domingo, 28 de fevereiro de 2016

Desmascarando o aborto e o falso argumento da viabilidade


Com a notória decisão do caso Roe vs. Wade em 1973, a Suprema Corte se desligou da realidade para aderir à ficção legal, negando que a vida humana começa no momento da concepção.

Na visão da corte, a vida humana do feto em crescimento, em movimento e sensitivo e perceptivo à dor dentro do útero é uma abstração teórica, nula. Essa visão absurda tem sido imposta a todo juiz federal e previne um grande número de cidadãos, e a própria corte, de ter que encarar o fato mais do que real de que aborto é assassinato.

De acordo com a lei americana atual, a vida humana não começa antes da viabilidade. Mas o que é a viabilidade, afinal? É o estágio do desenvolvimento fetal em que o novo ser está “potencialmente apto a viver [ou seja, sobreviver] fora do útero da mãe, mesmo que com ajuda artificial.” (Roe vs. Wade, n. 45). Agora, será que a viabilidade é uma condição válida para determinar a existência legal da vida humana?



É evidente que o embrião não pode sobreviver por si mesmo fora do útero, embora sua vida seja totalmente distinta da vida de sua mãe. O princípio vital que o faz crescer não vem da mãe, mas de um impulso independente próprio do embrião. Tendo em vista esse fato biológico objetivo e indiscutível, quando um embrião se torna viável? Quando aplicada à vida embrionária, o que viabilidade vem a ser?

Os bebês prematuros não são humanos?

No último século, bebês prematuros nascidos antes do sétimo mês eram normalmente condenados à morte pela falta de meios técnicos adequados para lhes manter vivos. Hoje, é possível salvar um bebê nascido depois da vigésima semana, e os cientistas atualmente estão procurando desenvolver uma placenta artificial que poderia tornar embriões com dez semanas de idade “viáveis”.

“A medicina neonatal”, destaca o Dr. Stuart Kolner, “tem diminuído os riscos associados ao nascimento prematuro. A Organização Mundial da Saúde adotou o padrão de vinte e duas semanas como a linha divisória entre o aborto espontâneo e o nascimento, e recém-nascidos tão jovens quanto a idade gestacional de vinte semanas tem sobrevivido. Visto que abortos são rotineiramente realizados tão tardiamente quanto na vigésima quarta semana, ninguém mais pode justificar tais procedimentos por motivos de não-viabilidade fetal.” [1]

Viável ou não, a vida humana é a mesma. O que tem mudado são os meios técnicos para proteger e melhorar a gestação humana. A viabilidade é mensurada pela sofisticação dos sistemas de apoio à vida ao redor do bebê, e não pela humanidade ou vivacidade do próprio bebê.

Pelo critério da viabilidade, um idoso senil entregue à insuficiência por um derrame, um indivíduo completamente psicótico, ou até mesmo um veterano de guerra tetraplégico não são “viáveis”, já que eles não são capazes de ter uma existência independente.

De um ponto de vista filosófico, o argumento da viabilidade confunde a independência física com a independência ontológica. Um indivíduo humano sempre possui independência ontológica, apesar de sua independência física variar de acordo com diferentes estágios e circunstâncias da vida biológica.

O direito deve reconhecer a realidade natural

O direito, por mais que possa desejar o contrário, não pode criar uma vida humana, nem decretar que uma vida humana não é como tal. O direito deve autolimitar-se ao reconhecer a realidade natural. A fim de verificar se existe vida ou morte, o legislador é obrigado a recorrer ao biólogo e ao médico, nunca ao contrário. Apenas a arbitrariedade poderia fazer a legalidade prevalecer sobre a realidade natural.

O direito inviolável à vida de cada indivíduo humano inocente constitui um dos direitos fundamentais da sociedade civil e de sua ordem jurídica. A partir do momento que uma lei positiva priva uma categoria de seres humanos – a mais inocente delas – da proteção legal, a regra de ouro do direito é ameaçada em seus próprios fundamentos.


