domingo, 26 de janeiro de 2014

O argumento da infertilidade

Por Robert R. Reilly

Nenhum tribunal alguma vez colocou a habilidade de casar contingente da habilidade de procriar. No caso Perry v. Schwarzenegger 2010), que inicialmente considerou a Proposition 8 inconstitucional, o Juiz Vaughn R. Walker [homossexual assumido] declarou que a habilidade de procriar nunca foi pré-requisito para garantir licenças de casamento aos casais.

Mas qual é a relevância deste ponto para o caso em questão e porque é que ele é o cerne do argumento contra a exclusividade do casamento heterossexual?

O movimento pró-homossexualismo usa o argumento da infertilidade como tentativa de ganhar vantagem para o casamento homossexual [sic] ressalvando que, se os casais heterossexuais [sic] que são inférteis podem mesmo assim casar, então a habilidade de procriar não pode ser um pré-requisito ou algo essencial para o casamento.

Portanto, alegam eles, os homossexuais deveriam receber permissão para casar [sic].

No entanto, este argumento só funciona se não existir qualquer tipo de distinção entre a infertilidade das relações homossexuais e a infertilidade dos casais. Dito de outra forma, todas as infertilidades deveriam ser iguais, isto é, eles deveriam existir exactamente pelos mesmos motivos..

Mas é isso que acontece? Não, não é.

As relações homossexuais são essencialmente estéreis [isto é, a sua essência é estéril] enquanto que as relações heterossexuais são acidentalmente estéreis. Na verdade, os dois tipos de relações não são dois exemplos de infertilidade; este argumento é uma ilusão usada para desviar a atenção do ponto principal. A infertilidade é algo a levar em conta apenas junto daqueles cujo exercício dos seus poderes procriativos na relação sexual heterossexual falhou por algum motivo que pode ser causado por algo congénito ou por algum problema de saúde temporário.

Esta é a única forma válida de usar o termo. Nós não usaríamos o termo "infértil" para o acto de jogar basebol ou o acto de lançar uma pedra porque isso seria ridículo. O basebol e o acto de lançar pedras não têm o potencial de serem férteis, e como tal, acções e comportamentos que não têm poderes procriativos não podem ser chamados de "inférteis" (visto que nunca poderiam ser férteis). De igual modo, as relações homossexuais não têm potencial procriativo e como tal, não podem ser correctamente chamadas de "inférteis" mas sim mais acertadamente de impotentes. Se ele quisesse ser mais correcto, o Juiz Walker deveria ter comparado a infertilidade heterossexual com a impotência homossexual.

A equivalência da infertilidade assume também uma equivalência entre os tipos de actos dentro da união heterossexual infértil e dentro da impotente união homossexual. Independentemente da sua fertilidade ou infertilidade numa dada situação, na sua natureza, o coito é um acto procriativo - e só ele pode produzir nova vida - mesmo que não resulte em procriação na altura, tal como não resulta na maioria dos casos durante o tempo de vida fértil do casal.

É a natureza das relações matrimoniais fundamentalmente distinta durante as frequentes instâncias em que a gravidez não ocorre? São esses actos, então, equivalentes à sodomia? A uma dada altura, todos os casais heterossexuais passam a ser permanentemente inférteis devido à idade, mas será que isso atribui um carácter sodomita as seus actos? Naturalmente que não. De maneira nenhuma os seus actos são menos maritais ou menos generativos na sua natureza visto que, na sua "uma só carne", eles permanecessem unitivos - algo que o acto homossexual nunca pode ser. O coito unitivo, obviamente, é a pré-condição necessária para a procriação, e é por isso que este acto permanece generativo na sua essência.

A sodomia, por sua vez, pela sua própria natureza e em todas as circunstâncias não é um acto procriativo. Pode-se até dizer que é um acto anti-procriativo. A sodomia e o coito nunca foram tratados da mesma forma porque são coisas distintas. A decisão do Juiz Walker [homossexual] e o caso actual contra a Proposition 8assentam na negação disto. Se estes dois actos podem ser tratados de igual modo, então tratá-los de forma diferente não seria o correcto. Segundo a lei, aquilo que é igual tem que ser tratado do mesmo modo. É com esta fusão implícita da sodomia com o acto marital que o Juiz Walker e os litigantes actuais tentam gerar o apoio para a negação da protecção idêntica e discriminação contra a Proposition 8.

