Não há nenhuma lei contra ser um pedófilo. Legalmente você pode ter um
interesse sexual em crianças. A ilegalidade está em colocar esse interesse em
prática. Mas isso vai mudar.
As Origens do
Movimento Pró-Pedofilia
De acordo com Janice Shaw Crouse,
Cinco dessas crianças e
bebês foram cobaias por meses ou anos, e é provado que maioria dos “testes” ocorreu
quando elas estavam amarradas ou sendo imobilizadas. Não há evidência que o
instituto deu continuidade no acompanhamento para constatar se eles foram
afetados adversamente como resultado desse abuso/experimento sexual. Nós
sabemos que hoje muitos dos adultos que serviram de cobaia recusam-se a discutir
sobre a pesquisa de Kinsey; 50 anos mais tarde, eles nem mesmo desejam falar
sobre as experiências horríveis.
Kinsey concluiu que bebês com 2 meses de idade “obtém um prazer venéreo
definitivo” com a estimulação sexual e que crianças precisam transar umas com
as outras, e com adultos.
De 1948 a 1972, a pedofilia e o homossexualismo eram considerados parafilias
pela American Psychiatric Association
(APA). Uma parafilia é um termo usado para “descrever uma família de
persistentes fantasias intensas, impulsos aberrantes ou comportamentos
envolvendo excitação sexual por objetos não-humanos, dor ou humilhações
experimentadas por alguém ou pelo parceiro sexual desse alguém, criança ou sem o
consentimento do outro indivíduo, ou parceiro sexual inadequado.” Em 1973, a APA
removeu o homossexualismo do Diagnostic
and Statistical Manual of Mental Disorders e a agenda “gay” explodiu no mainstream.
Engenhosamente escondido dentro dessa agenda está a sub-agenda para legalizar
a pedofilia. A “1972 Gay Rights Platform
in the United States” reivindicava pela “revogação de todas as leis
regulamentando a idade de consentimento sexual.” Essa plataforma foi aprovada
pelo esquerdista candidato a presidência [pelo partido dos Democratas] George
McGovern, que mandou um telegrama de apoio. Haviam outras organizações
homossexuais, como a Canadian Lesbian and
Gay Rights Coalition e a Gay Alliance
Towards Equality, que também se opunham as leis de consentimento de idade. O apoio deles a causa desapareceria
em 1977.
Houve diversos eventos em 1977 no qual a pedofilia brilhou sob os holofotes.
Um jornal de Toronto para homossexuais, The Body Politic, publicou uma história
chamada “Men Loving Boys
Loving Men.” Essa publicação resultou em uma batida policial aos seus escritórios.
Além disso, em um intervalo de semanas, Judianne Densen-Gerber, diretora do New York’s Odyssey House, uma instalação
para o tratamento da dependência química e Anita Bryant do Save Our Children iniciaram campanhas separadas denunciando gays por
molestar crianças e por envolvimento com pornografia infantil.
E a polícia em Revere, MA, fez uma incursão a casa onde foi descoberto que meninos foram aliciados com cerveja e maconha pelos homens da casa, que os incentivaram a descansar sem suas camisas. Eventualmente, os meninos eram incentivados a ter relações sexuais uns com os outros, e com os homens da casa. A súbita batida policial resultou em 24 acusações e na cobertura massiva da mídia. Um membro da mídia fez objeções a incursão.
Um jornal homossexual extinto da região, com sede em Boston o Fag Rag pensou que as incursões foram
motivadas por políticos e decidiu revidar. Eles formaram o comitê Boston-Boise, nomeado por causa de um
incidente parecido ocorrido em Boise na década de 1950. Essa campanha foi um sucesso
e o promotor público de acusação não foi reeleito. O novo promotor público
disse que nenhum homem deve temer a prisão por ter feito sexo com um
adolescente. Todas as acusações foram retiradas. O grupo Boston-Boise deu
origem ao North American Man Boy Love
Association (NAMBLA). Se tornando rapidamente uma pária.
A Ascensão e
Queda da NAMBLA
Em 1979, a conferência que organizou a primeira parada gay em Washington
incluiu “direitos plenos para a juventude gay, incluindo a revisão nas leis da
idade de consentimento” como uma de suas cinco demandas. Um contingente de
lésbicas no National Coordinating
Commitee derrubou a demanda e a substituiu por outra: “Proteger a juventude
lésbica e gay de quaisquer leis usadas para discriminar, oprimir, e/ou irritá-los
em suas casas, escolas, trabalho e atividades sociais.” Parece que essas
mulheres não queriam ser associadas com o movimento pró-pedofilia.
