Por
Civilus Defendus
ESTÁGIO
1: INVASÃO
Muçulmanos
começam a imigrar para países não-muçulmanos frequentemente, e o
início dos conflitos culturais já são visíveis, mesmo que na
maior parte das vezes esses sejam sutis.
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Primeira
onda de imigração no país não-muçulmano.
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Apelos
para uma tolerância humanitária por parte da sociedade local.
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Tentativas
de descrever o islã como uma religião pacífica, e os muçulmanos
como vítimas da ignorância e do racismo (mesmo o islã não sendo
uma “raça”)
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Alta
taxa de natalidade nas famílias muçulmanas residentes no país que
as recebeu causa o crescimento da população muçulmana.
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Mesquitas
são usadas para disseminar o islã e desmoralizar o país onde
residem e sua cultura.
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Pressões
para a criminalização da “islamofobia” como discurso de ódio.
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Apontamento
de todo tipo de ação legal contra muçulmanos como uma suposta
discriminação
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São
propostos “diálogos interreligiosos” para indoutrinar os
não-muçulmanos.
Quantos
países estão hoje sofrendo uma invasão muçulmana? Um? Cinco?
Praticamente todos? As “lideranças” islâmicas da Irmandade
Muçulmana e de outras organizações desejam acabar com a soberania
de todos os países e substituí-las com a imposição global da
Sharia, a lei islâmica. A Sharia, baseada no Alcorão, na Sira e no
Hádice, condena a liberdade e o estado democrático de direito,
sendo portanto incompatível com as leis de todos os países
ocidentais, como o autor e historiador Serge Trifkovic afirma:
“A
recusa das elites ocidentais em proteger seus países da invasão
jihadista é a maior traição da história”.
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2: CONSOLIDAÇÃO
DO PODER
Muçulmanos
imigrantes e nativos convertidos continuam a exigir mais e mais
assistência estatal: emprego, educação, serviços sociais,
financiamentos e benefícios legais.
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O
proselitismo cresce: estabelecimento e admissão de células
jihadistas.
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Dedicação
na conversão dos segmentos alienados da sociedade para o islã.
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Esforços
revisionistas são empregados para islamizar a história.
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Empenho
na destruição das evidências históricas que revelam a verdade
sobre o islã.
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Intensificação
da propaganda anti-ocidental e da guerra psicológica.
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Busca
por alianças com os que compartilham dos mesmos objetivos
(comunistas, anarquistas).
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Tentativas
de indoutrinar as crianças com a cosmovisão islâmica.
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Intensificação
dos esforços para intimidar, calar e eliminar os não-muçulmanos.
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Pressão
para a criação de leis contra a “islamofobia” e a blasfêmia
para calar os críticos.
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Foco
contínuo no crescimento da população muçulmana via reprodução
e imigração.
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Uso
de ONG's para atrair patrocinadores e financiar a jihad.
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Esforços
são empregados para converter os cidadãos nativos e assim causar a
destruição da sociedade local a partir de dentro.
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Criação
de bases políticas muçulmanas na sociedade não-muçulmana.
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Redes
islâmicas de financiamento sustentam o crescimento político e
financiam a aquisição de terras.
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Ostensivos
assassinatos de críticos, com objetivo de intimidar oposição.
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Tolerância
com os não-muçulmanos diminui.
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Aumento
das reivindicações para adoção de condutas estritamente
islâmicas
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Criação
de arsenais clandestinos reunindo armas e explosivos
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Ostensiva
rejeição e desconsideração da cultura e do sistema legal do país
não-muçulmano
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Esforços
voltados para o enfraquecimento e para a destruição dos pilares de
sustentação das religiões não-muçulmanas, em especial os do
judaísmo e do cristianismo.
Não
é óbvio que existe uma tendência aqui? Theo van Gogh assassinado
na Holanda por “insultar” o islã; apelos por parte da
Organização das Conferências Islâmicas para a criação de leis
“anti-blasfêmia” nos países da ONU; França volta e meia
atacada por “jovens” (leia-se muçulmanos); ódio perpetrado
contra cristãos, judeus, hindus e budistas; aumento do número de
assassinatos em nome da (des-)honra… negação do holocausto…
anti-semitismo… a fraude é um dos princípios do islã. A
tendência que vemos em tudo isso é ascensão da intolerância
islâmica e da jihad cultural silenciosa para a recriação das
sociedades locais conforme a Sharia, as destituindo de sua soberania
e substituindo-a pela lei islâmica, que condena todo o tipo de
liberdade terrena e individual, rejeitando por extensão o convívio
pacífico entre as religiões, a igualdade entre os sexos e ideia de
soberania nacional fora da esfera de influência islâmica (doutrina
Dar al-islam).
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3: GUERRA
ABERTA CONTRA AS LIDERANÇAS E A CULTURA
A
violência é usada como instrumento para imposição da Sharia e das
restrições culturais associadas a ela; cresce a rejeição ao
governo local e a subjugação das outras religiões e costumes.
