domingo, 29 de dezembro de 2013

Refutando o radicalismo feminista e a ideologia de gênero


O autor desse belíssimo artigo é o filósofo inglês Roger Scruton. Ele é um dos muitos decentes que orgulham essa categoria. De 67 anos, é presença constante nos debates realizados em seu país quando é preciso ter na mesa um pensador independente e corajoso. Autor de 42 livros de ensaios, é uma pedra no sapato da ideologia politicamente correta que predomina bovinamente na Europa. No artigo a seguir, com grande honestidade, expõe e divaga acerca da falácia do argumento feminista de "ideologia de gênero", segundo o qual o gênero seria uma mera construção cultural.

As feministas têm batido na mesma tecla em relação à posição das mulheres nas sociedades modernas. Mas e sobre os homens?

As mudanças radicais nos hábitos sexuais, padrões de trabalho e vida doméstica, viraram sua vida de cabeça para baixo. Os homens agora não encontram as mulheres como “sexo frágil”, mas como concorrentes de igualdade na esfera pública, a esfera onde os homens costumavam comandar. E na esfera privada, onde uma antiga divisão do trabalho dava orientação para aqueles que cruzassem seu limite, não há conhecimento sobre qual estratégia será a mais eficaz.

Gestos viris – abrir uma porta para uma mulher, ajudá-la num automóvel, carregar suas malas – podem desencadear rejeição ultrajante; mostra de riqueza, poder ou influência pode parecer ridícula para uma mulher que tem até mais do que ele; e o desaparecimento da modéstia feminina e da contenção sexual tornou difícil para um homem acreditar, quando uma mulher recua aos seus avanços, que ela faz isso como uma homenagem especial ao seu poder masculino, ao invés de uma transação do dia-a-dia, em que ele, como a última, é dispensável.

A revolução sexual não é a única causa da confusão dos homens. Mudanças sociais, políticas e legais têm diminuído a esfera masculina até o ponto do desaparecimento, redefinindo toda a atividade em que os homens um dia provaram que eram indispensáveis, de modo que agora as mulheres podem fazer o trabalho também, ou pelo menos parecem fazê-lo.

As feministas têm farejado o orgulho masculino onde quer que ele tenha crescido e o arrancado impiedosamente. Sob pressão, a cultura moderna tem diminuído ou rejeitado tais virtudes masculinas como a coragem, tenacidade e bravura militar em favor dos hábitos mais suaves, mais “socialmente inclusivos”.

O advento da fertilização in vitro e a promessa de clonagem criam a impressão de que os homens não são nem mesmo necessários para a reprodução humana, enquanto o crescimento das famílias monoparentais – nas quais a mãe é o único adulto, e o Estado é muitas vezes o único provedor – fez com que a infância órfã de pai se tornasse uma opção cada vez mais comum.

Essas mudanças ameaçam fazer da masculinidade algo desnecessário, e agora muitas crianças já crescem sem reconhecer nenhuma fonte de amor, autoridade ou de orientação além da mãe, cujos homens vêm e vão como trabalhadores sazonais, vagando pelo reino matriarcal, sem perspectiva de uma posição permanente.

A infelicidade dos homens decorre diretamente do colapso de seu antigo papel social como protetores e provedores. Para as feministas, este antigo papel social era uma maneira de confinar as mulheres à família, onde elas não concorreriam pelos benefícios disponíveis lá fora. Sua destruição, elas afirmam, é, portanto, uma libertação não só das mulheres, mas dos homens, também, que agora podem escolher se querem afirmar-se na esfera pública, ou se, pelo contrário, querem ficar em casa com o bebê (que pode muito bem ser bebê de outro alguém). Esta é a idéia central do feminismo, que “os papéis de gênero” não são naturais, mas culturais, e que mudando tais papéis podemos derrubar velhas estruturas de poder e conseguir formas novas e mais criativas de ser.

O ponto de vista feminista é a ortodoxia em toda a academia norte-americana, e ele é a premissa de todo o pensamento jurídico e político entre a elite esquerdista, cujos dissidentes que se opõem colocam em perigo sua reputação ou carreiras. No entanto, uma onda de resistência a ela está ganhando força entre os antropólogos e sociobiólogos.

Típico é Lionel Tiger, que há três décadas inventou o termo “vínculo masculino” para designar algo que todos os homens precisam, e que poucos agora têm. Não foi uma convenção social que ditou o papel tradicional do homem e da mulher, Tiger sugere; em vez disso, os milhões de anos de evolução que formaram a nossa espécie fizeram-nos o que somos. Você pode fazer os homens fingirem ser menos dominantes e menos agressivos, você pode fazer com que eles finjam aceitar um papel submisso na vida doméstica e uma posição de dependência na sociedade. Mas, no fundo, no fluxo da vida instintiva que é a masculinidade em si, eles irão revoltar-se. A infelicidade dos homens, Tiger argumenta, vem deste profundo e inconfessado conflito entre faz-de-conta social e necessidade sexual. E quando a masculinidade finalmente explodir – como inevitavelmente acontecerá – será em formas distorcidas e perigosas, como as gangues de criminosos da cidade moderna ou a misoginia arrogante do malandro urbano.

Tiger vê o sexo como um fenômeno biológico, cuja profunda explicação reside na teoria da seleção sexual. Cada um de nós, ele acredita, age em obediência a uma estratégia integrada em nossos genes, que procuram a sua própria perpetuidade através do nosso comportamento sexual. Os genes de uma mulher, que é vulnerável no trabalho de parto e necessita de apoio durante os anos da educação infantil, chamam um companheiro que irá protegê-la e sua prole. Os genes de um homem exigem uma garantia de que as crianças que provê são suas, senão todo o seu trabalho é (do ponto de vista dos genes) desperdiçado. Assim, a própria natureza, trabalhando através de nossos genes, decreta uma divisão de papéis entre os sexos. Predispõe os homens para lutar por território, para proteger suas mulheres, para afastar rivais, e lutar por status e reconhecimento no mundo público – o mundo onde os homens combatem. Isso predispõe as mulheres a serem fiéis, privadas e dedicadas ao lar. Ambas as disposições envolvem o trabalho em longo prazo de estratégias genéticas – estratégias que não cabe a nós as mudar, já que somos o efeito e não a causa delas.

As feministas, obviamente, não terão nada disso. A Biologia pode certamente atribuir-nos um sexo, na forma deste ou daquele órgão. Mas muito mais importante do que nosso sexo, elas dizem, é o nosso “gênero” – e gênero é uma construção cultural, não um fato biológico.

O termo “gênero” vem da gramática, onde é usado para distinguir os substantivos masculinos dos femininos. Ao importá-lo para a discussão do sexo, as feministas indicam que nossos papéis sexuais são fabricados e, portanto, maleáveis como a sintaxe. O gênero inclui os rituais, hábitos e imagens através dos quais nós representamos a nós mesmos aos outros como seres sexuais. Não se trata de sexo, mas da consciência do sexo. Até aqui, dizem as feministas, a “identidade de gênero” das mulheres é algo que os homens impuseram sobre elas. Chegou a hora das mulheres forjarem sua própria identidade de gênero, para refazer a sua sexualidade como uma esfera de liberdade, em vez de uma esfera de escravidão.

Levado ao extremo – e o feminismo leva tudo ao extremo – a teoria reduz o sexo a uma mera aparência, com o gênero como realidade. Se, depois de ter forjado sua verdadeira identidade de gênero, você encontra-se alojado no tipo errado do corpo, então é o corpo que tem de mudar. Se você acredita ser uma mulher, então você é uma mulher, não obstante o fato de você ter o corpo de um homem. Daí que os médicos, em vez de observar as operações de mudança de sexo como uma violação grosseira do corpo e, na verdade uma espécie de agressão, agora as homologa e, na Inglaterra, o Serviço Nacional de Saúde paga por elas. Gênero, na concepção radical que as feministas tem disso, começa a soar como uma perigosa fantasia, um pouco como as teorias de genética de Lysenko, o biólogo preferido de Stalin, que argumentou que características adquiridas poderiam ser herdadas, por isso o homem poderia moldar sua própria natureza, com plasticidade quase infinita. Talvez devamos substituir a velha pergunta que James Thurber colocou diante de nós no início da revolução sexual com um equivalente novo: não “O Sexo é Necessário?”, mas “O Gênero é possível?

Em certa medida, no entanto, as feministas têm razão em distinguir sexo de gênero e dar a entender que somos livres para rever as nossas imagens do masculino e do feminino. Afinal, o argumento dos sociobiólogos descreve com precisão as semelhanças entre as pessoas e os macacos, mas ignora as diferenças. Animais na selva são escravos de seus genes. Os seres humanos na sociedade não são. Toda a questão da cultura é que ela nos faz algo mais do que criaturas de simples biologia e nos coloca no caminho para a auto-realização. Onde na sociobiologia está o ser, suas escolhas e sua realização? Certamente os sociobiólogos estão errados ao pensar que os nossos genes por si só determinam os papéis sexuais tradicionais.

Mas, assim como certamente as feministas estão erradas ao acreditar que estamos completamente livres da nossa natureza biológica e que os papéis sexuais tradicionais surgiram apenas a partir de uma luta social pelo poder em que os homens saíram vitoriosos e as mulheres foram escravizadas. Os papéis tradicionais existem, a fim de humanizar nossos genes e também para controlá-los. O masculino e o feminino eram ideais, através dos quais o animal foi transfigurado no pessoal. A moralidade sexual foi uma tentativa de transformar uma necessidade genética em uma relação pessoal. Ela já existia justamente para impedir os homens de dispersar suas sementes pela tribo, e para evitar que as mulheres aceitassem a riqueza e o poder, ao invés do amor, como o sinal para a reprodução. Foi a resposta cooperativa a um desejo profundo, tanto do homem quanto da mulher, para a “parceria”, que vai tornar a vida significativa.

Em outras palavras, homens e mulheres não são apenas organismos biológicos. Eles também são seres morais. A Biologia estabelece limites para o nosso comportamento, mas não determina isso. A arena formada por nossos instintos apenas define as possibilidades entre as quais temos de escolher se queremos ganhar o respeito, aceitação e amor um do outro.

Homens e mulheres moldaram-se não apenas com a finalidade de reprodução, mas a fim de trazer dignidade
e bondade para as relações entre eles. Com esta finalidade, eles têm criado e recriado o masculino e o feminino, desde que eles perceberam que as relações entre os sexos devem ser concretizadas por meio de
negociação e consenso, e não pela força. A diferença entre a moral tradicional e feminismo moderno é que a primeira pretende reforçar e humanizar a diferença entre os sexos, enquanto o segundo quer reduzir ou até mesmo aniquilá-la. Nesse sentido, o feminismo é realmente contra a natureza.

No entanto, ao mesmo tempo, o feminismo parece ser uma resposta inevitável para o colapso da moralidade sexual tradicional. As pessoas aceitam prontamente os papéis tradicionais quando a honra e a decência os sustentam. Mas por que as mulheres devem confiar nos homens, já que os homens são tão rápidos em descartar as suas obrigações? O casamento foi um dia permanente e seguro; ele oferecia à mulher status social e de proteção, muito tempo depois que ela deixasse de ser sexualmente atraente. E forneceu uma esfera na qual ela era dominante. O sacrifício que o casamento permanente exigiu dos homens tornou tolerável para mulheres o monopólio masculino sobre a esfera pública, na qual os homens competiam por dinheiro e recompensas sociais.

