Por Joseph Sciambra (ex-homossexual)
Como Católicos, a nossa escolha é simples; podemos ser obstinados e sermos magoados, ou podemos escolher a humildade e a cura. Quando o estilo de vida homossexual perdeu todo o seu brilho pela última vez, eu não saí dele mas rastejei-me para fora dele. Ou, para ser mais correcto, fui carregado para fora dele por Cristo. Segundo este ponto de vista, Ele tomou a última decisão para mim.
Tal como muitos dos meus compatriotas homossexuais, a minha cabeça havia sido preenchida com demasiadas muitas mentiras: Eu havia nascido homossexual; o sexo homossexual era bom - durante os anos 90, só se fosse sexo seguro; eu estou bem; eu estou feliz; são os outros - os que não me aceitam - que precisam de ajuda.
Os meus 12 anos de educação Católica foram demasiado leves e não-específicos chegando ao ponto de serem etéreos; o Jesus Cristo de Quem eu me lembrava era supremamente desinteressado e não fazia qualquer tipo de julgamento. Ele parecia ser Histórico mas distante. Durante o tempo em que estive na escola secundária, de modo geral, Ele desapareceu, relegado para um posição honorária de Fundador Estimado, mas agora practicamente inacessível; tudo se tornou numa forma justiça social comunal.
O que a Igreja recomendava era vago e sempre secundário para o indivíduo e para o bem comum. As disciplinas Religiosas tornaram-se filosóficas - baseadas menos no concreto mas mais nas opiniões do professor; um era a favor do aborto, o outro pensava que o sexo antes do casamento era aceitável. Para mim, como adolescente, tudo isto parecia flutuante e sem substância. Busquei respostas e a Igreja só me deu perguntas.
Mal terminei a escola secundária e comecei com o estilo de vida homossexual, a pouca fé que tinha em Cristo e na Igreja rapidamente se dissiparam. Os meus pais, aparentemente preocupados quando eu tinha vinte-e-poucos anos, organizaram um tipo de intervenção espiritual onde me apresentaram um amigo deles, um padre Católico. Ele chamou-me para o lado e disse-me para não causar alarido; eu estava bem sendo como era...."volta para isso!" - este foi o seu conselho.
Mais tarde, um socialite masculino super-sofisticado, que de alguma forma na sua cabeça continuava a ser um "Católico", apesar da sua propensão sexual, empurrou-me para os braços dum Jesuíta USF numa das suas deslumbrantes festanças na Pacific Heights; tanto ele como o meu amigo haviam estado na escola teológica da Nancy Pelosi. O meu amigo acenou quando este clérigo desdenhosamente descreveu a forma como a Igreja estava sob o controle dum medieval autocrata Polaco [Papa João Palo II]; depois da morte do Papa, segundo ele, tudo iria mudar.
Nada disto tinha algum sentido para mim. As minhas suspeitas haviam sido confirmadas: a Igreja estava confusa e torcida. A Madonna fazia mais sentido e as suas exigências eram bem mais simples: “Express Yourself.”
A vida como homossexual era repleta de prazer e claramente era uma vida activa; eu nunca estava solitário, mas estava magoado e a actividade constante frequentemente me deixava vazio. No entanto, eu estava sozinho; sozinho por algo mais. O quê? Eu não sabia.
Depois dum bocado, a vida homossexual deixou de ser salvífica; os amigos mudaram-se, ou morreram; as festas passaram a ser como velórios - as mesmas pessoas, as mesmas músicas, e as saídas rápidas com o aquele que supostamente era o homem dos teus sonhos. Será que havia mais? Eu pensei que não até ao momento em que a complacência foi varrida e até ao momento em que o Senhor me ofereceu uma escolha. Por essa altura, a escolha era bastante simples: vive ou morre.
Escolhi viver, mas o que é que isso significava? Eu sou o que sou....e eu era homossexual. Mas foi então que Deus me deu a Sua Mão - eu sabia que era Jesus Cristo através das perfurações nas Suas Mãos. Imediatamente eu entendi o que a Sua Presença significava: a Igreja Católica. Mas o que é que isso implicava? Mas, instintivamente eu soube que Este Cristo não era o Jesus "hippie" da minha adolescência; Ele era Diferente - Ele era Bonito, e Ele era Real - e Ele conhecia-me, e amava-me. Isso, eu conseguia aceitar, mas a igreja era algo totalmente diferente.