1. Stuart James Kolner, "Maternal vs. Fetal Rights," About Issues (American Life League), August-September 1991, p. 35

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Um fato embaraçoso para os abortistas


Um dia desses, eu tive uma discussão acalorada sobre aborto com uma colega de classe feminista e, no desenrolar de sua argumentação, notei que ela tinha a peculiaridade de elaborar toda a sua retórica pró-escolha em torno do verbo escolher. Ela afirmou que os Republicanos querem dizer às mulheres o que fazer com os seus corpos ao acabar com o financiamento estatal da Planned Parenthood. Também disse que as mulheres têm o direito de escolher o que fazer com os seus corpos, e negar o aborto a elas seria forçá-las a ficarem grávidas e, dessa forma, forçá-las a serem mães. O que realmente me incomodou foi ela dizer que uma mulher tem o direito de escolher ser mãe.

Eu percebi que a discussão estava ficando cheia de jargões esquerdistas, então eu decidi elaborar todas as minhas respostas usando o verbo escolher, da mesma forma que ela vinha fazendo. Comecei informando-a de que a primeira escolha que uma mulher faz quando se trata de gravidez é escolher fazer sexo e, ao escolher fazer sexo, ela está por sua vez escolhendo ser uma mãe. Apesar de nem todas as relações sexuais resultarem em gravidez, toda gravidez resulta do sexo. Portanto, se uma mulher saudável e fértil escolhe ter relações sexuais consensuais, ela está escolhendo a possibilidade de ficar grávida, e por conseguinte, está escolhendo ser uma mãe. Quando eu disse isso, minha colega de classe, uma quase cinquentona, ficou desconcertada.

Eu realmente não esperava que ela fosse perder a discussão (apesar de isso ter sido incrível). Ela não sabia que o sexo pode originar uma gravidez? Toda vez que uma feminista discute a questão do aborto, o sexo nunca entra na conversa (a não ser em casos de estupro ou incesto). Os pró-escolha querem escolher apenas quando o bebê (ou o feto, segundo eles) já está no útero. Para começar, como é que o bebê apareceu lá? O sexo consensual é um fato embaraçoso para os abortistas. 

* * * * * * * * * * * * * * * * * *
Esse é um ótimo exemplo de como obter o controle do frame em uma discussão. A estratégia aplicada aqui foi a de se apropriar dos elementos retóricos da oponente e usá-los contra ela própria. Quem define os termos do debate tem a vitória na mão, portanto, em hipótese alguma permita que um esquerdista aplique seus jargões (direito de escolher, machismo, fascismo, islamofobia, etc) e saia como se nada tivesse acontecido. Desmascare-o no ato ao expor esses conceitos ao ridículo, fazendo com que ele não tenha onde esconder a cara. Se fizer isso, pode ter certeza que o meliante pensará mil vezes antes de falar idiotices perto de você de novo.


domingo, 3 de janeiro de 2016

Democracia em perigo

Telegraph View: O ataque na Tunísia foi um ataque em uma democracia fragilizada.  O ocidente precisa estar atento


Fonte

O ataque mortal dos terroristas no famoso museu Bardo na Tunísia, o qual tirou a vida de 18 turistas, mostra que os militantes islâmicos continuam a ser uma ameaça enorme as tentativas da Tunísia de estabelecer um governo democrático no despertar da primavera árabe. Sendo o berço das ondas de protesto anti-governo que varreram o mundo árabe durante os últimos quatro anos, a Tunísia surgiu como um dos raros casos de sucesso da região. Seguindo a queda de Zine AL-Abidine Ben Ali, um ditador de longa data, o país foi governado brevemente pelo movimento islâmico moderado Ennahda. Mas é preocupante o Ennahda ter pegado leve no combate aos grupos jihadistas militantes impulsionando a eleição do secularista veterano Beji Caid Essebsi no ano passado a presidência, daí a resultar na Tunísia a se tornar o único dos países afetados pelos protestos da primavera árabe a se aproximar de um governo democrático de orientação secular.

