sexta-feira, 3 de junho de 2016

Karl Marx, um machista opressor

Por Renaldo Souza

O mais engraçado do feminismo é ver seus adeptos falando com carinho de Karl Marx: um indivíduo que engravidou a empregada e não foi homem para assumir o próprio filho.

Na hora de gozar, Marx foi macho. Na hora de assumir a criança, no entanto, pulou fora. Arrumou um amigo trouxa para tirar o menino de casa antes que sua esposa descobrisse a traição.

O homem casado que se fingia de intelectual para escrever em favor do proletariado parecia, durante a madrugada, gostar de ser patrão. Afinal, até onde teriam ido a vontade da empregada em se deitar com Marx e os possívieis assédios sexuais que ela pode ter sofrido?

Pobre da criança, renegada por um pai machista opressor...

Via: Direita Mobilizada de Itaboraí

quinta-feira, 31 de março de 2016

O fardo do “privilégio branco”



Se eu ouvir ou ler mais alguma coisa sobre uma pessoa branca se lamentando a respeito do “privilégio branco”, especialmente um cristão, eu irei dirigir até algum lugar remoto, sair do meu carro e gritar até perder minha voz.

É isso que vou mostrar pra eles.

John McWhorter, linguista e autor de livros como “Losing the Race: Self-Sabotage in Black America” e “Authentically Black: Essays for the Black Silent Majority”, escreveu um artigo para o The Daily Beast sobre o tão comentado “privilégio branco”. Apesar de McWhorter não ser um conservador (ele apoia a redefinição do casamento e diz que nunca votaria em um republicano), ele discute a questão racial de uma forma que não se ouve frequentemente de uma pessoa negra… além de mim.

Em “The Privilege of Checking White Privilege”, McWhorter questiona: As sessões de tomada de consciência do privilégio branco são para o benefício de quem? E o que querem conseguir com isso?

“Eu assumo, por exemplo, que a ideia não deva ser ensinar aos brancos que o privilégio branco significa que as pessoas negras são o único grupo na história humana que não podem lidar com obstáculos e desafios,” ele escreve. “Se existe a ideia de que os negros não podem resolver seus problemas sem os brancos, então desenvolve-se uma sensibilidade requintada sobre o quão privilegiados esses últimos são, e dessa forma nós na comunidade negra acabamos sendo classificados como filhos deficientes.”

McWhorter acredita que identificou o motivo por trás da fixação pelo privilégio branco: “Em uma sociedade onde o racismo é tratado como moralmente equivalente à pedofilia, o que os brancos estão buscando é o doce alívio da absolvição moral.”

Eu compartilho da visão de McWhorter de que a culpa branca pode levar os negros a alguns “antigos hábitos ruins”, incluindo adotar o status de “nobre vítima.” Alguns chafurdam nisso, mas eu não quero e nem preciso da piedade ou do pedido de desculpas de ninguém. Mesmo se eu estiver em uma desvantagem histórica clara, eu posso manter algum nível de orgulho ao trilhar o meu próprio caminho no mundo e ao recusar a me ver como uma vítima perpétua acabrunhada por correntes fantasmas.

Talvez eu seja apenas diferente. Por exemplo, lamentar sobre caras brancos na irmandade cantando sobre linchamentos e insultos aos negros? É desagradável, mas se controlem, pessoal. Isso é totalmente desproporcional. Mais urgentes são as taxas de crimes desproporcionalmente altas entre os jovens negros, das quais as verdadeiras vítimas abrangem todas as raças. Isso não é um pouco mais desagradável? Onde está a raiva? O constrangimento? Os lamentos? Nós devemos redirecionar a questão quando essas novas notícias emergem e evitar a autocomiseração. Sempre haverá pessoas em melhor e pior situação que a nossa própria. Se desculpar por vantagens que você teve na vida é coisa de gente fraca. Isso também é paternalista, e me faz acreditar que você pensa que eu tenho um senso de moralidade menor ou que não consigo controlar minhas emoções.

Cristãos de todos os povos sabem que nós somos responsáveis pelas nossas próprias ações. A não ser que você tenha possuído escravos ou tenha infringido os direitos de alguém, livre-se da culpa descabida, e pare de se martirizar. (Só para constar, não é ilegal ou imoral preferir fazer uma social e/ou viver entre os membros de sua própria raça). Se desculpe com um indivíduo se você errou com aquele indivíduo. E não presuma falar por uma raça inteira.