Os dois sexos respeitavam o território do outro e reconheciam que cada um deve renunciar a algo para benefício mútuo. Agora que os homens, na esteira da revolução sexual se sentem livre para ser polígamo em série, as mulheres não têm mais um território seguro próprio. Elas não têm escolha, portanto, senão captar o que elas podem do território que um dia foi monopolizado pelos homens.

Foi uma das grandes descobertas da civilização a de que os homens não ganham a aceitação das mulheres pela exibição impetuosa de sua masculinidade em gestos agressivos e violentos. Mas eles ganham aceitação sendo cavalheiros. O cavalheiro não era uma pessoa com o gênero feminino e o sexo masculino. Ele era inteiramente um homem. Mas ele também era gentil em todos os sentidos desta palavra brilhante. Ele não era agressivo, mas corajoso, não possessivo, mas protetor, não agressivo com outros homens, mas ousado, calmo, e pronto para concordar com os termos. Ele era animado por um senso de honra, que significava assumir a responsabilidade por suas ações e proteger aqueles que dependiam dele. E o seu atributo mais importante era a lealdade, o que implicava que ele não iria negar as suas obrigações apenas porque ele estava em posição de lucrar com isso.

Grande parte da raiva das mulheres com relação aos homens surgiu porque o ideal do cavalheiro está agora tão perto da extinção. O entretenimento popular tem apenas uma imagem da masculinidade para apresentar aos jovens: e é uma imagem de agressividade desenfreada, na qual armas automáticas desempenham um papel importante e em que a gentileza, sob qualquer forma aparece como uma fraqueza e não como uma força. Até que ponto isso é distante daqueles épicos do amor cortês, que colocaram em marcha uma tentativa europeia de resgatar a masculinidade da biologia e remodelá-la como uma idéia moral, não precisa de elaboração.

Não foram apenas a classes superiores, que idealizaram a relação entre os sexos ou moralizaram seus papéis sociais. Na comunidade da classe trabalhadora a partir da qual a família de meu pai veio, a velha reciprocidade era parte da rotina da vida doméstica, encapsulada em mostras de reconhecida força masculina e feminina. Um desses era o ritual do envelope de salário da sexta-feira. Meu avô chegava em casa e colocava na mesa da cozinha o envelope fechado contendo o seu salário. Minha avó pegava o envelope e o esvaziava passando o conteúdo para sua carteira, devolvendo para meu avô duas moedas para ele beber. Meu avô, então, ia ao bar e bebia em um estado de auto-afirmação orgulhosa entre seus pares. Se as mulheres chegassem ao bar elas permaneciam na porta, comunicando-se através de um mensageiro com as salas cheias de fumo no interior, mas respeitando o limiar dessa arena masculina, como se fosse guardada por anjos.

O gesto do meu avô, quando ele colocava o envelope com o salário na mesa da cozinha, estava imbuído de uma graça peculiar: era um reconhecimento da importância da minha avó como uma mulher, do seu direito à sua consideração e do seu valor como mãe de suas crianças. Da mesma forma, a sua espera fora do bar até o momento final, quando ele estaria demasiado inconsciente para sofrer esta humilhação, antes de transportá-lo para casa num carrinho de mão, era um gesto repleto de consideração feminina. Era sua maneira de reconhecer a sua soberania inviolável como um assalariado e um homem.

Cortesia, boas maneiras, e fazer a corte eram muitas portas até a corte do amor, onde os seres humanos se moviam como em um desfile. Meus avós foram excluídos pelo seu modo de vida do proletariado de todas as outras formas de cortesia, razão pela qual esta era tão importante. Era a sua abertura para um encantamento que eles não poderiam obter de outra maneira. Meu avô tinha pouco de si para recomendar a minha avó, além de sua força, boa aparência e comportamento viril. Mas ele respeitava a mulher nela e desempenhou o papel de cavalheiro da melhor maneira possível, cada vez que ele a acompanhava para fora de casa. Daí a minha avó, que não gostava dele intensamente, – pois ele era ignorante, complacente, e bêbado, e manteve-se entre o limiar de sua vida como um obstáculo inamovível para o avanço social – no entanto, o amava apaixonadamente como homem. Este amor não poderia ter durado se não fosse o mistério do gênero. A masculinidade do meu avô o separou de uma esfera de soberania própria, assim como a feminilidade da minha avó a protegia de sua agressividade. Tudo aquilo que eles conheciam como virtude havia sido aplicado a tarefa de permanecer de algum modo misterioso ao outro. E nisso eles foram bem sucedidos, como foram bem sucedidos em algumas coisas mais.

Uma divisão similar de esferas ocorreu em toda a sociedade, e em cada canto do globo. Mas o casamento era a sua instituição central, e o casamento dependia da fidelidade e da contenção sexual. Os casamentos não duraram apenas porque o divórcio era reprovado, mas também porque o casamento era precedido por um longo período de namoro, em que o amor e a confiança criavam raízes antes da experiência sexual. Este período de namoro era também o de exibição, no qual os homens mostravam sua masculinidade e as mulheres sua feminilidade. E é isso que significa, ou deveria significar, a “construção social” do gênero. Por encenação, os dois parceiros preparavam-se para os seus papéis futuros, aprendendo a admirar e valorizar a separação de suas naturezas. O homem cortês deu glamour ao personagem masculino, assim como a mulher cortês deu mistério para o feminino. E algo desse glamour e mistério permaneceu depois, um tênue halo de encantamento que fez com que um encorajasse o outro ao distanciamento que ambos tanto admiravam.

O casamento não se limita a servir às estratégias reprodutivas dos nossos genes, que atendem a necessidade de reprodução da sociedade. Serve também ao indivíduo em sua busca de uma vida e satisfação própria. Sua capacidade de ordenar e santificar o amor erótico vai além de qualquer coisa exigida pelos nossos genes. Como a nossa moralidade iluminista corretamente insiste, nós também somos seres livres, cuja experiência é completamente qualificada por nosso senso de valor moral. Nós não respondemos uns aos outros como animais, mas como pessoas, o que significa que, mesmo no desejo sexual, a liberdade de escolha é essencial ao objetivo.

O objeto de desejo deve ser tratado, nas famosas palavras de Kant, não apenas como um meio, mas como um fim. Daí o verdadeiro desejo sexual é o desejo por uma pessoa, e não pelo sexo, concebido como um produto generalizado. Nós cercamos o ato sexual com restrições e proibições que não são de maneira alguma ditados pela espécie, precisamente de modo a concentrar os nossos pensamentos e desejos sobre o ser livre, ao invés de concentrar no mecanismo corporal. Nisto somos imensamente superiores aos nossos genes, cuja atitude em relação ao que está acontecendo é, por comparação, mera pornografia.

Mesmo quando a visão sacramental do casamento começou a minguar, a humanidade ainda mantinha os sentimentos eróticos à parte, como as coisas demasiado íntimas para discussão pública, que só podem ser maculadas por sua exibição. A castidade, a modéstia, a vergonha e a paixão eram parte de um drama artificial, mas necessário. O erotismo foi idealizado a fim de que o casamento devesse perdurar. E o casamento, entendido como nossos pais e avós entendiam, era uma fonte de realização pessoal e a principal forma pela qual uma geração passou seu capital social e moral para a próxima.

Foi essa visão do casamento como um compromisso para a vida existencial, que estava por trás do processo de “construção de gênero” nos dias em que homens eram domados e as mulheres eram idealizadas. Se o casamento não é mais seguro, as meninas são obrigadas a procurar outro lugar para a sua realização. E outro lugar significa a esfera pública – pois é uma área dominada por estranhos, com regras e procedimentos claros, na qual você pode se defender contra a exploração. A vantagem de habitar este espaço não precisa ser explicada a uma menina cuja mãe abandonada está sofrendo em seu quarto. Nem as suas experiências na escola ou faculdade irão ensiná-la sobre a confiança ou o respeito pelo personagem masculino. Suas aulas de educação sexual a ensinaram que os homens devem ser utilizados e descartados como os preservativos que os embrulham. E a ideologia feminista incentivou-a a pensar que só uma coisa importa – que é descobrir e realizar a sua verdadeira identidade de gênero, deixando de lado a falsa identidade de gênero que a “cultura patriarcal” tem impingido a ela. Assim como os meninos se tornam homens sem tornarem-se viris, as meninas se tornam mulheres sem tornarem-se femininas. A modéstia e castidade são descartadas como politicamente incorretas; e em cada esfera onde elas se deparam com os homens, as mulheres encontram-nos como concorrentes. A voz que acalmou a violência da masculinidade – ou seja, o chamado feminino para proteção – tem sido remetida ao silêncio.

Assim como as virtudes femininas existiam, a fim de tornar o homem gentil, a virilidade existia a fim de quebrar a reserva que fazia com que as mulheres retivessem seus favores até que a segurança estivesse à vista. No mundo do “sexo seguro”, os velhos hábitos parecem tediosos e redundantes. Em consequência, surgiu outro fenômeno marcante na América: a litigiosidade das mulheres para com os homens com quem elas dormiram. Parece que o consentimento, oferecido de modo livre e sem levar em conta as preliminares, uma vez assumido como indispensável, não é realmente consentimento e pode ser retirado com efeitos retroativos. As acusações de assédio ou até mesmo de “estupro no encontro” ficam sempre na reserva. O tapa na cara que é utilizado para limitar os avanços importunos é agora oferecido após o evento, e de forma muito mais letal – uma forma que não é mais privada, íntima e remediável, mas pública, regulamentada, e com a objetividade absoluta da lei. Você pode tomar isto como uma mostra de que o “sexo seguro” é realmente o sexo em sua forma mais perigosa.

Talvez o casamento seja o único sexo seguro que nós conhecemos.

Quando Stalin impôs as teorias de Lysenko sobre a União Soviética como a base “científica” do seu esforço para remodelar a natureza humana e transformá-la no “Novo Homem Soviético”, a economia humana continuou escondida sob os imperativos loucos do Estado stalinista. E uma economia sexual paralela persiste na América moderna, que nenhum policiamento feminista ainda conseguiu eliminar. Os homens continuam tomando conta das coisas, e as mulheres continuam a postergar para os homens. As meninas ainda querem ser mães e obter um pai para seus filhos, os meninos ainda querem impressionar o sexo oposto com sua valentia e seu poder. As etapas para a consumação da atração podem ser curtas, mas são passos em que os papéis antigos e os antigos desejos pairam no limite das coisas.

Assim, não há nada mais interessante ao antropólogo visitante que as palhaçadas dos estudantes universitários americanos: a menina que, no meio de alguma diatribe feminista de baixo calão, de repente, começa a enrubescer; ou o menino que, andando com sua namorada, estende um braço protegê-la. Os sociobiólogos nos dizem que esses gestos são ditados pela espécie. Devemos vê-los, sim, como revelações do senso moral. Eles são o sinal de que há realmente uma diferença entre o masculino e o feminino, para além da diferença entre o macho e a fêmea. Sem o masculino e o feminino, na verdade, o sexo perde seu significado.

