quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

O gayzismo é uma imposição da elite e não um "progresso" natural da sociedade

No Tawai, cerca de 200,000 pessoas marcharam em frente às instalações do Presidente, protestando contra a lei que iria permitir às duplas homoeróticas "casar" e adoptar.

Ann Huang, de 40 anos e falando para a Focus Taiwan, disse, "Deus criou o ser humano como macho e fêmea. Apenas a união entre o homem e a mulher pode criar a próxima geração, e a habilidade de gerar descendência é uma função importante da família."

Os protestantes, que eram maioritariamente de famílias com os seus filhos, tinham consigo sinais onde se podia ler coisas tais como "Feito pelo Paizinho e pela Mãezinha", "Defendam o Casamento", e "Oponham-se à emenda ao Código Civil Artigo 972" (a lei actual que afirma que o casamento é entre um homem e um mulher).

O evento foi organizado pela "Coligação para a Felicidade da Nossa Próxima Geração", e um dos fundadores, Yu Yen-hung, disse:

Estamos preocupados que esta ideia da formação familiar alternativa confuda as crianças em termos de educação e identidade sexual.... Como tal, decidimos levantar oposição e lutar contra esta proposta de lei que irá afectar a próxima geração.

A organização disse que qualquer alteração à definição de casamento deve vir das pessoas através dum referendo, mas o grupo "Taiwan Alliance to Promote Civil Partnership Rights" - o grupo responsável por avançar com a proposta duma modificação à definição de casamento - disse que não quer que a emenda seja alvo dum referendo uma vez que a lei actual envolve "a restrição e negação de direitos básicos às minorias".

O presidente do Partido Control, Wang Chien-shien, marchou silenciosamente com os protestantes, afirmando que embora ele "respeite e apoie os homossexuais," ele teme que a emenda às leis do casamento "afectem o saudável sistema de casamento e as famílias saudáveis, que são os fundamentos dum país estável," reportou o The China Post.

No dia 29 de Novembro o partido Kuomintang (KMT), que se encontra no poder, deu uma conferência de imprensa apelando a um adiamento a revisão da emenda. O porta-voz do KMT, Lin Te-fu, reportou o seguinte ao Want China Times:

O KMT não se opõe aos gays e às lésbicas e nós queremos que eles sejam tratados de forma legal e que os seus direitos humanos sejam protegidos. Mas temos que ser mais cuidadosos quando se trata das nossas virtudes tradicionais que se centram nas nossas famílias.

O Taiwan é o último duma série de nações e estados que se têm tornado alvos por parte dos activistas homossexuais tendo em vista a alteração social radical, pese embora o facto de tais planos sempre encontrarem forte oposição e resistência por parte da sociedade. Há bem pouco tempo, a legislatura do Hawai forçou a proposta de lei tendo em vista a redefinição do casamento, embora cerca de 10,000 pessoas se tenham manifestado contra isso - uma das maiores manifestações alguma vez registadas na política estatal - enviando uma  mensagem clara de oposição poucos dias antes, na capital de Oahu.

Brian Camenker, presidente do grupo pró-família MassResistence e falando da situação do Hawai, declarou:

Raras vezes uma tal oposição pública a uma proposta de lei foi tão flagrantemente ignorada pelos políticos.... Foi preciso muita arrogância por parte da classe politica para ignorar estas pessoas.

Em Abril último a Assembleia Nacional Francesa - com o apoio dos Socialistas do presidente François Hollande - votou para legalizar o pseudo-casamento homoerótico apesar dos enormes protestos levados a cabo por centenas de milhares de cidadãos. Em Janeiro o governo ignorou cerca de 1 milhão de pessoas que demonstraram em Paris contra a redefinição de casamento.

O Reino Unido aprovou a sua lei em torno do pseudo-casamento homoerótico em Julho último sob o Partido Conservador de David Cameron. A lei foi forçada e imposta no país apesar duma petição com 500,000assinaturas e apesar das divisões internas que ocorreram no partido de Cameron, que os críticos qualificaram de “ a maior rebelião Tory dos tempos modernos”.

Histórias semelhantes em torno da imposição governamental do "casamento" homoerótico na sociedade ocorreram na EscóciaTasmâniaNova Zelândia, e Estónia.

LifeSite News

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Notícias como esta demonstram que o "casamento" homerótico não é "inevitável" e nem é um desenvolvimento natural da sociedade, mas sim algo que a elite governamental (com o apoio do Grande Capital) impõe nos países e nas sociedades.

Quando uma pessoa se opõe ao pseudo-casamento homoerótico, ela não está a atacar as liberdades individuais dos homossexuais, mas sim a lutar em favor da sobrevivência da sua civilização.
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