sábado, 14 de dezembro de 2013

As principais vítimas dos militantes homossexuais

Por Bill Muehlenberg

Que os militantes homossexuais são peritos na propagação de ódio e de palavras ofensivas contra quem quer que não se alinhe com a sua opinião é algo sobejamente conhecido, amplamente documentado por diversas vezes. Mas o foco maior do seu ódio é contra aqueles que se atrevem a abandonar o estilo de vida homoerótico. Para os activistas homossexuais, este é o grande tabu.

Eles odeiam quando um homossexual é liberto deste estilo de vida mortífifero e sem saída, e o motivo é claramente óbvio: o homossexual que é liberto do homossexualismo refuta a falsa premissa de que esse comportamento é inato e imutável. O facto de tantas pessoas terem abandonado por completo esse estilo de vida destrói o mito de que os homossexuais não podem mudar. Eu conheço muitas destas pessoas pessoalmente; elas estavam bem imersas no estilo de vida homossexual mas foram gloriosamente libertas deste estilo de vida pouco saudável e arriscado.

Muito provavelmente só existem mais duas áreas onde o abandono é considerado hediondo. No islamismo o "pecado" da apostasia é lidado de uma forma: a execução. E  quando um ateu se atreve a abandonar o mundo do ateísmo ideológico, todo o inferno se abate sobre ele, tal como ocorreu com Anthony Flew. Todas as ideologias rígidas e destrutivas odeiam quando alguém se atreve a sair delas visto que isso é um pecado imperdoável que tem que ser denunciado com ferocidade.

No passado, nós enfrentamos tais tipos de guerra. Durante o auge da Guerra Fria existiam muitas pessoas que valorizavam a liberdade, o Estado de direito e a democracia, e sabiam que o Comunismo era totalmente incompatível com estas coisas. Mas muitas pessoas não gostavam destas pessoas, e como tal, passamos a ter um fenómeno com o nome de anti-anti-Comunismo.

Aparentemente, é isso que temos nos dias de hoje: a realidade dos anti-anti-homossexualismo. Ou, melhor dizendo, anti-ex-homossexualismo. Os militantes declararam uma guerra própria e qualquer pessoa que tenha a coragem e a sensatez de abandonar este estilo de vida perigoso é catalogado de traidor, e caluniado de um modo horrível. Exemplos que confirmam isto encontram-se um pouco por todo o lado. Eu sei dos ataques demoníacos que os meus amigos ex-homossexuais sofrem por parte da brigada do ódio, e não é nada bonito de se ver.

Seguem-se algumas histórias de alguns ex-homossexuais - aquelas pessoas que supostamente não existem. Tal como acontecia no passado com os negros, os ex-homossexuais são actualmente "invisíveis".

Consideremos o caso do auto-intitulado "Drag Queen Satânico" Trace McNutt. Ele recebeu o "First Annual Courage Award for Former Homosexuals" como parte do "Ex-Gay Awareness Dinner" de 2013, em Washington. A "Parents and Friends of Ex-Gays and Gays" (PFOX), uma organização sem fins lucrativos que advoga e apoia os ex-homossexuais e as suas famílias, hospedou o evento.


Tal como disse Christopher Doyle, Co-Fundador e Presidente da organização "Voice of the Voiceless" (VoV),

Quando os homossexuais saem do armário são bem recebidos, mas os antigos homossexuais são forçados a permanecer ocultos devido à difamação de extremistas anti-ex-gay, e devido à marginalização que ocorre na sociedade Americana. É preciso muita coragem para que os ex-homossexuais como Trace McNutt revelem a sua história, especialmente se levarmos em conta que fazer isso traz sobre eles desprezo e punição, tal como ocorreu com o vencedor de Grammy e cantor gospel Donnie McClurklin, que tinha sido convidado para ser cabeça de cartaz das celebrações em torno do 50º Aniversário da Marcha em Washington, mas que viu o seu convite rescindido porque ele é um ex-homossexual.

Os indivíduos que abandonam o homossexualismo superam muito mais que o seu desejo sexual indesejado por pessoas do mesmo sexo. Trace McNutt foi rejeitado pela família, foi vítima de bullying por parte dos colegas de escola, e foi vitimizado pela comunidade homossexual (que o usou como fonte de entretenimento e, posteriormente, o rejeitou quando ele se tornou viciado em drogas e contraiu o HIV).

As coisas chegaram a um ponto em que Trace estava tão doente e tão destituído que se tornou num sem-abrigo e foi forçado a viver numa lixeira na rua. A mesma comunidade drag queen que o recebeu de braços abertos, lançou-o fora como se ele fosse o lixo do dia anterior mal ele passou a ser incapaz de representar. (Podem ver a história de Trace clicando aqui).

Só depois dele abandonar o homossexualismo, tornar-se num Cristão, e deixar de representar sob o título de "Drag Queen Satânico" (com o nome de "Coma") é que a sua antiga comunidade passou a prestar atenção a ele. Ele recebeu difamação, correio cheio de ódio, e ameaças de morte por parte da assim conhecida comunidade homossexual "tolerante". A experiência de Trace é a evidência de que, quando os ex-homossexuais abandonam o homossexualismo, eles são atacados e enfrentam uma quantidade incrível de hostilidade.