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Desmascarando o aborto e o falso argumento da viabilidade


Com a notória decisão do caso Roe vs. Wade em 1973, a Suprema Corte se desligou da realidade para aderir à ficção legal, negando que a vida humana começa no momento da concepção.

Na visão da corte, a vida humana do feto em crescimento, em movimento e sensitivo e perceptivo à dor dentro do útero é uma abstração teórica, nula. Essa visão absurda tem sido imposta a todo juiz federal e previne um grande número de cidadãos, e a própria corte, de ter que encarar o fato mais do que real de que aborto é assassinato.

De acordo com a lei americana atual, a vida humana não começa antes da viabilidade. Mas o que é a viabilidade, afinal? É o estágio do desenvolvimento fetal em que o novo ser está “potencialmente apto a viver [ou seja, sobreviver] fora do útero da mãe, mesmo que com ajuda artificial.” (Roe vs. Wade, n. 45). Agora, será que a viabilidade é uma condição válida para determinar a existência legal da vida humana?



É evidente que o embrião não pode sobreviver por si mesmo fora do útero, embora sua vida seja totalmente distinta da vida de sua mãe. O princípio vital que o faz crescer não vem da mãe, mas de um impulso independente próprio do embrião. Tendo em vista esse fato biológico objetivo e indiscutível, quando um embrião se torna viável? Quando aplicada à vida embrionária, o que viabilidade vem a ser?

Os bebês prematuros não são humanos?

No último século, bebês prematuros nascidos antes do sétimo mês eram normalmente condenados à morte pela falta de meios técnicos adequados para lhes manter vivos. Hoje, é possível salvar um bebê nascido depois da vigésima semana, e os cientistas atualmente estão procurando desenvolver uma placenta artificial que poderia tornar embriões com dez semanas de idade “viáveis”.

“A medicina neonatal”, destaca o Dr. Stuart Kolner, “tem diminuído os riscos associados ao nascimento prematuro. A Organização Mundial da Saúde adotou o padrão de vinte e duas semanas como a linha divisória entre o aborto espontâneo e o nascimento, e recém-nascidos tão jovens quanto a idade gestacional de vinte semanas tem sobrevivido. Visto que abortos são rotineiramente realizados tão tardiamente quanto na vigésima quarta semana, ninguém mais pode justificar tais procedimentos por motivos de não-viabilidade fetal.” [1]

Viável ou não, a vida humana é a mesma. O que tem mudado são os meios técnicos para proteger e melhorar a gestação humana. A viabilidade é mensurada pela sofisticação dos sistemas de apoio à vida ao redor do bebê, e não pela humanidade ou vivacidade do próprio bebê.

Pelo critério da viabilidade, um idoso senil entregue à insuficiência por um derrame, um indivíduo completamente psicótico, ou até mesmo um veterano de guerra tetraplégico não são “viáveis”, já que eles não são capazes de ter uma existência independente.

De um ponto de vista filosófico, o argumento da viabilidade confunde a independência física com a independência ontológica. Um indivíduo humano sempre possui independência ontológica, apesar de sua independência física variar de acordo com diferentes estágios e circunstâncias da vida biológica.

O direito deve reconhecer a realidade natural

O direito, por mais que possa desejar o contrário, não pode criar uma vida humana, nem decretar que uma vida humana não é como tal. O direito deve autolimitar-se ao reconhecer a realidade natural. A fim de verificar se existe vida ou morte, o legislador é obrigado a recorrer ao biólogo e ao médico, nunca ao contrário. Apenas a arbitrariedade poderia fazer a legalidade prevalecer sobre a realidade natural.

O direito inviolável à vida de cada indivíduo humano inocente constitui um dos direitos fundamentais da sociedade civil e de sua ordem jurídica. A partir do momento que uma lei positiva priva uma categoria de seres humanos – a mais inocente delas – da proteção legal, a regra de ouro do direito é ameaçada em seus próprios fundamentos.