Esta é a forma forma através da qual o Juiz Walker tentou levar as coisas para o que ele queria: "as duplas do mesmo sexo são idênticas às duplas de pessoas com sexo opostos nas características relevantes para a habilidade de formar de modo bem sucedido uniões maritais." Consequentemente, negar o direito [sic] de casar às duplas do mesmo sexo tem que ser uma forma de discriminação e uma negação da igual protecção. No entanto, as duplas não são idênticas visto que o coito e a sodomia não são idênticas. A primeira permite o casamento enquanto que a segunda não.

A lei comum afirma, e sempre afirmou, que o casamento não é válido até ele estar consumado. E o que é a consumação dentro do casamento? A consumação dentro do casamento significa e sempre significou o coito vaginal entre o marido e a esposa. Se este acto não se verificar, o casamento pode ser legalmente declarado nulo; até à consumação, o casamento encontra-se sujeito à anulação.

Logo, tornar-se "uma só carne" não é algo opcional para um casamento legalmente válido. Se uma pessoa é incapaz de consumar o casamento, ou indisposto para o fazer por qualquer motivo, não há casamento e desde logo, não há qualquer "direito". Em termos legais, quando o cônjuge pede a anulação do casamento por motivos de impotência tem que provar que a dita impotência ou incapacidade física do parceiro é permanente ou incurável, e que era assim no momento do casamento. Qualquer tentativa de união entre dois machos ou entre duas fêmeas facilmente atinge este critério de anulação. (Por outro lado, a infertilidade não é base para requisitar a anulação do casamento.).

A infertilidade e a impotência não são iguais; nem o são o coito e a sodomia. Portanto, sim, caros litigantes do caso Proposition 8, a habilidade de casar não é contingente da fertilidade, mas é contingente da potência, da consumação - da capacidade de se tornarem uma só carne. Só com esse requerimento, o vosso caso em favor do casamento [sic] homossexual falha.
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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

O assassinato de Thamar Zeidan

Dormindo calmamente na sua povoação da Samaria e Judeia, Thamar Zeidan não ouviu o seu pai aproximar-se.

Esmagado pela pressão social e pelo peso dos costumes islâmicos, Munther dirigiu-se à sua filha adormecida, colocou as suas mãos à volta do seu pescoço e só parou de apertar quando sentiu que a vida de Thamar havia chegado ao fim.

Os crimes de honra são alvo de pouca discussão na sociedade Palestina, mas a mãe e a irmã de Zeidan vieram a público ressalvar este caso, e revelar a intensa pressão que o pai de Zeidan se encontrava para levar a cabo o crime.

Numa petição que foi amplamente divulgada na sua povoação (Deir Al Ghusun), membros da família fora do círculo doméstico acusaram Thamar de ter levado a cabo "actos vergonhosos e escandalosos".

Essa petição exigia ao pai de Thamar que "repusesse a moral cultural e religiosa dentro da sua família" e a mesma foi postada em cinco mesquitas locais durante as rezas de 6ª-Feira - havendo sido assinada por mais de 50 parentes, incluindo Abed Al-Rahman Zeidan, um legislador palestino. A mãe de Thamar afirmou o seguinte:

O meu marido estava sob intensa pressão. A família queria nos banir da Cisjordânia [Judeia e Samaria] e algumas haviam já começado a espalhar o rumor de que o meu marido não se encontrava na plena posse das suas faculdades mentais.

Segundo Laila Zeidan, reagindo às exigências de restaurar a honra da família, o seu marido matou a sua filha.

O meu marido é um homem pacífico e isto está totalmente fora da sua maneira de ser, mas a pressão era demasiado intensa.


Durante o ano de 2013 ocorreram 27 "matanças de honra" na Palestina, comparados com os 13 do ano prévio.