Em 1980, outro grupo lésbico chamado Lesbian
Caucus – O Lesbian & Gay Pride
March Committee recomendou que as mulheres se desvinculassem da New York City Gay Pride March. Elas
sentiram que esta estava aparelhada por membros e simpatizantes da NAMBLA. Um
ano mais tarde a organização gay da Cornell
University, a Gay PAC (Gay People At
Cornell), declinou um convite de David Thorstad, fundador da NAMBLA. Ele
seria o orador principal no May Gay
Festival. Daí em diante, os grupos de ativismo gay aproveitariam toda a
oportunidade que tivessem para boicotar a NAMBLA de participar de paradas gays.
Isso motivou um líder do ativismo gay, Harry Hay, a carregar um cartaz com os
dizeres “A NAMBLA caminha comigo” na parada gay de 1986 em Los Angeles.
Por causa das acusações que receberam, rotulando-os de molestadores de
crianças e de aliciar adolescentes para uma vida homosexual, os ativistas gays
se distanciaram da NAMBLA e deram um fim a atitude inclusive radical dos anos
iniciais do movimento. O apoio a NAMBLA desapareceu. No entanto, um grupo de
ativistas homossexuais continuou a permitir a NAMBLA como membro, e isso lhes
custou uma posição poderosa.
Jaynes e Sicari “perseguiram
Jeffrey Curley... torturam, assassinaram e mutilaram [seu] corpo em 1 outubro
de 1997. Após a informação e imediata convicção antes do referido ato de Charles
Jaynes ter acessado o site da NAMBLA na Biblioteca Pública de Boston.” De
acordo com a polícia, Jaynes tinha oito edições de publicações da NAMBLA em sua
casa, no momento de sua prisão. O processo alega ainda que a “NAMBLA serve como
um canal para uma rede subterrânea de pedófilos nos Estados Unidos que usam a
sua associação e contatos na NAMBLA e na Internet para obter pornografia
infantil e promover a pedofilia.”
A ACLU defendeu a NAMBLA neste caso, ganhando uma dispensa judicial “baseada na
questão legal específica que a NAMBLA é organizada como uma associação, não uma
corporação.” Uma morte catastrófica permanece recaindo sobre alguns membros individuais da NAMBLA e membros do Comitê Diretivo da NAMBLA. A ACLU está ajudando
os réus neste caso também.
A exposição na mídia de metas e atividades da NAMBLA tem sido o suficiente
para se fazer a associação [entre o homossexualismo e a pedofilia]. Hoje, não tenho conhecimento de qualquer grupo de
direitos gays que apóia ou tolera a NAMBLA ou seus objetivos. A NAMBLA é considerada
inexistente hoje, composto apenas por alguns membros que mantêm o site e
publicam um boletim informativo.
O movimento para normalizar e legalizar a pedofilia, no entanto, continua.
Defensores da
Terceira Via
Em 1977, Ruth Bader Ginsberg escreveu “Sex
Bias in the U.S. Code” para a U.S.
Commission on Civil Rights. Ginsberg defendeu a redução da idade de
consentimento de 16 para 12 anos de idade. Ela escreve:
“Elimine a frase
“conhecimento carnal de qualquer mulher, com exceção da esposa, que não
completou os 16 anos de idade” e substitua a definição federal da ofensa por
uma definição sexual neutra. (...) Uma pessoa é culpada por uma ofensa se ela
consumar ato sexual com outra pessoa. (...) [e] a outra pessoa tem, de fato,
menos de 12 anos de idade.”
Ela era uma advogada da ACLU na época, e mais tarde foi indicada para a
Suprema Corte pelo presidente Bill Clinton. Ela permanece na Suprema Corte até hoje.
Em 1981 foi feito um estudo da University
of Utrecht, na Holanda, pelo co-diretor do programa do Department of Gay and Lesbian Studies. Para o estudo, o Dr. Theo
Sandfort entrevistou 25 meninos de 10 a 16 anos de idade atualmente envolvidos
em relações sexuais com homens adultos. Ele entrevistou-os nas casas dos seus
respectivos molestadores e concluiu que “Para praticamente todos os meninos...
o contato sexual foi vivido de forma positiva...”
Em 1982, a American Civil Liberties
Union levou o caso à Suprema Corte para legalizar a venda e distribuição de
pornografia infantil. No caso Nova York vs Ferber, a ACLU lutou para tornar a venda
e distribuição de pornografia infantil protegida pela Primeira Emenda.
Eles apresentaram o mesmo caso mais tarde ao U.S. Attorney General’s Commission on Pornography:
Como conselheiro jurídico da ACLU, em 1985, Barry Lynn disse ao U.S.
Attorney General Commission on Pornography (do qual o presidente do Focus on the Family, Dr. James C. Dobson, era membro) que a pornografia infantil foi protegida pela Primeira Emenda.