No clima anti-ex-homossexual actual, falar abertamente sobre abandonar o homossexualismo é realmente um acto de coragem. O Trace McNutt é um verdadeiro herói.

Existe outro ex-homossexual que se encontra preocupado com a forma como os outros estão a tentar arrastar de volta para a escravidão estas pessoas. Ele refere-se especialmente a Alan Chambers da Exodus, grupo que ele efectivamente destruiu ao deixar-se "vender" para o outro lado. Escrevi sobre isso aqui.

Mattie Walk diz o seguinte:

Hoje em dia  estou um bocado preocupado. Estou ciente da veracidade da história em torno do meu abandono do homossexualismo, e celebro a liberdade que encontrei no Senhor Jesus Cristo. Mas mesmo assim, estou preocupado porque muitos ainda estão a ser enganados pelos ecos assombradores do discurso de abertura de Alan Chamber durante a "38th Annual Exodus Conference."

Como resultado dessas palavras, e como nunca dantes, dou por mim a ter que defender as minhas crenças e o meu testemunho perante um segmento demográfico maior. Nunca imaginaria debater com Cristãos, ou pessoas que se qualificam de "Cristãos", sobre a aceitação do homossexualismo nas igrejas.

Eu estava lá nessa noite fatídica. Só posso dizer que aprecio a distância que o tempo me deu. A organização Exodus, tal como o Titanic, foi grandiosa, mas de repente, a sua estabilidade foi colocada em causa e ela afundou-se. Aqueles que entre nós se encontravam no proverbial barco-salva-vidas, ou pior, na água, fomos deixados para sucumbir perante os elementos, ou libertos à deriva à medida que Chambers e os seus colegas avançaram para dar início a um novo ministério. O que é espantoso, visto que o próprio Chambers disse, "acreditamos que a Exodus tem que deixar de existir de modo a que a igreja possa fazer o seu trabalho. E isto deixará um vazio, um que espero que seja preenchido com nada mais que a igreja". Ele disse que o seu novo ministério irá ajudar a igreja alcançar a nova geração.

Deixa-me ver se entendi: foi melhor fechar uma organização já estabelecida que actuava lado a lado com as igrejas há 37 anos, de modo a que a igreja possa fazer o seu trabalho. E o vazio não deve ser preenchido com nada mais que a igreja, a menos que seja preenchido pelo novo ministério dirigido pela antiga equipa executiva da Exodus que planeia trabalhar lado a lado com a igreja para a ajudar ministrar as pessoas.

Mas não era isso que a Exodus estava a fazer?

Ele conclui:

Obviamente que eu não escrevo neste blogue para obter popularidade. De maneira nenhuma estou a tentar fazer com que as pessoas se decidam entre a Equipa Alan e a Equipa Matthew. No entanto, eu honestamente penso que é extremamente necessário falar a verdade sempre que o mal levanta a sua cabeça feia. Alan pode estar a descansar de modo confortável como líder da sua nova, e por mais desnecessária que ela seja, organização; mas ele deixou mil pontas soltas e muitos corações quebrados no acordar do seu reinado,segundo a sua percepção, bem sucedido.

Por mais que aquele discurso seja referenciado, partilharei a minha "Verdadeira História" do que foi estar lá. Foi como acordar no meio duma batalha, rodeado de corpos mortos e numa guerra que nem sabíamos que estava a ser combatida. Para alguns, essa foi a primeira vez que entraram em contacto com a Exodus, mas para outros foi como testemunhar a morte dum amigo de longa data.

Onde quer que tu te enquadres nesta história, por favor lembra-te que o Alan Chambers é só um homem, e eu sou só um homem. As opiniões em cada um dos lados não se comparam com a Palavra de Deus, que foi o catalisador da mudança poderosa na minha vida. A mudança é de facto possível.

Não construam o fundamento para a vossa eternidade nas opiniões dos homens. Busquem as vossas respostas através da oração, na Bíblia e através do Poder do Espírito Santo.

Sim, eu sei tudo sobre esses "Cristãos" que traíram o Senhor e traíram muitos homossexuais corajosos. Mas é assim que as coisas são. Temos que continuar a lutar pelo que está certo, e ignorar as pessoas odiosas e os enganadoras. O Senhor Jesus enfrentou muito mais, e como tal, nós também devemos.

Fontes: Voice of the VoicelessMattiewalkCulture Watch
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Lésbicas violentas

O governo escocês publicou os números policiais mais recentes em torno da violência doméstica através do país, onde se verificou que a violência doméstica entre os homoeróticos subiu mais do que a violências doméstica entre os casais.

Uma análise aos 60,080 incidentes de violência doméstica ocorridos na Escócia revelam um aumento do número de vítimas masculinas com uma mulher como agressora bem como um aumento de violência doméstica entre as lésbicas e os homens homossexuais.

Foram reportados à polícia 6.9% mais incidentes de abuso doméstico entre as duplas lésbicas, e um aumento de 1.21% entre os homens homossexuais. De modo geral, houve um aumento de 0.5%.

