DISCRIMINAÇÃO
A discriminação é uma palavra cuja
redefinição política teve origem no
movimento dos direitos civis. No uso
normal, a discriminação é sinônimo de discernimento, mas quando
usado em um contexto de direitos civis
significa preconceito irracional contra uma pessoa. “Irracional” é o qualificador
escondido no termo que distingue o discernimento apropriado de preconceito.
Em uma sociedade esclarecida não pode haver nenhuma base racional para a
discriminação em critérios como raça, cor da pele ou
etnia. No entanto, com o multiculturalismo, a introdução de critérios moralmente
significativos altera a análise de discriminação. A discriminação contra os comportamentos prejudiciais é inteiramente
racional, e em muitos casos necessária.
Discriminação é agora sinônimo de
prejuízo racial na mente popular.
Gayzistas exploram essa associação para legitimar suas próprias bandeiras ao se
incluírem na lista de minorias dos estatutos
antidiscriminatórios.
Resumidamente, a descriminação
tem sido útil aos gayzistas porque o público está profundamente condicionado a
associar esse termo apenas com preconceito, especialmente preconceito racial. A
solução é adicionar o prefixo “racional” ou “irracional” para a discriminação
onde quer que alguém use esse termo. No mínimo essa tática faz com que o
ouvinte considere a significância do prefixo. Isso também prepara o terreno
para a discussão sobre os padrões para determinar o que é discriminação
racional vs irracional.
HOMOFOBIA
Este termo é provavelmente a
invenção mais ultrajante dos sofistas gayzistas. De certa forma, isso não deve
nem mesmo ser considerado sofisma, uma vez que não tem qualquer indício de
sutileza. Em contraste com a inteligência da maioria dos outros exemplos listados
aqui, a falta de lógica da homofobia é flagrantemente
ofensiva.
Originalmente, homofobia era o
jargão psiquiátrico inventado para descrever o medo de alguém em possuir
inclinações homossexuais. Os gayzistas simplesmente roubaram o termo e
redefiniram como “ódio e/ou medo de homossexuais.”
Como arma retórica a homofobia é
inigualável. Serve primeiramente para definir qualquer um que se oponha a
legitimação do homossexualismo como um fanático cheio de ódio. A inclusão
universal de todos os oponentes como homofóbicos obviamente não é enfatizada.
Gayzistas associam publicamente esse rótulo com os violentos “espancadores de
gays” e fanáticos/fundamentalistas cheios de ódio. Quando usam esse termo eles
querem que as pessoas pensem nos assassinos de Mathew Shepard, mas na prática
convencional eles incluem todos os homens, mulheres e crianças que acreditam
que o homossexualismo é anormal ou errado. O jeito de expor esse fato é
reivindicar que o apologista do gayzismo declare a diferença entre a oposição
homofóbica e a oposição não-homofóbica ao homossexualismo. Eles irão revelar
que não aceitam oposição à sua agenda como algo legítimo.
Em segundo lugar, o termo define
a oposição ao homossexualismo como uma doença mental. Ativistas “gays” adquiriram um prazer especial nisto já que há poucas
décadas atrás o homossexualismo era listado como um transtorno mental no
Manual Diagnóstico e Estatístico de Psiquiatria (removido por ativistas
homossexuais usando manobras políticas em uma votação dos membros da Associação
Americana de Psiquiatria de 1973) Em terceiro lugar, o termo serve como
equivalente semântico de “racista”, ajudando o movimento gayzista a doutrinar
ainda mais o povo com a noção de que a oposição ao homossexualismo é
equivalente ao preconceito contra as minorias raciais.
Coletivamente, esses aspectos da
homofobia servem para intimidar os adversários ao silêncio. Quando qualquer oposição ao homossexualismo leva a
acusação de que se é um doente mental fanático equivalente a um racista,
poucas pessoas se atrevem a opor-se abertamente. Aqueles que tendem a ficar na
defensiva, dando a desculpa de que não são cheios de ódio (implicitamente
validam o ódio como a regra geral).
O uso do termo é em si uma
discriminação religiosa, porque implicitamente deprecia e declara ilegítimos os
ensinamentos religiosos de várias grandes religiões do mundo. A adoção do termo
por parte do governo constitui uma violação prima facie da Cláusula de Estabelecimento
da Primeira Emenda, que proíbe o endosso ou a inibição da religião.
Em resumo, a homofobia é uma palavra sem sentido inventada por sofistas do gayzismo como uma arma retórica contra os seus adversários. Agrupando todos os adversários como doentes mentais “espancadores de gays” e ao fazê-lo declaram as doutrinas religiosas tradicionais como algo prejudicial e ilegítimo. A solução é rejeitar o próprio termo homofobia como algo prejudicial e ilegítimo. A sua ilegitimidade pode ser exposta, fazendo os apologistas do gayzismo definirem o termo e a distinção entre a homofobia e a oposição não-homofóbica ao homossexualismo.
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