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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Desmascarando os Argumentos Gayzistas com a Lógica Simples - Parte 4



DIVERSIDADE

Diversidade é uma palavra código para a doutrina política do multiculturalismo. Por si só isso significa apenas “a variedade das coisas”, mas do jeito usado pelo movimento gayzista “diversidade” é uma declaração moral sobre como a sociedade deve ser: um pluralismo social harmonioso no qual todas as culturas são reverenciadas pela sua contribuição com o todo.

Assim o emocionalismo eufórico é aproveitado para obscurecer um raciocínio profundamente falho.

Multiculturalismo significa a igualdade das culturas em uma sociedade pluralística, é um conceito válido se a cultura é definida por um critério moralmente neutro. A sociedade deveria perseguir a igualdade cívica baseada em coisas como raça, herança étnica e religião. Mas práticas culturais não são moralmente neutras. Poucos de nós concordamos que a cultura do nazismo alemão, do comunismo soviético, e do Afeganistão governado pelo Taliban sejam iguais à cultura americana.

A “cultura” da homossexualidade – um estilo de vida fundamentado na prática da sodomia – é diferente da cultura de base familiar herdada de Afro-americanos, Asiático-americanos, Árabe-americanos.
A própria inclusão de critérios comportamentais na definição de cultura invalida a premissa de igualdade no multiculturalismo.

Isso introduz a palavra acompanhante para a diversidade: inclusão. Igrejas e outras instituições que foram vítimas da sofística gayzista felicitam-se abertamente por serem inclusivas. Este é o mesmo erro de uma forma diferente. Em ambos os casos, há uma falta de definição do padrão de aceitação pelo qual as pessoas são bem-vindas no círculo de inclusão. Sem nenhum padrão, não pode haver objetividade no processo e decisões representam meramente a vontade arbitrária da pessoa ou pessoas responsáveis.

Resumidamente, a doutrina do multiculturalismo promove a igualdade das diversas culturas em nossa sociedade sob o código “diversidade.” A validade doutrinal depende da limitação da definição da cultura para um critério moralmente neutro. A inclusão da significância moral do comportamento sexual na definição rouba a validade do multiculturalismo por garantir legitimidade a práticas imorais. O esforço para consertar o problema excluindo algumas culturas por causa de suas práticas (escravidão ou canibalismo, por exemplo) contradiz a premissa da equivalência das culturas. O fracasso de articular um padrão pelo qual se determine quais culturas devem ser inclusas, compõem o problema de se assumir uma autoridade arbitrária de quem quer que detenha o poder.

A resposta efetiva a um apologista da “diversidade” é focar-se na definição do multiculturalismo e demandar por uma definição do padrão de inclusão.

Início

Desmascarando os Argumentos Gayzistas com a Lógica Simples

Por Scott Lively

Não há nenhuma vergonha em acreditar numa mentira até que você conheça a verdade.

O  sucesso  dos  assim  chamados  “direitos  gays”  é  um  triunfo  surpreendente  de  uma  fraude astuta  sobre  a  lógica  simples.  Quando  se  trata  desta  questão,  caso  contrário  pessoas inteligentes  cairiam  rotineiramente  em  argumentos  que  são  insustentáveis  sob  um  exame minucioso.  Simpatizantes  dos  “gays”  não  são  necessariamente  mais  crédulos  que  as  outras pessoas, eles são simplesmente ludibriados a aceitar certas conclusões sem examinar primeiro as premissas implícitas/obscuras. Aquele  que  define  os  termos  controla  o  debate  –  e,  por  extensão,  a  opinião  pública.

Nessa questão os  termos  foram definidos  (em muitos  casos  inventados)  por sofistas talentosos  do movimento gayzista. A  sofística,  deve-se  dizer,  é  a  técnica  de  argumentação  da  Antiga  Grécia  caracterizada  pelo emprego de raciocínios falaciosos.

A chave para ser bem sucedido ao lidar com um sofisma é simplificar  e  esclarecer  o  que  os  sofistas  deixaram intencionalmente  complexo  e  vago. Esse processo  começa  com  a  definição  dos  termos  e  conceitos  que  estão  sendo  utilizados  nos argumentos. Rapidamente  se  descobre  que  a  maioria  dos  argumentos  que  defendem  os “direitos gays” dependem de falsas premissas ocultas e termos deliberadamente ambíguos. É tudo fumaça e espelhos.

Entre  os  termos  e  conceitos  mais  comuns  no  debate  sobre  os  “direitos  gays”  estão: homossexualidade,  orientação  sexual,  heterossexismo,  diversidade,  multiculturalismo, inclusividade, discriminação, homofobia e tolerância.

