sábado, 8 de fevereiro de 2014

Desmascarando os Argumentos Gayzistas com a Lógica Simples - Parte 4



DIVERSIDADE

Diversidade é uma palavra código para a doutrina política do multiculturalismo. Por si só isso significa apenas “a variedade das coisas”, mas do jeito usado pelo movimento gayzista “diversidade” é uma declaração moral sobre como a sociedade deve ser: um pluralismo social harmonioso no qual todas as culturas são reverenciadas pela sua contribuição com o todo.

Assim o emocionalismo eufórico é aproveitado para obscurecer um raciocínio profundamente falho.

Multiculturalismo significa a igualdade das culturas em uma sociedade pluralística, é um conceito válido se a cultura é definida por um critério moralmente neutro. A sociedade deveria perseguir a igualdade cívica baseada em coisas como raça, herança étnica e religião. Mas práticas culturais não são moralmente neutras. Poucos de nós concordamos que a cultura do nazismo alemão, do comunismo soviético, e do Afeganistão governado pelo Taliban sejam iguais à cultura americana.

A “cultura” da homossexualidade – um estilo de vida fundamentado na prática da sodomia – é diferente da cultura de base familiar herdada de Afro-americanos, Asiático-americanos, Árabe-americanos.
A própria inclusão de critérios comportamentais na definição de cultura invalida a premissa de igualdade no multiculturalismo.

Isso introduz a palavra acompanhante para a diversidade: inclusão. Igrejas e outras instituições que foram vítimas da sofística gayzista felicitam-se abertamente por serem inclusivas. Este é o mesmo erro de uma forma diferente. Em ambos os casos, há uma falta de definição do padrão de aceitação pelo qual as pessoas são bem-vindas no círculo de inclusão. Sem nenhum padrão, não pode haver objetividade no processo e decisões representam meramente a vontade arbitrária da pessoa ou pessoas responsáveis.

Resumidamente, a doutrina do multiculturalismo promove a igualdade das diversas culturas em nossa sociedade sob o código “diversidade.” A validade doutrinal depende da limitação da definição da cultura para um critério moralmente neutro. A inclusão da significância moral do comportamento sexual na definição rouba a validade do multiculturalismo por garantir legitimidade a práticas imorais. O esforço para consertar o problema excluindo algumas culturas por causa de suas práticas (escravidão ou canibalismo, por exemplo) contradiz a premissa da equivalência das culturas. O fracasso de articular um padrão pelo qual se determine quais culturas devem ser inclusas, compõem o problema de se assumir uma autoridade arbitrária de quem quer que detenha o poder.

A resposta efetiva a um apologista da “diversidade” é focar-se na definição do multiculturalismo e demandar por uma definição do padrão de inclusão.

Início

Desmascarando os Argumentos Gayzistas com a Lógica Simples - Parte 3



ORIENTAÇÃO SEXUAL

“Orientação sexual” é um termo altamente ambíguo, carregado de pressupostos falsos e ocultos.

Uma “orientação” descreve a perspectiva de um sujeito em relação a um objeto. Uma orientação sexual, portanto, descreve uma pessoa (sujeito) pelo objeto pelo qual esta se sente sexualmente atraída: um homossexual é alguém orientado em direção a alguém do mesmo sexo, um bissexual em direção a ambos os sexos, um pedófilo em direção a uma criança, um sadomasoquista em direção a dar e receber dor, etc...

Por definição, há um número ilimitado de potenciais orientações sexuais. O movimento gayzista, no entanto, arbitrariamente reconhece apenas quatro orientações: heterossexual, homossexual, bissexual, e transgênero (isto é, travestis e transexuais). Por quê? Porque para reconhecer outras orientações – pedofilia, por exemplo – poderia chamar a atenção para a importância de se distinguir entre orientação e conduta, quando o maior propósito da teoria da orientação sexual é legitimar e proteger a conduta homossexual obscurecendo essa distinção.

Isso é visto com mais evidencia em políticas antidiscriminatórias que incluem orientação sexual. Legisladores do governo e de corporações incluem orientação sexual em políticas antidiscriminatórias a fim de proteger a liberdade de pensamento e de expressão com base na alegação de que a orientação sexual não é nada mais do que um estado de espírito.