1. Stuart James Kolner, "Maternal vs. Fetal Rights," About Issues (American Life League), August-September 1991, p. 35

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Um fato embaraçoso para os abortistas


Um dia desses, eu tive uma discussão acalorada sobre aborto com uma colega de classe feminista e, no desenrolar de sua argumentação, notei que ela tinha a peculiaridade de elaborar toda a sua retórica pró-escolha em torno do verbo escolher. Ela afirmou que os Republicanos querem dizer às mulheres o que fazer com os seus corpos ao acabar com o financiamento estatal da Planned Parenthood. Também disse que as mulheres têm o direito de escolher o que fazer com os seus corpos, e negar o aborto a elas seria forçá-las a ficarem grávidas e, dessa forma, forçá-las a serem mães. O que realmente me incomodou foi ela dizer que uma mulher tem o direito de escolher ser mãe.

Eu percebi que a discussão estava ficando cheia de jargões esquerdistas, então eu decidi elaborar todas as minhas respostas usando o verbo escolher, da mesma forma que ela vinha fazendo. Comecei informando-a de que a primeira escolha que uma mulher faz quando se trata de gravidez é escolher fazer sexo e, ao escolher fazer sexo, ela está por sua vez escolhendo ser uma mãe. Apesar de nem todas as relações sexuais resultarem em gravidez, toda gravidez resulta do sexo. Portanto, se uma mulher saudável e fértil escolhe ter relações sexuais consensuais, ela está escolhendo a possibilidade de ficar grávida, e por conseguinte, está escolhendo ser uma mãe. Quando eu disse isso, minha colega de classe, uma quase cinquentona, ficou desconcertada.

Eu realmente não esperava que ela fosse perder a discussão (apesar de isso ter sido incrível). Ela não sabia que o sexo pode originar uma gravidez? Toda vez que uma feminista discute a questão do aborto, o sexo nunca entra na conversa (a não ser em casos de estupro ou incesto). Os pró-escolha querem escolher apenas quando o bebê (ou o feto, segundo eles) já está no útero. Para começar, como é que o bebê apareceu lá? O sexo consensual é um fato embaraçoso para os abortistas. 

* * * * * * * * * * * * * * * * * *
Esse é um ótimo exemplo de como obter o controle do frame em uma discussão. A estratégia aplicada aqui foi a de se apropriar dos elementos retóricos da oponente e usá-los contra ela própria. Quem define os termos do debate tem a vitória na mão, portanto, em hipótese alguma permita que um esquerdista aplique seus jargões (direito de escolher, machismo, fascismo, islamofobia, etc) e saia como se nada tivesse acontecido. Desmascare-o no ato ao expor esses conceitos ao ridículo, fazendo com que ele não tenha onde esconder a cara. Se fizer isso, pode ter certeza que o meliante pensará mil vezes antes de falar idiotices perto de você de novo.


domingo, 3 de janeiro de 2016

Democracia em perigo

Telegraph View: O ataque na Tunísia foi um ataque em uma democracia fragilizada.  O ocidente precisa estar atento


Fonte

O ataque mortal dos terroristas no famoso museu Bardo na Tunísia, o qual tirou a vida de 18 turistas, mostra que os militantes islâmicos continuam a ser uma ameaça enorme as tentativas da Tunísia de estabelecer um governo democrático no despertar da primavera árabe. Sendo o berço das ondas de protesto anti-governo que varreram o mundo árabe durante os últimos quatro anos, a Tunísia surgiu como um dos raros casos de sucesso da região. Seguindo a queda de Zine AL-Abidine Ben Ali, um ditador de longa data, o país foi governado brevemente pelo movimento islâmico moderado Ennahda. Mas é preocupante o Ennahda ter pegado leve no combate aos grupos jihadistas militantes impulsionando a eleição do secularista veterano Beji Caid Essebsi no ano passado a presidência, daí a resultar na Tunísia a se tornar o único dos países afetados pelos protestos da primavera árabe a se aproximar de um governo democrático de orientação secular.

Como era esperado, o sucesso da Tunísia em fazer a difícil transição de uma autocracia para um governo democrático é combatido ferozmente por legiões de extremistas islâmicos que se fixaram na África Setentrional, particularmente na Líbia e outra partes do Maghreb que se tornou uma terra sem lei devido aos eventos passados nos últimos quatro anos. As modestas forças armadas da Tunísia estão correntemente ocupadas em operações contra os militantes islâmicos ao longo de suas fronteiras, um estado de coisas que sem dúvida contribuíram para o ataque no Bardo, do qual as autoridades da Tunísia acusam o Estado Islâmico.