Essas palavras e frases são usadas pelos sofistas do gayzismo para moldar a questão do homossexualismo como um assunto de direito civil.  Esse  é  um  contexto  escolhido  para  favorecer  homossexuais  na  medida  em  que  eles posam  de  vítimas  e  rotulam  seus  oponentes  de  opressores,  mas  mesmo  dentro  deste contexto, os argumentos gayzistas são facilmente refutados.
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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Socialistas Franceses planejam uma "revolução silenciosa"

Por Mark Richardson

Sinto-me sempre deslocado quando se trata do assunto do casamento [sic] homossexual. Muitos Australianos acham que este tópico limita-se apenas a conferir um direito a um grupo de pessoas sem que com isso haja consequências negativas. Se tu és um desses Australianos, peço-te que leias o que se segue com mente aberta. Tiberge no blogue "Gallia Watch" traduziu parte dum debate que decorreu no senado Francês sobre a família. A França legalizou recentemente o casamento [sic] homossexual, apesar de considerável oposição pública. Agora, uma nova lei está a ser considerada - uma que irá promover uma "diversidade" de tipos de família.

O debate começa com um comentário de Dominique Bertinotti, Ministra para a Família do partido que se encontra no poder (Partido Socialista):
Estou convencida de que os esforços do senado serão rumo à consolidação deste avanço da igualdade. Esta lei faz parte da revolução silenciosa.
Ela declara abertamente no senado Francês de que o que está acontecer na França é uma "revolução silenciosa.". Ela não está a alegar que as coisas continuarão a ser tal como eram; em vez disso, é uma revolução que vem do topo feita por socialistas como ela.

Alain Gournac, do partido mais conservador UMP, lembra então à senadora as demonstrações populares maciças que estão a ser feitas em defesa da família tradicional por toda a França:
O silêncio de uma milhão de pessoas nas estradas!
Mas a legisladora socialista não vacila:
De agora em diante, a sexualidade fica dissociada da vida conjugal e da procriação.
Ela está a dizer que o casamento e os filhos não mais se baseiam nas duplas heterossexuais de marido e mulher. 

Outra senadora do Partido Socialista, Michelle Meunier, diz também:
Esta lei faz parte do slogan da nossa República. Ela permite que os homossexuais tenham uma família. Façamos aqui uma admissão: esta lei transporta a família para fora da fantasia "uma mãe, um pai, e uma criança"...
Ela classifica a família tradicional de "fantasia". O debate chegou a um ponto tal que a família tradicional é denegrida no senado Francês. Charles Revet, mais uma vez, membro do partido mais conservador UMP, pede permissão para declarar a sua oposição:
Não é uma fantasia. Mas o que é que você está a dizer?!!
Mas a senadora do Partido Socialista prossegue:
...porque a família nunca foi universal. Em todas as eras os pais trouxeram ao mundo crianças cuja responsabilidade eles não poderiam ou não queriam aceitar. Em todas as eras as crianças foram educadas por pessoas outras que não o pai e a mãe. Isto causa problemas à família "hetero-patriarcal-branca" idealizada que está cada vez mais longe da realidade. Como tal, a lei tem que se adaptar (...).
Mais uma vez, ela revela a sua hostilidade à família tradicional, que ela qualifica de família "hetero-patriarcal-branca", e declara que ela (a família) está gradualmente a afastar-se da realidade. Isto levou a que os senadores mais de direita reagissem com indignação aos seus comentários, mas isso não impediu que outra senadora esquerdista - Esther Benbassa - dos "Verdes" - continuasse com a mesma linha de pensamento:
Proteger a criança? Todos nós somos a favor disso! A criança precisa dum pai e duma mãe? Pura ideologia. Tal como o conceito da família tradicional, o padrão "paizinho-mãezinha-criança" é um modelo inútil que as famílias recompostas e as famílias monoparentais abandonaram há já algum tempo.
Ela declara que é "pura ideologia" a noção de que a criança precisa dum pai e duma mãe. Isto, com efeito, é a dissolução dos relacionamentos familiares. Se um homem, por exemplo, acredita que a sua presença na família é necessária, e ao abandoná-la ele causará danos à mulher e aos filhos, então é bem provável que ele permaneça e invista muito de si mesmo no seu papel de marido e no seu papel de pai. Ao mesmo tempo, se a esposa acredita que o papel do marido é necessário, tanto para ela mesma como para as crianças, ela é mais susceptível de agir de forma mante-lo dentro da família.

Mas assumamos que um homem realmente acredita no que Esther Benbassa disse no senado Francês, isto é, que a criança não precisa dum pai. Se isto é verdade, então porque é que um homem colocaria esforço algum na paternidade? Os seus filhos não precisam dele (pelo menos segundo os socialistas). Portanto, para quê se sacrificar pela família?

A lógica da nova família é o desinvestimento masculino na vida familiar. É bem possível que as socialistas intuitivamente se apercebam disso e recebam isto de bom grado nas suas tentativas de dissolver a família "hetero-patriarcal-branca". É bem possível que haja Franceses comuns que se apercebam do mesmo, o que explica as demonstrações em massa feitas contra as leis socialistas, e explica também os índices de aprovação abismais do Presidente Francês, Francois Hollande.

Parece-me que a única forma das coisas poderem funcionar na França é se houver uma divisão entre o que é oficialmente aprovado e o que as pessoas comuns pensam e acreditam. Se o governo toma como princípio a tese de que as famílias não precisam dum pai, mas os homens comuns forem de opinião contrária e afirmarem que o seu papel é significativo e necessário, então a sociedade pode-se manter unida.