Os casais são 2.3% de todos os relatórios em torno da violência doméstica. Uma estatística recente da Office of National Statistics apurou que 1.5% da população do Reino Unido identifica-se como sodomita, lésbica ou bissexual. Shona Robison, a ministra escocesa para a Igualdade disse:

Ninguém pode colocar em causa o nosso compromisso de acabar com a violência doméstica. Estes incidentes de violência doméstica continuam bastante elevados e os avanços na tecnologia criaram novos meios através dos quais algumas pessoas podem abusar e explorar os outros. 

É precisamente por isso que estamos a desenvolver esforços para ajudar as vítimas de tais ataques, e estamos a disponibilizar apoio financeiro considerável para ajudar as vítimas e impedir que o abuso ocorra.

Estamos a desenvolver uma nova estratégia para lidar com a Violência contra a Mulher na Escócia, e saúdo a resposta proactiva e decidida contra a violência doméstica por parte da Polícia Escocesa, que têm feito da violência doméstica e da violação duas das suas três prioridades.


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Estranho que a "ministra da igualdade" (tacho) tenha falado na violência contra a mulher sem dizer que 1) a violência contra os homens aumentou e 2) a violência contra a mulher feita por outras mulheres também aumentou. Mas essa narrativa não se enquadra na lógica esquerdista, e como tal, esses dados têm que ser colocados de lado.
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domingo, 8 de dezembro de 2013

Alexandra Fox: "O local de trabalho não foi feito para as mulheres"

Depois de uma década no mercado de trabalho aqui em Londres, eu posso confirmar a veracidade do que a Mary disse no seu artigo. De modo particular, gostei do ponto onde ela diz que os patrões e as patroas têm medo de ameaçar os empregados mas colocam as empregadas "na linha" ameaçando-as constantemente do término do seu lugar de trabalho. Eis aqui, portanto, mais 5 razões do porquê as mulheres terem sido naturalmente criadas para colocar a educação das suas crianças como função prioritária:

1. As mulheres são muito mais vulneráveis que os homens à exploração e ao abuso no local de trabalho.

Primeiramente, porque as figuras autoritárias têm-na como alvos principais, e também porque a natureza inata da mulher impedem-na de ser tão assertiva como os homens. Enquanto que os homens exigem algum tipo de incentivo financeiro para trabalhar para além das horas normais, as mulheres fazem-no gratuitamente sem se que queixar (mas depois queixam-se junto das companheiras de apartamento). Enquanto que os homens irão frontalmente exigir um aumento e negociar de um modo confiante com o patrão pelo aumento, as mulheres continuarão a trabalhar por amendoins, esperando que o seu trabalho árduo seja um dia notado.

2. Hierarquia Natural.

Eu já trabalhei em posições directivas e sempre me senti pouco à vontade em dar ordens aos homens. Os homens que eu geria eram sempre simpáticos e respeitadores, mas eu sentia sempre que havia algo de errado. Num dos empregos onde tínhamos um patrão tirânico, os homens que eram meus subalternos acabavam sempre por me proteger das invectivas do patrão. Claramente, quando os teus subalternos têm que ocupar o papel protector, todo o conceito de hierarquia no emprego torna-se ridículo.

3. Mulheres como Patroas.

As mulheres no seu estado natural nâo são tão eficazes como patroas, e as mulheres que são bem sucedidas neste papel de liderança têm que se tornar - e são sempre vistas como - desagradáveis [inglês: "bitches"]. Eu [Alexandra] não sou contra as mulheres no mercado de trabalho - elas podem ser funcionárias dedicadas e trazer muitos talentos ao negócio. Mas eu certamente que sou contra as mulheres em posições de poder porque isso pura e simplesmente não funciona. Tanto os homens como as mulheres declaram que preferem ter homens como patrões, e não mulheres.

4.  Romance / Exploração Romântica.

As tendências embutidas no ser humano são mais fortes que qualquer legislação governamental politicamente correcta, e qualquer lei em torno da forma como as pessoas devem agir não nos diz nada da forma como elas irão agir. As pessoas agem tal como a natureza tenciona, e como tal, para além das complicações em torno do poder que as mulheres sentem, existem também as complicações dos inevitáveis romances dentro do escritório.

Um cenário bastante comum hoje em dia é o facto de mulheres jovens com educação universitária entrarem no local de trabalho determinadas a ter uma "carreira bem sucedida", tal como foram indoutrinadas e levadas a acreditar que isto [carreira bem sucedida] é o Santo Graal da sua existência, mas a sua biologia tem outros planos e elas rapidamente se apaixonam por um superior, normalmente o seu patrão ou chefe.

Muitas destas raparigas entram no local de trabalho sem terem crescido com um pai ou com um pai ausente. Devido a isto, não só elas estão a tentar preencher a sua necessidade actual duma relação matrimonial, como têm também uma não-resolvida necessidade por um pai. Consequentemente, com estas duas grandes necessidades na sua vida, elas irão desenvolver relacionamentos pouco saudáveis com a figura autoritária com quem passam tanto tempo. As raparigas solteiras que foram educadas por um pai presente e atencioso são menos susceptíveis de se sentirem atraídas pelas figuras autoritárias do emprego. O problema é que há cada vez menos raparigas a crescer com um pai presente e atencioso. [Obrigado, feminismo.]

