvez, como professoras Margaret Gordon e Stephanie Reiger, ela só considere a relação sexual heterossexual um estupro, ao invés de considerar todas as relações dessa maneira, e que só os homens são estupradores. Infelizmente, ela não esclarece.

Mas quão influente uma mulher como Carol Sanger pode se tornar no meio acadêmico? Segundo o currículo dela, que muitos de vocês podem encontrar online, a professora Carol Sanger tem feito parte do Executive Committee at the Institute for Research on Women and Gender de 2001 até a presente data, assim como ela faz parte do Presidential Advisory Committee on Diversity Initiatives. Em outras palavras, ela é a guardiã que julga se uma pesquisa que ela considera aceitável será ou não publicada, assim como se os administradores devem prestar atenção ou não nas desigualdades do nível educacional entre os alunos do sexo masculino.

Um número expressivo de professoras feministas acreditam e agem como se o estupro (ou o desejo de estupro) fosse uma parte normal da psicologia masculina. Por exemplo, a professora feminista Mary Koss da Kent State University diz: “O estupro é de fato uma forma extrema de comportamento, mas que existe em um continuum com o comportamento masculino normal dentro da cultura.” A professora Koss é a autora da estatística infame “1-a-cada-4,” que será abordada em um próximo artigo.

No livro Professing Feminism, as professoras feministas dissidentes Daphne Patai e Noretta Koertge sintetizaram a perspectiva da professora feminista Catharine MacKinnon sobre o estupro ao dizer na página 129, “Em uma sociedade patriarcal toda a relação heterossexual é estupro porque as mulheres, como um grupo, não são fortes o suficiente para consentir significativamente.

Embora esta citação seja, por vezes, atribuída erroneamente a MacKinnon, que é professora do curso de direito da Universidade de Michigan, se examinarmos o seu trabalho, descobrimos que esta descrição tem semelhança notável com os pontos de vista dela. Primeiro, em Toward a Feminist Theory of the State (página 176), MacKinnon disse: “Esta abordagem reflete a experiência dos homens de que as mulheres que os conhecem devem consentir em fazer sexo com eles (...) homens e mulheres estão socialmente situados de modo desigual no que diz respeito à experiência de estupro.”

Mais tarde, ela elabora na página 178: “Sob condições de dominação masculina, se o sexo é algo que os homens normalmente fazem com as mulheres, a questão não é se foi forçado pois o consentimento é um conceito significativo”

Quando se trata de decidir se um estupro ocorreu, se o consentimento não é um conceito significativo, e se a força não é um conceito significativo, então o que é significativo? Alguém poderia imaginar, em que termos uma feminista determina se um estupro ocorreu? Podemos triangular isso nos baseando em outras declarações de a MacKinnon. Em seu livro Feminism Unmodified, ela diz: “Politicamente, eu chamo de estupro qualquer ocasião em que uma mulher faça sexo e se sinta violada” (página 82).

Essa declaração é completamente desprezível em qualquer tipo de contexto. Alguém poderia perguntar: quando este “sentimento” de “violação” deve ocorrer para que se torne estupro? E o que “violação” significa exatamente? A professora MacKinnon concorda com a professora Liz Kelly que isso poderia ser “qualquer ato físico, visual, verbal ou sexual, que é vivido por uma mulher ou menina?” As pessoas podem sentir-se “violadas” por qualquer tipo de coisa – tanto por ações quanto palavras. E com a tendência das feministas para definir palavras subjetivamente como um equivalente de agressão física, não podemos assumir que seus significados sejam tão verossímeis quanto porderiamos ser levados a acreditar em outro contexto.

A professora MacKinnon também diz na página 5 do mesmo livro, “O feminismo é construído acreditando-se no relato de mulheres sobre o uso e abuso sexual cometido por homens.” Então, nós sabemos que, segundo a professora MacKinnon, há duas condições necessárias para uma mulher ter sido estuprada. Uma condição é que uma mulher se sinta violada – e novamente, não sabemos o que “sentimento” e “violação” significam exatamente e a outra condição é que, se ela apenas disser que foi estuprada, então ela definitivamente foi.

A declaração de MacKinnon que o consentimento não é um conceito significativo é bastante interessante, considerando a política feminista. Se, de acordo com o feminismo, “não sempre significa não,” um sim deveria significar sempre sim? Considere esta declaração, que é parecidissima com a da professora MacKinnon, feita pela feminista professora de direito Susan Estrich diz em seu livro [que foi um marco histórico feminista] Real Rape, “Muitas feministas argumentam que enquanto as mulheres forem impotentes em relação aos homens, ver “sim” como um sinal do verdadeiro consentimento é um equívoco” (página 318).