Fonte

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Os políticos, os média e as organizações islâmicas ocidentais asseguram-nos que as matanças de honra em nada estão relacionadas com o islão, apesar de 91% das matanças de honra serem feitas por . . . muçulmanos. Mas se as matanças de honra são assim tão fora da teologia islâmica, porque é que os muçulmanos não se revoltam contra esta práctica? A resposta é por demais óbvia: os muçulmanos sabem que o islão sanciona as matanças de honra e como tal, eles nada podem fazer contra essa práctica.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

A verdade sobre a "civilização árabe"

Esta carta foi enviada a Carly Fiorina, CEO [Chief Executive Officer] da "Hewlett Packard Corporation", em resposta a um discurso dado por ela no dia 26 de Setembro de 2001.



Por Peter BetBasoo - 7 de Novembro de 2001

Cara Senhora Fiorina:

Foi com grande interesse que li o seu discurso dado no dia 26 de Setembro de 2011, com o título "Technology, Business and Our way of Life: What's Next" [sic]. Fiquei particularmente interessado na história que você contou no final do seu discurso em torno da civilização Árabe/Muçulmana. Como um Assírio, não-Árabe, nativo do Médio Oriente cujos ancestrais remontam a 5,000 antes de Cristo, quero esclarecer alguns pontos que você fez nesta pequena história, e alertá-la para os perigos de ser involuntariamente atraída para a ideologia Arabista/Islamita, que tem como propósito assimilar todas as culturas e religiões para dentro da "pasta" Árabe/Islâmica.

Sei que você é uma mulher ocupada, mas por favor separe 10 minutos para ler o que se segue uma vez que é uma perspectiva que você dificilmente obterá em algum outro lugar. Irei responder aos pontos específicos que você levantou no seu discurso, e concluir com uma breve perspectiva desta ideologia Arabista/Islamita.

Os Árabes e os Muçulmanos apareceram na cena mundial em 630 A.D. quando os exércitos de Maomé começaram a conquistar o Médio Oriente. Temos que ser bastante claros em ver que isto foi uma conquista militar, e não uma iniciativa missionária, e que através do uso da força, autorizada por uma declaração de Jihad contra os infiéis, os Árabes/Muçulmanos foram capazes de converter e assimilar os não-Árabes para o seu grupo. Muito poucas comunidades indígenas sobreviveram a isto - maioritariamente Assírios, Judeus, Arménios e Coptas (do Egipto).

Havendo conquistado o Médio Oriente, os Árabes colocaram estas comunidades sob um sistema de governo com o nome de "Dhimmi" (ver o livro "Dhimmi", por Bat Ye'Or), onde estas comunidades tinham permissão para se governarem como uma minoria religiosa (Cristãos, Judeus, Zoroastristas). Estas comunidades tinham, no entanto,  que pagar um imposto (com o nome de Jizya em arábico) que era, para todos os efeitos, uma penalização por não serem Muçulmanos, e era normalmente 80% do rendimento em tempos de tolerância, e 150% em épocas de opressão. Esta imposto forçou muitas comunidades a converterem-se ao islão, tal como era suposto.
Você diz:

Os seus [dos Árabes/Muçulmanos] arquitectos construíram edifícios que desafiavam a gravidade.

Não sei bem do quê é que você está a falar, mas se por acaso você tem em mente as abóbodas e os arcos, a inovação fundamental arquitectónica de se usar a forma parabólica em vez da forma circular nestas estruturas foi feita pelos Assírios cerca de 1300 anos antes, tal como pode ser confirmado pelos registos arqueológicos.
Você diz:

Os seus matemáticos criaram a álgebra e os algorítmos que permitiriam mais tarde a construção de computadores, e a criação de criptografia.

As bases fundamentais da matemática moderna foram estabelecidas não centenas mas milhares de anos antes pelos Assírios e pelos Babilônios, que já conheciam o conceito do zero, já usavam o Teorema de Pitágoras e muitos outros desenvolvimentos expropriados pelos Árabes/Muçulmanos (ver "History of Babylonian Mathematics", Neugebauer).

