TOLERÂNCIA
Tolerância significa suportar
alguém ou algo que você não gosta, a fim de servir ao bem maior de preservar a
civilidade. A tolerância é, portanto, uma virtude essencial em uma sociedade
diversificada. No léxico gayzista, no entanto, a tolerância significa aceitação
incondicional da homossexualidade. Qualquer um que desaprova a conduta
homossexual é rotulado como intolerante, até mesmo aqueles que tratam “gays” assumidos com a maior cortesia e respeito.
Abuso de linguagem é uma coisa
perigosa. O mau uso do termo tolerância é um bom exemplo. Para
cada pessoa que cede ao politicamente correto para evitar ser considerada
intolerante, existe outra cuja forte desaprovação do homossexualismo a torna
disposta a ser considerada intolerante. Este último pode até começar a
ver a intolerância como uma virtude, uma vez que parece necessário ser
intolerante para impedir a legitimação da perversão sexual. Isto promove um
clima em que a intolerância contra as minorias legítimas podem ser mais
facilmente justificada. Como os gayzistas tem comprovado,
muitas pessoas simplesmente não pensam com clareza suficiente para entender por
que a intolerância racial e a intolerância da perversão são diferentes. Esta confusão serve aos racistas tão facilmente quanto
serve aos gayzistas.
Para reafirmar o verdadeiro
sentido da tolerância em face de sofismas gayzistas, aponte que a tolerância é
relativa. Algumas coisas merecem tolerância absoluta e algumas coisas merecem
tolerância zero, mas a maioria cai em algum lugar no meio. Por exemplo, a nossa
sociedade deve ter alta tolerância para a liberdade de expressão (ou seja, o
direito de dizer “eu sou gay”), mas baixa tolerância para o comportamento
danoso (isto é, sodomia). A tolerância que uma coisa merece é relativa ao grau
de benefício ou dano que vai produzir.
CONCLUSÃO
O coração da sofística gayzista é
a redefinição da homossexualidade como um estado
de ser e não uma forma de comportamento sexual. Isso permite que o
movimento gayzista defina os homossexuais como uma minoria no direito civil comparável
aos afro-americanos e outros grupos cujo status de minoria é baseado em
características verdadeiramente imutáveis. Por sua vez, isso permite ao
movimento gayzista herdar e explorar todos os ganhos legais, políticos e
sociais [do movimento dos direitos civis] para os seus próprios fins.
A Teoria da orientação sexual é o
veículo para “vender” a idéia do homossexualismo como algo normal e imutável.
Ela cria um contexto em que a sexualidade pode ser dissociada da fisiologia.
Somente fazendo o propósito e a função do corpo humano irrelevantes os
estrategistas do movimento “gay” podem evitar, em circunstancias diferentes da
considerada, verdades auto-evidentes sobre a homossexualidade.
Todos os termos analisados neste
artigo, quando aplicado aos homossexuais, dependem para sua validade da teoria
da orientação sexual, o que por sua vez depende da redefinição da
homossexualidade.
No final, esta batalha está ganha
afirmando o óbvio. A verdade sobre o homossexualismo é auto-evidente. Verdades
evidentes não são ensinadas, são reveladas. Ajudar as pessoas a desmascarar a
sofística do gayzismo não requer ensinar-lhes novos fatos e números ou aumentar
o seu nível de sofisticação intelectual. Pelo contrário, exige uma remoção da desinformação que obscurece a realidade
das coisas simples.
Na verdade, se você se encontra
dependente de estudos e estatísticas para convencer alguém da incorreção do
homossexualismo e que isso não deve ser legitimado na sociedade, você já perdeu
o debate. Considere o seguinte: uma pessoa que permaneça não persuadida por um
lembrete da verdade óbvia se revela ser um desonesto
intelectual para quem os fatos são em última instância sem sentido. No entanto,
se você recorrer a provas secundárias, confere a verdade óbvia uma
insuficiência para provar o seu caso,
colocando-se voluntariamente em um contexto no qual o debate favorece aqueles
que estão dispostos a enganar e mentir para ganhar.
Derrotar argumentos gayzistas,
portanto, consiste em afirmar a pura verdade sobre a homossexualidade desde o
início. Se você não conseguir desafiar os pressupostos da posição gayzista,
você sempre estará em desvantagem em oposição a muitos objetivos da agenda
gayzista. Permaneçam firmes na verdade de que o homossexualismo é uma condição
desordenada que merece objetivamente a reprovação social, porque esta espalha
doenças e disfunções.
Você será atacado agressivamente
por esta posição, porque seus adversários sabem que é a única posição a partir
da qual você pode derrotar com sucesso todos os seus argumentos. Você terá
menos trabalho para a procura de algum
ponto de concordância, mas você vai manter continuamente maior parte de sua
autoridade moral e persuasiva no processo.
Se você se recusar a permanecer firme em seus pressupostos pró-família, as ideias apresentadas neste artigo não serão de muito valor para você. Mas se você permanecer firme, eles vão servir como armas potentes contra toda forma de sofística gayzista e a sua defesa corajosa da verdade será justificada.
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