Por Joseph Sciambra
Segundo um estudo em torno homossexuais masculinos sexualmente activos e residentes em Ontário (Canadá), de todos os novos casos de infecções com o HIV, “51% foram através do sexo anal com o uso do preservativo e16% através do sexo oral.” (1). O mesmo relatório apurou que “O falhanço do preservativo é frequentemente devido à rotura e à derrapagem, e por vezes (mas nem sempre) devido ao uso não-óptimo.”
Esta é a triste situação em que estamos porque os preservativos são mais susceptíveis de se romperem quando são usados analmente em oposição ao uso vaginal. De facto, a FDA nunca chegou a "esclarecer ou aprovar qualquer tipo de preservativo para uso especifico no sexo anal”. Isto é o que o site da FDA diz (2):
Segundo um estudo em torno homossexuais masculinos sexualmente activos e residentes em Ontário (Canadá), de todos os novos casos de infecções com o HIV, “51% foram através do sexo anal com o uso do preservativo e16% através do sexo oral.” (1). O mesmo relatório apurou que “O falhanço do preservativo é frequentemente devido à rotura e à derrapagem, e por vezes (mas nem sempre) devido ao uso não-óptimo.”
Esta é a triste situação em que estamos porque os preservativos são mais susceptíveis de se romperem quando são usados analmente em oposição ao uso vaginal. De facto, a FDA nunca chegou a "esclarecer ou aprovar qualquer tipo de preservativo para uso especifico no sexo anal”. Isto é o que o site da FDA diz (2):
É mais provável
que os preservativos se rompam durante o sexo anal do que durante
qualquer outro tipo de actividade sexual devido à maior quantidade de
fricção e de outro tipo de stress envolvido.
Para além disso, devido a natureza frequentemente agressiva e até violenta do sexo homossexual masculino, o trauma anal, não só o rompimento do preservativo, é passível de ocorrer . Num estudo similar ao estudo Canadiano, pesquisadores Suíços apuraram que 28% dos homens homossexuais reportaram terem "trauma sexual passivo". (3)
Apesar disto, um argumento crucial em favor do "casamento" homossexual tem sido o de que a estabilidade dos emparelhamentos monogâmicos legalmente reconhecidos entre os homens homossexuais terá o efeito de baixar as taxas de contágio junto da população homossexual masculina. No entanto, outro estudo subverte por completo este argumento:. Numa pesquisa levada a cabo junto de duplas homossexuais, os pesquisadores apuraram que:
A maioria das duplas [homossexuais masculinas] permitia o sexo com parceiros externos. De modo geral, 65% dos homossexuais da amostra envolveu-se em
UAI
[="unprotected anal intercourse"] com o parceiro primário....
Entretanto, 22% da amostra envolveu-se em pelo menos um episódio de UAI
com um parceiro sexual externo, metade dos quais parceiros externos com
um estatuto discordante ou desconhecido em relação ao HIV. (4)
Portanto, a psique dos homens homossexuais, que está pré-disposta para a promiscuidade, irá reduzir ou anular qualquer suposto benefício do "casamento" homossexual.
Mas porque é que isto acontece? Eis o que posso afirmar tendo como base a minha [do Joseph] experiência: Especialmente durante os dias iniciais do meu estilo de vida homossexual, sempre tive atracção por aqueles homens que representavam, ou pareciam projectar, uma qualidade ou uma característica que eu acreditava não ter. Na maior parte das vezes, eu senti isto como uma força claramente indefinível de confiança, estabilidade e masculinidade.
Houve um homem em particular que - pensava eu - encapsulava as três. No entanto, o facto de ter estado com ele, ter tido relações sexuais com ele, não mudou a minha auto-percepção visto que o meu sentimento de inadequação (que levou à minha incomum necessidade de afirmação masculina) não estava de maneira alguma relacionada com ele; ele não me poderia fazer no homem que eu pensava que não era.
Creio que o rapaz perdido que se encontrava dentro de mim queria um pai, mas como alguém que tentava passar a ser um homem, eu não queria um pai. Provavelmente se esta tivesse sido uma relação heterossexual as coisas teriam funcionado visto que a natureza complementar entre o homem e a mulher satisfaz e preenche ambas as partes da biologia e da experiência humana.
