terça-feira, 17 de dezembro de 2013

A mentira da garçonete lésbica

Aparentemente, a garçonete de New Jersey que se tornou numa celebridade menor depois de ter alegado que um dos clientes se recusou a dar-lhe gorjeta devido ao facto dela (a garçonete) ser lésbica, foi despedida ou despediu-se depois de terem sido produzidas evidêncidas que demonstram que ela inventou a história toda.

No Sábado à tarde, o restaurante onde ela trabalhava - Gallop Asian Bistro - colocou uma nota na sua página do Facebook afirmando que eles haviam levado a cabo uma investigação e que após a sua conclusão, e numa "decisão comum", a garçonete Dayna Morales "não continuará a trabalhar no restaurante."

O post recusou-se a declarar de modo definitivo se Dayna tinha inventado todo o incidente, caracterizando o que foi apurado de "inconclusivo".

Os problemas tiveram início no mês passado, numa página do Facebook de temática homoerótica, quando a empregada colocou uma foto dum recibo de restaurante que tinha a mensagem supostamente escrita pelo cliente que ela serviu:

"Sinto muito, mas não lhe posso dar qualquer tipo de gorjeta porque não concordo com o seu estilo de vida e nem com a forma como você vive."


A história da Dayna quase que imediatamente recebeu uma quantidade enorme de cobertura mediática. A CNN, as estações locais de televisão e numeros sites e jornais dedicaram bastante tempo a este evento. Pessoas simpatéticas com o seu alegado "sofrimento" começaram a enviar donaticos para a compensar.

Mas as coisas começaram a se desembaraçar quando a estação de televisão WNBC (de Nova Yorque) falou com o homem e a mulher que alegaram ser o casal em questão e que eles tinham, de facto, deixado gorjeta. 

Eles apresentaram também uma cópia do recibo e uma declaração do cartão de credito indicando que eles tinham deixado uma gorjeta de $18 na sua refeição de $93.55.


A reportagem da WNBC levou a que o restaurante Gallop Asian Bistro desse inicio à sua investigação que, por fim, levou a que Dayna Morales abandonasse o restaurante.

Fonte

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Quando um grupo "oprimido" vê-se constantemente na contingência de inventar casos de "opressão", é seguro afirmar que esse mesmo grupo não sofre a "opressão" que serve de base para o seu vitimismo militante. A lésbica mentiu porque ela sabe que a cultura, no seu todo, se colocará do seu lado, mas o próprio acto dela ter que mentir para ganhar a simpatia social demonstra que ela não a merece.

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