O que eu não sabia ou não entendia é que o Papa João Paulo II se encontrava entre a minha má educação Católica, e o abandono da Fé, e o meu eventual regresso. De suprema importância, em 1992, quando eu me encontrava totalmente imerso no sexo homossexual e na pornografia, João Paulo aprovou e promulgou o "O Catecismo da Igreja Católica". Quando eu era uma criança, o antigo Catecismo de Baltimore havia sido abandonado mas nada havia sido colocado em seu lugar. O vazio deixado para trás foi rapidamente preenchido; o movimento do potencial humano, a Teologia da Libertação, a Nova-Era - o que deixou pouco espaço para Cristo.
Era difícil ter respostas mas não havia falta de opiniões; as discussões eram inevitáveis. Olhando através da prateleira da minha mãe, peguei na "Bíblia" e reparei no "Catecismo". Embora eu não tivesse ideia alguma do que era o Catecismo, rapidamente voltei as páginas para a secção "H", e comecei a ler as passagens que lidavam com o homossexualismo. De modo particular, isto chamou-me a atenção:
Como Católicos, a nossa escolha é simples; podemos ser obstinados e sermos magoados, ou podemos escolher a humildade e a cura. Quando o estilo de vida homossexual perdeu todo o seu brilho pela última vez, eu não saí dele mas rastejei-me para fora dele. Ou, para ser mais correcto, fui carregado para fora dele por Cristo. Segundo este ponto de vista, Ele tomou a última decisão para mim.
Tal como muitos dos meus compatriotas homossexuais, a minha cabeça havia sido preenchida com demasiadas muitas mentiras: Eu havia nascido homossexual; o sexo homossexual era bom - durante os anos 90, só se fosse sexo seguro; eu estou bem; eu estou feliz; são os outros - os que não me aceitam - que precisam de ajuda.
Os meus 12 anos de educação Católica foram demasiado leves e não-específicos chegando ao ponto de serem etéreos; o Jesus Cristo de Quem eu me lembrava era supremamente desinteressado e não fazia qualquer tipo de julgamento. Ele parecia ser Histórico mas distante. Durante o tempo em que estive na escola secundária, de modo geral, Ele desapareceu, relegado para um posição honorária de Fundador Estimado, mas agora practicamente inacessível; tudo se tornou numa forma justiça social comunal.
O que a Igreja recomendava era vago e sempre secundário para o indivíduo e para o bem comum. As disciplinas Religiosas tornaram-se filosóficas - baseadas menos no concreto mas mais nas opiniões do professor; um era a favor do aborto, o outro pensava que o sexo antes do casamento era aceitável. Para mim, como adolescente, tudo isto parecia flutuante e sem substância. Busquei respostas e a Igreja só me deu perguntas.
Mal terminei a escola secundária e comecei com o estilo de vida homossexual, a pouca fé que tinha em Cristo e na Igreja rapidamente se dissiparam. Os meus pais, aparentemente preocupados quando eu tinha vinte-e-poucos anos, organizaram um tipo de intervenção espiritual onde me apresentaram um amigo deles, um padre Católico. Ele chamou-me para o lado e disse-me para não causar alarido; eu estava bem sendo como era...."volta para isso!" - este foi o seu conselho.
Mais tarde, um socialite masculino super-sofisticado, que de alguma forma na sua cabeça continuava a ser um "Católico", apesar da sua propensão sexual, empurrou-me para os braços dum Jesuíta USF numa das suas deslumbrantes festanças na Pacific Heights; tanto ele como o meu amigo haviam estado na escola teológica da Nancy Pelosi. O meu amigo acenou quando este clérigo desdenhosamente descreveu a forma como a Igreja estava sob o controle dum medieval autocrata Polaco [Papa João Palo II]; depois da morte do Papa, segundo ele, tudo iria mudar.
Nada disto tinha algum sentido para mim. As minhas suspeitas haviam sido confirmadas: a Igreja estava confusa e torcida. A Madonna fazia mais sentido e as suas exigências eram bem mais simples: “Express Yourself.”