Como era esperado, o sucesso da Tunísia em fazer a difícil transição de uma autocracia para um governo democrático é combatido ferozmente por legiões de extremistas islâmicos que se fixaram na África Setentrional, particularmente na Líbia e outra partes do Maghreb que se tornou uma terra sem lei devido aos eventos passados nos últimos quatro anos. As modestas forças armadas da Tunísia estão correntemente ocupadas em operações contra os militantes islâmicos ao longo de suas fronteiras, um estado de coisas que sem dúvida contribuíram para o ataque no Bardo, do qual as autoridades da Tunísia acusam o Estado Islâmico.

Em uma época onde a resistência armada de grupos terroristas islâmicos está desestabilizando muitas partes do território do mundo árabe, é vital que o admirável experimento da Tunísia com a democracia supere os projetos malignos dos extremistas islâmicos. Caso contrário todos os sacrifícios feitos durante a primavera árabe terão sido em vão.



segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Só homens frouxos ficam “ofendidos”


Ah, o ano de 2015. Nós nos encontramos numa interseção do politicamente correto, da tolerância e do “homem branco privilegiado.” A lenda diz que nessa encruzilhada, você pode vender a sua alma para um diabo transgênero para ganhar fama e fortuna em um reality show. Que época iluminada para se viver.

Todas essas coisas não apenas são chatas, mas têm levado os homens em direção a um precipício. Os homens deixaram de assumir a responsabilidade de liderar a própria família, porque as feministas disseram-lhes que a liderança não é mais intrinsecamente necessária. Eles não ensinam mais os seus filhos a se tornarem homens, porque talvez seu filho tenha brincado de Barbie uma vez. Muitos homens não se arriscam mais, ou vivem o que Theodore Roosevelt chamou de “vida vigorosa,” porque lhes disseram para aceitarem-se como são e que isso é mais importante do que o crescimento proveniente da superação das dificuldades.

O declínio da masculinidade fica nítido quando homens adultos tiram a “carta do ofendido” da manga. Qualquer homem que pronuncie a palavra “ofendido” tem duas opções: arrancar as próprias bolas... ou imediatamente ter o seu certificado de masculinidade revogado.

Por que é que todos nós sentimos um senso de desgosto inerente, esse sentimento embaraçoso por um homem que fica de mimimi por sentir ter sido “ofendido,” mas nenhum de nós pode verbalizar uma razão para isso?

É simples. Tanto homens quanto mulheres respeitam homens que assumem responsabilidades, homens que tomam atitudes. Optar por se sentir “ofendido” é o epítome da inação. O “ofendido” de hoje é visto como um derrotado simplesmente porque assim o é. Ao invés de aproveitar para lidar com todo tipo de afronta que lhe fazem, ao invés de encará-las de frente, lidar com o problema e superá-lo como um homem viril, o homem “moderno” prefere fazer birra, choramingar e chamar pela Gloria Steinem.

Os homens “ofendidos nos são desnecessários, precisamos é de mais líderes. Manifestantes profissionais são desnecessários, precisamos é de mais maridos. Hipsters imundos e descolados são desnecessários, precisamos é de mais pais.

Então na próxima vez que você, homem, pensar na opção de sentir-se “ofendido” por algo que alguém diga ou faça, largue o chocolate e o Atroveran e tome as rédeas de sua própria vida. Pare de se sentir “ofendido” e tome uma atitude. Você se sentirá satisfeito consigo mesmo.

Além do mais, as mulheres apreciam isso. 

