Por Scott Lively
Não há nenhuma vergonha em acreditar numa mentira até que você conheça a verdade.
Nessa questão os termos foram definidos (em muitos casos inventados) por sofistas talentosos do movimento gayzista. A sofística, deve-se dizer, é a técnica de argumentação da Antiga Grécia caracterizada pelo emprego de raciocínios falaciosos.
A chave para ser bem sucedido ao lidar com um sofisma é simplificar e esclarecer o que os sofistas deixaram intencionalmente complexo e vago. Esse processo começa com a definição dos termos e conceitos que estão sendo utilizados nos argumentos. Rapidamente se descobre que a maioria dos argumentos que defendem os “direitos gays” dependem de falsas premissas ocultas e termos deliberadamente ambíguos. É tudo fumaça e espelhos.
Entre os termos e conceitos mais comuns no debate sobre os “direitos gays” estão: homossexualidade, orientação sexual, heterossexismo, diversidade, multiculturalismo, inclusividade, discriminação, homofobia e tolerância.
Essas palavras e frases são usadas pelos sofistas do gayzismo para moldar a questão do homossexualismo como um assunto de direito civil. Esse é um contexto escolhido para favorecer homossexuais na medida em que eles posam de vítimas e rotulam seus oponentes de opressores, mas mesmo dentro deste contexto, os argumentos gayzistas são facilmente refutados.
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