A figura autoritária pode ser casada ou solteira, velha ou jovem, eles podem-se envolver numa relação física ou não, mas todas estas situações têm um tema comum - elas passaram a ser um facsmile do casamento. Essas relações baseiam-se na dominância e na autoridade do homem, e na subordinação e lealdade da mulher em retorno pela  protecção dele. O patrão desfruta da atenção duma jovem de olhos arregalados e como tal, encoraja-a, tratando-a como "especial" - favorecendo-a acima dos outros funcionários, buscando a sua opinião em torno dos assuntos, promovendo-a para posições acima das suas capacidades, e assim por diante, e em compensação ela retorna estes favores com a lealdade completa, despejando toda a sua energia no trabalho, fazendo tudo o que ele a pede, estando sempre disponível para ele, etc.

Estas mulheres nunca pensariam em ter este tipo de compromisso com um homem de fora do local de trabalho - passando o dia todo com ele, satisfazendo todas as suas vontades, demonstrando total lealdade a ele - mas não vêem qualquer tipo de problema em se cometerem desta forma a um patrão porque, afinal, é "trabalho", e como tal, é independência, empoderador, e totalmente aceite pela sociedade.

Os homens nesta situação, quer estejam casados ou solteiros, irão certamente ter outros relacionamentos fora do local de trabalho, olhando para a situação dentro do trabalho como um pequeno bónus divertido, mas para as raparigas - a biologia feminina sendo o que é - esta relação fará com elas se dediquem totalmente a ele e não sejam capazes de olhar para outro homem.

Isto é a versão moderna do cenário do homem casado com a amante - o caso clássico do homem não querer se comprometer com o "seu caso paralelo", mas não a querer também perder. Devido a isto, ele cria um estado intermédio (limbo), e motiva-a a ficar lá dentro. Enquanto que a amante de outras eras exigiria jantares dispendiosos e presentes caros, a mulher moderna é enganada com promessas de promoção e títulos laborais imaginativos.

As histórias morais que envolvem as amantes podem ser igualmente aplicadas às sonhadoras jovens mulheres carreiristas; elas devotam os melhores anos da sua vida a um homem fútil em troca de excitação efémera, mas à medida que a sua juventude se desvanece e o interesse dele vai diminuindo, elas acabam com nada mais que um coração partido. Mais ainda, normalmente pelo menos as amantes poderiam adquirir algum tipo de bem colateral duradouro por parte do Sr Casado, em termos de presentes lucrativos e até propriedades - mas as "mulheres trabalhadoras" frequentemente dissipam os seus ordenados com items de moda fúteis e saídas nocturnas obscurecidas. Devido a isto, quando as suas "carreiras profissionais" esmorecerem, elas acabam com nada mais que uma bolsa vazia e uma ressaca.

5. O "trabalho" é chato para as mulheres.

A Mary está certíssima: as mulheres estão a ser enganadas a usar a sua beleza e o seu charme para beneficiar os lucros das corporações (e o ego dos patrões) em vez de beneficiarem a elas mesmas e o seu futuro. A ironia disto tudo é que, por mais danosos que sejam os relacionamentos românticos no emprego, sem eles, a maior parte das mulheres qualificaria o emprego de "enfadonho".

Eu já tive muitas conversas com muitas mulheres trabalhadoras, e a quantidade de tempo que se gasta a discutir trajectórias laborais é menor que 5%. A grande maioria de todas as conversas de todas as jovens mulheres em todo o lado centra-se nos homens. E discutir as tensões que podem existir no local de trabalho é o tipo de coisa que as mulheres gostam de falar e dissecar por horas, semanas, eternidade, etc..

Mais uma vez, as legislações e os polemicistas académicos dizem uma coisa - que as mulheres são ambiciosas, motivadas pelas suas carreiras e com uma necessidade enorme de se sentirem realizadas com o seu emprego - mas a realidade diz algo totalmente diferente, isto é, que 95% das mulheres acha o trabalho chato, e que elas são primariamente motivadas pelos relacionamentos - primeiro os homens e depois as crianças. Se elas não chegarem à parte das crianças, elas fixam-se na parte dos homens; elas não se transcendem subitamente para trabalhadoras mecanizadas e voltadas para a carreira por mais que as feministas assim desejem.

Eu não estou a defender que as mulheres não podem/não devem ter carreiras profissionais, mas sim que elas deveriam primeiro satisfazer os seus instintos mais fundamentais. Dizer que elas deveriam ter uma carreira profissional quando elas não têm um relacionamento estável é como dizer a uma pessoa que nada come há meses para ir trabalhar numa mercearia. Esperar que mulheres jovens e solteiras não desenvolvam sentimentos por homens competentes com quem trabalham diariamente é como esperar que um funcionário esfomeado duma mercearia não coma nada enquanto trabalha dentro da mercearia.

A mensagem social dirigida às mulheres de que os seus instintos biológicos são uma "construção social criada para as oprimir" não vai fazer com que esses instintos desapareçam, mas sim que elas os tentem satisfazer de formas cada vez mais insalubres.