Você diz:

Os seus médicos examinaram o corpo humano e descobriram novas curas para as doenças.

A maior parte destes médicos (99%) eram Assírios. Durante o 4ª, o 5ª e o 6ª séculos os Assírios começaram uma tradução sistemática do corpo de conhecimento Grego para o Assírio. Inicialmente eles concentraram-se nos trabalhos religiosos, mas rapidamente passaram para a ciência, a filosofia e a medicina. Sócrates, Platão, Aristóteles, Galeno e muitos outros foram traduzidos para o Assírio, e do Assírio para o Arábico.

Foram estas traduções Arábicas que os Mouros trouxeram para a Espanha, e que os Espanhóis traduziram para o latim e espalharam por toda a Europa, dando assim início ao Renascimento Europeu.

Por volta do século 6, os Assírios começaram a exportar de volta para Bizâncio os seus próprios trabalhos de ciência, filosofia e medicina. Na área da medicina, a família Assíria com o nome de Bakhteesho produziu 9 gerações de médicos, e fundaram a grande escola de medicina em Gundeshapur (Irão). Também na área da medicina, o livro de medicina centrado na oftalmologia escrito em 950 AD pelo Assírio Hunayn ibn-Ishaq foi a fonte autoritária do tópico até 1800 AD.

Na área da filosofia, o filósofo Assírio Job of Edessa desenvolveu uma teoria física para o universo (na língua Assíria) que rivalizou com a teoria de Aristóteles, e que buscou forma de substituir a matéria com forças (teoria que antecipou algumas ideias da mecânica quântica, tais como a criação e a destruição espontânea que ocorrem no vácuo quântico).

Uma das maiores realizações Assírias do 4ª século foi o estabelecimento da primeira universidade do mundo. A Escola de Nisibis, que tinha três departamentos, Teologia, filosofia e medicina, tornou-se num imã e centro de desenvolvimento intelectual no Médio Oriente. Os estatutos da Escola de Nisibis, que foram preservados, tornaram-se mais tarde no modelo sobre o qual a primeira universidade Italiana se baseou (ver "The Statutes of the School of Nisibis", por Arthur Voobus).

Quando os Árabes e o Islão varreram o Médio Oriente por volta de 630 AD, eles encontraram 600 anos de Civilização Cristã Assíria, com uma rica herança, uma cultura altamente desenvolvida e instituições de ensino avançados. Foi esta civilização que se tornou na base da civilização Árabe.

Você declara:

Os seus astrónomos olharam para os céus, deram nomes às estrelas, e pavimentaram o caminho para as viagens e para as explorações espaciais.

Isto é ligeiramente melodramático. Na verdade, os astrónomos dos quais você se refere não eram Árabes mas Caldeus e Babilónios (da parte que é hoje o Sul do Iraque), que há milénios eram conhecidos por serem astrónomos e astrólogos, e que foram Arabizados e Islamizados à força - tão rapidamente que por volta de 750 AD eles tinham desaparecido completamente.

Você declara:

Os seus escritores criaram milhares de histórias. Histórias de coragem, romance, e magia. Os seus poetas falaram de amor quando os outros estavam demasiado imersos no medo para falar de tais coisas.

Há muito pouco literatura na língua árabe que procede do período do qual você se refere (sendo o Alcorão a única obra de literatura significativa), enquanto que a produção literária dos Assírios e dos Judeus era enorme. O terceiro maior corpo de literatura Cristã, depois do Latim e do Grego, foi feita pelos Assírios na língua Assíria (também conhecida como "Siríaco"; ver aqui.)

Você declara:

Enquanto que as outras nações tinham receio das ideias, esta civilização prosperou por causa delas, e manteve-as vivas. Quando os censuradores ameaçaram apagar o  conhecimento das antigas civilizações, esta civilização manteve o conhecimento vivo e passou-o aos outros.

Este ponto que você levanta é muito importante, e é o cerno do que a civilização Árabe/Islâmica representa.