Em uma época onde a resistência armada de grupos terroristas islâmicos está desestabilizando muitas partes do território do mundo árabe, é vital que o admirável experimento da Tunísia com a democracia supere os projetos malignos dos extremistas islâmicos. Caso contrário todos os sacrifícios feitos durante a primavera árabe terão sido em vão.



segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Só homens frouxos ficam “ofendidos”


Ah, o ano de 2015. Nós nos encontramos numa interseção do politicamente correto, da tolerância e do “homem branco privilegiado.” A lenda diz que nessa encruzilhada, você pode vender a sua alma para um diabo transgênero para ganhar fama e fortuna em um reality show. Que época iluminada para se viver.

Todas essas coisas não apenas são chatas, mas têm levado os homens em direção a um precipício. Os homens deixaram de assumir a responsabilidade de liderar a própria família, porque as feministas disseram-lhes que a liderança não é mais intrinsecamente necessária. Eles não ensinam mais os seus filhos a se tornarem homens, porque talvez seu filho tenha brincado de Barbie uma vez. Muitos homens não se arriscam mais, ou vivem o que Theodore Roosevelt chamou de “vida vigorosa,” porque lhes disseram para aceitarem-se como são e que isso é mais importante do que o crescimento proveniente da superação das dificuldades.

O declínio da masculinidade fica nítido quando homens adultos tiram a “carta do ofendido” da manga. Qualquer homem que pronuncie a palavra “ofendido” tem duas opções: arrancar as próprias bolas... ou imediatamente ter o seu certificado de masculinidade revogado.

Por que é que todos nós sentimos um senso de desgosto inerente, esse sentimento embaraçoso por um homem que fica de mimimi por sentir ter sido “ofendido,” mas nenhum de nós pode verbalizar uma razão para isso?

É simples. Tanto homens quanto mulheres respeitam homens que assumem responsabilidades, homens que tomam atitudes. Optar por se sentir “ofendido” é o epítome da inação. O “ofendido” de hoje é visto como um derrotado simplesmente porque assim o é. Ao invés de aproveitar para lidar com todo tipo de afronta que lhe fazem, ao invés de encará-las de frente, lidar com o problema e superá-lo como um homem viril, o homem “moderno” prefere fazer birra, choramingar e chamar pela Gloria Steinem.

Os homens “ofendidos nos são desnecessários, precisamos é de mais líderes. Manifestantes profissionais são desnecessários, precisamos é de mais maridos. Hipsters imundos e descolados são desnecessários, precisamos é de mais pais.

Então na próxima vez que você, homem, pensar na opção de sentir-se “ofendido” por algo que alguém diga ou faça, largue o chocolate e o Atroveran e tome as rédeas de sua própria vida. Pare de se sentir “ofendido” e tome uma atitude. Você se sentirá satisfeito consigo mesmo.

Além do mais, as mulheres apreciam isso. 

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Os 4 estágios da conquista islâmica

Por Civilus Defendus

Fonte


ESTÁGIO 1: INVASÃO

Muçulmanos começam a imigrar para países não-muçulmanos frequentemente, e o início dos conflitos culturais já são visíveis, mesmo que na maior parte das vezes esses sejam sutis.
  • Primeira onda de imigração no país não-muçulmano.
  • Apelos para uma tolerância humanitária por parte da sociedade local.
  • Tentativas de descrever o islã como uma religião pacífica, e os muçulmanos como vítimas da ignorância e do racismo (mesmo o islã não sendo uma “raça”)
  • Alta taxa de natalidade nas famílias muçulmanas residentes no país que as recebeu causa o crescimento da população muçulmana.
  • Mesquitas são usadas para disseminar o islã e desmoralizar o país onde residem e sua cultura.
  • Pressões para a criminalização da “islamofobia” como discurso de ódio.
  • Apontamento de todo tipo de ação legal contra muçulmanos como uma suposta discriminação
  • São propostos “diálogos interreligiosos” para indoutrinar os não-muçulmanos.
Quantos países estão hoje sofrendo uma invasão muçulmana? Um? Cinco? Praticamente todos? As “lideranças” islâmicas da Irmandade Muçulmana e de outras organizações desejam acabar com a soberania de todos os países e substituí-las com a imposição global da Sharia, a lei islâmica. A Sharia, baseada no Alcorão, na Sira e no Hádice, condena a liberdade e o estado democrático de direito, sendo portanto incompatível com as leis de todos os países ocidentais, como o autor e historiador Serge Trifkovic afirma:

A recusa das elites ocidentais em proteger seus países da invasão jihadista é a maior traição da história”.