Há 50 anos atrás, a maior parte das raparigas jovens atraentes estava fora do alcance dos homens casados - elas ou eram casadas ou se encontravam a trabalhar temporariamente até se casarem. Não havia nenhum influxo maciço no mercado de trabalho de jovens mulheres disponíveis sem qualquer tipo de perspectiva de casamento. Qualquer civilização sã rapidamente reconheceria isto como uma receita para o desastre, mesmo para as esposas e para os filhos destes homens à medida que ele era atraído (mesmo que seja "apenas" emocionalmente) para estas novas distracções brilhantes no seu local de trabalho.

A realidade dos factos é que se nós colocarmos mulheres jovens perto de homens heterossexuais durante um certo período de tempo, sentimentos românticos serão gerados. As pessoas podem controlar o que elas fazem, mas elas não podem controlar o que elas sentem, e apaixonar-se pode ser tão torturante e devastador para as perspectivas das mulheres solteiras e para as esposas e os filhos dos homens, como um caso extra-conjugal.

Para além disso, com a atomização e fracturação da família e das relações sociais, as pessoas investem ainda mais nos relacionamentos nos locais de trabalho visto que essas relações podem até ser o único bastião de estabilidade nas suas vidas turbulentas, particularmente nas vidas turbulentas das mulheres. Isto é uma situação instável e perigosa visto que esta "estabilidade" pode ser removida num piscar de olhos - ao ser despedida, ou ao ser apenas e só transferida para outro departamento.

Quando as mulheres investem o seu tempo a gerar relacionamentos sérios e famílias, elas recebem de volta o que elas precisam - amor, segurança, companheirismo, apreciação, etc. Quando elas investem nos locais de trabalho, elas não recebem nada disto, e como tal, elas instintivamente tentam preencher o vazio com aparelhamentos românticos e amizades com as colegas. Mas tudo isto é uma miragem e uma ilusão, algo evidenciado pelo que acontece quando o romance murcha, ou quando as amigas conseguem um novo emprego, ou, claro, quando elas são despedidas.

Os engenheiros sociais destruíram o casamento e a família, apenas e só para verem as pessoas instintivamente tentarem recriar isso de volta nos locais de trabalho - onde a cultura corporativista pode lucrar com isso.

É uma situação muito triste, e quanto mais cedo as mulheres particularmente começarem a acordar para a realidade, melhor todos nós ficaremos.
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sábado, 30 de novembro de 2013

O Exército da Salvação ao serviço do gayzismo?

Há poucos dias atrás o Exército da Salvação retirou dois links do seu site dirigidos a organizações que advogam a terapia ex-gay ou Terapia Reparativa,  depois da organização lgbt "Truth Wins Out" ter entrado em contacto com o grupo de caridade e ter falado do seu apoio à práctica que visa ajudar homens e mulheres que se encontrem viciados no homossexualismo a sair desse inferior estilo de vida.

O director-executivo do grupo gayzista "Truth Wins Out" Wayne Besen afirmou:

Agradecemos o Exército da Salvação por ter agido de forma rápida e decisiva em torno dos links para organizações "ex-gays". Este é um passo na direcção certa e de acordo com a sua campanha anti-discriminação. Esperamos que esta acção avance ainda mais o estado das coisas e que isto gere confiança total por parte da comunidade lgbt.

Numa carta enviada à "Truth Wins Out" na Terça-Feira, a directora de comunicação do Exército da Salvação alegou que os links para organizações ex-gay faziam parte duma página arquivada que foi "inadvertidamente" republicada quando a organização relançou o seu site no mês passado. Jennifer Byrd, numa carta publicada na "Truth Wins Out" disse:

Pedimos desculpas pelo nosso descuido e pela confusão que ela pode ter causado. O Exército da Salvação não qualifica a orientação homossexual como um pecado. Fiquem certos que aceitamos indiscriminadamente qualquer pessoa que se dirija a nós.

O links "ofensivos", postados sob a lista de recursos do site que lida com vícios sexuais, incluía a Harvest USA, que é um "ministério dedicado a oferecer esperança no Senhor Jesus aos homens e às mulheres que batalham com o quebrantamento sexual e com o pecado."

O segundo link, Pure Life Ministries, tem 35 "conselheiros Bíblicos e equipa de apoio" a tempo inteiro que, segundo o site, dedicam-se a "trazer esperança, cura e restauração encontrados apenas em Cristo a todos aqueles que foram tocados com a lepra e com o pecado sexual".

Ambas as organizações defendem a práctica da Terapia Reparativa, que tem como propósito ajudar os homossexuais que voluntariamente busquem formas de abandonar o seu homossexualismo.

Sem surpresa alguma, a organização gayzista "Truth Wins Out" não pode aceitar que existam organizações a ajudar os homossexuais, e como tal, eles dizem:

A "Harvest USA" e a "Pure Life Ministries" são duas organizações destrutivas [sic] dedicadas a demonizar as pessoas lgbt. O Exercito da Salvação fez o correcto ao remover estes grupos "ex-gays" do seu site antes que ele pudessem prejudicar mais vítimas inocentes.

A declaração da passada Terça-Feira por parte do Exército da Salvação indica o seu abandono total das raízes Bíblicas e a acomodação ao status quo sexual da era actual. Será interessante saber se quando a pedofilia for normalizada (e já esteve mais longe de ser normalizada) o suposto Exército da "Salvação" também se irá acomodar.