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Os 4 estágios da conquista islâmica

Por Civilus Defendus

Fonte


ESTÁGIO 1: INVASÃO

Muçulmanos começam a imigrar para países não-muçulmanos frequentemente, e o início dos conflitos culturais já são visíveis, mesmo que na maior parte das vezes esses sejam sutis.
  • Primeira onda de imigração no país não-muçulmano.
  • Apelos para uma tolerância humanitária por parte da sociedade local.
  • Tentativas de descrever o islã como uma religião pacífica, e os muçulmanos como vítimas da ignorância e do racismo (mesmo o islã não sendo uma “raça”)
  • Alta taxa de natalidade nas famílias muçulmanas residentes no país que as recebeu causa o crescimento da população muçulmana.
  • Mesquitas são usadas para disseminar o islã e desmoralizar o país onde residem e sua cultura.
  • Pressões para a criminalização da “islamofobia” como discurso de ódio.
  • Apontamento de todo tipo de ação legal contra muçulmanos como uma suposta discriminação
  • São propostos “diálogos interreligiosos” para indoutrinar os não-muçulmanos.
Quantos países estão hoje sofrendo uma invasão muçulmana? Um? Cinco? Praticamente todos? As “lideranças” islâmicas da Irmandade Muçulmana e de outras organizações desejam acabar com a soberania de todos os países e substituí-las com a imposição global da Sharia, a lei islâmica. A Sharia, baseada no Alcorão, na Sira e no Hádice, condena a liberdade e o estado democrático de direito, sendo portanto incompatível com as leis de todos os países ocidentais, como o autor e historiador Serge Trifkovic afirma:

A recusa das elites ocidentais em proteger seus países da invasão jihadista é a maior traição da história”.


ESTÁGIO 2: CONSOLIDAÇÃO DO PODER

Muçulmanos imigrantes e nativos convertidos continuam a exigir mais e mais assistência estatal: emprego, educação, serviços sociais, financiamentos e benefícios legais.
  • O proselitismo cresce: estabelecimento e admissão de células jihadistas.
  • Dedicação na conversão dos segmentos alienados da sociedade para o islã.
  • Esforços revisionistas são empregados para islamizar a história.
  • Empenho na destruição das evidências históricas que revelam a verdade sobre o islã.
  • Intensificação da propaganda anti-ocidental e da guerra psicológica.
  • Busca por alianças com os que compartilham dos mesmos objetivos (comunistas, anarquistas).
  • Tentativas de indoutrinar as crianças com a cosmovisão islâmica.
  • Intensificação dos esforços para intimidar, calar e eliminar os não-muçulmanos.
  • Pressão para a criação de leis contra a “islamofobia” e a blasfêmia para calar os críticos.
  • Foco contínuo no crescimento da população muçulmana via reprodução e imigração.
  • Uso de ONG's para atrair patrocinadores e financiar a jihad.
  • Esforços são empregados para converter os cidadãos nativos e assim causar a destruição da sociedade local a partir de dentro.
  • Criação de bases políticas muçulmanas na sociedade não-muçulmana.
  • Redes islâmicas de financiamento sustentam o crescimento político e financiam a aquisição de terras.
  • Ostensivos assassinatos de críticos, com objetivo de intimidar oposição.
  • Tolerância com os não-muçulmanos diminui.
  • Aumento das reivindicações para adoção de condutas estritamente islâmicas
  • Criação de arsenais clandestinos reunindo armas e explosivos
  • Ostensiva rejeição e desconsideração da cultura e do sistema legal do país não-muçulmano
  • Esforços voltados para o enfraquecimento e para a destruição dos pilares de sustentação das religiões não-muçulmanas, em especial os do judaísmo e do cristianismo.
Não é óbvio que existe uma tendência aqui? Theo van Gogh assassinado na Holanda por “insultar” o islã; apelos por parte da Organização das Conferências Islâmicas para a criação de leis “anti-blasfêmia” nos países da ONU; França volta e meia atacada por “jovens” (leia-se muçulmanos); ódio perpetrado contra cristãos, judeus, hindus e budistas; aumento do número de assassinatos em nome da (des-)honra… negação do holocausto… anti-semitismo… a fraude é um dos princípios do islã. A tendência que vemos em tudo isso é ascensão da intolerância islâmica e da jihad cultural silenciosa para a recriação das sociedades locais conforme a Sharia, as destituindo de sua soberania e substituindo-a pela lei islâmica, que condena todo o tipo de liberdade terrena e individual, rejeitando por extensão o convívio pacífico entre as religiões, a igualdade entre os sexos e ideia de soberania nacional fora da esfera de influência islâmica (doutrina Dar al-islam).