Mas nós fomos atraídos um para o outro numa falsa atracção magnética apenas para nos apercebermos que, tal como dois pólos [iguais], nós repelíamo-nos. O novelista homossexual Andrew Holleran provavelmente explicou este drama trágico quando escreveu:
Com
dois egos masculinos é muito complicado. Os homens pura e simplesmente
não foram criados para se prostrarem perante outros homens.
Em conclusão, o homossexualismo masculino é totalmente insustentável, até mesmo dentro do contexto "sexo-seguro" profilático, porque as forças naturais em operação geram um situação física onde a lesão, mesmo as menores, é sempre uma possibilidade distinta e, desde logo, deixa ambos os parceiros abertos à infecção e à doença.
Para além disso, uma vez que a sexualidade homossexual masculina é inerentemente impulsiva, ascendendo e caindo tão rapidamente como uma erecção, o impulso para executar estes cenários, mesmo quando estão cientes dos riscos físicos, por vezes está significativamente para além do controle dos participantes.
No entanto, esta mesma sexualidade
homossexual masculina está tão enraizada e é patologicamente motivada
por desejos infantis tão distantes que muitos homossexuais masculinos
podem até nem ter lembrança de alguma vez terem outro tipo de
sentimentos; devido a isto é que muitas vezes eles acreditam de modo
firme que eles nasceram assim.
Dois estudos mostram que traços de personalidade, associados a papéis sexuais infantis confusos, frequentemente determinam a participação em certos actos e hábitos homossexuais quando se chega à idade adulta:
Dois estudos mostram que traços de personalidade, associados a papéis sexuais infantis confusos, frequentemente determinam a participação em certos actos e hábitos homossexuais quando se chega à idade adulta:
...... o FGI [Freund Feminine Gender Identity Scale] (e muitos dos seus factores e items) está significativamente associado a preferência por sexo anal receptivo.” (5)
Dito de outra forma, rapazes que cresceram a exibir características femininas frequentemente passam a ser adultos que preferem sexo anal receptivo.
Num outro estudo parecido, “MIPs [male insertive partners] desejavam sexo onde eles eram dominantes e no controle, ao mesmo tempo que MRPs [male receptive partners] desejavam sexo onde eles eram dominados ou 'tomados'. O desejado diferencial de poder era evidenciado através do tipo de comportamento sexual e através do tipo de parceiros desejados. Estes dados salientam a importância do poder como motivador sexual." (6)
Consequentemente, os homens homossexuais estão constantemente a reencenar o enredo dominante-submisso - uma perversão da relação pai-filho - numa tentativa de lidar com as memórias dolorosas. Então, quando invariavelmente se envelhece, ocorre esta bizarra reversão: o rapaz passa a ser o pai e tem agora que assumir o papel contrário. O problema é que nunca se passa a ser um homem, mas tu tentas provar o teu ténue entendimento da masculinidade dominando os jovens e os sem-experiência.
Este é um ciclo vicioso horrível. Do ponto de vista fisiológico, os homens homossexuais não podem continuar neste caminho; a sua única esperança para uma saúde, paz e cura genuínas é através dum programa de vida onde inicialmente abraçam a castidade, e posteriormente o aconselhamento espiritual e psicológico seguido de terapia reparativa.
~ http://bit.ly/1UfWJrA
Referências:
1. “HIV Transmission among Men Who Have Sex with Men due to Condom Failure”
Robert S. Remis, Michel Alary, Juan Liu, Rupert Kaul, Robert W. H. Palmer
Published: September 11, 2014DOI: 10.1371/journal.pone.0107540
2. http://www.fda.gov/ForPatients/Illness/HIVAIDS/ucm126372.htm
3. “Over Half of MSM in Swiss Study Group Don't Know About HCV Infection”
ICAAC 2014 54th Interscience Conference on Antimicrobial Agents and Chemotherapy
September 5-9, 2014, Washington, DC
4. “Relationship characteristics associated with sexual risk behavior among MSM in committed relationships.”
Hoff CC1, Chakravarty D, Beougher SC, Neilands TB, Darbes LA.
AIDS Patient Care STDS. 2012 Dec;26(12):738-45. doi: 10.1089/apc.2012.0198.
5. “Effects of recalled childhood gender nonconformity on adult genitoerotic role and AIDS exposure. HNRC Group.”
Weinrich JD1, Grant I, Jacobson DL, Robinson SR, McCutchan JA.
Arch Sex Behav. 1992 Dec;21(6):559-85.