Uma coisa que os Cristãos podem fazer imediatamente é alertar os líderes religiosos das suas congregações para pararem de dar qualquer apoio financeiro a uma organização que se diz "Cristã" mas que chama a Deus de Mentiroso ao afirmar que o homossexualismo não é um pecado.

Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros,
nem os efeminados, nem os sodomitas,
nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados,
nem os maldizentes, nem os roubadores, herdarão o reino de Deus.
1 Cor 6:10

(Com informação deste site.)
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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Homossexuais usam identidade falsa para atrair rapazes

Dois homossexuais britânicos presos em Yorkshire foram acusados de múltiplos crimes de abuso sexual a rapazes menores. Um deles, Anthony Marsh, de 53 anos, sabia que era seropositivo mas no entanto deu continuidade à sua busca e exploração de rapazes com idades que poderiam chegar aos 13, sem lhes avisar dos riscos.

Lee Davis, de 39 anos, era o mais jovem dos cúmplices. Ambos usaram as redes sociais tais como o Facebook e o Bebo - bem como sites homossexuais de conhecimento - para entrar em contacto com rapazes vulneráveis com idades entre os 13 e os 17. Posteriormente, eles atraíram-nos para encontros onde as suas actividade homossexuais eram secretamente filmadas. Os homens frequentemente trocavam de parceiros e partilhavam os seus vídeos.

Marsh e Davis, ambos da área de Doncaster, foram descritos como "pedófilos" mas eles são se ajustam ao perfil de "pedófilo" tal como ele é definido pelos homossexuais (isto é, impotentes com os adultos e interessados em crianças de ambos os sexos). Ambos os homens eram, de facto, casados, com famílias, e ambos estavam interessados em relações casuais só com jovens rapazes. Nenhum deles estava interessado em raparigas. Seria mais correcto chamá-los de pederastas.

Eles usaram um certo número de identidades falsas para dificultar o trabalho de os detectar e de os trazer para a justiça. Marsh e Davis arriscam-se a receber uma pena de prisão perpétua no próximo mês de Dezembro depois de admitirem ter levado a cabo uma série de ofensas contra rapazes - començando no ano de 2005. A Detective-Inspectora Delphine Waring, que liderou a Operação Klan da "South Yorkshire Police", disse que Marsh e Davis "procuraram vários sites, seguindo rapazes jovens, impressionáveis e vulneráveis".

Os investigadores policiais disseram que Marsh e Davis procuravam adolescentes que se encontravam inseguros ou confusos em relação à sua identidade sexual, e incentivavam-nos a experimentar o homossexualismo.

A investigação que teve início depois da Polícia de North Yorkshire ter recebido uma chamada em Maio último, reportando que um homem com o nome de Tony se encontrava num quarto de hotel (em Scarborough) e poderia estar na posse de imagens indecentes. Marsh, que também usava os nomes "Tony Taylor" e "Tony Smith", foi preso e um certo número de items electrónicos na sua posse foram examinados pelos detectives.

Dias mais tarde, depois da Polícia de South Yorkshire ter tomado conta do caso, Davis, de Conisbrough, que usava o nome de "James Parkin", foi também detido. Na casa de Davis, 300 DVDs foram encontrados que pareciam conter imagens gravadas com uma camcorder dele envolvido em actos sexuais com crianças. Perante o magistrado de  Rotherham, Davis foi acusado de actividade sexual com rapazes com idades entre os 13 e os 15 e permaneceu em custódia.

Em Julho último ambos os homens foram retirados da prisão para mais investigações, momento em que eles mais admissões em relação aos seus crimes, gerando algumas acusações que eles mais tarde admitiram em tribunal.

Marsh e Davis pegavam nas vítimas e levavam-nas para algum lugar discreto, tal como os bosques. Ocasionalmente, eles usavam hotéis. David gravou muita actividade sexual, que tem ainda que ser vista para que as vítimas sejam identificadas. David, que se encontra desempregado, levou algumas das vítimas para a sua casa familiar quando a sua esposa se encontrava no emprego.

Muitos dos rapazes não olham para si como vítimas. Eles concordaram com os encontros, com a actividade sexual, mas alguns deles ficaram particularmente perturbados quando souberam que estavam a ser filmados.

Crê-se que Marsh e Davis se conheceram online, tal como como conheceram muitas das suas vítimas online, mas a polícia acredita que era normal eles trocaram as vítimas entre si usando telefones móveis ilícitos e computadores.

A Polícia de South Yorkshire afirmou que Davis filmou adolescentes na sua casa ou na sua carrinha. Os oficiais acreditam que algumas das imagens filmadas por Marsh foram distribuídas através da internet.

Fontes: 1,2,3

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O facto destes homossexuais buscarem rapazes "inseguros ou confusos em relação à sua identidade sexual" talvez explique o porquê dos activistas homossexuais estarem tão interessados em usar as apresentações escolares em torno do "anti-bullying" para promover o homossexualismo. Afinal, é bem mais fácil enganar um jovem sexualmente inseguro do que um adolescente seguro da sua identidade sexual.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Muçulmanos matam dois jornalistas franceses


Ministro dos Negócios Estrangeiros Francês reportou que os radio-jornalistas Ghislaine Dupont e Claude Verlon foram encontrados mortos no norte do Mali. Os dois repórteres da "Radio France International" foram raptados no Sábado de manhã depois de terem feito uma entrevista a um rebelde Tuareg perto da povoação nortenha de Kidal, afirmou um governador local segundo a rede-irmã da RFI (a France Info).