Eu revi um livro com o nome "How Greek Science Passed to the Arabs", onde o autor lista importantes tradutores e interpretadores da ciência Grega. Dos 22 estudiosos listados, 20 eram Assírios, 1 era Persa e 1 era Árabe. No final da minha revisão, declarei:

A conclusão saliente que pode ser feita do livro de O'Leary é que os Assírios desempenharam um papel significante na construção do mundo islâmico através do corpo de conhecimento dos Gregos. Se isto é assim, temos que perguntar o que foi que aconteceu com as comunidades Cristãs que fez com que elas perdessem todo este grande empreendimento intelectual que elas haviam estabelecido. O mesmo pode ser perguntado sobre os Árabes. Infelizmente, o livro de O'Leary não responde a esta pergunta, e como tal, temos que procurar respostas noutros sítios.

Eu não respondi a esta pergunta que coloquei na minha revisão porque não era o lugar próprio para a responder, mas a resposta é bastante clara.

A comunidade Assíria foi drenada da sua população através da conversão forçada para o islão (através da jizya), e mal a comunidade foi reduzida para abaixo dum limiar crítico, ela parou de produzir os grandes estudiosos que eram a força condutora da civilização islâmica. e foi aí que assim chamada "Idade de Ouro do Islão" chegou ao fim (por volta de 850 AD).

A própria religião islâmica foi significativamente moldada pelos Assírios e pelos Judeus (ver "Nestorian Influence on Islam" e "Hagarism: the Making of the Islamic World").

A civilização Árabe/Islâmica não é uma força de progresso mas sim força de retrocesso; ela não dá ímpeto, ela atrasa. A grande civilização que você descreve não era Árabe/Muçulmana mas sim uma civilização baseada nos avanços Assírios - avanços esses que foram expropriados e subsequentemente perdidos quando eles [os Muçulmanos] usaram as conversões forçadas para o islão como forma de drenar a fonte de vitalidade intelectual que impulsionou a tal civilização "Arabe/Islâmica".

Você declara:

E muito provavelmente podemos aprender uma lição do seu [Suleiman] exemplo: foi uma liderança baseada no mérito e não na herança. Foi uma liderança que aproveitou todo o potencial da população diversa que incluíam tradições Cristãs, Islâmicas e Judaicas.

Na verdade, os Otomanos eram extremamente opressivos em relação os não-Muçulmanos. Por exemplo, rapazes Cristãos eram levados à força das suas famílias - normalmente com idades dos 8 aos 10 -  e introduzidos os janízaros, (yeniceri em Turco) onde eles eram islamizados e forçados a combater do lado dos Otomanos.

Que empreendimentos artísticos e científicos podem ser atribuídas aos Otomanos? Podemos, por outro lado, apontar para o genocídio de 750,000 Assírios, 1,5 milhões de Arménios, e 400,000 Gregos durante a Primeira Grande Guerra sob o governo dos "Jovens turcos" Kemalistas. Esta é a verdadeira face do islão.

Os Árabes/Muçulmanos estão envolvidos numa campanha explícita de destruição e expropriação de culturas, comunidades, identidades e ideias. Sempre que a civilização Árabe/Muçulmana se depara com uma civilização não-Árabe/não-Muçulmana, ela tenta destruir (tal como as estátuas Budistas foram destruídas no Afeganistão, tal como Persépolis foi destruída pelo Ayotollah Khomeini). Este é um padrão que tem sido recorrente desde o advento do islão - há cerca de 1400 anos - e está amplamente confirmado pelos registos históricos.

Se a cultura "estrangeira" não pode ser destruída, ela é então expropriada, e os historiadores revisionistas alegam que era uma civilização Árabe, como aconteceu no seu discurso com a maior parte das realizações "Árabes". Por exemplo, os textos em torno da história dos Árabes no Médio Oriente ensinam que os Assírios eram Árabes, quando nenhum estudioso respeitável afirmaria tal coisa, e nenhum Assírio vivo o aceitaria.