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Ações
intencionais para o enfraquecimento do governo e da cultura local.
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Atos
de barbaridade para intimidar os cidadãos e fomentar o medo e a
subserviência.
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Esforços,
tanto visíveis como secretos, para causar o colapso econômico da
sociedade.
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Toda
a oposição é confrontada e, então, erradicada ou calada.
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Execução
em massa de não-muçulmanos.
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Limpeza
étnica generalizada por parte das milícias islâmicas.
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Rejeição
e provocações à cultura e às leis seculares da sociedade local.
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Assassinato
dos intelectuais muçulmanos “moderados” que não apoiam a
islamização.
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Destruição
de igrejas, sinagogas e outras instituições não-muçulmanas.
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Mulheres
têm seus direitos restringidos, de acordo com a Sharia.
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Extermínio
populacional em grande escala, assassinatos e bombardeios.
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Deposição
do governo e usurpação do poder político.
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Imposição
da Sharia.
O
site
www.thereligionofpeace.com
mantém
um registro
do
número de ataques violentos dos jihadistas da melhor forma que
pode.
O site
lista
mais de
14.000 ataques
desde setembro de 2001,
vale
a visita.
No
entanto,
acontece
que é praticamente
impossível estimar o número de ocorrências
onde muçulmanos são ameaçados pelos
seus próprios correligionários
por não serem “muçulmanos o suficiente”, onde não-muçulmanos
são intimidados e forçados a fazer o que os muçulmanos desejam,
onde o restante da população está numa espiral de mortes pelo
simples fato de não ser muçulmana em
uma
área predominantemente muçulmana.
Cristãos,
judeus,
hindus,
budistas,
animistas
e
ateus
convivem
diariamente com
a
iminência da morte,
com
o
confisco e
a destruição
de suas propriedades, com
estupros, conversões
forçadas,
excessiva taxação
(a
jizya),
escravidão,
multidões
furiosas e várias outras formas de (in-)justiças
islâmicas nas mãos dos muçulmanos no Sudão, nas Filipinas, no
Quênia, na Malásia, na Índia e em outros países, isso sem contar
a “morte aos apóstatas” em todo o mundo.
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4: “TEOCRACIA”
TOTALITÁRIA
ISLÂMICA
O
Islã se torna a única ideologia
religiosa/política/judicial/cultural.
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A
Sharia se torna a “lei da terra”.
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Todos
os direitos humanos são anulados.
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Escravidão
e genocídio da população não-muçulmana.
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A
liberdade de expressão e a imprensa são erradicadas.
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Todas
as religiões, exceto o islã, são proibidas e aniquiladas.
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Destruição
de todas as evidências que apontem para a existência dos povos
não-muçulmanos, sua cultura e seus símbolos (budas, casas de
culto, obras de arte, etc).
A
“Casa do Islã” (“paz”), ou Dar al-Islam, inclui aqueles
países que se submeteram aos princípios islâmicos, e, portanto, à
discriminatória lei Sharia, que condena a liberdade e desintegra a
alma. O resto do mundo está na Casa da Guerra, Dar al-harb, pois
esse não se submete a Sharia, e vive em uma condição de rebelião
ou guerra com a vontade de “Alá”. Nenhum país não-muçulmano e
seus cidadãos é “inocente”, sendo possíveis alvos de ataques
enquanto não acreditarem em “Alá”. As pessoas cristãs, judias,
coptas, hindus e zoroastrianas de todo o mundo tem sofrido subjugação
por séculos. Os Dhimmis (súditos não-muçulmanos de um estado
muçulmano) são proibidos de construir casas de culto e reparar as
já existentes e, além de serem economicamente incapacitados pelos
pesados impostos (jizya) e socialmente humilhados, sofrem com a
discriminação legalizada, são tidos como alvos das autoridades que
os consideram criminosos e geralmente são mantidos num permanente
estado de fraqueza, medo e vulnerabilidade pelos governos islâmicos.
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Aterrador, não? |
Deve-se
destacar que as conversões forçadas (Egito) e a escravidão (Sudão)
ainda são denunciadas. Homossexuais enforcados em praça pública
no Irã, adolescentes forçadas a casar com homens mais velhos,
apóstatas ameaçados de morte, rotineiros assassinatos em nome da
“honra”, mulheres legalmente tratadas como cidadãs de segunda
classe, ainda que os homens muçulmanos insistam em dizer que elas
são “mais bem tratadas” em seus países do que no ocidente…
Estas manifestações mais óbvias acabam tirando o foco de outras
menos evidentes como a ausência de investigação intelectual nas
ciências, reduzido âmbito de escrita, artes e música praticamente
inexistentes, uso e abuso sexual de jovens e mulheres, e um descaso
para com a satisfação pessoal, a busca pela felicidade e a
admiração da realidade. Olhe nos olhos de uma menina de 12 anos
recém-casada e veja a consequência da depravação moral gerada
pelo islã.