Americanos apreciam legitimamente o direito da Primeira Emenda de pensar e falar livremente. O efeito prático de tais políticas, no entanto, é legitimar e proteger qualquer conduta sexual associada com uma orientação. Por exemplo, sob tais políticas um senhorio é obrigado a alugar seu imóvel a homossexuais mesmo que eles admitam que pretendem cometer sodomia no imóvel e essa seja a sua única razão para negar a solicitação deles.

Por que essa distinção entre orientação e conduta é tão importante? Porque a conduta sexual tem sérias consequências na saúde pública na qual a sociedade tem tanto o direito quanto a obrigação de regular. Em contraste, não há implicações de saúde pública para orientação sexual, propriamente definida. Até mesmo uma orientação pedófila, abominável por si só, é inofensiva ao público se jamais for colocada em prática.

Os legisladores poderiam por um fim nesse rodeio de considerações sobre a saúde pública adicionando uma sentença as leis antidiscriminatórias existentes: “Esta lei não deve ser interpretada de forma a legitimar ou proteger qualquer conduta sexual digna de regulação do interesse público.” O direito de reivindicar a orientação sexual não deve conceder automaticamente a licença para a conduta sexual.

Outro propósito da teoria da orientação sexual é criar um contexto no qual a homossexualidade e a heterossexualidade tenham o mesmo status. A noção de equivalência entre a homossexualidade e a heterossexualidade é muito importante para a argumentação gayzista. Por um lado isso neutraliza argumentos sobre a saúde e a segurança contra a legitimação da homossexualidade.

Por exemplo, é um fato incontestável que a conduta homossexual espalha doenças. Quando lembrados disso, simpatizantes dos “gays” dizem, “heterossexuais fazem as mesmas coisas.” Essa não é uma defesa lógica da homossexualidade por si só, já que um erro não justifica o outro. No entanto, esse é um argumento para tratar a homossexualidade igualmente à heterossexualidade se ambos fossem genuinamente equivalentes. Mas não o são.

Diferente da homossexualidade, a heterossexualidade é imutável. Definir a heterossexualidade meramente como uma conduta sexual entre pessoas de sexos compatíveis é suprimir uma verdade fundamental sobre o que é ser humano.

Todos os seres humanos com exceção dos hermafroditas (pessoas com deformidades genitais) nascem com um sistema reprodutor que é heterossexual por natureza.  Nós somos ou homens, ou mulheres. Nós temos sentimentos sexuais somente por causa de processos químicos e outros processos enraizados em nosso design procriativo heterossexual. Assim, a orientação sexual de um homem para uma mulher (ou viceversa) é auto-evidentemente normal e natural. Por contraste, uma orientação “de homem para homem”, ou “de mulher para mulher” é auto-evidentemente anormal e antinatural. Para a homossexualidade ser equivalente à heterossexualidade, ela teria que estar enraizada em sua própria psicologia homossexual.

Na realidade, a homossexualidade não é nada mais que um comportamento entre pessoas do mesmo sexo que são heterossexuais inatamente e imutavelmente. A homossexualidade é biologicamente (e variando moralmente de grau) equivalente à pedofilia, sadomasoquismo, bestialidade e muitas outras formas de desvio comportamental ou de comportamentos que fogem do padrão de normalidade inerente à espécie humana.

Uma segunda razão da exposição da premissa de equivalência é que isso permite aos ativistas “gays” explorar as doutrinas do direito civil que não seriam aplicáveis de outra forma. Discriminação, no contexto dos direitos civis, significa tratar grupos iguais com desigualdade. Se a homossexualidade e a heterossexualidade são aceitas como iguais, então é injusto negar aos homossexuais todos os benefícios que os heterossexuais desfrutam. Sofistas gayzistas moldaram o termo “heterossexismo” para descrever favoritismo direcionado a heterossexuais. Para entender as implicações do heterossexismo, simplesmente pense nisso como “racismo” contra homossexuais.

O primeiro passo na tomada de posse de uma organização [por homossexuais] é uma política antidiscriminatória baseada na orientação sexual pois isso foca em pressupostos pró-gays.  Após a adoção dessa política, a organização deve aceitar como fato que a homossexualidade é imutável, equivalente à heterossexualidade, e merece proteção especial a despeito de considerações de saúde pública. O criticismo dessas posições, ou mesmo o erro de afirmá-las, pode ser considerada uma violação da política. Onde tal política é decretada, a adoção do resto da agenda gayzista é inevitável. As conclusões são asseguradas por premissas.