E aqui, certamente, reside a nossa esperança para o futuro. Quando as mulheres forjam sua própria “identidade de gênero”, na forma como os feministas recomendam, elas deixam de ser atraentes para os homens – ou são atraentes apenas como objetos sexuais, e não como pessoas individuais. E quando os homens deixam de ser cavalheiros, eles deixam de ser atraentes para as mulheres. O companheirismo sexual então continua pelo mundo. Tudo o que se precisa para salvar os jovens dessa situação é que moralistas antiquados passem despercebidos pelas guardiãs feministas e sussurrem a verdade em ouvidos ansiosos e surpresos Na minha experiência, os jovens ouvem com suspiros de alívio que a revolução sexual pode ter sido um erro, que as mulheres estão autorizadas a ser modestas, e que os homens podem acertar o alvo ao serem cavalheiros.

E é isso que devemos esperar. Se somos seres livres, então é porque, ao contrário dos nossos genes, podemos ouvir a verdade e decidir o que fazer sobre isso.
Fonte

sábado, 28 de dezembro de 2013

Refutando a Agenda Gayzista

“Resposta religiosa conservadora a Agenda Gayzista”
por Dr. Patrick Johnston

Definindo a Agenda Gayzista

Os principais argumentos da Agenda Gayzista
1. Direitos iguais - Gays são seres humanos, e merecem ter os mesmos direitos que os heterossexuais
2. A homossexualidade é algo involuntário e não uma escolha - Gays não conseguem sentir atração pelo sexo oposto. Isso é algo inato e involuntário e não uma opção. Quem escolheria ser gay do jeito que estes são descriminados pela sociedade!
3. A Homossexualidade é natural - Animais se envolvem em relações homossexuais, então nós não devemos ficar supresos em ver esse comportamento em pessoas.
4.Intolerância e homofobia são os culpados pelo mal que os gays enfrentam - É verdade que os gays são mais propensos a depressão e ao suicídio, mas isso se deve as dificuldades que enfrentam devido a homofobia, e não por causa de algum problema íntriseco ligado a sua preferencia sexual.
5. Casais que adotam devem ser capazes de se casar - Alguns estados tem permitido a adoção a gays por 20 anos, e negar-lhes o casamento prejudica o desenvolvimento de seus filhos.
6. Moralidade relativista - Se você não gosta de sexo homossexual, então não faça! Não existe nenhum padrão de certo e errado que se aplique a todas as pessoas. Sabemos o que é melhor para nós.
7. Separação entre igreja e Estado - O estado deve se livrar de restrições religiosas de qualquer igreja anti-gay, e deve tratar todas as pessoas igualmente.
8. É cada vez mais comum ouvir argumentos biblícos de tolerância para com a homossexualidade: A Bíblia incentiva o amor e a tolerância e proíbe que julguemos o próximo.

1. Respondendo ao argumento de Direitos Iguais:

*O argumento é uma falácia lógica chamada “falácia de acidente”,que é quando uma regra geral é aplicada errôneamente. Igualdade é uma regra geral, e não se aplica direitos iguais a muitas coisas na sociedade. Aqueles que não estão qualificados não tem nenhum direito ao casamento assim como não tem direito a uma licença de piloto de avião se não sabem pilotar, ou licença de físico se não tem formação na área.

*Homossexuais tem direito de se casar. Homossexuais tem o direito de se casar assim como os heterossexuais. Por exemplo, um gay pode se casar com uma mulher – ninguém está proibindo isso. Heterossexuais e homossexuais estão igualmente proibidos de redefinir o casamento. Um heterossexual não pode se casar com sua filha, e um homem homossexual não pode se casar com um homem. Eles estão igualmente regidos pela definição de casamento caso desejem se casar com alguém. Eles estão igualmente proibidos de redefinir o casamento para acomodar suas perversões sexuais.

*O Tribunal de Justiça de Washington disse, “Homossexuais do mesmo sexo estão proibidos de se casar “pela própria concepção de casamento”.

*O Tribunal Federal do Kentucky disse, homossexuais estão desqualificados para o casamento “pela própria incapacidade de se casar nos termos definidos pela palavra casamento”.

2. Respondendo ao argumento de que a “Homossexualidade é involuntária”

*Esse é um argumento muito importante para a Agenda Gayzista, porque é dificil se vitimizar a não ser que a homossexualidade seja involuntária.

*Antes de continuarmos devemos estar atentos ao equívoco do termo “homossexualidade (destingui-lo entre tentação e conduta)

*Há um problema psiquiátrico chamado desordem de identidade de gênero, que se dá quando crianças tem confusão sobre seu genero em idade precoce. Esse problema pode aumentar a probabilidade de tentações homossexuais, mas isso não torna a homossexualidade inevitável.

*Alguns fatores sociais aumentam a probabilidade de ser gay. Por exemplo, se uma mulher é molestada por um homem, ela tem estatisticamente mais probabilidade de se tornar lésbica. Como médico, eu vi essa conexão repetidamente. Se um jovem tem um pai separado que ele não vê como um modelo e uma mãe superprotetora, ou se ele é molestado quando criança por um homossexual, ele tem mais chances de se tornar um homossexual. Essas experiências podem tornar as tentações homossexuais mais prováveis, mas esses impulsos ainda podem ser resistidos. Continuemos a exercer o livre arbítrio com o poder da escolha oposta.

Deus te fez gay?

Aqui estão alguns estudos famosos que têm sido aclamados pela mídia e pela propaganda gay como “prova” de que a homossexualidade é inata.

Dr. Simon LaVay; Drs. Simon & Rice; Drs. Bailey & Pillard - Os autores de cada um desses badalados fiascos. Eles não provaram o que se tentaram demonstrar, e admitem isso.

* O concenso da Associação Americana de Psiquiatria é o seguinte: “Muitos cientistas compartilham a visão de que a orientação sexual se forma na maioria das pessoas em tenra idade através de complexas interações de fatores biológicos, psicológicos e sociais.”

* Não há provas de que a homossexualidade é algo inato e involuntário, e há muitas evidências de que não é. Por exemplo, o número crescente de homossexuais que abandonaram a prática homossexual e se tornaram héteros e que afirmam estarem felizes casados e com filhos. Essa é uma evidência de que a homossexualidade é uma escolha, mas é ignorada completamente pelo lobby gay.

*Eclesiastes 7:29: Deus fez o homem justo, mas eles tem buscado muitos propósitos malignos. Deus não fez o homem moralmete corrompido. Ele fez o homem justo, e o mal surgiu atravéz das escolhas do homem.

Homossexuais tem o formato biológico de um héterossexual. Você não precisa ler a Biblia para saber que a homossexualidade não é natural, você precisa apenas abrir um livro sobre fisiologia humana para aprender a utilidade de seus órgão genitais. Nós temos um propósito e quando o cumprimos, desfrutamos da longevidade e da felicidade duradoura. Se transgredirmos esse propósito abusando de nossos corpos, teremos resultados prejudiciais.

* Quando um objeto não é utilizado para o propósito para o qual foi concebido, temos resultados desastrosos... Se fossemos comer pudim com uma pá e cavar um buraco com uma colher, o que aconteceria? Prejuízo! O que se espera quando nossa natureza sexual, algo pessoal e tão intrincadamente anexado a nossa psique, fosse molestado contrariando seu propósito para satisfazer um apetite patológico? A evidência mostra que um amontoado de miséria psicológica desordenada é o resultado final.

* Arquivos da Psiquiatria Geral – concluiram que gays, lésbicas, e bissexuais tem maiores propensões a doenças mentais, especificamente seis vezes mais chances de tentativas de suicídio, quatro vezes maior propensão a depressão intensa, 5 vezes mais chances de abusarem de entorpecentes, três vezes mais propensão a terem transtorno de ansiedade, e seis vezes maior as chances de terem vários transtornos. O que há na homossexualidade que leva homens e mulheres a abusar de drogas ilícitas e à miséria psicológica? Se a homofobia fosse a culpada, os índices de depressão e suícidio em sociedades pró-gay como a Holanda não seriam baixos? Mas não são!


 * Outro estudo mostrou que homens que mantém relações com parceiros do mesmo sexo tem 6 ½ mais chances que seus irmãos gêmeos de cometer suícidio.

* Drs. Bell and Weinberg - “Em mais de 50% dos casos estudados, foram descobertas tendências homossexuais.”

*A homossexualidade é a perversão da natureza fisiológica, é de se esperar uma doença psicológica quando o apetite sexual é radicalmente contrário ao propósito para o qual nossos corpos foram concebidos.

Por que a Agenda Gayzista quer amordaçar os ex-gays?

Exemplo de James Hartline, um cristão ex-gay e soropositivo de San Diego.

*Dr. Robert Spitzer é um dos médicos que foi de importância fundamental em persuadir a Associação Americana de Psiquiatria a alterar os critérios que designavam a homossexualidade como um comportamento sexual patológico em 1973. Suas opiniões foram por trinta anos tão sagradas quanto a Bíblia para a Agenda Gayzista. No entanto, ele fez um artigo no jornal acadêmico Archives of Sexual Behavior cerca de dois anos atrás, em um estudo no qual ele concluiu: “Estou convencido a partir das pessoas que entrevistei, que muitos deles, fizeram mudanças apreciáveis na direção de tornarem-se heterossexuais...acho que isso é novidade...cheguei a esta conclusão sendo cético. Eu afirmo agora que essas mudanças podem ser duradouras.”

* NARTH (Associação Nacional para Pesquisa e Terapia da Homossexualidade) & Exodus International oferecem muita ajuda e conselhos as pessoas que lutam contra a atração homossexual indesejada, e ambos tem uma lista longa e crescente de centenas de homens e mulheres que eram gays e agora são heterossexuais.

*Dr. Satinover relatou uma taxa de sucesso de 52% no tratamento da atração sexual indesejada.

*Masters and Johnson, Os famosos pesquisadores sexuais, relataram uma taxa de 65% de sucesso depois de cinco anos de acompanhamento.

*Michael Glatze, fundador da Young Gay America, fundou a Gay-Straight Alliances, em escolas públicas, saiu do ármario a dois anos e declarou estar abandonando o estilo de vida gay e se tornando hétero.

*Ele disse que não nasceu gay, mas que se tornou gay quando seu pai, na tentativa de castiga-lo por ter tomado partido de sua mãe durante o processo de custódia, tolerou seu amigo sodomiza-lo.

*Glatze disse, “Para mim, a homossexualidade foi a morte espiritual e psicológica.” Os gayzistas dizem que Michael Glatze sempre será gay, mesmo que ele afirme ter mudado. No entanto, se ele é gay, então por que a Agenda Gayzistas põe uma mordaça nele? Por que a Agenda Gayzista descrimina gays que afirmam terem mudado?

3. Respondendo ao argumento: “A homosexualidade ocorre na natureza”. É divertido para refutar, porque é um argumento besta. Este argumento é uma falácia local chamada generalização precipitada, que é quando as conclusões não seguem de uma dada premissa. Só porque os animais fazem coisas estranhas com outros animais, isso não torna alguém normal por comportar-se da mesma forma.

Alguns animais:
Comem seu companheiro depois do sexo
Fazem sexo com seus filhotes
Fazem sexo sem o consentimento do parceiro (estupro)
Espancam seu parceiro durante o sexo
Comem seus filhotes quando se sentem ameaçados
Isso justifica este comportamento nos seres humanos?

4.Respondendo ao argumento de que “a culpa é da homofobia” para todas as coisas negativas que os homossexuais enfrentam na vida.

*Aqueles que desaprovam o comportamento homossexual são constantemente acusados de atos de violência contra gays, quando os fatos revelam que, na verdade, os gays são os maiores agressores de homossexuais.