ESTÁGIO 3: GUERRA ABERTA CONTRA AS LIDERANÇAS E A CULTURA

A violência é usada como instrumento para imposição da Sharia e das restrições culturais associadas a ela; cresce a rejeição ao governo local e a subjugação das outras religiões e costumes.
  • Ações intencionais para o enfraquecimento do governo e da cultura local.
  • Atos de barbaridade para intimidar os cidadãos e fomentar o medo e a subserviência.
  • Esforços, tanto visíveis como secretos, para causar o colapso econômico da sociedade.
  • Toda a oposição é confrontada e, então, erradicada ou calada.
  • Execução em massa de não-muçulmanos.
  • Limpeza étnica generalizada por parte das milícias islâmicas.
  • Rejeição e provocações à cultura e às leis seculares da sociedade local.
  • Assassinato dos intelectuais muçulmanos “moderados” que não apoiam a islamização.
  • Destruição de igrejas, sinagogas e outras instituições não-muçulmanas.
  • Mulheres têm seus direitos restringidos, de acordo com a Sharia.
  • Extermínio populacional em grande escala, assassinatos e bombardeios.
  • Deposição do governo e usurpação do poder político.
  • Imposição da Sharia.
O site  www.thereligionofpeace.com  mantém um registro do número de ataques violentos dos jihadistas da melhor forma que pode. O site lista mais de 14.000 ataques desde setembro de 2001, vale a visita. No entanto, acontece que é praticamente impossível estimar o número de ocorrências onde muçulmanos são ameaçados pelos seus próprios correligionários por não serem “muçulmanos o suficiente”, onde não-muçulmanos são intimidados e forçados a fazer o que os muçulmanos desejam, onde o restante da população está numa espiral de mortes pelo simples fato de não ser muçulmana em uma área predominantemente muçulmana. Cristãos, judeus, hindus, budistas, animistas e ateus convivem diariamente com a iminência da morte, com o confisco e a destruição de suas propriedades, com estupros, conversões forçadas, excessiva taxação (a jizya), escravidão, multidões furiosas e várias outras formas de (in-)justiças islâmicas nas mãos dos muçulmanos no Sudão, nas Filipinas, no Quênia, na Malásia, na Índia e em outros países, isso sem contar a “morte aos apóstatas” em todo o mundo.

ESTÁGIO 4: “TEOCRACIA” TOTALITÁRIA ISLÂMICA

O Islã se torna a única ideologia religiosa/política/judicial/cultural.
  • A Sharia se torna a “lei da terra”.
  • Todos os direitos humanos são anulados.
  • Escravidão e genocídio da população não-muçulmana.
  • A liberdade de expressão e a imprensa são erradicadas.
  • Todas as religiões, exceto o islã, são proibidas e aniquiladas.
  • Destruição de todas as evidências que apontem para a existência dos povos não-muçulmanos, sua cultura e seus símbolos (budas, casas de culto, obras de arte, etc).
A “Casa do Islã” (“paz”), ou Dar al-Islam, inclui aqueles países que se submeteram aos princípios islâmicos, e, portanto, à discriminatória lei Sharia, que condena a liberdade e desintegra a alma. O resto do mundo está na Casa da Guerra, Dar al-harb, pois esse não se submete a Sharia, e vive em uma condição de rebelião ou guerra com a vontade de “Alá”. Nenhum país não-muçulmano e seus cidadãos é “inocente”, sendo possíveis alvos de ataques enquanto não acreditarem em “Alá”. As pessoas cristãs, judias, coptas, hindus e zoroastrianas de todo o mundo tem sofrido subjugação por séculos. Os Dhimmis (súditos não-muçulmanos de um estado muçulmano) são proibidos de construir casas de culto e reparar as já existentes e, além de serem economicamente incapacitados pelos pesados impostos (jizya) e socialmente humilhados, sofrem com a discriminação legalizada, são tidos como alvos das autoridades que os consideram criminosos e geralmente são mantidos num permanente estado de fraqueza, medo e vulnerabilidade pelos governos islâmicos.

