Por Lindsey Bruce
A pergunta mais comum que oiço da parte dos defensores do "casamento" homossexual é "Quem é que será prejudicado?", e esta é uma boa questão. Se dois homens ou duas mulheres se querem "casar", isso não me afecta de maneira alguma visto que o meu dia-a-dia não sofrerá qualquer tipo de alteração. Logo, porque é que esse assunto deveria ser da minha conta? O problema é que crianças são trazidas para dentro da questão, e a pergunta citada em cima torna-se perigosa.
Recentemente 4 adultos educados por duplas homossexuais - conhecidos como o "quarteto da verdade" - submeteu um depoimento ao "5th U.S. Circuit Court of Appeals" em oposição aos "casamentos" homossexuais. O tribunal, que está a deliderar se deve ou não manter as leis que defendem o casamento homem-mulher intactas no Texas, na Louisiana e no Mississippi, irá ouvir os argumentos em New Orleans na 6ª-Feira.
Uma mulher, Dawn Stefanowicz, disse que o seu pai estava tão obcecado no sexo que quando ela trouxe para casa um colega de escola, tanto o pai como o seu parceiro sexual propuseram sexo ao rapaz.
B.N. Klein, outra mulher criada por uma dupla homossexual, disse que a sua mãe e a sua parceira lésbica desdenhavam por completo as famílias heterossexuais. Ela não teve pista alguma sobre a interacção diária entre um marido e a sua esposa até que foi para um orfanato.
Robert Oscar Lopez cresceu emocionalmente tão confuso relativo ao relacionamento lésbico da sua mãe que quando era adolescente envolveu-se em prostituição homossexual e em relacionamentos homossexuais e bissexuais já na idade adulta.
Claro que não é isto que acontece em todos os casos de adopção homossexual; Will Miller, de 28 anos, foi educado por duas amorosas parceiras lésbicas, e disso ao tribunal que, enquanto crescia no Mississippi com as suas duas mães, elas "deixaram bem claro" que ele não tinha nada que mentir ou esconder a sua vida perante elas. Miller escreveu:
A pergunta mais comum que oiço da parte dos defensores do "casamento" homossexual é "Quem é que será prejudicado?", e esta é uma boa questão. Se dois homens ou duas mulheres se querem "casar", isso não me afecta de maneira alguma visto que o meu dia-a-dia não sofrerá qualquer tipo de alteração. Logo, porque é que esse assunto deveria ser da minha conta? O problema é que crianças são trazidas para dentro da questão, e a pergunta citada em cima torna-se perigosa.
Recentemente 4 adultos educados por duplas homossexuais - conhecidos como o "quarteto da verdade" - submeteu um depoimento ao "5th U.S. Circuit Court of Appeals" em oposição aos "casamentos" homossexuais. O tribunal, que está a deliderar se deve ou não manter as leis que defendem o casamento homem-mulher intactas no Texas, na Louisiana e no Mississippi, irá ouvir os argumentos em New Orleans na 6ª-Feira.
Uma mulher, Dawn Stefanowicz, disse que o seu pai estava tão obcecado no sexo que quando ela trouxe para casa um colega de escola, tanto o pai como o seu parceiro sexual propuseram sexo ao rapaz.
B.N. Klein, outra mulher criada por uma dupla homossexual, disse que a sua mãe e a sua parceira lésbica desdenhavam por completo as famílias heterossexuais. Ela não teve pista alguma sobre a interacção diária entre um marido e a sua esposa até que foi para um orfanato.
Robert Oscar Lopez cresceu emocionalmente tão confuso relativo ao relacionamento lésbico da sua mãe que quando era adolescente envolveu-se em prostituição homossexual e em relacionamentos homossexuais e bissexuais já na idade adulta.
Claro que não é isto que acontece em todos os casos de adopção homossexual; Will Miller, de 28 anos, foi educado por duas amorosas parceiras lésbicas, e disso ao tribunal que, enquanto crescia no Mississippi com as suas duas mães, elas "deixaram bem claro" que ele não tinha nada que mentir ou esconder a sua vida perante elas. Miller escreveu:
Elas amavam-me e isso é o que importa.