Enquanto a produção de pornografia infantil pode ser prevenida por lei, segundo
ele, a sua distribuição não poderia ser. Alguns anos mais tarde (1988), Lynn
disse ao Comitê Judiciário do Senado que até mesmo exigir dos produtores de
pornografia a guarda dos registros de idade de seus artistas era inadmissível.
Se não houver nenhuma
exigência federal de manutenção de registros para as pessoas retratadas em Road and Track ou Star Wars, disse ele, não pode haver tal exigência para Hustler ou Debbie Does Dallas.
O Journal on Homosexuality publicou “Intimidade Masculina
Intergeracional: Perspectiva Histórica, Socio-Psicológica e Legal,” em 1990. Na
sua frente, Gunter Schimdt, Professor do Sex
Research da Universidade de Hamburgo, na Alemanha detalha:
“Relacionamentos
pedófilos de sucesso ajudam e incentivam a criança, apesar da criança muitas
vezes consentir com o sexo enquanto na verdade está em busca de conforto e
carinho. Estes são muitas vezes emocionalmente carentes, profundamente
solitários, crianças socialmente isoladas que buscam, por assim dizer, um
refúgio no amor de um adulto e para quem, por causa de sua miséria, o vêem como
um golpe de sorte por ter encontrado uma ‘relação extremamente carinhosa’.”
Schimdt também escreveu sobre como a proibição legal da pedofilia era
primitiva:
Parece que as crianças
que não estão emocionalmente carentes são, por assim dizer, “imunes” aos
avanços de um adulto em busca do contato sexual. Cada caso deve ser encarado
por seus próprios méritos e, por esta razão, a ameaça de fazer todo ato
pedófilo punível por lei mal pode ser rotulado de civilizado, pelo contrário, é
injusto, pois implica na discriminação e perseguição de uma minoria e deve ser
abolida.
Richard Gardner, M.D.,
publicou “True and False Accusations of
Child Sex Abuse.” Nela, ele afirmou que a atitude dos Estados Unidos
em relação a encontros sexuais com crianças estavam fora de sintonia com o
resto do mundo. Ele alegou que a Bíblia foi responsável pela visão americana de
pedofilia e disse: “...de todos os povos antigos, pode muito bem ser que os
judeus eram os únicos que puniam pedófilos.”
Uma edição de julho 1998 do Psychological
Bulletin da Associação Psicológica Americana apresentou um artigo dos
autores Bruce Rind, Philip Tromovitch e Robert Bauserman intitulado: “A Meta-Analytic Examination of Assumed
Properties of Child Sexual Abuse Using College Samples.” No artigo, o objetivo
dos autores era “... para abordar a questão: na população de pessoas com
histórico de CSA [abuso sexual infantil], essa experiência causa danos
psicológicos intensos de forma generalizada para ambos os sexos?”
Eles concluíram que “os efeitos negativos (do abuso sexual de crianças) não
eram nem onipresente, nem tipicamente intenso e que os homens reagiram muito
menos negativamente do que as mulheres.” Isso causou uma tempestade de críticas
no mainstream.
Stephanie J. Dallum autora do argumento denunciando o estudo intitulado: “Science or Propaganda? An examination of Rind, Tromovitch & Bauserman (1998).” Ela concluiu:
Depois de um exame
cuidadoso das evidências, conclui-se que Rind et al. pode ser melhor descrito
como um artigo de defesa que inadequadamente usa a ciência na tentativa de
legitimar suas descobertas.
Em 1999, Harris Mirkin escreveu um artigo no Journal of Homosexuality intitulado “The Patterns of Sexual Politics: Feminism, Homosexuality and
Pedophilia.” Sua posição é que a
pedofilia é uma “criação específica de cultura e classe” e que pode e deve ser legalizada.
Ele compara a luta pela legalização da pedofilia com o esforço da comunidade
negra por direitos civis. Mirkin escreve que se é para a legalização da
pedofilia ter sucesso, a discussão tem que se mover das questões morais do
passado para os direitos das crianças de desfrutar do sexo. Esta mudança levaria
o foco de “não é permitido” para “quando que isto é permitido.” Isso, ele supõe,
seria a porta de entrada para a legalização.
Um artigo intitulado simplesmente “Pedofilia” foi destaque no Jornal da
Associação Médica Americana em 2002. Peter J. Fagen, Ph.D., et al, fez a
afirmação de que a pedofilia é apenas outra orientação sexual:
Durante o
desenvolvimento psicossexual, ninguém decide se terá atração por mulheres,
homens, meninas ou meninos. Em vez disso, os indivíduos descobrem os tipos de
pessoas por quem são sexualmente atraídos, ou seja, sua orientação sexual.
