APÊNDICE A
DEZ REGRAS PARA DESMASCARAR ARGUMENTOS
GAYZISTAS
(Conforme aplicado em uma
conversa hipotética).
Primeiro. Sempre conteste
qualquer argumento em que a teoria da orientação sexual, imutabilidade
homossexual ou a equivalência da heterossexualidade e da homossexualidade é
assumida (o que é praticamente qualquer discussão que você constantemente terá
sobre este assunto).
Gayzista: “É difícil pra você
perceber que negar aos gays o direito de se casar é discriminação. Por que eles
não podem ter os mesmos direitos que os heterossexuais?”
Você: “Estou um pouco confuso com
o seu argumento. Você está dizendo que acha que a homossexualidade é
equivalente a heterossexualidade?”
Segundo. Sempre faça os defensores do gayzismo definirem os termos
críticos.
Gayzista: “é claro que são
equivalentes. Uma pessoa não é melhor do que a outra apenas por causa de quem elas amam.”
Você: “Continuo sem entender.
Como você define homossexualidade e heterossexualidade? Isso é mais do que
amor, não é?”
Em terceiro lugar. Fique atento. Sofistas sempre mudam de assunto para
evitar de ter que admitir o erro. O truque é manter o foco até que o termo em
questão seja definido. Se previna de ser fisgado em tópicos de comutação.
Prometa abordar os novos tópicos após a sua pergunta principal for respondida.
(Além disso, atente para a tática de “ataque em
grupo”, em que um terceiro irá interromper a sua discussão para ajudar o
seu adversário mudar de assunto. Faça esses parceiros
responderem a sua questão.)
Gayzista: “Homossexualidade é
apenas a sua orientação sexual. É o jeito que você nasceu. Algumas pessoas
nascem heterossexuais. Outras nascem gays. Você não acha que as pessoas devam
ser discriminadas apenas por terem uma orientação sexual diferente, não é?”
Você: “Eu gostaria de responder
essa questão depois que falarmos sobre o que é a orientação sexual, mas ainda
esta obscuro o que você chama de homossexualidade. Como você sabe que é apenas
o jeito que alguém nasce?”
Em quarto lugar. Sempre impeça que seu oponente jogue o ônus de prova
em cima de você para refutar um de seus pressupostos. Cabe a ele apresentar o
ônus de prova.
Gayzista: “Todos sabem disso. Há
muitos estudos. Além do mais quem escolheria ser gay quando se há tanto ódio e
homofobia contra eles?”
Você: “Muitas pessoas fazem
escolhas que outras pessoas odeiam. Isso não prova nada. E todos os estudos que
tenho visto são inconclusivos. Você pode citar um estudo que prova
absolutamente que gays nascem assim?”
Em quinto lugar. Sempre conduza a discussão para o comportamento
sexual.
Gayzista: “Os estudos estão por
aí. Mas os gays não tem que se provar para merecer direitos básicos. Você não
precisa provar sua heterossexualidade para obter seus direitos, não é?”
Você: “Agora estamos de volta ao
lugar no qual começamos essa questão da homossexualidade ser equivalente a heterossexualidade.
Você continua a se esquivar de definir o que é a homossexualidade ou sobre o
que é a heterossexualidade. Isso se trata de uma questão comportamental, não é?”
Sexto. Foque-se no que pode ser objetivamente mensurado e observado,
distante do subjetivismo. Fuja de discussões puramente abstratas.
Gayzista: “Não, isso não se trata
de comportamento, se trata de orientação. Eu já disse isso. Você pode ser gay e
celibatário. Ser gay é quando a pessoa pela qual você se apaixona tem o mesmo
sexo que você. Ser heterossexual é quando você se apaixona por uma pessoa do
sexo oposto. É isso.”
Você: “E onde o sexo entra nessa
história? Se orientação sexual não tem nada haver com comportamento sexual, o
que impede pedófilos de reivindicar igualdade com gays e héteros? Se eles nunca se tornarem físicos, no que
importa se eles se apaixonarem por uma criança?”
Sétimo. Use afirmativas para recuperar a iniciativa na discussão.
Gayzista: “Sim, mas pedofilia é
ilegal.”