Mas não há o perigo dos homens se deixarem influenciar com o passar do tempo com o que é classificado de "oficial" nos níveis mais elevados? Não há o risco dos homens se verem atraídos para uma cultura promovida pelo estado onde a presença dum pai dentro da família é tida como desnecessária?

* * * * * * * 
Respondendo à pergunta do Mark, sim, há esse perigo e nós já estamos a observar isso mesmo (isto é, homens a desistirem da paternidade e da vida matrimonial). O problema é que, embora a nível pessoal evitar de todo o casamento possa parecer (e até ser) "o menos mau" dentro da cultura ocidental sob a religião do feminismo e do esquerdismo, a nível social, uma cultura repleta de homens que não querem formar famílias, e de mulheres que não querem desempenhar o papel associado ao seu sexo (e não "género") é altamente prejudicial e até fatal para a cultura.

sábado, 28 de setembro de 2013

Porque é que os predadores sexuais estão tão interessados na "educação sexual" nas escolas públicas?

Entre o ano de 2004 e o ano de 2009, Ben Levin ocupou o cargo de Vice-Ministro da Educação sob o comando da lésbica Kathleen Wynne (Ministra da Educação). Durante o tempo em que Levin se encontrou no cargo, foi desenvolvido um novo currículo de educação sexual, com o nome de "Inclusive Education Strategy" (EIES) [ed: "Estratégia de Educação Inclusiva"]. Segundo o currículo, crianças de 6 anos receberiam aulas de "identidade de género" na 1ª classe, aulas de orientação sexual e de  géneros diferentes na 3ª classe, aulas de masturbação na 6ª classe, e aulas de sexo oral e sexo anal na 7ª classe.

Numa carta com a data de 6 de Abril de 2009, Ben Levin declarou:

Hoje, o ministério emitiu o seu artigo em torno da estratégia de educação equitativa e inclusiva, levando a cabo a promessa da Diversidade.... Esta estratégia de alcance provincial tem sida uma prioridade da nossa Ministra de Educação Kathleen Wynne, bem como uma prioridade minha.


Este programa foi apresentado em Setembro de 2010. Pais horrorizados levantaram um tumulto de protestos de dimensões tão considetáveis que o então Primeiro Ministro, Dalton McGuinty, foi forçado a retirar o plano de estudo passados que estavam apenas dois dias. Intrépidos perante tal rejeição, a PM Wynne, que sucedeu a McGuinty, anunciou em Janeiro de 2013 que tem planos de trazer de volta o controverso programa de educação sexual.

Em Junho de 2013 Ben Levin publicou um artigo no "Literary Review" do Canadá onde ele criticava o requerimento provincial de que todos os adultos que trabalham com crianças se sujeitem a uma análise do seu registo criminal. Nesse artigo Levin alegou que tal medida preventiva era uma "barreira" no desenvolvimento de parceiras entre as escolas e as comunidades. Benjamin Levin era tão estimado pela PM Wynne que ela o nomeou para membro da sua equipa de transição em Janeiro de 2013. Na Parada de Orgulho Gay de Toronto de 2013, Levin sentou-se orgulhosamente numa fila privilegiada, perto da PM Wynne, de Justin Trudeau (líder Liberal federal) e ao lado de Bob Rae.

Ben Levin foi agora acusado de distribuir pornografia infantil, de fazer pornografia infantil, de aconselhar alguém a levar a cabo uma ofensa culpável (criminosa), e por concordar ou organizar as coisas de modo a que uma ofensa culpável seja levada a cabo contra uma criança com menos de 16 anos. Duas outras acusações foram levantadas contra ele por possuir e aceder a pornografia infantil.

Os Predadores Aprovam a Educação Sexual de Crianças

Não é por acaso que o sr Levin, na sua posição de Vice-Ministro da Educação, se encontrava a promover um programa de educação sexual horrível para crianças pequenas. Há um propósito por trás disto tudo: ao sexualizar as crianças antes delas estarem psicologicamente, emocionalmente e fisicamente prontas, elas podem começar a enveredar pela actividade sexual numa idade ainda baixa, acreditando que tal actividade sexual naquela idade é normal, aceitável e esperado delas.

Isto faz com que elas fiquem vulneráveis e se tornem  presas fáceis para os predadores sexuais. Com este currículo, as crianças aprendem que o comportamento sexual, qualquer que ele seja, pode ser levado a cabo sem arrependimento, sem preocupação ou sem qualquer tipo de reservas, a qualquer altura, por qualquer pessoa, e com qualquer pessoa.

Foi só o senso comum e a intuição dos pais preocupados de Ontário que impediu que este currículo sexual fosse implementado. O antigo Vice-Ministro da Educação obviamente que é um bom e fiável amigo da PM lésbica Wynne; aparentemente, eles partilham dos mesmos valores "morais" sexuais. Seria interessante saber se a senhora Wynne se atrevirá a implementar o programa do currículo sexual numa altura que se aproximam as eleições, e logo agora com a  inconveniente prisão de Ben Levin.

Fonte: http://shar.es/KYHQ9
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