Da mesma forma, a professora Carol Pateman da UCLA diz em “Women and Consent,” publicado em Political Theory, volume 8, página 149:

Consentimento como ideologia não pode ser distinguido da aquiescência habitual, do parecer favorável, da dissidência em silêncio, da submissão, ou até mesmo da submissão imposta. A menos que a recusa ou consentimento ou a retirada do consentimento sejam possibilidades reais, não podemos mais falar de “consentimento” em qualquer sentido genuíno.

É um elemento fundamental do dogma feminista que o “não” de uma mulher sempre, inflexivelmente e absolutamente significa “não,” mesmo se é dito como uma provocação em tom sarcástico por uma mulher que está ao mesmo tempo puxando o pênis de um homem para dentro dela. Mas quando uma mulher diz “sim,” as professoras feministas fazem um giro de 180 graus e dizem, sem mais nem menos, que há condições e exceções para tratar dos sexos igualmente – mas aqui está o problema: apenas quando estas colocam homens e meninos em desvantagem. Eu não vou lhe dizer no que acreditar a este respeito – se um “não” e um “sim” sempre devem ser interpretados como tal. Mas eu vou defender uma coisa que muitas feministas na academia não defendem: o tratamento consistente entre os sexos. Se colocarmos um sexo em um padrão determinado, devemos colocar o sexo oposto no mesmo padrão. E essa essência de consistência é o que a verdadeira igualdade é de fato.

Neste artigo há um número significante de citações. E enquanto algumas citações isoladas são alarmantes, devemos estar atentos ao panorama geral nesta série misândrica que temos que manter à vista, que é o seguinte: o problema não é tanto as declarações questionavelmente singulares ou ocasionais por parte de algumas professoras, diretoras e, por vezes, estudantes. O verdadeiro problema é a atitude por trás disso.

Por exemplo, as professoras Medea e Kathleen Thompson declaram no livro Against Rape que “O estupro é, talvez, a fantasia masculina mais importante na nossa sociedade” (página 14). E isso lá é afirmação válida? É isso que é reconhecer a humanidade e a dignidade de homens e meninos? Segundo essas autoras, a fantasia masculina mais importante não é ter uma família – o sonho de muitos jovens. Isso não é inventar algo que mudará o mundo, um sonho que muitos homens possuem quando começaram a brincar de Lego quando criança. Isso não é salvar o mundo, um tema que é destaque em tantos programas televisivos que homens e meninos gostam de assistir; não, de acordo com estas feministas acadêmicas, a fantasia masculina principal é o estupro. É mais provável ou menos provável que a forma como essas professoras feministas se compadecem pelos homens e meninos, como um grupo, irá influenciar em que grau elas tratam homens e meninos honestamente em um nível pessoal?

Quando uma universidade realiza uma audiência a respeito de uma acusação de estupro ou assédio sexual, as acusações são por vezes julgadas por um júri de professores e administradores. Pergunte-se: relembrando as pessoas e as histórias abordadas neste artigo, se você fosse um estudante regularmente matriculado em uma universidade e fosse falsamente acusado, ou se você tivesse um filho ou outro parente do sexo masculino [cursando uma universidade] que fosse falsamente acusado de estupro, você aprovaria pessoas com uma postura igual as descritas anteriormente neste artigo no júri para decidir se você ou seu ente querido é inocente ou culpado? Alguém em sã consciência aprovaria?

As professoras citadas neste artigo são proeminentes [para além do meio acadêmico]. Ocupam cargos de alto escalão na academia. Suas obras são influentes e ensinadas a nível universitário. Sentam-se em comitês onde elas decidem quais perspectivas sobre homens e meninos serão publicadas, que programas serão financiados, quem será contratado e quem será demitido. Elas escrevem cartas de recomendação para trazer para o rebanho acadêmico aqueles cujos pontos de vista em relação aos homens e meninos sejam semelhantes aos seus. Elas organizam e presidem conferências, onde se decide quais trabalhos são apresentados e quem será promovido em sua carreira. Suas obras estão presentes em antologias e outras publicações acadêmicas; elas fazem recomendações para as políticas públicas e são ouvidas por muitos administradores, comitês, meios de comunicação, e alguns funcionários do governo.

E por último mas não menos importante, elas ensinam a próxima geração a adotar suas atitudes com homens e meninos.