Verlon e Dupont "foram raptados por 4 homens para dentro dum Toyota," afirmou o governador de Kidal Adama Kamissoko enquanto se encontrava em Bamako.

Kidal era um dos pontos fortes da revolta dos militantes islâmicos Tuareg que ocorreu no ano passado e que mergulhou o Mali no caos depois dum golpe de estado dos militares. Depois do golpe de estado, os rebeldes do Tuareg, com ligações à al Qaeda, ocuparam o parte norte do país.

No princípio deste ano, e como parte da intervenção francesa para expulsar os islamistas do Mali, os militares franceses apoderaram-se da área ao redor de Kidal, a última povoação de dimensões consideráveis que ainda se encontrava sob o controlo dos rebeldes no norte do Mali.

A RFI reportou que os dois repórteres foram raptados em frente à casa dum dos membros dos rebeldes de Tuareg pertencente ao grupo "Grupo Nacional de Libertação de Azawad". Segundo o seu condutor, pôde-se ouvir os dois jornalistas resistir ao rapto antes de serem forçados pelos homens armados a deitarem-se no chão.

O presidente francês Francois Hollande condenou as mortes, qualificando-as de "desprezíveis".

O rapto e as mortes chegam na mesma semana em que 4 reféns franceses há muito retidos foram libertos. Eles haviam sido raptados pela al-Qaeda no Magreb Islâmico, no Níger, e encontravam-se presos desde 2010.

(Fonte)

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Mais mortes que, obviamente, em nada estão relacionadas com o islão, apesar dos grupos que as levam a cabo serem bem explícitos em associar os seus actos aos ensinamentos islâmicos.
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sábado, 9 de novembro de 2013

O fascismo homossexual

Por Linda Harvey

É bem provável que sejas alguém tentado a abraçar os "direitos dos homossexuais" como uma causa justa. Se sim, então tu és alguém que regressou aos EUA depois duma longa viagem numa ilha deserta. Todas as pessoas com quem falo perguntam-me o mesmo: "Como foi que chegamos aqui?", e "O que é que podemos fazer?". Os EUA não são um pais cheio de ódio, e os conservadores não são intimidadores em potência. Na verdade, essas qualificações ajustam-se melhor a quem se encontra do outro lado da esfera política.

A boa notícia é que actualmente nós temos evidências. Os abusos levados a cabo pelo "empoderecimento" homossexual estão a ser documentados e as evidências amontoam todas as semanas. Todos os dias, Americanos são vítimas, mas podemos aprender com estes incidentes de modo a que ninguém mais também seja vitimizado.

A realidade dos factos é que a "não-descriminação por motivos de identidade de género ou orientação sexual" traduz-se para uma carta branca para forçar os demais a respeitar o anormal. Se por acaso tu te recusares a prestar obediência, então pagarás por isso - os teus direitos constitucionais são uma piada para os militantes homossexuais.

Eis aqui, então, uma dúzia de incidentes que revelam a história:

Intimidação Homossexual #1: Uma pastelaria de Oregon com o nome de "Sweet Cakes by Melissa" foi forçada a fechar as portas recentemente. E porquê? Porque há algum tempo atrás duas lésbicas queriam ordenar a pastelaria que confecionasse uim bolo para a sua cerimónia lésbica, mas os donos - Aaron e Melissa Klein - recusaram-se a realizar o trabalho, explicando que o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo não é consistente com a sua fé Cristã. As lésbicas sairam das instalações, mas a pastelaria foi processada por "discriminação".

Depois disto veio a publicidade negativa por parte dos média, os telefonemas e emails maldosos, ameaças contra as suas crianças, o boicote por parte dos seus fornecedores, seguida duma investigação por parte da "Oregon Labor Commission", que recomendou uma "reabilitação". Aaron Klein disse que foi forçado a fechar a sua pastelaria como consequência das tácticas mafiosas dos activistas homossexuais.

Não, isto não é em Berlin em 1938, mas é o nascimento da tirania nos EUA de 2013. Podes pensar que as pessoas nas agências governamentais, mesmo as da Costa Leste, têm coisas mais importantes para fazer, ou podes pensar algo do tipo "Certamente que nós Americanos ainda temos liberdade religiosa!" Os activistas homossexuais e os seus aliados estão a destruir essas linhas divisórias e a avançar de modo consistente. "Parem-nos, se forem capazes" é a forma como eles agem, sobrecarregando a nação com leis "contra a discriminação" de modo a punir os seus inimigos políticos. E isso, aparentemente, inclui pastelarias.

Intimidação Homossexual #2: Uma florista do estado de Washington está a ser processada por se recusar a concordar com um cliente de longa data, um homossexual, que queria flores para o seu "casamento" com o seu parceiro. A dona educadamente explicou que a sua recusa centrava-se na sua fé Cristã, mas ela aparentemente não foi informada da inaceitabilidade actual de se recusar os pedidos feitos por um homossexual.