*Jornal da Violência Interpessoal: conflito e violência nas relações lésbicas: 31% relataram um ou mais casos de abuso físico, o que é muito maior do que em ralacionamentos heterossexuais. Em uma pesquisa com 1.099 lésbicas, “mais da metade relataram que haviam sido abusadas por uma ex-amante do sexo feminino ou parceira”

*O Jornal de Consultoria e Psicologia Clínica descobriu que 37% haviam sido agredidos fisicamente e que 32% haviam sido estuprados ou sexualmente atacados. A incidência de violência doméstica entre homossexuais é quase o dobro do que na população heterossexual

*O que diria o lobby gayzista se cristãos renascidos fossem os principais serial killers do país? Você acha que talvez isso seria considerado uma evidência de que há algo intrisecamente errado com o cristianismo que crê na Bíblia?

*Bem, os principais serial killers não são “homofóbicos” mas todos são homossexuais: Donald Harvey (37 assassinatos), John Wayne Gacy (33), Patrick Wayne Kearney (32), Bruce Davis (28), Dean Corli, Elmer Wayne Henley, David Owen Brooks (27), Juan Corona (25), Jeffrey Dahmer (17), Stephen Kraft (16), William Bonin (14).

*Um estudo de 518 assassinatos em massa ralacionados ao sexo nos Estados Unidos em um intervalo de 17 anos determinou que 68% das vítimas foram mortas por homossexuais. Eles representam 2-3% da população, cerca de 10% de acordo com algumas estimativas de esquerdistas, e ainda assim eles representam 68% dos assassinatos em massa relacionados ao sexo. Você acha que talvez, isso nos diga que há algo íntrinsecamente de errado com o comportamento homossexual?

Depressão, alta taxa de suícidio e alta taxa de abuso de entorpecentes na comunidade homossexual é culpa da homofobia

*Eu não vou te aborrecer com todos os estudos que comprovam as altas taxas, porque eles são bem aceitos de ambos os lados. No entanto, em alguns desses estudos, se as razões para a tentativa de suicídio estavam ligados à homossexualidade, 2/3 dessas tentativas de suicídio foram devido ao término do relacionamento (e não da pressão de heterossexuais que desaprovam o comportamento homossexual)

* Drs. Bell & Weinberg descobriram que o término do relacionamento é o responsável pela maioria das tentativas de suícidio.

* Se ser um cristão renascido fizesse você estar mais propenso a cometer suícidio, seria razoável culpar os homossexuais ou nossos críticos esquerdistas, ou seria mais prudente assumir os altos índices de suícidio como um apontamento de que há algo de errado relacionado ao Cristianismo?
Homofobia é uma sociedade culpada pelos altos índices de DSTs entre os Gays porque se a sociedade permitisse o casamento gay, haveria menos promíscuidade.


*Dados da Holanda põe em dúvida esta afirmação - lá o casamento gay esteve legalizado por quase 15 anos. É a sociedade mais pró-gay no mundo. No entanto, eles atestatam em documentos uma promiscuidade extrema e persistente na população homossexual comparada com a população heterossexual (de acordo com um artigo de 2003 na revista médica AIDS). A duração média de relacionamentos estáveis é de dois anos, e estes tem uma média de 8 parceiros sexuais casuais anualmente (aqueles sem um parceiro fixo tiveram uma média de 22 parceiros sexuais casuais por ano)

*Drs. Bell & Weinberg, em um estudo clássico sobre a homossexualidade, descobriram que 43% dos homens brancos homossexuais tiveram relações sexuais com 500 parceiros ou mais, e que 28% tiveram 1000 ou mais parceiros sexuais.

*Agora, se você é um fornicador heterossexual que está tendo relações sexuais com centenas de parceiros diferentes a cada ano, você realmente acha que, se nós lhe dermos uma certidão de casamento, você de repente de uma hora pra outra, vai ser fiel e ter auto-controle? Os lobistas gayzistas estão se enganando ao pensar que, se dermos a dois gays a certidão de casamento, eles vão ser menos promíscuos. Por uma questão de fato, em um livro chamado The Male Couple, os autores McWhirter e Mattison relatam que em um estudo de 156 homens em relações homossexuais, todos os casais com um relacionamento que durou mais de cinco anos, incorporaram algumas condições para o sexo fora do relacionamento.

*Se previnir a promiscuidade gay é um argumento para o casamento homossexual, esse também é um argumento para banir a legislação homossexual porque isso previne a promiscuidade muito mais efetivamente do que o casamento gay (a Árabia Saudita, afinal, não tem nenhuma epidemia de AIDS).

5. Respondendo o argumento de que “Se gays podem adotar crianças, eles também devem poder se casar.”

* Falácia naturalista: só porque a adoção feita por gays é permitida, isso não significa que ela deveria ser feita.

* A legalização de um tipo de abuso infantil não justifica o outro.

*Uma das razões pela quais gays não deveriam poder adotar crianças é porque isso prejudica muitas dessas crianças.

*Seria negligência não dar ouvidos para as estatísticas chocantes de abuso infantil perpetrado por homossexuais, porque eu acho que é uma das mais fortes evidências de que a homossexualidade é um estilo de vida perigoso e auto-depreciativo.

*The Journal of Sex and Marital Therapy, 1992: metade das crianças molestadas sexualmente foram molestadas por homossexuais

* Archives of Sexual Behavior, 2001: 46% dos homossexuais masculinos e 22% das lésbicas relataram terem sido molestados sexualmente por homossexuais na infância

* Filhos de pais homossexuais têm um risco 50 vezes maior de sofrer incesto

*Homossexuais são responsáveis por cada agressor que molesta sexualmente em média 150 meninos em comparação com a média de 19 meninas molestadas por cada agressores heterosexual

*No Archives of Sexual Behavior, 86% dos crimes sexuais contra homens são feitos por homossexuais ou bissexuais assumidos.

Lidando com o argumento padrão da Agenda Gayzista

A tática padrão de debate da Agenda Gayzista: “Quando tudo falhar, aja como uma criancinha e xingue-os.”

Falácia lógica chamada “ad hominen abusivo”

Estúpido

Ilógico

6. Respondendo o argumento de que “toda moralidade é relativa” e “nós temos que separar a igreja do estado”

Refutação

Se a moralidade é relativa, como podemos condenar
1. A queima de bruxas
2. A Escravidão
3. O espancamento de gays
4. A remoção do clitóris de menininhas árabes
5. O Homicídio de médicos que fazem abortos???

Para se ter algo como direitos humanos, o mal, e a justiça, devemos ter:
¨ Critério Universal – transcende o tempo e as fronteiras
¨ Critério Objetivo - não apenas interno, mas internalizado
¨ Revelação natural (auto-evidente) - agentes morais sadios devem ter a consciência de certo e errado internalizada (consciência funcional)
¨ Transcendencia - Deus é uma pré-condição necessária para a moralidade

O melhor argumento para a verdade do cristianismo é que sem o cristianismo, não pode haver a verdade moral absoluta - a moralidade e a justiça seriam relativas. No entanto, ninguém é mais dogmático e preconceituoso que o ativista homossexual que protesta quando gays tem o emprego negado, quando o casamento gay é proibido, ou quando gays tem o direito de adotar crianças negado ou de guiar escoteiros na floresta em acampamentos. O ativista gay deve assumir que ele está argumentando contra: a verdade moral absoluta, a fim de tentar derrubar o cristianismo, sem o qual não pode haver nenhuma verdade moral absoluta. Existe um critério de certo e errado que transcende as nossas opiniões pessoais, e este é eterno, critério objetivo que o nosso Criador nos responsabilizará no dia do Juízo Final. (Veja http://rightremedy.org/booklets/47 para apresentação mais detalhada desse argumento.)

7. Refutando o argumento de que “A Biblia justifica a homossexualidade.”

Vamos abordar este argumento bíblico que os ativistas gays estão ajustando as suas críticas, uma vez que está se tornando cada vez mais comum: “A Bíblia prega o amor e a tolerância.”

- “Deus aceita aqueles que O temem, e praticam o bem.” Atos 10

- A Bíblia condena a homossexualidade toda vez em que é mencionada.

¨ Razão apresentada para a destruição de Sodoma e Gomorra. Comentário de Judas, versículo 7: “Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.”

¨ I Coríntios 6 "Homossexuais não herdarão o reino de Deus ... E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus.

*Romanos 1 - Atos homossexuais são chamados de “paixões infames ... até as suas mulheres mudaram o uso natural no que é contrário à natureza, e do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua luxúria uns com os outros, homens com homens fazendo o que é totalmente inadequado, e recebendo em si mesmos as conseqüências que merecem.”

Os gayzistas refutam com: “Você é um hipócrita, se você condena gays com Levítico e come camarão?”

(Levítico 18 e 20) Os mandamentos cerimoniais e alimentares revelados no Monte Sinai eram para os judeus. Estes se tornaram opcionais no Novo Testamento considerando que a lei moral existia antes do Monte Sinai e foi reiterada no Novo Testamento

Refutação do argumento: “Não julgueis, para que não sejais julgados”

*Mateus 7:1-5 proíbe o julgamento hipócrita “Não julgueis, para que não sejais julgados, porque com o juízo com que julgardes sereis julgados. … Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.”

*Cristãos são guiados pelo “julgai segundo a reta justiça” em João 7:24, I Corintíos 2:15 e 6:2-3

* Os homossexuais são igualmente taxativos, apenas se diferem nos critérios que são contraditórios e auto-refutáveis

*O conflito é, no final das contas, o conflito de Adão e Eva no Jardim do Éden: "Qual critério devemos seguir?" A Palavra de Deus ou as mentiras do diabo.

* Submissão a Deus vs Rebelião, tanto individualmente e como nação. “Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor”, mas “os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus.”

*Propaganda é como a escuridão, e não pode suportar a luz. Na minha experiência, os defensores da propaganda homossexual são covardes habituais e não estão dispostos a debater abertamente o assunto. É muito mais fácil simplesmente xingar-lhes a distância.

Fonte: http://rightremedy.org/tracts/376

12 maneiras de usar as regras para os radicais de Saul Alinsky contra esquerdistas

Saul Alinsky era um homem brilhante. Maligno, mas brilhante. Infelizmente, quer gostemos ou não, todos esquerdistas do presidente e abaixo dele estão jogando por essas regras na arena política. Nem todos os esquerdistas leram o livro ou sabem seu nome, mas essas táticas tornaram-se universais. Infelizmente para os conservadores, quando duas forças equilibradas se enfrentam para fora de um conto de fadas, o lado que tenta jogar bonito geralmente acaba decapitado. Então, não minta ou se torne uma pessoa malvada como o Alinsky, mas aprenda com o que ele escreveu e faça o esquerdopata sentir o gosto de seu próprio remédio.

Lembre-se sempre da primeira regra das táticas de poder: Poder não é apenas o que você tem, mas o que o inimigo pensa que você tem.

A segunda regra é: Nunca vá além da experiência de seu grupo.

...A terceira regra é: Sempre que possível, vá além da experiência do inimigo. Aqui você quer causar confusão, medo e retirada.

...A quarta regra é: Faça o inimigo viver de acordo com seu próprio livro de regras.

...A quarta regra carrega dentro de si a quinta regra: Expor o inimigo ao ridículo é a arma mais poderosa do homem.

...A sexta regra é: Uma boa tática é aquela que o seu grupo gosta.

...A sétima regra é: A tática que se arrasta tempo demais torna-se uma chatice.

...A oitava regra: Mantenha a pressão.