O processo de tomada do poder varia levemente dependendo do tipo de organização, mas é previsível e facilmente reconhecível.

A tomada de poder de governos municipais começa na mídia local (onde nunca há uma escassez de ativistas políticos gayzistas) com uma campanha de sensibilização para a discriminação contra minorias legítimas. Um apelo é fomentado para a criação de uma Comissão de Relações Humanas para estudar o problema e desenvolver soluções baseadas na comunidade. A comissão então é formada com autoridade paragovernamental. A política antidiscriminatória vem em seguida, frequentemente sem referir-se a orientação sexual. Isso é usualmente adicionado mais tarde com uma emenda.

A oposição geralmente é mínima porque ninguém quer ser taxado como alguém favorável a discriminação. Esse não é um medo infundado. Ativistas da agenda “gay”, tanto na mídia quanto no governo, encaram qualquer forma de oposição com uma enxurrada de acusações de racismo e intolerância. Invariavelmente, um dever da comissão é o de reunir, analisar e reportar estatísticas sobre discriminação na comunidade. (Provavelmente é daí que o conceito de "crimes de ódio" originou-se como uma estratégia política gayzista).

O uso de um plano de comunicação assegura dois resultados favoráveis ​​para os homossexuais. Primeiro, eles ganham uma medida de legitimidade apenas por estarem listados junto com as verdadeiras minorias de direitos civis (sem ter que justificar a sua inclusão entre aqueles cujo status é baseado em critérios moralmente neutros, como a cor da pele e etnia).

Em segundo lugar, a própria natureza do processo de informação garante praticamente um aumento de incidentes de discriminação de um período analisado para o seguinte enquanto as pessoas se tornam gradualmente conscientes do sistema. Esta aparência de um problema crescente reforça as exigências de concessões adicionais para a agenda gayzista.

A aquisição de uma empresa começa com a colocação de um ativista homossexual (geralmente enrustido) em um cargo de recrutamento e seleção. Outros "gays" assumidos são, então, contratados para preencher posições estratégicas na empresa.

Quando a capacidade de controlar o processo seletivo é assegurada, alguns dos ativistas “saem do armário” e formam uma “Associação de Funcionários Homossexuais.” Esse grupo, então, apresenta uma emenda à política antidiscriminação da empresa para incluir “orientação sexual”.

Organizações geridas democraticamente (incluindo partidos políticos, sindicatos e igrejas) são escolhidas como alvo devido a sua vulnerabilidade a tomada do poder feito por um bloco unificado de membros votantes. A infiltração em massa de ativistas precede a seleção, da qual depois de um tempo a política organizacional (e estatutos/regulamentos) pode ser controlada por novos líderes ativistas, que podem ou não revelar que são “gays”. Foi assim que a Metropolitan Community Church, uma denominação religiosa completamente controlada por gayzistas, teve origem, surgindo com a queda da MCC original, a qual era notadamente uma Igreja cristã genuína, embora cambaleante. As aclamadas denominações cristãs “tradicionais” viraram alvos particularmente, não apenas porque muitas congregações foram vistas em declínio abrupto de membros nas décadas recentes (isto é, poucos novos “membros” são necessários para ganhar na votação majoritária), mas porque essas denominações têm posses de muitos bens imóveis e fundos patrimoniais que podem ser usados para projetos de ativismo.

Toda tomada do poder é seguida pela consolidação do poder “gay” dentro da organização, começando com uma forma de “sensibilização”. A sensibilização emprega táticas comprovadas de coerção (isto é, “lavagem cerebral”) para doutrinar os membros da organização a pensar de forma gayzista. Pela natureza das táticas empregadas, poucos ousam questionar. Aquele que estiver sendo devidamente observado pelo grupo de controle, se for considerado uma ameaça real, será marginalizado e pode ser expulso/demitido. A sensibilização é obrigatória a todos os membros da organização.