Os Assírios estabeleceram-se inicialmente em Nínive (uma das maiores cidades Assírias) por volta de 5000 AC, o que é 5630 anos antes dos Árabes chegarem a essa área. A própria palavra "Árabe" é uma palavra Assíria que significa "Ocidental" (a primeira referência escrita foi feita pelo Rei Assírio Senaqueribe, onde ele fala de conquistar os  "ma'rabayeh" -- Ocidentais. Ver "The Might That Was Assyria", por H. W. F. Saggs).

Até nos Estados Unidos esta política de Arabização continua. No dia 27 de Outubro uma coligação de 7 organizações Assírias e Maronitas enviou uma carta carta oficial ao "Instituto Árabe Americano" pedindo-lhes que parassem de identificar os Assírios e os Maronitas como Árabes, coisa que eles faziam de um modo deliberado.

Existem minorias e nações que lutam para sobreviver no oceano Árabe/Muçulmano do Médio Oriente e em África (Assírios, Arménios, Coptas, Judeus, Sul-Sudaneses, Etíopes, Nigerianos....) e como tal temos que ser muito sensíveis para que, inadvertidamente e involuntariamente, ofereçamos o nosso apoio ao fascismo islâmico e ao imperialismo Árabe na sua tentativa de erradicar todas as outras culturas, religiões e civilizações.

Cabe a cada um de nós fazer o nosso trabalho de cada e a nossa pesquisa sempre que fazemos declarações e discursos sobre temas sensíveis.

Espero que esta informação lhe seja iluminadora. Para mais informação, refira-se aos links mais em baixo. Você pode-me contactar no email keepa@ninevehsoft.com para mais questões.

Obrigado pelas suas considerações.

Links:

Brief History of Assyrians | Assyrian International News Agency | Assyrian American National Federation  | Assyrian Academic Society | Zinda Magazine
Beth Suryoyo | Nineveh Online | World Maronite Union  | Maronite Research Council | World Lebanese Organization | Coptic Web
...........................

Entrevista ao autor do texto.

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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

A tragédia dos hospitais Sírios

As lutas que estão a ocorrer entre os rebeldes Sírios colocou em xeque a segurança dum hospital na cidade nortenha de Aleppo, forçando os médicos a esconder os pacientes à medida que os confrontos entre os islamitas e o "Free Syrian Army" aumentavam.

Uma fonte local, que pediu anonimato por medo de represálias, disse que, "Os médicos fazem o seu trabalho de uma forma neutra, cuidando dos feridos de ambos os lados."

À medida que os médicos tratam os feridos, os combatentes do FSA e do grupo ligado à al-Qaeda "Islamic State of Iraq and Syria", ou ISIS, lutam no exterior do hospital e planeiam atacar-se mutuamente no interior. Os confrontos chegam depois do FSA ter dado um ultimato de 24 horas ao ISIS para se render e abandonar o país, e depois de ter prendido 200 membros ligados ao grupo com conexões com a al-Qaeda. O porta-voz do FSA, Loauy Mokdad, disse o seguinte à CNN:

Repetimos que não queremos combatentes estrangeiros na Síria. Não queremos grupos terroristas na Síria, e nós não deixaremos que eles façam bases na Síria.

Durante alguns meses, os grupos mantiveram uma aliança nervosa à medida que lutavam para derrubar o governo do Presidente Bashar al-Assad. Mas agora, as lutas entre ambos os grupos ameaça alterar o equilíbrio entre as forças rebeldes em favor dos grupos militantes e para longe dos grupos mais seculares.

O FSA acusou o ISIS de matar oficiais do FSA e de cometer crimes contra civis. Mokdad afirma:

Depois de seis meses a tentar raptar a nossa revolução e depois de terem controlado algumas zonas libertadas e depois de terem começado a forçar o nosso povo a agir como se estivessemos num estado islâmico, lançamos o aviso de que isso é algo inaceitável para nós.

O ISIS emitiu o seu próprio ultimato no Sábado, dando 24 horas aos membros do FSA para libertar os prisioneiros, ou então eles irão abandonar os seus pontos de comando comuns em Aleppo.