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A bibliografia feminista sobre cultura do estupro, violência doméstica e outros assuntos abordados pelas feministas radicais partem da premissa que a masculinidade [que elas rotulam de tradicional] é uma psicopatia. De acordo com as feministas a única forma de dar um fim a estas questões  seria redefinir a masculinidade e substitui-la por um placebo chamado nova masculinidade.

Após a revolução sexual, modelos de masculinidade em filmes são poucos e espaçados. Quando estão presentes são forçados, quase uma paródia. Isso se dá por esses modelos serem feitos mantendo a proporção entre os sexos; o politicamente correto nos filmes reforça o papel do ideal feminista, da mulher masculinizada, por consequencia teremos um modelo masculino do nível do Kratos do God of War. Se o modelo masculino é feito tomando por referencial o ideal feminista de mulher, teremos uma masculinidade deturpada que valida tal ideal [o que é péssimo], por outro lado se adotam o modelo de masculinidade desejado pelas feministas teremos um personagem emasculado [que é a cara da
nova masculinidade].

Hoje para se ver um modelo de masculinidade é necessário recorrer aos filmes do passado. Um bom referencial é Clark Gable que simbolizou o ideal americano de masculinidade e virilidade por quase três décadas.

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sexta-feira, 4 de abril de 2014

Karl Marx, Preparador do Holocausto e dos Gulags


KARL MARX E ENGELS, RACISTAS E DEFENSORES DO GENOCÍDIO 

Fonte
 

"As classes e as raças que forem fracas demais para dominar as novas condições de vida devem ceder." 
(Marx and Engels On Britain, Progress Publishers 1953;Written: by Marx, March 4, 1853;First Published: in the New York Daily Tribune of March 22, 1853 and republished in the People’s Paper of April 16, 1853;Transcribed: by Andy Blunden)

"Entre todas as nações e os grupelhos étnicos da Áustria, só houve três portadores do progresso, que desempenharam um papel ativo na história e que ainda retêm sua vitalidade - Os alemães, os poloneses e os magiares. Por esta razão, eles agora são revolucionários. A missão principal de todas as outras raças e povos - grandes e pequenos - é perecer no holocausto revolucionário
(Engels, “Der Magyarische Kampf”; trans. as “Hungary and Panslavism” in Blackstock and Hoselitz: 59)

"Consideremos o judeu mundano, real - não o judeu sabático, como faz Bauer , mas o judeu comum. Não procuremos o segredo do judeu em sua religião, mas sim procuremos o segredo de sua religião no judeu real. Qual é a base secular do Judaísmo? Necessidade prática, interesse pessoal. Qual é a religião mundana do judeu? O mercenarismo. Qual é seu deus mundano? O dinheiro. Muito bem, então! Livrar-se do mercenarismo e do dinheiro, consequentemente do gueto (da "judiaria") prático, real, seria a emancipação da nossa época... Reconhecemos no gueto, portanto, um elemento geral orientado para o presente, anti-social, um elemento que através do desenvolvimento histórico - para o qual, neste pernicioso aspecto, o gueto zelosamente contribuiu - chegou a seu atual nível elevado, a partir do qual deve necessariamente se dissolver. Na análise final, a emancipação dos judeus representa [é] livrar a humanidade do gueto." 
(Marx, Written: Autumn 1843; First Published: February, 1844 in Deutsch-Französische Jahrbücher)


http://www.marxists.org/archive/marx/works/1844/jewish-question/


"Todas as outras grandes ou pequenas nacionalidades e povos estão fadados a perecer logo na tempestade revolucionária mundial... Como, na Austria, os eslavos pan-eslavistas do sul, que nada mais são do que fragmentos residuais de povos [a palavra aqui usada em alemão é "Volkerabfall", que literalmente significa "lixo humano" (i.e., "escória étnica" -- voelker abfall)], resultante de extremamente confusos mil anos de desenvolvimento... Estes fragmentos residuais de povos sempre se tornam porta-bandeiras da contra-revolução, e permanecem assim até sua completa extirpação, ou até a perda de seu caráter nacional [nacionalista]... A libertação dos austro-alemães e húngaros (magiares) os fará descarregar uma vingança sangrenta sobre os bárbaros eslavos. A guerra geral que então se desencadeará esmagará essa Slav Sonderbund (?) e aniquilará todas essas nações insignificantes e mesquinhas, até o fim de seus próprios nomes. A próxima guerra mundial resultará no desaparecimento da face da terra não apenas das classes e dinastias reacionárias, mas também de populações [povos] reacionárias inteiras. E também isto representa um passo à frente."  
(Source for the above quote: Frederick Engels, "The Magyar Struggle", Neue Rheinische Zeitung No. 194, January 13, 1849)