Dr. Fred Berlin, do Departamento de Psiquiatria John Hopkins apoia essa
posição. Em um artigo que apareceu em Behavioral Health Management,
Douglas Edwards cita Berlim, afirmando que Berlim rejeita a idéia de que a
pedofilia é uma escolha consciente, mas sim uma orientação sexual ao longo da
vida.
Judith Levine publicou Harmful to Minors: The Perils of Protecting
Children from Sex em 2002. O préfacio do livro foi escrito pela ex-Cirurgiã
Geral Joycelyn Elders. Levine escreve: “Os pedófilos geralmente não são violentos,
se é que existe tal coisa como pedófilos de algum modo. Mais importante, o contato sexual com uma criança não é um ato pedófilo.”
Jan LaRue, chefe do conselho de Concerned
Women of America e Mary Eberstadt, pesquisadora do Hoover Institute, destacaram que as afirmações de Levine foram
baseadas exclusivamente em fontes pró-pedofilia, como o Boletim NAMBLA.
O Los Angeles Times deu um prêmio
a Levine pelo seu livro.
Richard Dawkins, um ateu fanático, afirma que se um padre católico fosse abusar sexualmente de uma criança, o abuso faria menos danos do que se o padre fosse ensinar a Bíblia. Em um breve ensaio para o The Dubliner, Dawkins escreveu:
Quanto às acusações de
abuso sexual de crianças por padres católicos, deploráveis e repugnantes como
os abusos são, em primeiro lugar eles não são tão prejudiciais para as crianças
como o dano mental grave de educar a criança dentro da doutrina católica.
Dawkins permitiu que o seu ódio da religião deixasse-o cego para o dano da pedofilia. Isso é pouco para ferir a religião, mas muito para o esforço de
legalizar a pedofilia.
A Hungria estava considerando permitir pornografia para crianças a partir de
14 anos de idade, uma vez que a idade de consentimento tinha baixado para essa
idade. Houve uma indignação entre os membros conservadores do governo da
Hungria. Até agora, a mudança não aconteceu.
O movimento atual para legalizar e normalizar a pedofilia pode parecer
irreal para alguns. Eu ainda encontrarei alguém que concorde comigo quando
afirmo que [a pedofilia] será legalizada nos próximos 25-30 anos. Mas há
muitos, como eu detalhei aqui, que vêem os pedófilos como uma minoria oprimida.
Eles enxergam o caminho para a liberdade seguindo o mesmo percurso que os homossexuais
traçaram. O primeiro passo seria a remoção da pedofilia como uma doença mental,
um movimento que a APA já considerou. Em seguida, usando a pesquisa de Kinsey e
de outros mencionados acima, a mudança seria feita para abolir a idade de consentimento.
Com o apoio aparente da ciência, isso poderia ser possível e efetivamente
legalizaria a pedofilia. Com o peso jurídico retirado, o esforço seria então voltado
para a normalização e aceitação. Isso é feito por pedófilos lançando-se como
uma minoria, vítimas de uma cultura que os rejeita. Marcha após marcha fazem
com que a visão de um homem de 50 anos beijando profundamente um menino de seis
anos de língua nada mais é do que um sinal de tolerância dos Estados Unidos,
independentemente de quem se prejudique.
Há
algumas coisas que não devemos tolerar. A legalização e normalização da
pedofilia é uma delas.
[*] O projeto da Lei de Proteção à Pedofilia foi apresentado e promovido no Legislativo pela senadora Sheila Keuhl, que é abertamente lésbica. A nova lei reduz drasticamente os requisitos de notificação obrigatória de abuso sexual, físico e emocional de crianças. Sob a lei anterior da Califórnia, todas as pessoas que regularmente entram em contato com as crianças, como parte de seus trabalhos são obrigadas a comunicar qualquer caso em que há razão para acreditar que uma criança foi molestada ou abusada. A nova lei elimina a notificação obrigatória para quem trabalha como voluntário em qualquer profissão, também elimina a notificação compulsória nos casos em que as crianças estão fazendo sexo umas com as outras, e elimina o “abuso emocional severo” como uma ocorrência a ser notificada.
[*] O projeto da Lei de Proteção à Pedofilia foi apresentado e promovido no Legislativo pela senadora Sheila Keuhl, que é abertamente lésbica. A nova lei reduz drasticamente os requisitos de notificação obrigatória de abuso sexual, físico e emocional de crianças. Sob a lei anterior da Califórnia, todas as pessoas que regularmente entram em contato com as crianças, como parte de seus trabalhos são obrigadas a comunicar qualquer caso em que há razão para acreditar que uma criança foi molestada ou abusada. A nova lei elimina a notificação obrigatória para quem trabalha como voluntário em qualquer profissão, também elimina a notificação compulsória nos casos em que as crianças estão fazendo sexo umas com as outras, e elimina o “abuso emocional severo” como uma ocorrência a ser notificada.