sexta-feira, 25 de abril de 2014

Fazer sexo em escolas públicas não é motivo para se perder o emprego de professor.....

....desde que se faça parte de um dos "grupos protegidos" da esquerda militante.

Um painel de apelação composto por 5 membros (2 homens e 3 mulheres) determinou que é permitido aos professores terem relações sexuais nas salas de aulas sem que percam o seu emprego. Têm é que ser homossexuais. Os juízes da "Manhattan Appellate Division" ordenaram a "James Madison High School" que voltasse a aceitar as professoras lésbicas que foram despedidas depois do porteiro as ter encontrado em actividade sexual numa das salas de aulas enquanto lá fora decorria um evento escolar.

A professora de Francês Cindy Mauro, de 38 anos, e a professora de Espanhol Alini Brito, 34 anos, foram a um bar depois de terem estado na escola, e regressaram mais tarde para presenciarem a competição de voz que decorreu em Janeiro de 2011. Elas abandonaram o evento e foram para a sala 337 onde foram encontradas pelo porteiro envolvidas numa actividade sexual. Ambas estavam nuas da cintura para cima.

A escola despediu as duas, mas ambas tinham "tenure". As professoras negaram algum tipo de transgressão (afirmando que Alini precisava de algo para comer como forma de estabilizar o açucar no sangu) e processaram a escola.

Na Quinta-Feira o painel determinou que, "a penalização de término do seu emprego é chocantemente desproporcional à sua má conduta". Eles acrescentaram ainda que as professoras havia ido mais além do que as exigências da sua profissão ao tomarem parte do evento escolar, algo que "não era exigido a elas". O advogado Michael Valentine disse que, "Ambas são boas no que fazem".

A decisão legal foi assinado pelos juízes Richard Andrias, Leland DeGrasse, Helen Freedman, Judith Gische, e Angela Mazzarelli.

Bill Donohue, da Liga Católica, disse que a falta de cobertua mediática em relação a esta história com 3 anos revelou um óbvio padrão duplo:

Se dois padres tivessem sido encontrados envolvidos em actividade sexual numa sala de aula, e tivessem recebido "luz verde" por parte das autoridades católicas, isso seria a notícia mais mediática do momento, recebendo cobertura nacional. No entanto, esta história quase que nem passa o nível duma história local visto que as mulheres eram lésbicas, professoras numa escola pública, tinham obtido "tenure", condições que representam um "trio".

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Ficamos a saber portanto que os homossexualistas (lésbicas e sodomitas) têm permissão para se envolverem em actividade sexual dentro das escolas públicas, mas os heterossexuais não (e nem querem).

Isto demonstra mais uma vez que quando se pertence a um "grupo oprimido", tudo é permitido. 

Homossexuais, mulheres, minorias étnicas e minorias religiosas têm um estatuto mais valioso dentro da agenda esquerdista, e como tal, as suas más acções têm que ser analisadas à luz dos "anos de opressão histórica". Para um esquerdista o certo e o errado tem que ser analisados à luz da sua utilidade pragmática para o avanço da sua ideologia.





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