O link do texto completo:
http://www.marxists.org/archive/marx/works/1849/01/13.htm
 
"Está completamente claro para mim agora que ele, como é provado por sua formação cranial e seu nariz, descende de negros do Egito (supondo-se que sua mãe ou avó não tenha cruzado com um negro). Agora esta união de Judaísmo e Germanismo com uma substância negra básica deve produzir um produto peculiar. A impertinência do camarada é também própria de Crioulo." 
(Carta de Marx a Engels, em 30 de julho de 1862. Marx está-se referindo a Ferdinand Lasalle, um dos líderes socialistas da Alemanha)

"A letra de câmbio é o verdadeiro deus dos judeus. Seu deus é apenas uma ilusória letra de câmbio." 
(Sobre a Questão Judaica", por Karl Marx)

"Esta jovem, que imediatamente me inundou [cobriu de] de avassaladora delicadeza, é a criatura mais feia que eu já vi em toda a minha vida, com feições judias repulsivas."
(Karl Marx to Antoinette Philips, 24 March 1861, translation by John Ray)

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Acusações falsas de estupro se tornam comuns

E leis feministas condenam os inocentes 

Fonte 
Estupros Lésbicos: "She stole my voice"

Apesar de seus diversos aspectos dolorosos e inconvenientes, o caso de estupro envolvendo Kobe Bryant e a tempestade da mídia em torno disso chamaram a atenção para um problema grave negligenciado: falsas acusações de estupro.

Em sua recente coluna no “Daily Journal” uma professora feminista notória, Wendy Murphy, descarta o problema das falsas acusações rotulando-as como um “mito repulsivo,” e apela para um ativismo extremista [com “ódio efervescente”] para discutir o que ela percebe como um preconceito anti-mulher de um sistema de justiça criminoso. Como muitos defensores das "vítimas," Murphy não consegue imaginar a possibilidade de que Bryant possa ser inocente. No entanto, a pesquisa mostra que as falsas acusações de estupro são assustadoramente comuns.

De acordo com um estudo de nove anos, conduzido pelo ex-sociólogo da Purdue University Eugene J. Kanin, em mais de 40% dos casos analisados, o autor da denúncia eventualmente admite que não houve estupro (“Archives of Sexual Behavior”, vol. 23, No. 1 , 1994). Kanin também estudou acusações de estupro de duas grandes universidades do Centro-Oeste e descobriu que 50% das alegações foram desmentidas pelo próprio acusador.

Kanin descobriu que a maioria das falsas acusações era motivada por uma necessidade de um álibi ou um desejo de vingança.[1] Kanin já foi bem conhecido e elogiado pelo movimento feminista pela sua pesquisa inovadora sobre a agressão sexual masculina. Seus estudos sobre falsas acusações de estupro, no entanto, receberam pouquíssima atenção.[2]

De acordo com um relatório de 1996 do Departamento de Justiça, dos 10.000 casos de violência sexual analisados com evidências de DNA ao longo dos sete anos anteriores, 2000 casos excluíram o principal suspeito, e outros 2.000 foram inconclusivos. O relatório observa que esses números refletem um inquérito informal do Instituto Nacional de Justiça em laboratórios privados, e sugere que existe “alguns intensos, problemas sistêmicos subjacentes que geram acusações e convicções errôneas.”

Essas falsas acusações são um grande problema que tem se confirmado por vários promotores proeminentes, incluindo Linda Fairstein, que dirige o New York County District Attorney’s Sex Crimes Unit. Fairstein, a autora de “Violência Sexual: A Guerra contra o estupro,” diz que “há uma média de 4.000 relatos de estupro a cada ano em Manhattan. Destes relatos, metade são simplesmente acusações falsas.” (...)

A mídia tem ignorado tanto esses estudos quanto especialistas e por sua vez promove a noção de que apenas 2% das denúncias de estupro são falsas. Esta porcentagem foi fabricada pela famosa feminista Susan Brownmiller em seu livro de 1975 “Against Our Will: Men, Women and Rape.” Brownmiller estava retransmitindo os supostos comentários de um juiz de Nova York sobre a taxa de falsas acusações de estupro em uma delegacia de polícia de Nova York em 1974. (...) a credibilidade de Brownmiller pode ser avaliada pela sua afirmação em “Against Our Will” que o estupro é “nada mais nada menos do que um processo consciente de intimidação pelo qual todos os homens mantêm todas as mulheres em estado de medo.”