...A nona regra: A ameaça é normalmente mais aterrorizante do que a própria coisa.

A décima regra: A principal premissa para a tática é o desenvolvimento de operações que irão manter uma pressão constante sobre a oposição.

...A décima primeira regra é: Se você fizer uma acusação gravíssima, irá despedaçar a oposição.

...A décima segunda regra: O preço de um ataque bem-sucedido é uma alternativa construtiva.

...A décima terceira regra: Escolha o alvo, congele-o, personalize-o, e polarize-o. — Regras para Radicais


1) O poder é não apenas o que você tem, mas o que o inimigo pensa que você tem.
Boicotes caíram em desuso na Direita porque a Esquerda tem usado essa tática para atingir as rádios conservadoras. Isso é um erro. Isso porque há muito mais conservadores do que há esquerdistas e nós somos muito mais capazes de usar a tática com eficácia. Há cerca de 120 milhões de pessoas que se identificam com o conservadorismo no país e quase o dobro de cristãos. Quando houver ameaça de que os cristãos e conservadores se recusarão a ir ver filmes, a parar de comprar produtos ou cancelar as assinaturas, isso assustará algumas pessoas certamente. Essa ameaça deve ser utilizada e realizada com muito mais frequência.

2) Nunca vá além da experiência de seu grupo. Quer saber por que os republicanos são tão ruins em aproximar-se das minorias? Porque a política de identidade funciona muito, muito bem e os conservadores tendem a se opor a isso, em princípio. Assim, os republicanos brancos estão constantemente tentando ir além de sua experiência ao aproximar-se das minorias que estão geralmente sem inclinação para ouvi-los, porque eles têm a cor da pele errada. Quando o GOP aceita a realidade, adota a tática do Partido Democrata, e começa a pagar as nossas próprias Sharptons e Jesse Jacksons para chegar nos grupos minoritários e chamar Democratas de racistas[1], vamos começar a fazer incursões com as minorias pela primeira vez em décadas.

3) Sempre que possível, vá além da experiência do inimigo. O GOP muitas vezes se retirou estupidamente de questões sociais. Este é um grande erro em uma época em que 76% do país é cristão e a maioria dos esquerdistas consideram a sinceridade das crenças cristãs algo repelente. Nós não temos que pregar para ninguém, apontar nossos dedos, ou nos transformar em legiões de Ned Flanders, mas não devemos ter medo de falar sobre nossas crenças cristãs, defender os cristãos que estão sob ataque e martelar a esquerda por sua intolerância anti-cristã. O conservadorismo é uma prática pró-cristã e o esquerdismo é uma ideologia anti-cristã. Nós nunca devemos ter medo de esclarecer esse ponto.

4) Faça o inimigo viver de acordo com seu próprio livro de regras. Isso é algo em que os conservadores melhoraram bastante nos últimos anos, mas raramente levam muito a sério. Se fizéssemos isso, a fraudador fiscal que defende impostos mais altos certamente nunca poderia ser o nosso secretário do Tesouro, Barack Obama teria medo de associar-se com Afro-Coitadistas, como Al Sharpton ou ricaços mafiosos, como Warren Buffet, e Al Gore teria ou desistido de sua mansão ou de seu status como o líder do culto do aquecimento global.

5) Expor o inimigo ao ridículo é a arma mais poderosa do homem. Os conservadores têm uma tendência a tentar ganhar todos os debates com a lógica e recitações de fatos que, muitas vezes, não conseguem convencer porque as emoções e zombaria são muitas vezes tão eficaz quanto a razão. A boa notícia é que os esquerdistas quase nunca têm a lógica do seu lado, de modo que eles são incapazes de defender racionalmente as suas políticas, enquanto os conservadores podem se tornar debatedores consideravelmente mais eficazes simplesmente adicionando alguns argumentos baseados em emoção e o absoluto desprezo ao discurso esquerdopata. Isto certamente funcionou no Twitter, onde os conservadores fazem a campanha de Obama parecer uma palhaçada assumindo o controle de suas hashtags.

6) Uma boa tática é aquela que o seu grupo gosta. Às vezes, os republicanos levam a política muito sério. Por que não realizar uma angariação de fundos para clubes de tiro? O que há de errado em ter Kid Rock ou um grupo de músicos populares de country tocando em uma grande campanha de registro de eleitor? Que tal fazer nós mesmos cabeças de bonecos gigantes, com Nancy Pelosi injetando botox em seu rosto ou Barack Obama socando o Papa no estômago? Um pouco de polêmica e diversão deixa as pessoas animadas.

7) A tática que se arrasta tempo demais torna-se uma chatice.
Este parece auto-explicativo, mas, na prática, pode ser difícil manter as coisas de acordo com o tempo pré-estabelecido. Isto é o que aconteceu com o movimento Occupy, as guerras no Iraque e no Afeganistão, e na corrida republicana para a presidência, também. Se for por muito tempo, as pessoas se desinteressam seja de uma guerra, uma eleição ou uma tática.

8) Mantenha a pressão. Conservadores caem nessa armadilha direto. Apenas quando o SuperPac de Obama estava começando a sentir a pressão real de assumir que aceitou uma doação de um milhão de dólares de Bill Maher, os conservadores aliviaram a pressão. Isso também é porque as estrelas de cinema esquerdistas se sentem bem difamando os conservadores, os cristãos, e os americanos – antes mesmo de seu filme estrelar. Isso se dá porque ficamos ofendidos, deixamos pra lá, e depois deixár pra lá esquecemos do ocorrido quase que imediatamente. Às vezes, um pedido de desculpas não resolve tudo. Quantas vezes é os esquerdopatas aceitam um pedido de desculpas pelo seu valor nominal e deixar uma questão pra lá?

9) A ameaça é normalmente mais aterrorizante do que a própria coisa. Que tal fazer a esquerda provar de seu próprio remédio? Esquerdistas jogam uma torta em um autor conservador no campus; então prometemos jogar lixo em cada orador esquerdofrênico no mesmo campus. Eles postam um link de site conservador; postamos dois links de sites esquerdistas. Eles fazem um protesto na casa de alguém, então fazemos um protesto na casa de alguém. Eles atingiram um dos nossos políticos com glitter; nós jogamos pó de carvão em um de seus políticos. Os esquerdistas têm uma mentalidade que diz: “Tudo o que fazemos é inofensivo, mas tudo conservadores fizerem é potencialmente perigoso.” No entanto, estamos geralmente sendo bem comportado em demasia para copiar suas táticas. Se imitarmos essas táticas uma ou duas vezes os esquerdistas vão pirar de vez e de tal modo que eles começarão por considera-las fora dos limites para todos, incluindo os seus próprios ativistas.

10) A principal premissa para a tática é o desenvolvimento de operações que irá manter uma pressão constante sobre a oposição. Quando você lançar um ataque, amarre-o como parte de um tema e nunca pare de martelar esse tema, desde que seja verdade e funcione. John Kerry é um vira-casacas, Bill Clinton é um mentiroso, Barack Obama está falindo o país e destruindo a economia - amarrar seus ataques em temas que podem ser confirmados em mídias sociais, programas de rádio, TV a cabo, e na blogosfera no longo prazo. Por que o McDonald continuar veiculando anúncios? Porque pode ser que no quinquagésimo ou centésimo anúncio que você vê que você decida ir comprar um Big Mac, assim como pode ser na quinquagésima ou centésima vez que alguém ouve que Obama está falindo o país e destruindo a economia que caia a ficha.

11) Se você fizer uma acusação gravíssima, irá despedaçar a oposição. O vencedor na política é quase sempre quem está no ataque. Esquerdistas entendem isso de uma forma intuitiva ao contrário da maioria dos conservadores. Pensamos porque temos esta maravilhosa resposta honesta, e lógica a uma acusação que estamos marcando pontos importantes - mas, exceto em casos raros, isso não é verdade. Se você está gastando todo o seu tempo refutando as acusações que você é extremista, racista, misógino e despreza os pobres - você está perdendo. Isso porque algumas pessoas vão presumir que onde há fumaça há fogo, e não acreditarão em você não importando o quão boa a sua explicação possa ser. Além disso, se você está ocupado defendendo a si mesmo, você não pode atacar a oposição. Defenda-se quando for absolutamente necessário, mas certifique-se a maioria de que seu tempo é gasto atacando implacavelmente o adversário.

12) O preço de um ataque bem-sucedido é uma alternativa construtiva. Honestamente, este é mais um problema dos esquerdistas do que dos conservadores, uma vez que os esquerdistas parecem estar sempre clamando para arrancar alguma necessidade funcional da sociedade norte-americana, para que possam substituí-la com uma mistura mal definida de idéias que eles acham que vai dar-lhes mais poder ou torná-la menos “injusta”. Nossas idéias funcionam, assim sendo apresentar uma alternativa construtiva é raramente um problema.

13) Escolha o alvo, congele-o, personalize-o, e polarize-o. Os conservadores tendem a fazer isto bem até chegar à última parte . Polarização é o cerne da estratégia da esquerda . De acordo com os esquerdistas, se você é conservador, você odeia negros, hispânicos, gays ,judeus, muçulmanos, as mulheres, os pobres, a classe média, o meio ambiente, e, provavelmente, uma meia dúzia de outros grupos que eu me esqueci . Mesmo quando algo está na nossa cara , os conservadores se coíbem de polarizar. O que há de errado em apontar como o Partido Democrata tornou-se hostil ao cristianismo? Por que não apontar a verdade : que os esquerdistas brancos são tão racistas que pensam que os negros americanos são extremamente estúpidos e incompetentes para competir com os americanos brancos, e que é por isso que eles forçam cotas raciais goela abaixo da sociedade? Por que não notar que os esquerdistas querem que americanos pobres continuem pobres e dependentes, para assegurar que eles vão continuar votando no Partido Democrata? Há uma razão de Barack Obama reverênciar líderes estrangeiros, estar constantemente pedindo desculpas pela América, participar de uma igreja anti-brancos, anti-americana por 20 anos , e é por isso que sua esposa estava orgulhosa do país pela primeira vez, porque ela pensou que isso elegeria o marido. A triste verdade é que estas são as pessoas que odeiam e desprezam este país. Por que você acha que o slogan “esperança e mudança” agradou tanto a Obama que ele fez desse o seu tema? Quando você olha para os Estados Unidos como um lugar, racista, injusto, horrível de se viver e habitado por lixo humano ignorante e “reacionários”, o que mais você poderia fazer além de esperança de mudança ? Se você ama este país e os valores que ela representa , as pessoas da Casa Branca, não só não compartilham de seus valores, como possuem completo desprezo por pessoas como você.

[1] Por que Jesse Jackson, Al Sharpton e a NAACP são considerados “líderes negros” ao invés de “líder dos negros esquerdistas?” Por que La Raza é tratado por representante dos hispanicos ao invés de hispanicos esquerdistas? Por que o NOW é considerado um grupo que representa as mulheres ao invés de um grupo que representa as mulheres esquerdistas?

A questão pra todas essas respostas é a mesma: Você não pode vencer se não joga o jogo. Porque conservadores fogem da politica de identidade, eles permitem que grupos esquerdistas assumam o manto da “liderança” de todo o grupo minoritário na américa por omissão. Talvez na teoria isso não faça diferença. Na prática, isso permite que os grupos esquerdistas definam o que é e deixe de ser racista. Isso também os permite determinar quais questões supostamente importam para cada grupo minoritário — e frequentemente, até conservadores aceitam a suposta “liderança.” Encurtando a história, ou nos envolvemos na politica de identidade ou grupos como La Raza, CAIR, e o NAACP irão angariar votos o suficiente aos Democratas que os permitirão a levar o país permanentemente a esquerda.