Aterrador, não?
Deve-se destacar que as conversões forçadas (Egito) e a escravidão (Sudão) ainda são denunciadas. Homossexuais enforcados em praça pública no Irã, adolescentes forçadas a casar com homens mais velhos, apóstatas ameaçados de morte, rotineiros assassinatos em nome da “honra”, mulheres legalmente tratadas como cidadãs de segunda classe, ainda que os homens muçulmanos insistam em dizer que elas são “mais bem tratadas” em seus países do que no ocidente… Estas manifestações mais óbvias acabam tirando o foco de outras menos evidentes como a ausência de investigação intelectual nas ciências, reduzido âmbito de escrita, artes e música praticamente inexistentes, uso e abuso sexual de jovens e mulheres, e um descaso para com a satisfação pessoal, a busca pela felicidade e a admiração da realidade. Olhe nos olhos de uma menina de 12 anos recém-casada e veja a consequência da depravação moral gerada pelo islã.



terça-feira, 24 de novembro de 2015

Chame o islã pelo seu verdadeiro nome

Por Bosch Fawstin


Os intelectuais e comentaristas políticos do ocidente se referem à ideologia do inimigo como:

Fundamentalismo Islâmico”, “Extremismo Islâmico”, “Is Totalitário”, “Islamofascismo”, “Islã Político”, “Islã Militante”, “Bin Ladenismo”, “Islamonazismo”, “Islã Radical”, “Islamismo”, etc…

O inimigo a chama de “Islã”.

Imagine se, durante as guerras passadas, nós usássemos termos como “nazismo radical”, “xintoísmo extremista” e “comunismo militante”. Aqueles que usam termos que não o “islã” dão a impressão de que o que está por trás do inimigo que estamos enfrentando é apenas uma variante do islã. Uma expressão como “islã militante” é redundante, mas os políticos ocidentais continuam a enaltecer o islã como se esse fosse sua própria religião. Bush uma vez disse: “Islã é paz” - depois de 2.996 americanos terem sido assassinados em nome dele, continuando com essa ilusão durante os seus dois mandatos e nunca dando carta branca para os soldados americanos derrotarem o inimigo. Agora Obama ocupa a Casa Branca, e durante uma visita ao Egito, disse: “Eu considero como parte das minhas responsabilidades como Presidente dos Estados Unidos da América lutar contra estereótipos negativos do islã, onde quer que eles apareçam.” Essa defesa do islã por parte de Washington tem impedido a proteção da própria América, e a negligência dos governantes ocidentais em geral no cumprimento de seu dever bem poderia ser chamada dea porta para o islã”.

O islã é uma religião política; a ideia da separação entre a religião e o estado é inconcebível no mundo islâmico. Ele possui uma doutrina de guerra, a Jihad, lutada com o objetivo de estabelecer a Sharia, a lei islâmica, que é, em sua essência, totalitária. Algumas das imposições da Sharia são, entre outras: a desumanização das mulheres; o açoitamento, o apedrejamento e a execução de adúlteros; e também a execução de homossexuais, apóstatas e críticos do islã. Tudo isso faz parte do islã ortodoxo, e não de alguma interpretação “extremista” de sua doutrina. Se os jihadistas estivessem mesmo “pervertendo a grande religião”, os muçulmanos bem poderiam se posicionar contra eles, com base no próprio islã, e eles estariam o fazendo agora. No entanto, eles não podem fazê-lo, pelo simples fato de que as ações praticadas pelos jihadistas estão de pleno acordo com as palavras de Alá, o deus muçulmano. Veja essas passagens do Alcorão (grifos do tradutor em negrito):