ESTÁGIO 2: CONSOLIDAÇÃO DO PODER

Muçulmanos imigrantes e nativos convertidos continuam a exigir mais e mais assistência estatal: emprego, educação, serviços sociais, financiamentos e benefícios legais.
  • O proselitismo cresce: estabelecimento e admissão de células jihadistas.
  • Dedicação na conversão dos segmentos alienados da sociedade para o islã.
  • Esforços revisionistas são empregados para islamizar a história.
  • Empenho na destruição das evidências históricas que revelam a verdade sobre o islã.
  • Intensificação da propaganda anti-ocidental e da guerra psicológica.
  • Busca por alianças com os que compartilham dos mesmos objetivos (comunistas, anarquistas).
  • Tentativas de indoutrinar as crianças com a cosmovisão islâmica.
  • Intensificação dos esforços para intimidar, calar e eliminar os não-muçulmanos.
  • Pressão para a criação de leis contra a “islamofobia” e a blasfêmia para calar os críticos.
  • Foco contínuo no crescimento da população muçulmana via reprodução e imigração.
  • Uso de ONG's para atrair patrocinadores e financiar a jihad.
  • Esforços são empregados para converter os cidadãos nativos e assim causar a destruição da sociedade local a partir de dentro.
  • Criação de bases políticas muçulmanas na sociedade não-muçulmana.
  • Redes islâmicas de financiamento sustentam o crescimento político e financiam a aquisição de terras.
  • Ostensivos assassinatos de críticos, com objetivo de intimidar oposição.
  • Tolerância com os não-muçulmanos diminui.
  • Aumento das reivindicações para adoção de condutas estritamente islâmicas
  • Criação de arsenais clandestinos reunindo armas e explosivos
  • Ostensiva rejeição e desconsideração da cultura e do sistema legal do país não-muçulmano
  • Esforços voltados para o enfraquecimento e para a destruição dos pilares de sustentação das religiões não-muçulmanas, em especial os do judaísmo e do cristianismo.
Não é óbvio que existe uma tendência aqui? Theo van Gogh assassinado na Holanda por “insultar” o islã; apelos por parte da Organização das Conferências Islâmicas para a criação de leis “anti-blasfêmia” nos países da ONU; França volta e meia atacada por “jovens” (leia-se muçulmanos); ódio perpetrado contra cristãos, judeus, hindus e budistas; aumento do número de assassinatos em nome da (des-)honra… negação do holocausto… anti-semitismo… a fraude é um dos princípios do islã. A tendência que vemos em tudo isso é ascensão da intolerância islâmica e da jihad cultural silenciosa para a recriação das sociedades locais conforme a Sharia, as destituindo de sua soberania e substituindo-a pela lei islâmica, que condena todo o tipo de liberdade terrena e individual, rejeitando por extensão o convívio pacífico entre as religiões, a igualdade entre os sexos e ideia de soberania nacional fora da esfera de influência islâmica (doutrina Dar al-islam).


