sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Homossexuais usam identidade falsa para atrair rapazes

Dois homossexuais britânicos presos em Yorkshire foram acusados de múltiplos crimes de abuso sexual a rapazes menores. Um deles, Anthony Marsh, de 53 anos, sabia que era seropositivo mas no entanto deu continuidade à sua busca e exploração de rapazes com idades que poderiam chegar aos 13, sem lhes avisar dos riscos.

Lee Davis, de 39 anos, era o mais jovem dos cúmplices. Ambos usaram as redes sociais tais como o Facebook e o Bebo - bem como sites homossexuais de conhecimento - para entrar em contacto com rapazes vulneráveis com idades entre os 13 e os 17. Posteriormente, eles atraíram-nos para encontros onde as suas actividade homossexuais eram secretamente filmadas. Os homens frequentemente trocavam de parceiros e partilhavam os seus vídeos.

Marsh e Davis, ambos da área de Doncaster, foram descritos como "pedófilos" mas eles são se ajustam ao perfil de "pedófilo" tal como ele é definido pelos homossexuais (isto é, impotentes com os adultos e interessados em crianças de ambos os sexos). Ambos os homens eram, de facto, casados, com famílias, e ambos estavam interessados em relações casuais só com jovens rapazes. Nenhum deles estava interessado em raparigas. Seria mais correcto chamá-los de pederastas.

Eles usaram um certo número de identidades falsas para dificultar o trabalho de os detectar e de os trazer para a justiça. Marsh e Davis arriscam-se a receber uma pena de prisão perpétua no próximo mês de Dezembro depois de admitirem ter levado a cabo uma série de ofensas contra rapazes - començando no ano de 2005. A Detective-Inspectora Delphine Waring, que liderou a Operação Klan da "South Yorkshire Police", disse que Marsh e Davis "procuraram vários sites, seguindo rapazes jovens, impressionáveis e vulneráveis".

Os investigadores policiais disseram que Marsh e Davis procuravam adolescentes que se encontravam inseguros ou confusos em relação à sua identidade sexual, e incentivavam-nos a experimentar o homossexualismo.

A investigação que teve início depois da Polícia de North Yorkshire ter recebido uma chamada em Maio último, reportando que um homem com o nome de Tony se encontrava num quarto de hotel (em Scarborough) e poderia estar na posse de imagens indecentes. Marsh, que também usava os nomes "Tony Taylor" e "Tony Smith", foi preso e um certo número de items electrónicos na sua posse foram examinados pelos detectives.

Dias mais tarde, depois da Polícia de South Yorkshire ter tomado conta do caso, Davis, de Conisbrough, que usava o nome de "James Parkin", foi também detido. Na casa de Davis, 300 DVDs foram encontrados que pareciam conter imagens gravadas com uma camcorder dele envolvido em actos sexuais com crianças. Perante o magistrado de  Rotherham, Davis foi acusado de actividade sexual com rapazes com idades entre os 13 e os 15 e permaneceu em custódia.

Em Julho último ambos os homens foram retirados da prisão para mais investigações, momento em que eles mais admissões em relação aos seus crimes, gerando algumas acusações que eles mais tarde admitiram em tribunal.

Marsh e Davis pegavam nas vítimas e levavam-nas para algum lugar discreto, tal como os bosques. Ocasionalmente, eles usavam hotéis. David gravou muita actividade sexual, que tem ainda que ser vista para que as vítimas sejam identificadas. David, que se encontra desempregado, levou algumas das vítimas para a sua casa familiar quando a sua esposa se encontrava no emprego.

Muitos dos rapazes não olham para si como vítimas. Eles concordaram com os encontros, com a actividade sexual, mas alguns deles ficaram particularmente perturbados quando souberam que estavam a ser filmados.

Crê-se que Marsh e Davis se conheceram online, tal como como conheceram muitas das suas vítimas online, mas a polícia acredita que era normal eles trocaram as vítimas entre si usando telefones móveis ilícitos e computadores.

A Polícia de South Yorkshire afirmou que Davis filmou adolescentes na sua casa ou na sua carrinha. Os oficiais acreditam que algumas das imagens filmadas por Marsh foram distribuídas através da internet.

Fontes: 1,2,3

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O facto destes homossexuais buscarem rapazes "inseguros ou confusos em relação à sua identidade sexual" talvez explique o porquê dos activistas homossexuais estarem tão interessados em usar as apresentações escolares em torno do "anti-bullying" para promover o homossexualismo. Afinal, é bem mais fácil enganar um jovem sexualmente inseguro do que um adolescente seguro da sua identidade sexual.

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