Uma vez que o grupo de controle tenha se consolidado no poder, os recursos disponíveis da organização são pilhados. Isso inclui tanto recursos tangíveis como dinheiro e propriedades, assim como intangíveis como propaganda e contratos comerciais e até mesmo a boa vontade da comunidade. Doações de caridade, também são exploradas, como presentes e doações são desviados de seus beneficiários prévios [como os escoteiros] para as organizações controladas pela militância “gay”.

Enquanto alguns recursos beneficiam o grupo de controle interno (isto é, vantagens de parcerias domésticas e regalias trabalhistas), maior parte esta focada estrategicamente fora da organização para avançar com a agenda gayzista na comunidade.

Todos os processos descritos acima se tornam possíveis simplesmente ao se aceitar à orientação sexual como uma teoria da sexualidade humana.

Resumidamente, orientação sexual é um termo que é usado pelo ativismo “gay” para enganar os legisladores e o povo sobre a natureza da homossexualidade. Isso molda o debate sobre a homossexualidade de uma forma que o sujeito mediano é ludibriado a aceitar pressupostos gayzistas sem questionamentos. Isso é ainda mais verdadeiro para aquelas pessoas que continuam a se opor aos objetivos políticos do gayzismo. Uma vez que os pressupostos foram aceitos, especialmente quando eles se tornarem “leis” da política antidiscriminatória, a resistência ao restante da agenda gayzista se torna muito mais difícil.

A única estratégia efetiva é rejeitar e refutar os falsos pressupostos de orientação sexual e reformular as questões em cima de uma fundação verdadeira e confiável. A orientação sexual deve ser exposta pelo que ela é: uma teoria sem sentido sobre a sexualidade inventada por estrategistas políticos do gayzismo para servir aos seus próprios interesses mesquinhos ao custo do bem estar da sociedade como um todo.

Desmascarando os Argumentos Gayzistas com a Lógica Simples - Parte 2



O QUE É A HOMOSSEXUALIDADE?


Algumas pessoas podem se sentir tentadas a evitar essa seção por pensar que compreendem esse termo. Esse é o primeiro erro cometido por toda vitima da sofística gayzista. Falhar no esclarecimento dos termos essenciais logo no início é permitir-se cair na armadilha de seus próprios pressupostos. É algo como assinar um contrato de compra de um carro usado sem ao menos identificá-lo.

A definição de homossexualidade não é tão clara quanto parece

Até 1986, a homossexualidade era definida universalmente como uma prática sexual com alguém do mesmo sexo. Por extensão, um homossexual era definido como alguém que se envolvia ou desejava se envolver em tal prática. O próprio movimento gayzista adotou essa definição, na qual o termo “homossexualidade” incluía apenas o que se refere ao comportamento sexual entre pessoas do mesmo sexo.

Depois de 1986, o movimento gayzista começou a redefinir a homossexualidade como uma condição normal e imutável equivalente a heterossexualidade, um estado de existência completamente independente de conduta. Sob a nova definição, “héteros” podem escolher ter relações sexuais com alguém do mesmo sexo e “gays” podem escolher ter relações sexuais com alguém do sexo oposto sem qualquer alteração de sua verdadeira “orientação sexual”.

Por que a mudança de estratégia?

1986 foi o ano que o Supremo Tribunal dos Estados Unidos, no caso de Bowers vs Hardwick, confirmou o direito dos estados de criminalizar a conduta homossexual. O movimento gayzista argumentou que a sodomia homossexual deveria ser vista pela corte como um direito fundamental de privacidade que não se difere das relações sexuais conjugais. O tribunal rejeitou decisivamente o argumento. O direito constitucional dos estados regularem a conduta homossexual continuou a ser a lei do país.

Frustrados em seu objetivo de legitimar a conduta homossexual como um direito fundamental, o movimento gayzista recorreu ao único argumento do qual poderia reivindicar proteção constitucional: a condição de minoria como uma “classe suspeita”.

O Supremo Tribunal reconhece o status de minoria apenas a grupos que 1) tenham sofrido uma história de discriminação, 2) são incapazes de ajudarem a si próprios 3) são definidos por características imutáveis.
Esse é o segredo para compreender o porquê do movimento gayzista negar que a homossexualidade é comportamental e insistir que a homossexualidade é inata e imutável. Isso não é ciência. Isso é uma estratégia política e jurídica.