A minha infância foi extraordinária porque ela foi normal.
Will destacou-se na vida académica e está agora a viver uma vida bem
sucedida, tal como as duas mães biólogas que o educaram.
Infelizmente não foi isso que aconteceu no caso da senhora Stefanowicz, que afirmou que a sua vida era tudo menos normal. "Tu acabas por não ter um lar de verdade. Os nossos ambientes familiares têm características únicas e instáveis" devido à presença ou ausência dos pais biológicos, pais legais ou guardiões ou vários parceiros sexuais dos pais, escreveu Stefanowicz, que passou os primeiros 30 anos da sua vida associada à subcultura gay, lésbica, bissexual e transsexual, e alguém que já falou com dezenas de adultos que foram educados por duplas homossexuais.
"Passas a tua infância a tentar agradar os adultos", escreveu ela, explicando que muitos adultos - até os antigos parceiros sexuais dos pais - sentem que podem falar sobre "o local onde vives, a quem é que visitas, em que escola tu andas, quais os médicos que visitas, quais os procedimentos médicos que executas, qual é a fé/religião que prácticas. Fui exposta a actividades sexuais evidentes tais como a sodomia, a nudez, a pornografia, o sexo em grupo, o sadomasoquismo, e todas essas coisas," escreveu a senhora Stefanowicz, adicionando que às vezes acontecia o seu pai levá-la para as suas visitas de "cruzeiro" a galerias de arte homossexual, praias de nudismo e parques públicos.
Tal como outras filhas de homens homossexuais com quem ela falou, a senhora Stefanowicz disse que sentia que ela, e a sua feminidade, não foram valorizadas e afirmadas. Isto não quer dizer que ser educado num ambiente homossexual é garantia de infância doentia. Deus sabe que existem famílias heterossexuais que negligenciam as suas crianças e educam-nas em ambientes desastroso. Quer apoiemos ou não o acto de duplas homossexuais educarem crianças, o facto permanece que a criança está a ver-lhe negada a possibilidade de ter um pai e uma mãe.
Em alguns casos esse facto não importa, mas noutros é devastador.
Infelizmente não foi isso que aconteceu no caso da senhora Stefanowicz, que afirmou que a sua vida era tudo menos normal. "Tu acabas por não ter um lar de verdade. Os nossos ambientes familiares têm características únicas e instáveis" devido à presença ou ausência dos pais biológicos, pais legais ou guardiões ou vários parceiros sexuais dos pais, escreveu Stefanowicz, que passou os primeiros 30 anos da sua vida associada à subcultura gay, lésbica, bissexual e transsexual, e alguém que já falou com dezenas de adultos que foram educados por duplas homossexuais.
"Passas a tua infância a tentar agradar os adultos", escreveu ela, explicando que muitos adultos - até os antigos parceiros sexuais dos pais - sentem que podem falar sobre "o local onde vives, a quem é que visitas, em que escola tu andas, quais os médicos que visitas, quais os procedimentos médicos que executas, qual é a fé/religião que prácticas. Fui exposta a actividades sexuais evidentes tais como a sodomia, a nudez, a pornografia, o sexo em grupo, o sadomasoquismo, e todas essas coisas," escreveu a senhora Stefanowicz, adicionando que às vezes acontecia o seu pai levá-la para as suas visitas de "cruzeiro" a galerias de arte homossexual, praias de nudismo e parques públicos.
Tal como outras filhas de homens homossexuais com quem ela falou, a senhora Stefanowicz disse que sentia que ela, e a sua feminidade, não foram valorizadas e afirmadas. Isto não quer dizer que ser educado num ambiente homossexual é garantia de infância doentia. Deus sabe que existem famílias heterossexuais que negligenciam as suas crianças e educam-nas em ambientes desastroso. Quer apoiemos ou não o acto de duplas homossexuais educarem crianças, o facto permanece que a criança está a ver-lhe negada a possibilidade de ter um pai e uma mãe.
Em alguns casos esse facto não importa, mas noutros é devastador.
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