Fonte: http://townhall.com/columnists/johnhawk ... /page/full

Feministas Conservadoras entenderam tudo errado mais uma vez

Christina Hoff Sommers tem um livro novo saindo do forno – “Freedom Feminism”.

Obviamente eu não o li, mas muito pode ser dito observando seu sumário:

“Mulheres conservadoras, libertárias, e moderadas estão exigindo um lugar na mesa,” disse Sommers. “Há toda uma história completamente perdida do feminismo conservador”

Primeiramente se você está exigindo qualquer coisa você é uma mulher moderna com uma atitude. E não há nada de conservador nisso. Segundo, eu sempre disse que o feminismo conservador nasceu morto. Adicionar o conservadorismo ao feminismo não torna a semente do feminismo menos ruim. Não significa que porque se tem uma história perdida que esta necessariamente precise ser contada.

Sommers termina seu livro com um plano de ação para as mulheres conservadoras e libertárias pegarem de volta o feminismo das mãos das esquerdistas igualitárias radicais. Elas devem pegar as lições positivas de igualitárias como Susan B. Anthony e Elizabeth Cady Stanton assim como de feministas maternalistas como Hannah More para criar um feminismo livre, uma combinação de duas correntes.

Não há nenhuma lição positiva vinda de Anthony e Staton. Ambas fizeram declarações muito radicais. Eu fiz um post sobre isso há muito tempo atrás, eu chequei para fazer essa afirmação.

É da mentalidade esquerdista a necessidade de transpor e misturar pontos de vistas opostos. A igreja emergente também faz isso. Eles dizem que todos os pontos de vista da fé devem ser reconhecidos e que todos devemos fazer uma mesa redonda para aprender uns com os outros. Isso soa bem, mas se você é um cristão você reconhece que só há uma verdade. Você pode pensar que conservadores deveriam pensar o mesmo. Reconhecer que o único caminho é o caminho conservador, mas ao invés disso eles afrouxam, acabam cedendo e tentam misturar muitas outras crenças a sua.

Na era em que o feminismo é sempre associado com a depreciação ao homem e a promoção de práticas como o aborto, é refrescante ouvir uma abordagem diferente sobre o que o feminismo realmente significa: apreciar a contribuição da mulher para a sociedade, assim como encorajar seu papel tanto na família quanto no mundo corporativo. O livro de Sommers foi lançado em 10 de junho, e será uma leitura obrigatória.

Sim, o feminismo está sempre associado com a depreciação do homem, mas qual a solução conservadora? Adicionar mais enaltecimentos e apreciações as mulheres – “apreciando a contribuição da mulher para a sociedade”. Continuam se esquecendo dos homens. Elas são incapazes de perceber a ironia sutil. Um movimento vindo de dentro do conservadorismo que demonstre apreço pelos homens é capaz de derrotar o feminismo com muito mais eficácia que qualquer feminismo com um nome fofo. Mas a razão pela qual não elas fazem isso é porque então isso não seria feminismo. Não haveria plataforma para as irmãs conservadoras fazerem seus gritos de guerra. Elas precisam estar sob os holofotes. Estar esquecida em papéis no lar ou por estar dando suporte ao homem não é tão legal quanto lutar pelas mulheres. Elas desejam enfrentar o feminismo tradicional, não pelo bem de seus homens, mas pelo que eles podem fazer por elas. Se é para ser contra o feminismo, a mulher deve deixar seu ego de lado para lutar por uma causa maior e melhor. Isso inclui apreciar e confiar nos homens para que eles assumam a liderança. Uma mulher que se identifique fortemente com sua feminilidade, mais do que ser cristã ou até mesmo de ser humana, será sempre avessa a causa feminista.

Não seria estranho se eu propusesse que meu jeito de lutar contra o feminismo seria criando a “pílula vermelha feminista”? vocês todos me expulsariam a chutes do ambiente masculino e deixariam a porta me acertar violentamente. Isso é o que as feministas conservadoras estão fazendo exatamente – estão criando mais feminismo para combater o feminismo. Algo como criar mais dívidas para pagar as contas. Mas nenhum conservador ou grupo conservador tem a coragem de colocar as feministas conservadoras em seu devido lugar. Ninguém se responsabiliza. Elas realmente não tem a mínima idéia do que estão fazendo. Estão apenas recauchutando e reembalando o feminismo.

Fonte: unmaskingfeminism.wordpress.com/2013/06/01/conservative-feminists-get-it-wrong-again/

LGBTQUIA: A expansão da agenda de gênero





06 de fevereiro de 2013 (Mercatornet.com) - No mês passado, The New York Times publicou um artigo sobre a mais recente expansão da identidade sexual entre os estudantes nas universidades progressistas nos Estados Unidos. LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros) não cobre mais isso, de acordo com um punhado de alunos que parecem não ter nada melhor para fazer do que se reinventar. A “Geração LGBTQIA” quer reconhecimento dos queers, intersexuais e assexuados também. Segundo o Times, esta lista de forma alguma é definitiva, mas continuamente atualizada enquanto estudantes “movem-se para além do binário de macho/fêmea”, heterossexual/homossexual e rejeitam o normal.

A maioria das pessoas não tem conhecimento das incursões feitas pela teoria de gênero - a ideologia que produziu a “Geração LBGTQIA” - ou dos perigos que apresenta. Parte da confusão está no fato de que existem várias teorias diferentes de gênero cada qual se baseia em uma falsa compreensão da pessoa humana. As várias teorias - a perspectiva de gênero, identidade de gênero e expressão, e o gênero gayzista - são logicamente inconsistentes e estão mudando continuamente, tornando-se difícil para aqueles que tentam critica-lo.

O termo “gênero” tornou-se onipresente. As formas rotineiras de preencher formulários, que anteriormente pediam nosso sexo, agora pedem o nosso gênero. A maioria das pessoas assume que o gênero era simplesmente um sinônimo educado para o sexo - preferível já que o sexo tem um significado secundário, ou seja, como uma forma abreviada para o intercurso sexual. Mas aqueles que defendem o uso de “gênero” não o fazem a partir de um sentido de decoro exageradamente pudico, para eles gênero e sexo são coisas distintas.

No passado, o sexo se referia à totalidade do que significava ser um homem ou uma mulher, e o sexo era um termo gramatical - algumas palavras tinham gênero - masculino, feminino ou neutro. No entanto, na década de 1950, John Money, que estava na equipe da Universidade Johns Hopkins, promoveu a idéia de que a identidade sexual pode ser dividida em suas partes constituintes: DNA, hormônios, órgãos sexuais internos e externos - e de gênero, o sexo do qual a pessoa se identifica como pertencente. Ele argumentou que uma pessoa poderia ser de um sexo fisicamente, mas identificar-se com o outro psicologicamente. John Money promoveu as chamadas operações de mudança de sexo, em que os homens que acreditavam que tinham o cérebro de uma mulher foram alterados cirurgicamente para se parecer com as mulheres. Quando o Dr. Paul McHugh assumiu na Universidade Johns Hopkins, ele encomendou um estudo sobre o resultado dessas supostas mudanças de sexo e, descobriu que deixaram de abordar a psicopatologia subjacente dos clientes, e interrompeu a prática dessa intervenção cirúrgica. Infelizmente, outros hospitais continuaram a realizar esta cirurgia mutiladora.

John Money também empurrou a idéia de que se um menino nascesse com genitais deformados, ele poderia ser castrado e criado como uma menina e ele nunca saberia a diferença. Em outras palavras, o sentido que se era um homem ou uma mulher foi socialmente construído pela forma como as pessoas te trataram. No entanto, estudos feitos sobre esses meninos criados como meninas descobriram que muitos deles rejeitaram a mudança e exigiram o direito de viver como homens, mesmo sem os órgãos genitais intactos. Em 2006, um livro de John Colapinto, As Nature Made Him, expôs John Money como uma fraude que encobriu o fracasso de seu caso mais famoso e o abuso sexual dos meninos trazidos a ele em busca de ajuda.

O restante deste artigo descreve alguns dos principais desenvolvimentos na teoria de gênero.

A integração da perspectiva de gênero

Antes das teorias de John Money terem sido desacreditadas publicamente, no entanto, as feministas de influência marxista combinaram seu conceito de gênero como papéis socialmente construídos com a idéia de que toda a história é a história da luta de classes. De acordo com sua teoria, a primeira luta de classes era entre homens e mulheres, e as mulheres foram à primeira classe oprimida. Se John Money estivesse correto e as diferenças entre homens e mulheres não fossem naturais, mas o resultado dos papéis de gênero socialmente construídos impostos por um patriarcado opressivo, então a maneira de eliminar a opressão das mulheres era eliminar todas as diferenças entre homens e mulheres. Isto seria conseguido através da integração da perspectiva de gênero sob a qual cada reconhecimento social da diferença entre homens e mulheres seria erradicado e cotas seriam impostas para que os homens e mulheres participem de todas as atividades sociais em números estatisticamente iguais e recebam estatisticamente poder e recompensas iguais. Qualquer desvio estatístico da igualdade absoluta seria considerado como evidência de discriminação sexista.

Enquanto a igualdade de direitos, igualdade de tratamento perante a lei, igualdade de oportunidades, educação igual, e igual acesso aos bens sociais são metas admiráveis, homens e mulheres se diferem. Se for permitido agir livremente, eles não vão chegar à igualdade absoluta. Dada à liberdade, uma percentagem de mulheres vai escolher fazer da maternidade sua vocação primária, ou deixar de trabalhar para se dedicar aos seus filhos ou a escolha de postos de trabalho que lhes permitam mais tempo com suas famílias. Assim, menos mulheres vão participar do trabalho remunerado e uma porcentagem daquelas que fazem irá trabalhar menos horas em campos menos exigentes e, no total, receber salários mais baixos. Feministas de gênero estavam bem conscientes disso e pressionaram os governos a instituir políticas que forçam as mulheres a ir para fora de casa e entrar no mercado de trabalho. Por trás da perspectiva de gênero estão políticas anti-maternidade que são fundamentalmente anti-mulher, anti-criança, e anti-família.

O Feminismo de gênero tem sido fortemente influenciado pelas mulheres envolvidas em relações do mesmo sexo. A negação das diferenças naturais entre homens e mulheres leva a uma redefinição do casamento para incluir casais do mesmo sexo e a promoção da adoção por casais do mesmo sexo. Se, como esses radicais argumentam, todas as diferenças entre homens e mulheres são construções artificiais, impostas por uma sociedade patriarcal opressora então por que pessoas do mesmo sexo devem ser tratadas de forma diferente? No entanto, se os homens e mulheres são diferentes, se a maternidade é fundamentalmente diferente da paternidade, se a criança precisa de uma mãe e um pai, em seguida, existe uma infinidade de razões para privilegiar o casamento entre um homem e uma mulher.