O problema é que eles não podem provar isso.

Não existe nenhum meio verdadeiramente objetivo de determinar se a pessoa é homossexual inata. Ninguém pode fazer um exame de sangue ou de DNA para provar que é “gay.” Nós dependemos inteiramente da declaração da pessoa de que sua homossexualidade é inata. A mácula do auto-interesse político por si só torna tal prova indigna de confiança. Homossexuais assumidos não podem nem mesmo provar que eles realmente acreditem que sua homossexualidade é inata. Ao invés disso, eles argumentam que a homossexualidade deve ser inata porque ninguém escolhe ser “gay” e se sujeita ao estigma social resultante. 

Esse argumento é inválido, já que muitas pessoas optam por estilos de vida que outros condenam. Além do mais, há vários homossexuais que admitem abertamente que seu estilo de vida é uma preferência voluntária.
Sobre a questão da escolha, é de se notar que todo tipo de sexo com exceção do estupro é voluntário e que todo ato sexual envolve uma escolha consciente.  A inclinação de uma pessoa para uma forma de conduta sexual pode não ser, por um bom número de razões, conscientemente escolhida, mas a mera existência do desejo não justifica o ato. Aceitar o contraditório seria validar o adultério e a pedofilia. A sociedade tem o direito de requerer que as pessoas contenham seus desejos nocivos, mesmo que seja difícil para elas tal feito.

Na verdade, o movimento gayzista não quer encontrar uma causa biológica. Se a ciência tivesse identificado uma causa biológica para a homossexualidade, neste dia começaria uma “corrida pela cura”. (E um número enorme de homens e mulheres homossexuais supostamente felizes iriam se juntar secretamente a essa corrida)

Já que o movimento gayzista é incapaz de provar isso, a assertiva que homossexuais “nascem desse jeito” continua sendo nada mais do que uma hipótese: a qual não justifica o abandono de políticas sociais consagradas e conhecimentos comprovados. Lembre-se, a sociedade não deve provar que a homossexualidade é adquirida. Ativistas gayzistas são os que estão tentando mudar as coisas e o ônus da prova é deles.

No entanto, há muitas evidências de que a homossexualidade é adquirida. Há um conjunto considerável de testemunhos de dezenas de milhares de homens e mulheres que viviam como homossexuais. Estes ex-“gays” renunciaram a seus antigos estilos de vida e muitos se tornaram heterossexuais por identificação própria e desejo, enquanto outros pararam no ponto de conforto com seu próprio gênero e liberdade de desejar pessoas do mesmo sexo. O desafio do movimento gayzista para ex-homossexuais é, em essência, provar que estes não continuam inatamente “gays” o que é o cúmulo do absurdo já que a imutabilidade homossexual nunca foi provada, em primeiro lugar.

Por que a questão da imutabilidade é tão importante? Porque se a homossexualidade não é inata, ela tem que ser adquirida. E se ela pode ser adquirida, vamos impedir que a homossexualidade seja legitimada para nossas crianças. Se ainda houver uma sombra de dúvida sobre a causa da homossexualidade, nós devemos optar por proteger nossas crianças. De fato nós devemos desencorajá-las ativamente de ver a homossexualidade como algo normal e seguro, quando de fato é demonstrativamente insegura e anormal. Vale a pena lembrar que normalidade é funcionar de acordo com a natureza ou design. A normalidade não é baseada na opinião popular.

Sumariamente, a verdadeira definição de homossexualidade é a prática sexual com pessoas do mesmo sexo. Um homossexual é uma pessoa que se define pelo envolvimento ou desejo de se envolver em tal prática. Essa definição é lógica e intuitivamente sensata.

Pelo amor de nossas crianças e saúde de nossa sociedade, nós devemos rejeitar a redefinição desses termos. Nós devemos forçar os defensores do argumento “eu nasci assim” a admitir que são incapazes de provar isso, e como não podem provar, eles devem admitir a possibilidade de que a homossexualidade pode ser adquirida. Nós temos que impedir que a discussão prossiga quando a imutabilidade da homossexualidade é assumida como premissa.

Nós devemos desafiar a premissa e forçar as concessões lógicas, impedindo que o assunto seja mudado.