Murphy também alega que o sistema de justiça criminal está contra as mulheres, e que as iniciativas de reforma da lei promovidas durante as últimas três décadas “falharam em fazer alguma diferença no desempenho do sistema de justiça em casos de estupro.” Na realidade, a defesa feminista e as leis anti-violação, agora onipresentes, fizeram uma enorme diferença na forma como o sistema trata os casos de estupro.

Algumas dessas mudanças foram justas, e levaram uma maior proteção para as vítimas de estupro. No entanto, outras têm tornado mais difícil para os homens se defenderem, com consequências, às vezes, terríveis para os acusados.

Por exemplo, em dezembro, o Supremo Tribunal Arkansas negou uma apelação de Ralph Taylor, que está cumprindo uma sentença de 13 anos por estupro. O tribunal considerou que as evidências em torno das alegadas falsas acusações prévias da vítima eram inadmissíveis porque [o ato] foi considerado como uma conduta sexual conforme a acepção do estatuto anti-estupro do estado. Nesse caso, a defesa ofereceu o testemunho de dois amigos da suposta vítima, ambos os quais afirmavam que ela anteriormente tinha acusado falsamente outro homem de estuprá-la. O tribunal acrescentou que admitir tais provas poderiam “inflamar o júri.”

Em seu livro “Ceasefire: Why Women and Men Must Join Forces to Achieve True Equality, Boston Globe” a colunista Cathy Young detalha inúmeras decisões judiciais questionáveis em que os homens potencialmente inocentes foram impedidos de se defender adequadamente pelas leis anti-estupro que Murphy endossa.

Um desses casos diz respeito a um menino de Wisconsin com 18 anos de idade, chamado Charles Steadman, que em 1993 foi condenado a oito anos de prisão por supostamente estuprar uma mulher mais velha. Steadman foi proibido de revelar que seu acusador estava respondendo por acusações criminais por ter relações sexuais com menores de idade, e portanto, tinha uma excelente razão para afirmar que o sexo com Steadman não era consensual. Considerou-se tal evidência um julgamento [moral] da história sexual da autora da denúncia e portanto inadmissível...

Murphy está correta quando diz que o estupro é um crime horrível. Mas falsas acusações de estupro são tão horríveis quanto. São formas de estupro psicológico que podem destruir uma pessoa emocionalmente, socialmente e economicamente mesmo se não houver condenação, especialmente para aqueles sem a fama e a fortuna de Bryant. O estigma fica atribuído ao falso acusado para o resto da vida. Poucos acreditam neles e poucos se importam. Os promotores se recusam sistematicamente a processar o autor da denúncia falsa. E os defensores das vítimas, como Murphy se recusam a ver os homens falsamente acusados como vítimas, e ao invés disso se esforçam para minimizar e esconder o problema.

[1] As feministas têm extrapolado a definição de estupro ao ponto do absurdo. O objetivo é causar uma histeria generalizada nas mulheres [o que resulta na proliferação de falsas acusações de estupro] para em seguida oferecer a redefinição da masculinidade como solução para o “problema.” A “nova masculinidade” é tema no artigo “New masculinity: A different route” de Gonzalo Falabella e no livro “Being a Man: A Guide to the New Masculinity” de Matthew McKay e Patrick Fanning. Como se pode ver, a histeria estuprista [que feministas chamam de “cultura do estupro”] é um auxiliar da ideologia de gênero para se chegar na abstração concebida por Karl Marx conhecida por “ser genérico.”

[2] Feministas também dão pouca atenção para o fato de que:

80% dos estupradores motivados por raiva deslocada são filhos de mãe solteira
(Criminal Justice & Behavior, Vol 14, p. 403-26, 1978.)

72% dos homicidas adolescentes e 60% dos estupradores americanos são filhos de mãe solteira.
(D. Cornell (et al.), Behavioral Sciences and the Law, 5. 1987. And N. Davidson, "Life Without Father," Policy Review. 1990.)

Nos anos 60 a incidência de doenças venéreas e de gravidez precoce era menor do que nos anos 50, mesmo assim os esquerdistas resolveram promover o sexo nas escolas sob o disfarce de educação sexual com o propósito de combater a gravidez adolescente e as DSTs. No final das contas, a medida aumentou dramaticamente o número de adolescentes com DSTs e de mães solteiras.

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