Este mesmo cliente de longa data, e homossexual, levantou um processo contra ela, e o Procurador-Geral do Estado levantou outro. As boas notícias é que ela está a processar de volta com base na discriminação religiosa.

Intimidação Homossexual #3: Temos também o caso da casa de fotografia Cristã de New Mexico que foi multada em $7,000 - decisão recentemente mantida pelo criativamente fascista Tribunal Supremo dev New Mexico. A "Elane Photography" recusou-se a tirar fotos duma cerimónia homossexual, citando as suas crenças religiosas. A dupla lésbica processou-os porque, aparentemente, não havia mais nenhuma casa de fotografia em todo o estado. Ou isso ou foi uma forma maldosa das lésbicas se vingarem.

Intimidação Homossexual #4: Nas companhias privadas, os proponentes do homossexualismo estão a inventar novos métodos de discriminação usando as políticas de "não-discriminação". Um antigo jogador da NFL, Craig James, foi despedido depois duma emissão como comentador da Fox Sports alegadamente porque ele fez alguns  comentários quando se candidatava para o Senado do Texas. (Ted Cruz venceu essa corrida.) Todos os candidatos foram questionados em relação ao "casamento" homossexual, e Craig James opinou segundo a visão Bíblica da moralidade sexual. A Fox Sports depediu-o mas James deu entrada a um processo contra eles, alegando discriminação religiosa.

Intimidação Homossexual #5: Uma pastelaria de Denver está a ser processada por uma parelha homossexual por se recusar a fazer um bolo para uma cerimónia homoerótica. A prisão não está fora de questão.

Intimidação Homossexual/Transsexual #6: O dono de um bar em Portland tem que pagar $400,000 a 11 travesties por lhes ter causado "sofrimento emocional" depois duma chamada. Ele pediu-lhes que eles não regressassem ao seu bar uma vez que os clientes habituais se estavam a queixar e a deixar de frequentar o bar.

Intimidação Homossexual/Transsexual #7: Natalie Johnson de San Antonio foi despedida da Macy’s em 2011 depois de se ter recusado a dar permissão a um adolescente do sexo masculino para se vestir no camarim das mulheres. Natalie citou a sua fé religiosa e a sua preocupação com a privacidade das mulheres biológicas.

Estas duas classes protegidas - o sexo e a religião - estão incluídas em virtualmente todas as políticas de "não-discriminação" (inclusive na da Macy's).

Intimidação Homossexual #8: O Dr. Frank Turek, escritor Cristão e apresentador de rádio, é também um consultor de gestão. Ele foi despedido do seu contracto como consultor na Cisco System's quando um participante homossexual da sua aula ficou "ofendido" depois de ler o que Turek defende sobre o casamento. O homossexual queixou-se aos Recursos Humanos da Cisco e Turek perdeu o emprego.

Intimidação Homossexual #9: Jim e Beth Walder são Cristãos, donos dum "cama e pequeno-almoço" [inglês: "bed and breakfast] em Paxton, Ill. Quando eles se recusaram a disponibilizar as suas instalações para uma união civil homossexual, foram imediatamente alvos dum processo.

Intimidação Homossexual #10: Uma "bed and breakfast" do Vermont foi processada por uma dupla homossexual, citando a portaria estadual em torno dos "direitos humanos", por se ter recusado a sediar um evento homoerótico. Eventualmente a Wildflower Inn concordou em pagar os $30,000  relativos aos custos em torno do acordo legal.

Conseguem ver o padrão? A táctica não muda e tem sido bem eficaz. É impressionante como os Cristãos não se apercebem: Vingança e intimidação ao estabelecer um precedente legal. Basicamente, isto é uma campanha terrorista bem organizada e bem financiada. O propósito é o de forçar os Cristãos - duma forma ou de outra - a se vergar perante os "direitos" dos homossexuais.

Intimidação Homossexual #11: A "Ocean Grove Camp Meeting Association" em New Jersey recusou o pedido duma dupla lésbica de usar as suas instalações para ponto de encontro para a sua união civil. Elas processaram, venceram e o tribunal de instância superior de New Jersey manteve a decisão legal.

Intimidação Homossexual #12: Uma "bed and breakfast" do Hawaii recusou a reserva duma dupla lésbica, e elas processaram. As lésbicas venceram com base na lei da "não-discriminação" local.
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Existem numerosas outras vítimas: Julea Ward, Crystal Dixon, Angela McGaskill, Jennifer Keeton, e Kenneth Howell, todos vítimas das acções das suas universidades como consequência da má-aplicação desta das leis contra a discriminação; Viki Knox, Jerry Buell, David Parker, Daniel Glowacki, Dakota Ary, e Carla Cruzan, todos vítimas da intolerância escolar por terem uma moral elevada; os bombeiros de San Diego e as forças policiais de Columbia, S.C., ordenados pelos seus superiors a marchar numa parada de orgulho homoerótico.

Para além disto, não nos esqueçamos dos 2 milhões de escuteiros, em risco de serem corrompidos já a partir do dia 1 de Janeiro por parte de homossexuais orgulhosos, tudo devido à "não-discriminação".

Será que os EUA ainda são a terra dos livres? Não será por muito mais tempo se permitirmos que a Senhora Liberdade seja ceifada pelas trevas da depravação.

World Net Daily.
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