E, quando os meses sagrados passarem, matai os idólatras, onde quer que os encontreis, e apanhai-os e sediai-os, e ficai a sua espreita, onde quer que estejam. Então, se voltam arrependidos e cumprem a oração e concedem az-zakãh, deixei-lhes livre o caminho. Por certo, Allah é Perdoador, Misericordiador.” Surata 9:5

Então, quando deparardes, em combate, os que renegam a Fé, golpeia-lhes o pescoço, até quando os dizimardes, então, acorrentai-os firmemente. Depois, ou fazer-lhes mercê, ou aceitar-lhes resgate, até que a guerra deponha seus fardos. Essa é a determinação. E, se Allah quisesse, defender-Se-ia deles, mas Ele vos ordenou a guerra, para pôr-vos à prova, uns com outros. E aos que são mortos, no caminho de Allah, Ele não lhe fará sumir as boas obras.” Surata 47:4

Por trás da doutrina, existe a figura histórica do profeta Maomé, quem, mais do qualquer outra personalidade, define o islã. Como você avaliaria um homem que tinha a mentira, a traição, o roubo, o estupro e a matança como estilo de vida? Esse homem maldoso é Maomé, o ser humano ideal e exemplo a ser seguido no islã. O que quer que ele tenha dito e feito durante sua vida é considerado moral pelo simples fato de que ele disse e fez tal coisa. Não é coincidência que a única moralidade que poderia consentir seu comportamento era a sua própria, nem tampouco também o é o fato de que os muçulmanos que seguem o seu modelo de moralidade são os mais violentos. Durante os treze anos em que Maomé falhou em sua tentativa de promover o islã por meios não-violentos, ele não era tão pacífico quanto era sem poder e influência. Foi apenas através de atividades criminosas que ele conseguiu se tornar mais influente e angariar uma gangue de seguidores. No entanto, ele queria ter também o pretexto moral para tais ações e, por esse motivo, modificou o islã para justificar sua tese de que a única forma pela qual a religião poderia sobreviver seria através da força. De tal modo, foi agindo pela conveniente “revelação divina de que o islã pode e deve ser promovido através da espada que Maomé liderou um exército de muçulmanos pela Arábia durante a primeira jihad. A partir de então, a violência se tornou a forma padrão do islã de lidar com o mundo. Atualmente, os muçulmanos, justificando-se nas palavras de Maomé, “Guerra é engano”, usam os versos “pacíficos” do Alcorão como uma arma contra a ignorância e a boa vontade de suas vítimas. Essas passagens “pacíficas” do livro sagrado do islã foram anuladas (através da ab-rogação) pelas passagens adicionadas posteriormente, que clamam pela eterna guerra contra aqueles que não se submetem ao islã. Desse modo, a forma pela qual Maomé promoveu o islã, influenciado por essa doutrina, nos mostra exatamente o que o islã sugere.

Note também que a única razão pela qual estamos falando sobre o islã reside no fato de termos sido forçados a isso por sua jihad. E onde estão os “objetores de consciência” do islã? Simplesmente não se encontra muçulmanos assim, pois mesmo os mais flexíveis ficam em silêncio a respeito da jihad. Não obstante, isso não faz com que os ocidentais, desesperados, parem de se referir a eles como representantes do “islã moderado”. Longe de ser uma fé pessoal, o islã é, antes de qualquer coisa, uma ideologia coletivista que rejeita a convivência pacífica com não-muçulmanos, e mesmo que os jihadistas não representem todos os muçulmanos, eles representam sim o islã. No final, a maioria dos muçulmanos apenas servem como meras ovelhas para seus lobos jihadistas, sendo aliados irrelevantes nesta guerra. Ex-muçulmanos se referem à ideologia do inimigo pelo seu verdadeiro nome, “islã”, e repudiam a ideia de “islã moderado” da mesma forma que repudiariam a ideia de um “mal moderado”. Quando, baseado em suas ações, Maomé for descrito como um “extremista islâmico”, então os muçulmanos não-violentos deverão condenar seu profeta e sua religião, em vez daqueles que os alertam quanto a isso, pois estes apenas apontam para os fatos como eles são.