Você: “Correto. O comportamento é
ilegal, mas os pensamentos e sentimentos não o são. É por isso que é muito
importante ser bem especifico na definição do que é a homossexualidade e a
heterossexualidade antes de decidirmos se estes se equivalem. Se nós estamos
apenas falando de pensamentos e sentimentos, então talvez eles sejam iguais,
mas então todas as outras orientações que você imaginar também seriam. Se
compararmos elas pelo tipo de comportamento que envolvem, aí é outra história.
O comportamento pedófilo é ilegal porque prejudica a criança. O comportamento
homossexual continua sendo ilegal em muitos estados/países porque espalha
doenças e disfunções.”
Oitavo. Faça o adversário enfrentar as falhas em sua lógica.
Gayzista: “Bem, heterossexuais se
envolvem nos mesmos comportamentos de risco que os homossexuais.”
Você: “Então você concordaria que
desaprovar todas as condutas sexuais prejudiciais é algo sensato?”
Nono. Siga a falha de sua conclusão lógica.
Gayzista: “Não, eu não acho que
seja da conta de alguém o que duas pessoas façam na privacidade de um quarto.”
Você: “Permita-me resumir o que
você está dizendo. Homossexuais e heterossexuais se diferem apenas na escolha
de seu parceiro, um é do mesmo sexo, o outro do sexo oposto, mas de que eles
são equivalentes no envolvimento dos mesmos tipos de conduta sexual. Você
também acredita que a sociedade não tem o direito de regular a conduta sexual
mesmo quando essa ameaça à saúde pública, mas você faria uma exceção para os
pedófilos. É isso, não é?”
Décimo. Meça seu sucesso pela clareza
com que você iluminou a verdade àqueles que presenciaram o seu discurso, ao
invés da disposição do seu oponente a mudar de opinião.
Gayzista: “ Eu não deixarei você
me prender em uma caixa homofóbica. Seu problema é que você é um
fundamentalista.”
Você: “Seu problema é que você
não compreende que a homossexualidade é completamente diferente da
heterossexualidade. A heterossexualidade descreve o jeito que todos os seres
humanos são designados a funcionar como parceiros compatíveis com o sexo
oposto. A homossexualidade só poderia ser equivalente se fosse fundamentada em
uma designação psicológica comparável. Ao contrário, mesmo quando envolvido em
práticas homossexuais, uma pessoa permanece inerentemente e imutavelmente
hererossexual por natureza. Orientação sexual é apenas um modelo teórico que o
deixa fingir que a sexualidade é um estado-da-mente
e não uma realidade física objetiva.”
“É por isso que o casamento está restrito aos
heterossexuais. Essa é uma instituição feita para proteger e fortalecer a
família natural, que é fundamentada na função procriativa heterossexual que
todos nós compartilhamos.”
Análise. A conversa hipotética apresentada anteriormente é composta
de muitas discussões reais entre o autor e vários apologistas do gayzismo. Isso
retrata precisamente e honestamente os comentários típicos e atitudes dos
defensores do gayzismo. O que pode ser obtido desse intercâmbio é que ninguém
consegue chegar a um comum acordo com um sofista do gayzismo, já que estes só estão
preocupados em ganhar ao invés de se chegar à verdade. Ainda há muitas pessoas
que repetem como meros papagaios a retórica gayzista e que são verdadeiras
vitimas da sofística, não sendo sofistas eles próprios. Essas pessoas são persuadidas.
A única vantagem em debater com
um verdadeiro sofista é afiar suas habilidades argumentativas. Geralmente, no
entanto, você terá uma platéia. Nesse caso, agarre a oportunidade de educar sua
audiência e se sinta encorajado caso seu oponente se negue a aceitar a razão.
Quando tudo está dito e feito, a
única solução real para os problemas criados pelos sofistas do gayzismo é
restaurar o padrão de confiança em qualquer instituição sob influência do
sofisma gayzista. Isso significa que nós que aprendemos a desmascarar o sofisma
gayzista devemos concorrer ativamente pela influência nessas instituições e
persuadir outros que compartilham nosso amor pela a verdade a fazer o mesmo.
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