 

Desmascarando os Argumentos Gayzistas com a Lógica Simples

Por Scott Lively

Não há nenhuma vergonha em acreditar numa mentira até que você conheça a verdade.

O  sucesso  dos  assim  chamados  “direitos  gays”  é  um  triunfo  surpreendente  de  uma  fraude astuta  sobre  a  lógica  simples.  Quando  se  trata  desta  questão,  caso  contrário  pessoas inteligentes  cairiam  rotineiramente  em  argumentos  que  são  insustentáveis  sob  um  exame minucioso.  Simpatizantes  dos  “gays”  não  são  necessariamente  mais  crédulos  que  as  outras pessoas, eles são simplesmente ludibriados a aceitar certas conclusões sem examinar primeiro as premissas implícitas/obscuras. Aquele  que  define  os  termos  controla  o  debate  –  e,  por  extensão,  a  opinião  pública.

Nessa questão os  termos  foram definidos  (em muitos  casos  inventados)  por sofistas talentosos  do movimento gayzista. A  sofística,  deve-se  dizer,  é  a  técnica  de  argumentação  da  Antiga  Grécia  caracterizada  pelo emprego de raciocínios falaciosos.

A chave para ser bem sucedido ao lidar com um sofisma é simplificar  e  esclarecer  o  que  os  sofistas  deixaram intencionalmente  complexo  e  vago. Esse processo  começa  com  a  definição  dos  termos  e  conceitos  que  estão  sendo  utilizados  nos argumentos. Rapidamente  se  descobre  que  a  maioria  dos  argumentos  que  defendem  os “direitos gays” dependem de falsas premissas ocultas e termos deliberadamente ambíguos. É tudo fumaça e espelhos.

Entre  os  termos  e  conceitos  mais  comuns  no  debate  sobre  os  “direitos  gays”  estão: homossexualidade,  orientação  sexual,  heterossexismo,  diversidade,  multiculturalismo, inclusividade, discriminação, homofobia e tolerância.

Essas palavras e frases são usadas pelos sofistas do gayzismo para moldar a questão do homossexualismo como um assunto de direito civil.  Esse  é  um  contexto  escolhido  para  favorecer  homossexuais  na  medida  em  que  eles posam  de  vítimas  e  rotulam  seus  oponentes  de  opressores,  mas  mesmo  dentro  deste contexto, os argumentos gayzistas são facilmente refutados.
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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Socialistas Franceses planejam uma "revolução silenciosa"

Por Mark Richardson

Sinto-me sempre deslocado quando se trata do assunto do casamento [sic] homossexual. Muitos Australianos acham que este tópico limita-se apenas a conferir um direito a um grupo de pessoas sem que com isso haja consequências negativas. Se tu és um desses Australianos, peço-te que leias o que se segue com mente aberta. Tiberge no blogue "Gallia Watch" traduziu parte dum debate que decorreu no senado Francês sobre a família. A França legalizou recentemente o casamento [sic] homossexual, apesar de considerável oposição pública. Agora, uma nova lei está a ser considerada - uma que irá promover uma "diversidade" de tipos de família.

O debate começa com um comentário de Dominique Bertinotti, Ministra para a Família do partido que se encontra no poder (Partido Socialista):
Estou convencida de que os esforços do senado serão rumo à consolidação deste avanço da igualdade. Esta lei faz parte da revolução silenciosa.
Ela declara abertamente no senado Francês de que o que está acontecer na França é uma "revolução silenciosa.". Ela não está a alegar que as coisas continuarão a ser tal como eram; em vez disso, é uma revolução que vem do topo feita por socialistas como ela.

Alain Gournac, do partido mais conservador UMP, lembra então à senadora as demonstrações populares maciças que estão a ser feitas em defesa da família tradicional por toda a França:
O silêncio de uma milhão de pessoas nas estradas!
Mas a legisladora socialista não vacila:
De agora em diante, a sexualidade fica dissociada da vida conjugal e da procriação.
Ela está a dizer que o casamento e os filhos não mais se baseiam nas duplas heterossexuais de marido e mulher. 