Expressão de gênero e identidade de gênero

Recentemente, aqueles que defendem a agenda de gênero têm pressionado os governos para incluir os conceitos de “identidade de gênero” e “expressão de gênero” nas leis anti-discriminação. Eles argumentam que, enquanto o sexo é “atribuído” a um bebê com base na observação de seus órgãos genitais, algumas pessoas não aceitam essa designação. Por exemplo, um homem biologicamente pode argumentar que, enquanto ele tem o corpo de um homem, ele acredita que tem cérebro de uma mulher. Ele pode querer seu corpo cirurgicamente alterado para se parecer com o de uma mulher ou simplesmente se vestir como uma mulher. Ele pode exigir que sua certidão de nascimento e outros documentos sejam mudados e que ele seja autorizado a se casar com um homem. A situação será mais complexa, no entanto. Alguns dos homens que foram alterados cirurgicamente para se parecer com as mulheres ainda são sexualmente atraídos por mulheres e afirmam serem lésbicas. Alguns dos “transgêneros” podem querer ser aceitos como o outro sexo, mesmo sem alterações cirúrgicas.

No passado, as pessoas que queriam ser ou pensavam que realmente eram do outro sexo, ou que rejeitavam as roupas e os interesses de seu próprio sexo e adotavam a do outro sexo, foram consideradas como portadores de transtorno de identidade de gênero (GID). Recentemente, esta designação foi derrubada pela American Psychiatric Association, em favor da “disforia de gênero”, o que reflete a ideia de que não há nada de errado em querer ser o outro sexo, desde que ele não o faça infeliz, e que, se a sociedade te faz infeliz ao se recusar em fingir que você é do outro sexo, então a sociedade tem que mudar. Incluindo a identidade de gênero e a linguagem de expressão em leis de anti-discriminação seria, essencialmente, proibir as pessoas de se recusar a fingir que as pessoas mudaram seu sexo.

Enquanto as feministas de gênero lutaram para eliminar tudo o que elas consideravam um estereótipo, o transexual com frequência adota roupas e comportamentos que refletem conceitos estreitamente estereotipados, quase caricaturais, do que significa ser um homem ou uma mulher. Algumas das pessoas que passam pela chamada mudança de sexo tentam acabar com seu passado e fingir que sempre foram o sexo que eles querem ser. No entanto, muitos acham que esse engano contínuo é difícil de se sustentar. A rejeição da realidade da própria identidade sexual e a busca da cirurgia mutiladora sugere um distúrbio psicológico grave. Não é nem caridade, nem necessário para os outros pactuar com a pretensão da mudança de sexo.

GenderQueer

GenderQueer” é uma ideologia fundada em uma rebelião contra todas as restrições sobre a identidade, comportamento e atividade sexual.

O GenderQueer reivindicar o direito de se apresentar como masculino, feminino, ou nenhum e de alterar sua identidade a qualquer momento e de ter relações sexuais com pessoas de ambos os sexos. Riki Wilchins diz que, autor de GenderQueer: Voices from beyond the sexual binary, “O gênero é a nova fronteira: o lugar para se rebelar, para criar nova individualidade e singularidade, para desafiar velhas, monótonas e obsoletas normas sociais, e, sim, de vez em quando levar seus pais e outras autoridades a loucura.” De acordo com o artigo do New York Times citado anteriormente, as universidades progressistas estão atendendo a essa rebelião. Por exemplo, Jack (nascida Judith) Halberstam professora transexual da Universidade do Sul da Califórnia, é autor de Gaga Feminism: Sex, Gender, and the End of Normal. A sociedade está livre de qualquer obrigação de incentivar essa rebelião contra a realidade.

Orientação sexual

Enquanto aqueles que promovem a teoria de gênero insistem em que a identidade de gênero é diferente de orientação sexual, a verdade é que os dois estão ligados. Orientação sexual descreve pessoas com base em quem os atrai sexualmente - seu próprio sexo, o outro sexo, ou ambos (bissexual). Pessoas com atração sexual pelo mesmo sexo (SSA) estão entre os porta-vozes mais francos das várias teorias de gênero. Muitas, mas nem todas as pessoas com SSA experimentaram o transtorno de identidade de gênero na infância e muitos continuam a imitar o outro sexo no vestuário ou comportamento. Eles sentem que têm sido discriminados, porque eles não estão em conformidade com as normas de gênero. Eles também se opõem “heteronormatividade” - a crença de que a heterossexualidade é a norma e que qualquer outra combinação é anormal.

Uma pequena porcentagem de pessoas com SSA decidiu prosseguir com a chamada cirurgia de mudança de sexo. Por exemplo, um número crescente de mulheres de identificação masculina em relações do mesmo sexo tem optado por remoção da mama e injeções de hormônios masculinos. Este e o aumento de homens que, depois de terem sido alterados cirurgicamente para se parecer com as mulheres, ainda são sexualmente atraídos por mulheres e, portanto, afirmam que são lésbicas, tem criado um conflito dentro das fileiras feministas. Alguns de seus eventos são limitados a mulheres, nascidas como mulheres e que vivem como mulheres.

A teoria de gênero em qualquer forma que assuma é uma negação da realidade da diferença sexual. Aqueles que adotaram a teoria em suas vidas estão em rebelião contra a sua própria natureza, o que leva a sentimentos de alienação. Ao invés de reconhecer que a sua teoria é fatalmente falha, eles rotulam qualquer um que defende a realidade como um “homofóbico”, “heterossexista” ou “fundamentalista”. Eles exigem que aqueles que falam a verdade sobre o casamento, a família, a maternidade e as necessidades das crianças sejam silenciados.

Precisamos resistir a esse bullying. Temos o direito de apontar as insuficiências e inconsistências na teoria de gênero. Um primeiro passo para expor os seus erros é nunca dizer “gênero” quando queremos dizer “sexo”.

Fonte 

Tribunal Supremo Australiano defende casamento natural

O Tribunal Supremo Australiano anulou a legislação em torno do "casamento" homossexual que, por um breve período de tempo, permitiu que cerimónias homoeróticas ocorressem no "Australian Capital Territory" (ACT). Esta pequeno território aprovou a sua "Marriage Equality (Same Sex) Act 2013" em Outubro deste ano, mas os tribunais anularam a lei recentemente aprovada numa decisão unânime, determinando que ela é inconsistente com a lei federal. 

O "Australian Christian Lobby", pela voz do seu director Lyle Shelton, aprovou a decisão do Tribunal Supremo, acrescentando:

Esta decisão legal demonstra que não é faz parte da jurisdição dos estados legislarem em torno do casamento. É importante que as leis em torno do casamento continuem a ser geridas federalmente - foi por isso que o "Marriage Act" foi aprovado em 1961 para existir leis uniformes.

O Tribunal Supremo Australiano afirmou que "mantinha que o parlamento federal tem poder, segundo a Constituição Australiana, para legislar em torno do casamento [sic] entre pessoas do mesmo sexo." A decisão legal irá afectar 27 duplas que entretanto se "casaram" depois da lei ter sido aprovada em Novembro.

O director nacional da "Marriage Equality" Australiana, Rodney Croome, descreveu a decisão como uma "derrota temporária".

A lei federal "Marriage Act" foi revista em 2004 e ela especifica que o casamento é a união entre um homem e uma mulher.

Shelton acrescenta:

O debate em torno da modificação da definição de casamento recebeu tempo de suficiente durante os últimos três anos, com 9 tentativas parlamentares para a modificar. Tal como o debate republicano, o público e os parlamentares tiveram tempo suficiente para avaliar as alegações e agora é tempo de avançar.

Recentemente, a Croácia deu início à proibição do pseudo-casamento homoerótico depois dum referendo nacional ter determinado que 2/3 dos votantes apoia a definição de casamento como sendo a união entre um homem e uma mulher.

Fonte
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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Estrangulado até à morte por uma cobra

Hoje, 27 de Dezembro, o segurança de um restaurante na ilha indonésia de Bali foi estrangulado até à morte por uma cobra pitão junto ao luxuoso hotel Bali Hyatt. 

De acordo com um agente de segurança do hotel, o réptil atravessava a estrada, quando o guarda o agarrou pela cabeça e cauda para o afastar. No entanto, o pitão, de quase cinco metros de comprimento, conseguiu enrolar-se em seu corpo e estrangular o homem até à morte.

As pessoas que se encontravam no local estavam tão assustadas que não foram capazes de ajudar a vítima. A polícia chegou rápido, mas o réptil escondeu-se no mato, e os policiais não conseguiram encontrá-lo.


Oposição à ideologia gayzista

Jargão e Obscurantismo

A aparente ininteligibilidade da ideologia de gênero é, muitas vezes, perdoada por ser apenas mais outro exemplo de conceitos e linguagem difíceis, estes necessariamente empregados por pensamentos de alto nível de abstração. Por exemplo, um membro da lista QSTUDIES escreveu: “Há uma tendência entre os teóricos de todos os tipos de se perderem na meta-discussão. Cobrar esta autocrítica especificamente dos teóricos de gênero é receber nada em troca.” Outro colaborador escreveu: “Você não tem que ser anti-teoria, todavia, para ser crítico de uma teoria que é obscura e desnecessariamente recheada de jargões”. Outro escreveu: “A sugestão a ser feita é a de que seja realizado o trabalho de “traduzir” a ideologia de gênero, despindo-a do academicismo, e eu aplaudo esse esforço, porque isso ajudará qualquer homossexual a dar sentido à sua condição.” E outro escreveu: “Se [Daniel Harris, que infligiu uma fraude à Lista] queria criticar ‘a ideologia de gênero’ pelo uso de termos complicados que causam confusão, ele poderia ter redigido um artigo mais perspicaz acerca de como explorar as questões que estavam a surgir, na tentativa de traduzir-se a ideologia de gênero em um vocabulário mais acessível.”

Eu simpatizo com qualquer apelo por uma maior clareza, mas inquiro-me se a abstração em si mesma caracteriza com precisão a natureza do discurso da ideologia de gênero. Parece-me que há uma diferença marcante entre a tradição analítica da filosofia tradicional e da postura "teórica" do discurso da ideologia de gênero pós-moderna. Livros de elevado nível sobre filosofia, economia e sociologia, muitas vezes são de fato sem substância, e com frequência fazem uso de jargões. Mas eles também têm um grande cuidado para definir seus termos da forma mais precisa quanto possível. Muitos dos termos técnicos que eles empregam - por exemplo, instanciação ou explanação - podem ser encontrados normalmente em um dicionário decente e, geralmente, são usados na forma precisamente definida no dicionário. Estritamente falando, o discurso filosófico tende a ser difícil, ao invés de ser ininteligível.

Este não é o caso do discurso da ideologia de gênero. O discurso pós-moderno da ideologia de gênero é repleto de termos que significam quase o exatamente oposto do que eles normalmente significam (por exemplo, “genealógico” no sentido não-genealógico de Foucault, ou “imaginário” no sentido não-imaginário de Lacan), e, muito frequentemente, o uso especializado de tais palavras aparentemente comuns é deixado indefinido, ou a fonte utilizada não é mencionada. O problema de o jargão ser especialmente difícil na ideologia de gênero não é porque nós nunca ouvimos falar nessas palavras antes, pois muitas das palavras são comuns, mas a forma como elas são empregadas é excessivamente esquisita.

O discurso da ideologia de gênero desestabiliza regularmente a gramática, por exemplo, usando os verbos e adjetivos como substantivos, e substantivos como verbos. Um exemplo comum é a frase “blacks are othered by whites.” Esta técnica é frequentemente combinada com truques tipográficos e de ortografia estranha. Por exemplo, uma discussão sobre interpretar a mãe como Other resultando na palavra “(m)othered”. Não é de estranhar que este tipo de prática tem sido criticado como desempenho virtuosístico, em vez de uma análise cuidadosa.