A vida como homossexual era repleta de prazer e claramente era uma vida activa; eu nunca estava solitário, mas estava magoado e a actividade constante frequentemente me deixava vazio. No entanto, eu estava sozinho; sozinho por algo mais. O quê? Eu não sabia.
Depois dum bocado, a vida homossexual deixou de ser salvífica; os amigos mudaram-se, ou morreram; as festas passaram a ser como velórios - as mesmas pessoas, as mesmas músicas, e as saídas rápidas com o aquele que supostamente era o homem dos teus sonhos. Será que havia mais? Eu pensei que não até ao momento em que a complacência foi varrida e até ao momento em que o Senhor me ofereceu uma escolha. Por essa altura, a escolha era bastante simples: vive ou morre.
Escolhi viver, mas o que é que isso significava? Eu sou o que sou....e eu era homossexual. Mas foi então que Deus me deu a Sua Mão - eu sabia que era Jesus Cristo através das perfurações nas Suas Mãos. Imediatamente eu entendi o que a Sua Presença significava: a Igreja Católica. Mas o que é que isso implicava? Mas, instintivamente eu soube que Este Cristo não era o Jesus "hippie" da minha adolescência; Ele era Diferente - Ele era Bonito, e Ele era Real - e Ele conhecia-me, e amava-me. Isso, eu conseguia aceitar, mas a igreja era algo totalmente diferente.
O que eu não sabia ou não entendia é que o Papa João Paulo II se encontrava entre a minha má educação Católica, e o abandono da Fé, e o meu eventual regresso. De suprema importância, em 1992, quando eu me encontrava totalmente imerso no sexo homossexual e na pornografia, João Paulo aprovou e promulgou o "O Catecismo da Igreja Católica". Quando eu era uma criança, o antigo Catecismo de Baltimore havia sido abandonado mas nada havia sido colocado em seu lugar. O vazio deixado para trás foi rapidamente preenchido; o movimento do potencial humano, a Teologia da Libertação, a Nova-Era - o que deixou pouco espaço para Cristo.
Era difícil ter respostas mas não havia falta de opiniões; as discussões eram inevitáveis. Olhando através da prateleira da minha mãe, peguei na "Bíblia" e reparei no "Catecismo". Embora eu não tivesse ideia alguma do que era o Catecismo, rapidamente voltei as páginas para a secção "H", e comecei a ler as passagens que lidavam com o homossexualismo. De modo particular, isto chamou-me a atenção:
As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do auto-domínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio duma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.
Este
foi o momento decisivo na minha vida. Isto revelou tudo para mim: Deus
tinha um plano para mim - o que eu tinha que fazer, e no que eu me
poderia tornar - visto que o Senhor me queria - e Ele queria-me pleno e
curado. Como é que isto poderia acontecer? Através duma vida de pureza.
Se eu dissesse sim a isto, eu estaria livre...Eu poderia ser perfeito.
Na minha mente, a liberdade e a perfeição eram a mesma coisa; liberdade
do homossexualismo significava a perfeição.
Tal como aconteceu durante toda a minha vida, o homossexualismo provou
ser uma ferida que escoa que eu tentava sempre curar através do sexo,
da intimidade com outro homem, através da crença numa igualdade em
todos os relacionamentos - independentemente de quem eu escolhesse
amar. Mas eu não havia escolhido estar ou amar outro homem - a orientação [sic] homossexual havia feito isso por mim; eu nunca havia
dado o consentimento; eu apenas acreditei, tal como me disse o tal
padre, que era apenas a forma como eu havia sido feito.
O que Cristo fez por mim, através do "Catecismo" e pela mão da Igreja
Católica, foi verdadeiramente dar-me de volta a minha vida; eu já não
precisava de ser homossexual. Ao tomar essa decisão, escolhi Deus.
Dentro de mim, admiti a minha necessidade e eu precisava Dele.
Eu havia
sido humilhado e poderia aceitar os Seus Ensinamentos. Isso exigia que
eu finalmente aceitasse coisas dolorosas: que eu havia sido magoado,
que eu havia sido enganado, e que embora eu tivesse tentado resolver as
coisas, eu havia falhado. Eu precisava Dele.
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