ESTÁGIO 3: GUERRA ABERTA CONTRA AS LIDERANÇAS E A CULTURA

A violência é usada como instrumento para imposição da Sharia e das restrições culturais associadas a ela; cresce a rejeição ao governo local e a subjugação das outras religiões e costumes.
  • Ações intencionais para o enfraquecimento do governo e da cultura local.
  • Atos de barbaridade para intimidar os cidadãos e fomentar o medo e a subserviência.
  • Esforços, tanto visíveis como secretos, para causar o colapso econômico da sociedade.
  • Toda a oposição é confrontada e, então, erradicada ou calada.
  • Execução em massa de não-muçulmanos.
  • Limpeza étnica generalizada por parte das milícias islâmicas.
  • Rejeição e provocações à cultura e às leis seculares da sociedade local.
  • Assassinato dos intelectuais muçulmanos “moderados” que não apoiam a islamização.
  • Destruição de igrejas, sinagogas e outras instituições não-muçulmanas.
  • Mulheres têm seus direitos restringidos, de acordo com a Sharia.
  • Extermínio populacional em grande escala, assassinatos e bombardeios.
  • Deposição do governo e usurpação do poder político.
  • Imposição da Sharia.
O site  www.thereligionofpeace.com  mantém um registro do número de ataques violentos dos jihadistas da melhor forma que pode. O site lista mais de 14.000 ataques desde setembro de 2001, vale a visita. No entanto, acontece que é praticamente impossível estimar o número de ocorrências onde muçulmanos são ameaçados pelos seus próprios correligionários por não serem “muçulmanos o suficiente”, onde não-muçulmanos são intimidados e forçados a fazer o que os muçulmanos desejam, onde o restante da população está numa espiral de mortes pelo simples fato de não ser muçulmana em uma área predominantemente muçulmana. Cristãos, judeus, hindus, budistas, animistas e ateus convivem diariamente com a iminência da morte, com o confisco e a destruição de suas propriedades, com estupros, conversões forçadas, excessiva taxação (a jizya), escravidão, multidões furiosas e várias outras formas de (in-)justiças islâmicas nas mãos dos muçulmanos no Sudão, nas Filipinas, no Quênia, na Malásia, na Índia e em outros países, isso sem contar a “morte aos apóstatas” em todo o mundo.

ESTÁGIO 4: “TEOCRACIA” TOTALITÁRIA ISLÂMICA

O Islã se torna a única ideologia religiosa/política/judicial/cultural.
  • A Sharia se torna a “lei da terra”.
  • Todos os direitos humanos são anulados.
  • Escravidão e genocídio da população não-muçulmana.
  • A liberdade de expressão e a imprensa são erradicadas.
  • Todas as religiões, exceto o islã, são proibidas e aniquiladas.
  • Destruição de todas as evidências que apontem para a existência dos povos não-muçulmanos, sua cultura e seus símbolos (budas, casas de culto, obras de arte, etc).
A “Casa do Islã” (“paz”), ou Dar al-Islam, inclui aqueles países que se submeteram aos princípios islâmicos, e, portanto, à discriminatória lei Sharia, que condena a liberdade e desintegra a alma. O resto do mundo está na Casa da Guerra, Dar al-harb, pois esse não se submete a Sharia, e vive em uma condição de rebelião ou guerra com a vontade de “Alá”. Nenhum país não-muçulmano e seus cidadãos é “inocente”, sendo possíveis alvos de ataques enquanto não acreditarem em “Alá”. As pessoas cristãs, judias, coptas, hindus e zoroastrianas de todo o mundo tem sofrido subjugação por séculos. Os Dhimmis (súditos não-muçulmanos de um estado muçulmano) são proibidos de construir casas de culto e reparar as já existentes e, além de serem economicamente incapacitados pelos pesados impostos (jizya) e socialmente humilhados, sofrem com a discriminação legalizada, são tidos como alvos das autoridades que os consideram criminosos e geralmente são mantidos num permanente estado de fraqueza, medo e vulnerabilidade pelos governos islâmicos.

Aterrador, não?
Deve-se destacar que as conversões forçadas (Egito) e a escravidão (Sudão) ainda são denunciadas. Homossexuais enforcados em praça pública no Irã, adolescentes forçadas a casar com homens mais velhos, apóstatas ameaçados de morte, rotineiros assassinatos em nome da “honra”, mulheres legalmente tratadas como cidadãs de segunda classe, ainda que os homens muçulmanos insistam em dizer que elas são “mais bem tratadas” em seus países do que no ocidente… Estas manifestações mais óbvias acabam tirando o foco de outras menos evidentes como a ausência de investigação intelectual nas ciências, reduzido âmbito de escrita, artes e música praticamente inexistentes, uso e abuso sexual de jovens e mulheres, e um descaso para com a satisfação pessoal, a busca pela felicidade e a admiração da realidade. Olhe nos olhos de uma menina de 12 anos recém-casada e veja a consequência da depravação moral gerada pelo islã.



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

ShareThis