O islã é a ideologia do inimigo, e evitar falar nesses termos apenas lhes concede suporte moral para continuarem com a matança, e num volume maior do que seria caso contrário. Os políticos do ocidente têm tentado dar nossas cabeças de presente para o inimigo, sendo assim é nosso dever defender a cultura ocidental, entendendo o islã e dizendo a verdade sobre ele sempre que possível. Se não pudermos chamar o islã pelo seu nome, como iremos nos defender de seus verdadeiros fiéis? Alguém poderia argumentar que estaríamos em melhor situação se o ocidente simplesmente escolhesse um dos muitos termos que são usados atualmente para se referir à ideologia inimiga. De minha parte, chamo os inimigos pelo que eles são, “Jihadistas”, e nossa resposta de “A guerra contra a Jihad”, mas por trás de tudo isso, é o islã que faz o inimigo se tornar mais forte.

A despeito de minhas frustrações com a recusa de muitas pessoas em chamar o islã de “islã”, eu sei que aqueles que militam contra jihad se colocam em situações de perigo, e respeito a coragem dessas pessoas, mas é importante que nós reconheçamos o papel do islã como parte da ameaça que estamos enfrentando e que o chamemos assertivamente pelo nome. Deixar de fazer isso os ajuda e nos prejudica. Portanto, vamos começar a chamar a ideologia do inimigo pelo seu nome. Vamos começar a chamar o islã de “islã”.




segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Conselhos de Mao Tsé-Tung e Trotsky para os justiceiros sociais

Geralmente é comum ver os justiceiros sociais reclamando de alguma situação desigual, e consequentemente usando a igualdade de pretexto para cometer ou demandar absurdos.

Um exemplo hoje é a tal “desigualdade de genêro,” onde os feministas da terceira onda descartam a realidade e a ressignificam como opressão, nisso exigem privilégios grupais para a sua patota, o que gera ressentimento e estimula a luta de classes.

Mao [*] disse o seguinte sobre a igualdade absoluta:

“Num certo período, o igualitarismo absoluto registrou um sério desenvolvimento no Exército Vermelho. (…) é preciso mostrar que, antes da abolição do capitalismo, a igualdade absoluta não é mais do que uma ilusão dos camponeses e dos pequenos proprietários, e que, mesmo sob o socialismo, a chamada igualdade absoluta não pode existir de modo algum, pois a repartição dos bens materiais há-de fazer-se segundo o princípio: "de cada um segundo as suas capacidades e a cada um segundo o seu trabalho", e conformemente às necessidades do trabalho. (…) Contudo, o igualitarismo absoluto, que não considera razões, quaisquer que sejam elas, deve ser combatido, pois não responde às necessidades da luta mas, pelo contrário, estorva-a.”

Sobre o chororô da minoria Mao diz:

“Uma das exigências da disciplina do Partido é a submissão da minoria à maioria. Uma vez que o seu ponto de vista seja rejeitado, a minoria deve apoiar a decisão adoptada pela maioria. A não ser em casos de necessidade, em que ela poderá trazer de novo o problema para consideração em reunião posterior, a minoria não deve, de modo algum, agir contrariamente à decisão já adoptada.”

O interessante é que os auto-proclamados pacifistas pregam a luta de classes, e sobre esta Trotsky [**] diz o seguinte:

“A guerra civil, a forma mais violenta da luta de classes, rebenta no ar todos os vínculos morais entre as classes adversas.”

Portanto quando um justiceiro social usar a igualdade como pretexto, esfregue esse texto do Mao na cara dele e peça-o para aplicá-la primeiro em seu movimento ou partido político antes de querer fazer isso a despeito da vontade da maioria do povo brasileiro. Se ele quer submeter a maioria a vontade de uma minoria histérica que faça isso dentro de seu movimento ou partido político. O justiceiro social que deseja a paz deve largar a luta de classes ou se preferir uma guerra civil que se mude para o Sudão do Sul.

[*] http://bit.ly/1LElZkr
[**] http://bit.ly/1G0IMuN
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