Às vezes me pergunto se o repertório de sapateado que parece abranger a ideologia de gênero tem realmente qualquer conteúdo intelectual. É a teoria genuína - ou é apenas a práxis sem teoria? Elizabeth Meese em um artigo intitulado “Theorizing Lesbian: Writing — A Love Letter” (de seu livro (Sem)erotics: Theorizing Lesbian Writing) escreve assim:

    “Por que é que a lésbica parece uma sombra - uma sombra com/na mulher, com/por escrito... Uma sombra de quem eu sou que atesta a minha existência estar lá, eu nunca estou com/fora esta lésbica. E estamos sempre transformando, desta maneira e daquela, em um lugar e no outro...o que poderia ser a auto-bio-grafia desta figura, deste escrito “lésbica”? A palavra, a letra L, e a lésbica desta auto-biografia, este autó-grafo? gosto da letra L, que contém a sua própria sombra, faz e é composta de sombra, de modo que não pode de-cifrar a coisa a partir de sua reflexão...Como então começar a dizer que lésbicas: a escrita é, para escrever a sua história, para falar da letra da carta?” 

Como é que é? Qual é a diferença entre as palavras “auto-bio-grafia” e “auto-biografia”? Como é que eles diferem da palavra "autobiografia"? Será que Meese usa os hífens, porque ela não acha que não somos inteligentes o suficiente para entender a etimologia da palavra? Se assim for, por que ela coloca hífen na palavra diferentemente, aparentemente no mesmo contexto? Existe alguma maneira possível no qual nós poderíamos imaginar que a palavra “de-cifrar” pode ter um significado diferente da palavra “decifrar”? Será que a letra L tem uma sombra? Se assim for, ela tem mais sombra do que a letra S? Será que isso importa? Será que uma Safista têm menos sombra do que uma lésbica? Será que o substantivo composto “lésbica: escrita” tem um significado particular, porque o cólon é separado por espaços entre os seus elementos? Se isso acontecer, porque Meese não nos diz?

Se você não parar de ler depois dos primeiros parágrafos deste tipo de coisa (não é uma brincadeira - embora certamente se pareça com uma), você acabará por vir ao ponto central da questão sobre lésbicas serem semanticamente subjugados pelo sistema falo-logo-centrico, uma teoria apoiada por citações de Derrida, Lacan, Luce Irigary e Monique Wittig: o tipo habitual de coisa que é simultaneamente a premissa e a conclusão da teoria de gênero.

Este exemplo de Meese é um exemplo extremo desse discurso, mas não é de forma alguma um caso isolado. É parte de uma tendência geral na ideologia de gênero atribuir à mera tipografia um significado e um poder que ela realmente não possui.

Meese continua, em uma passagem especialmente relevante para a compreensão da natureza da “teorização” da ideologia de gênero:

    “Teorização lésbica é sempre ao mesmo tempo teórica e ‘pré’-teórica: o escritor se comporta como se soubesse o que a lésbica é, no que implica teorizar sobre o lesbianismo, apesar do que Mary Daly e Jane Caputi denominam ‘selvageria’, o que ‘não é contabilizado por quaisquer teorias conhecidas’. O ‘pré’-teórico da teorização lésbica é e não é um ‘pré’ - no seu caminho para se tornar algo em si mesmo, é e não é uma etapa de antecipação antes da letra – um ‘pré’-, à espera de ser ‘pós’ -. a escritora lésbica apresenta seu tema como (o) Único, na ausência de outros.”

Que tipo de escrita pré-pós-púbere é esta? Se usarmos isso como um exemplo, então considero que podemos perceber que não há como reescrever isso de uma maneira menos rarefeita ou mais inteligível e acessível: se isso fosse “traduzido”, isso simplesmente deixaria de ser ideologia de gênero. Simplesmente não há meios de se sentar com Meese e dizer, “deixe me ajuda-la a editar isso para que fique mais claro.” Ela jamais permitiria que alguém desatasse seu nó. O ponto que quero enfatizar é que reinvindicações justas por esclarecimentos só podem ser aplicadas a analises convencionais – e ideologia de gênero é uma categoria completamente diferente. A teoria da ideologia de gênero não é nem uma ánalise e nem uma atitude. Sempre que alguém disser que vai “re-teorizar” algo, você já sabe que tem problema à vista. “Teorizar” significa basicamente “deixar as coisas mais obscuras”.

O que muitos apologistas da teorização da ideologia de gênero falham em reconhecer é que a obscuridade dessa teoria não é o resultado da falta de habilidade de escrita, mas uma estratégia deliberada para (A) confundir o oponente para supera-lo, (B) para simbolizar seu status e solidariedade com o grupo, e (C) minar a fé na linguística “representando” o que se diz ser uma característica do patriarcado tradicional. A denominação “obscurantista” parece apropriada: teorias da ideologia de gênero não são apenas obscuras, mas deliberadamente obscuras.

Apelar para a acessibilidade e a clareza é perder o foco: o teórico da ideologia de gênero escolhe deliberadamente a complexidade em vez da clareza em seu discurso, na crença equivocada de que a clareza perpetua reducionismo/essencialismo/idealismo. Devemos ter em mente que não estamos falando sobre o velho problema do jargão acadêmico, mas sobre o recente surgimento específico da escola franco-americana de desconstrucionismo/estruturalismo/construcionismo social. Teóricos da ideologia de gênero pertencem à escola da teoria do discurso (Derrida, Foucault et al. ). Ao contrário de grandes pensadores do passado (e do presente), os membros desta escola não só empregam neologismos, mas abstém-se regularmente de defini-los. Dada a escolha entre duas palavras, o teórico da ideologia de gênero vai sempre escolher a palavra que não está no dicionário. O maior elogio que um teórico gayzista pode desejar é que o seu discurso ilustra uma “pirotecnia verbal”, por neologismos e palavras criadas apenas para uma única ocasião são o nome do jogo (eu quase chamaria isso de “lúdico”).

O princípio fundamental da teoria da ideologia de gênero é “teorizar”, em vez de comunicar o conhecimento. Seu objetivo não é descobrir verdades e realidades e todo aquele lixo essencialista/empirista (“conhecimento inexistente”), mas desconstruir o discurso, transformando todas as dúvidas sobre questões concretas em uma dúvida sobre questões estratégicas. A teoria gayzista é mais um exercício de ideologia do que comunicação propriamente dita; muitos praticantes vão admitir que é uma estratégia na luta de classes pela hegemonia: o objetivo não é a análise em si, mas a análise como uma ferramenta para a mudança social.

Teóricos gayzistas e teóricos culturais passaram a dominar os departamentos acadêmicos outrora conservadores, e eles não são susceptíveis a atender às solicitações para que escrevam de forma mais inteligível para não-acadêmicos e colegas que não sejam teóricos do gayzismo. A teoria gayzista vai perder o seu poder se cair nos antigos e chatos “Estudos Gays e Lésbicos” e no empirismo maçante que lida apenas com fatos. Eu não estou completamente certo de que teóricos gayzistas percebam que a auto-imitação tornou-se auto-paródia, e que mais e mais pessoas tem uma suspeita de que todo o brilho com que descrevem a roupa do imperador não nos cegará de sua nudez.

O Binário Homossexual/Heterossexual

Teóricos gayzistas muitas vezes afirmam que “a homossexualidade exclusiva é uma margem conceitualmente necessária para qualquer noção de heterossexualidade compulsória. É o “outro” culturalmente necessário, isso existe como um foco de resistência nas relações de poder que produzem tanto a si mesmo e a heterossexualidade.” Isto soa muito bem e teórico, mas eu acho que isso nunca foi verdade.

A posição psicológica/sociológica que o “eu” cria o “outro”, a fim de definir-se pode ser verdade de maneira genérica, mas a exatidão de como isso funciona em relação ao “homossexual” é problemática. A visão de que as pessoas heterossexuais se definem em relação aos homossexuais é uma afirmação teórica sem qualquer evidência histórica. Embora George Chauncey em Gay New York (1994) afirma que “em seu policiamento da subcultura gay a cultura dominante procurou acima de tudo policiar suas próprias fronteiras”, na verdade todo o seu livro é um amplo testemunho do fato de que a grande maioria das pessoas comuns ou eram indiferentes ou apenas curiosas sobre a teoria gayzista. A maior parte do policiamento ele cita quase não teve qualquer efeito sobre homossexuais, muito menos sobre heterossexuais. A grande maioria das pessoas comuns no passado (e ainda hoje) eram indiferentes ou apenas curiosas sobre o gayzismo: elas certamente jamais os obrigaram a criar suas próprias identidades sexuais. No caso das mulheres, há realidades fisiológicas, tais como a menstruação e a gravidez, que muitos têm usado como base para a definição de sua sexualidade sem recorrer à existência de lésbicas, a fim de se definir.

Os registos judiciais e da literatura médica antiga demonstram diversas vezes que a existência de gayzistas vem como uma grande revelação para a maioria das pessoas, a maioria dos quais nunca tinha ouvido falar de tais coisas, e nem mesmo pensava sobre a possibilidade de tais coisas. A sociedade heterossexual na maior parte da história dificilmente saberia qualquer coisa sobre a sociedade gayzista se não fosse por escândalos ocasionais expostos em jornais e tribunais - e ainda assim eles conseguiram viver felizes (ou infelizes) na vida conjugal e ter famílias sem tal conhecimento do “outro”. Na verdade, ao invés de explorar o “outro”- definindo o potencial de escândalos gayzistas, as autoridades muitas vezes tentou abafa-los quando eles percebem quantas pessoas, alguns de destaque, seriam implicados neles. O “policiamento das fronteiras” consiste principalmente de repressão esporádica no vício quando se corre o risco de ficar fora de controle ou de denegrir a imagem pública de uma cidade quando esta se prepara para patrocinar jogos atléticos internacionais ou feiras. Ao longo da história as pessoas e subculturas gayzistas foram ativamente escondidas de vista, de modo a não comprometer a definição das pessoas normais e da cultura.

Mecanismos de controle social e de estruturas de poder existiram tranquilamente ao longo da história, sem o modelo de uma estrita dicotomia ou binário heterossexual/homossexual. Os binários adulto/criança e masculino/feminino, para não mencionar senhor/escravo e binários de classe, são relações de poder suficientes para a construção da heterossexualidade sem trazer o conceito de homossexualidade.

A noção simplória de que alguém deve criar homossexuais a fim de se ter uma fronteira que é parte integrante da construção de heterossexuais, ignora completamente a longa história da repressão e da censura do conhecimento sobre o crimen nefandum ou peccatum mutum, o pecado mudo. A prática jurídica no início do século XVIII em Amsterdam é típica de muitos períodos e culturas: julgamento para os sodomitas eram assuntos secretos; quando sodomitas foram executados os documentos do estudo foram, por vezes destruídos para que nenhum registro permanecesse, a maioria dos sodomitas foi executada sigilosamente, ao invés de publicamente, assim como com outros criminosos; sodomitas que foram presos, foram mantidos escondidos em confinamento solitário nos porões das prisões, e não foram autorizados a misturar-se com outros prisioneiros ou de participar de trabalho penitenciário. Por exemplo, Jan Jansz, condenado em 1741 com a idade de dezessete anos, passou os seus 57 anos restantes sozinho em sua cela, sua existência é praticamente desconhecida, exceto para os estudiosos modernos. Como Jan Jansz serve de “exemplo negativo” para definir ou reforçar a normalidade?


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