Outra senadora do Partido Socialista, Michelle Meunier, diz também:
Esta lei faz parte do slogan da nossa República. Ela permite que os homossexuais tenham uma família. Façamos aqui uma admissão: esta lei transporta a família para fora da fantasia "uma mãe, um pai, e uma criança"...
Ela classifica a família tradicional de "fantasia". O debate chegou a um ponto tal que a família tradicional é denegrida no senado Francês. Charles Revet, mais uma vez, membro do partido mais conservador UMP, pede permissão para declarar a sua oposição:
Não é uma fantasia. Mas o que é que você está a dizer?!!
Mas a senadora do Partido Socialista prossegue:
...porque a família nunca foi universal. Em todas as eras os pais trouxeram ao mundo crianças cuja responsabilidade eles não poderiam ou não queriam aceitar. Em todas as eras as crianças foram educadas por pessoas outras que não o pai e a mãe. Isto causa problemas à família "hetero-patriarcal-branca" idealizada que está cada vez mais longe da realidade. Como tal, a lei tem que se adaptar (...).
Mais uma vez, ela revela a sua hostilidade à família tradicional, que ela qualifica de família "hetero-patriarcal-branca", e declara que ela (a família) está gradualmente a afastar-se da realidade. Isto levou a que os senadores mais de direita reagissem com indignação aos seus comentários, mas isso não impediu que outra senadora esquerdista - Esther Benbassa - dos "Verdes" - continuasse com a mesma linha de pensamento:
Proteger a criança? Todos nós somos a favor disso! A criança precisa dum pai e duma mãe? Pura ideologia. Tal como o conceito da família tradicional, o padrão "paizinho-mãezinha-criança" é um modelo inútil que as famílias recompostas e as famílias monoparentais abandonaram há já algum tempo.
Ela declara que é "pura ideologia" a noção de que a criança precisa dum pai e duma mãe. Isto, com efeito, é a dissolução dos relacionamentos familiares. Se um homem, por exemplo, acredita que a sua presença na família é necessária, e ao abandoná-la ele causará danos à mulher e aos filhos, então é bem provável que ele permaneça e invista muito de si mesmo no seu papel de marido e no seu papel de pai. Ao mesmo tempo, se a esposa acredita que o papel do marido é necessário, tanto para ela mesma como para as crianças, ela é mais susceptível de agir de forma mante-lo dentro da família.

Mas assumamos que um homem realmente acredita no que Esther Benbassa disse no senado Francês, isto é, que a criança não precisa dum pai. Se isto é verdade, então porque é que um homem colocaria esforço algum na paternidade? Os seus filhos não precisam dele (pelo menos segundo os socialistas). Portanto, para quê se sacrificar pela família?

A lógica da nova família é o desinvestimento masculino na vida familiar. É bem possível que as socialistas intuitivamente se apercebam disso e recebam isto de bom grado nas suas tentativas de dissolver a família "hetero-patriarcal-branca". É bem possível que haja Franceses comuns que se apercebam do mesmo, o que explica as demonstrações em massa feitas contra as leis socialistas, e explica também os índices de aprovação abismais do Presidente Francês, Francois Hollande.

Parece-me que a única forma das coisas poderem funcionar na França é se houver uma divisão entre o que é oficialmente aprovado e o que as pessoas comuns pensam e acreditam. Se o governo toma como princípio a tese de que as famílias não precisam dum pai, mas os homens comuns forem de opinião contrária e afirmarem que o seu papel é significativo e necessário, então a sociedade pode-se manter unida.

Mas não há o perigo dos homens se deixarem influenciar com o passar do tempo com o que é classificado de "oficial" nos níveis mais elevados? Não há o risco dos homens se verem atraídos para uma cultura promovida pelo estado onde a presença dum pai dentro da família é tida como desnecessária?

* * * * * * * 
Respondendo à pergunta do Mark, sim, há esse perigo e nós já estamos a observar isso mesmo (isto é, homens a desistirem da paternidade e da vida matrimonial). O problema é que, embora a nível pessoal evitar de todo o casamento possa parecer (e até ser) "o menos mau" dentro da cultura ocidental sob a religião do feminismo e do esquerdismo, a nível social, uma cultura repleta de homens que não querem formar famílias, e de mulheres que não querem desempenhar o papel associado ao seu sexo (e não "género") é altamente prejudicial e até fatal para a cultura.
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