Entretanto, segundo uma fonte, o tempo está a escoar-se para os hospitais de áreas afligidas pela violência, onde o combustível necessário para os geradores e para as ambulâncias está escasso, e pode acabar no espaço de dias. A mesma fonte acrescenta que os médicos enfrentam perigos por todos os lados, e que as forças governamentais estão a ganhar vantagem em três lados da cidade.

A equipa médica em Aleppo será vitimizada pelo ISIS se este grupo vier a saber que o hospital está a tratar pacientes do FSA, e pelo FSA se eles souberem que os feridos do ISIS estão a receber ajuda médica, e pelos ataques aéreos do regime se eles souberem que a equipa médica trata membros de ambos os grupos.

Fonte

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Abuso sexual e Adopção Homossexual

Por Reality

Crianças criadas por "pais" do mesmo sexo reportaram 3-12 vezes mais incidência de abuso sexual do que as crianças que viveram com os pais biológicos.

Estudo publicado em Julho de 2012, revisto por pares na revista científica Social Science Research, e levado a cabo pelo Professor Mark Regnerus (Universidade do Texas) apurou o seguinte:
• Crianças de mães lésbicas são 12 vezes mais susceptíveis de afirmar que foram sexualmente tocadas por um dos "pais" do que as crianças criadas pelos pais biológicos.
31% daqueles criados por mães lésbicas e 25% daqueles criados por pais (dois homens) homossexuais, foram sexualmente violados - comparados com 8% daqueles que foram criados pelos pais biológicos.
• 90% das crianças educadas numa família normativamente heterossexual eram heterossexuais, enquanto que 61% daqueles educados por lésbicas e 71% daqueles criados por um pai homossexual não eram heterossexuais.
Para além disso, as crianças de duplas homoeróticas eram:
• Entre duas a quatro vezes mais susceptíveis de estar a viver com assistência pública.
• Acima duas vezes mais susceptíveis de estar sem emprego.
• Duas vezes mais susceptíveis de ter considerado o suicídio.
• Mais susceptíveis de buscar tratamento por motivos de doença mental.
• Mais susceptíveis de se terem envolvido em sexo fora do casamento.
• Mais vulneráveis à pobreza, consumo de substâncias e criminalidade.
..
Os defensores do homoerotismo naturalmente que não gostaram dos resultados do estudo, e como tal, deram início a uma campanha de intimidação visto que era imperativo desacreditar o estudo e destruir a credibilidade do Professor Regnerus. Consequentemente, eles acusaram-no de má-conduta científica e académica, possível falsificação de pesquisas e desvio dos padrões éticos.

Devido à crueldade destes ataques, a universidade criou um comité composto por 4 profissionais e um expert de fora da Universidade (perito em "integridade na investigação") para levaram a cabo um inquérito ao estudo. Este comité concluiu que nenhuma das alegações contra o Professor Regnerus eram verdadeiras e que o seu estudo não se tinha baseado em má-conduta científica.

Ponto Mais Importante do Estudo de Regnerus

As crianças precisam de estabilidade nas suas vidas enquanto estão em processo de crescimento. Regnerus apurou que adultos que estavam envolvidos numa relação homoerótica eram os menos susceptíveis de exibir a estabilidade que as crianças tanto precisam. No seu estudo, as crianças criadas por duplas homoeróticas exibiram a incidência mais elevada de crianças a viver nos orfanatos, a viver com os avós, ou a viverem sozinhos antes de terem 18 anos.

De facto, menos de 2% daqueles com uma mãe numa relação homoerótica reportaram terem vivido com ela durante os 18 anos da sua infância e adolescência.

A instabilidade das duplas homoeróticas é tal que investir capital económico, político, legal e social para apoiar tais relacionamentos não se justifica. Para além disso, as crianças não podem ser usadas como cobaias como forma de avançar a dúbia causa do pseudo-casamento homoerótico.

* * * * * * * 

Os Illuminati usam o activismo homossexual como forma de destruir o casamento natural e a família - um propósito muito antigo do Manifesto Comunista. Os mais recentes dados científicos, verificados por pares, revelam o quão perigosa a adopção homoerótica é para as crianças.

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