segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Só homens frouxos ficam “ofendidos”


Ah, o ano de 2015. Nós nos encontramos numa interseção do politicamente correto, da tolerância e do “homem branco privilegiado.” A lenda diz que nessa encruzilhada, você pode vender a sua alma para um diabo transgênero para ganhar fama e fortuna em um reality show. Que época iluminada para se viver.

Todas essas coisas não apenas são chatas, mas têm levado os homens em direção a um precipício. Os homens deixaram de assumir a responsabilidade de liderar a própria família, porque as feministas disseram-lhes que a liderança não é mais intrinsecamente necessária. Eles não ensinam mais os seus filhos a se tornarem homens, porque talvez seu filho tenha brincado de Barbie uma vez. Muitos homens não se arriscam mais, ou vivem o que Theodore Roosevelt chamou de “vida vigorosa,” porque lhes disseram para aceitarem-se como são e que isso é mais importante do que o crescimento proveniente da superação das dificuldades.

O declínio da masculinidade fica nítido quando homens adultos tiram a “carta do ofendido” da manga. Qualquer homem que pronuncie a palavra “ofendido” tem duas opções: arrancar as próprias bolas... ou imediatamente ter o seu certificado de masculinidade revogado.

Por que é que todos nós sentimos um senso de desgosto inerente, esse sentimento embaraçoso por um homem que fica de mimimi por sentir ter sido “ofendido,” mas nenhum de nós pode verbalizar uma razão para isso?

É simples. Tanto homens quanto mulheres respeitam homens que assumem responsabilidades, homens que tomam atitudes. Optar por se sentir “ofendido” é o epítome da inação. O “ofendido” de hoje é visto como um derrotado simplesmente porque assim o é. Ao invés de aproveitar para lidar com todo tipo de afronta que lhe fazem, ao invés de encará-las de frente, lidar com o problema e superá-lo como um homem viril, o homem “moderno” prefere fazer birra, choramingar e chamar pela Gloria Steinem.

Os homens “ofendidos nos são desnecessários, precisamos é de mais líderes. Manifestantes profissionais são desnecessários, precisamos é de mais maridos. Hipsters imundos e descolados são desnecessários, precisamos é de mais pais.

Então na próxima vez que você, homem, pensar na opção de sentir-se “ofendido” por algo que alguém diga ou faça, largue o chocolate e o Atroveran e tome as rédeas de sua própria vida. Pare de se sentir “ofendido” e tome uma atitude. Você se sentirá satisfeito consigo mesmo.

Além do mais, as mulheres apreciam isso. 

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Os 4 estágios da conquista islâmica

Por Civilus Defendus

Fonte


ESTÁGIO 1: INVASÃO

Muçulmanos começam a imigrar para países não-muçulmanos frequentemente, e o início dos conflitos culturais já são visíveis, mesmo que na maior parte das vezes esses sejam sutis.
  • Primeira onda de imigração no país não-muçulmano.
  • Apelos para uma tolerância humanitária por parte da sociedade local.
  • Tentativas de descrever o islã como uma religião pacífica, e os muçulmanos como vítimas da ignorância e do racismo (mesmo o islã não sendo uma “raça”)
  • Alta taxa de natalidade nas famílias muçulmanas residentes no país que as recebeu causa o crescimento da população muçulmana.
  • Mesquitas são usadas para disseminar o islã e desmoralizar o país onde residem e sua cultura.
  • Pressões para a criminalização da “islamofobia” como discurso de ódio.
  • Apontamento de todo tipo de ação legal contra muçulmanos como uma suposta discriminação
  • São propostos “diálogos interreligiosos” para indoutrinar os não-muçulmanos.
Quantos países estão hoje sofrendo uma invasão muçulmana? Um? Cinco? Praticamente todos? As “lideranças” islâmicas da Irmandade Muçulmana e de outras organizações desejam acabar com a soberania de todos os países e substituí-las com a imposição global da Sharia, a lei islâmica. A Sharia, baseada no Alcorão, na Sira e no Hádice, condena a liberdade e o estado democrático de direito, sendo portanto incompatível com as leis de todos os países ocidentais, como o autor e historiador Serge Trifkovic afirma:

A recusa das elites ocidentais em proteger seus países da invasão jihadista é a maior traição da história”.


ESTÁGIO 2: CONSOLIDAÇÃO DO PODER

Muçulmanos imigrantes e nativos convertidos continuam a exigir mais e mais assistência estatal: emprego, educação, serviços sociais, financiamentos e benefícios legais.
  • O proselitismo cresce: estabelecimento e admissão de células jihadistas.
  • Dedicação na conversão dos segmentos alienados da sociedade para o islã.
  • Esforços revisionistas são empregados para islamizar a história.
  • Empenho na destruição das evidências históricas que revelam a verdade sobre o islã.
  • Intensificação da propaganda anti-ocidental e da guerra psicológica.
  • Busca por alianças com os que compartilham dos mesmos objetivos (comunistas, anarquistas).
  • Tentativas de indoutrinar as crianças com a cosmovisão islâmica.
  • Intensificação dos esforços para intimidar, calar e eliminar os não-muçulmanos.
  • Pressão para a criação de leis contra a “islamofobia” e a blasfêmia para calar os críticos.
  • Foco contínuo no crescimento da população muçulmana via reprodução e imigração.
  • Uso de ONG's para atrair patrocinadores e financiar a jihad.
  • Esforços são empregados para converter os cidadãos nativos e assim causar a destruição da sociedade local a partir de dentro.
  • Criação de bases políticas muçulmanas na sociedade não-muçulmana.
  • Redes islâmicas de financiamento sustentam o crescimento político e financiam a aquisição de terras.
  • Ostensivos assassinatos de críticos, com objetivo de intimidar oposição.
  • Tolerância com os não-muçulmanos diminui.
  • Aumento das reivindicações para adoção de condutas estritamente islâmicas
  • Criação de arsenais clandestinos reunindo armas e explosivos
  • Ostensiva rejeição e desconsideração da cultura e do sistema legal do país não-muçulmano
  • Esforços voltados para o enfraquecimento e para a destruição dos pilares de sustentação das religiões não-muçulmanas, em especial os do judaísmo e do cristianismo.
Não é óbvio que existe uma tendência aqui? Theo van Gogh assassinado na Holanda por “insultar” o islã; apelos por parte da Organização das Conferências Islâmicas para a criação de leis “anti-blasfêmia” nos países da ONU; França volta e meia atacada por “jovens” (leia-se muçulmanos); ódio perpetrado contra cristãos, judeus, hindus e budistas; aumento do número de assassinatos em nome da (des-)honra… negação do holocausto… anti-semitismo… a fraude é um dos princípios do islã. A tendência que vemos em tudo isso é ascensão da intolerância islâmica e da jihad cultural silenciosa para a recriação das sociedades locais conforme a Sharia, as destituindo de sua soberania e substituindo-a pela lei islâmica, que condena todo o tipo de liberdade terrena e individual, rejeitando por extensão o convívio pacífico entre as religiões, a igualdade entre os sexos e ideia de soberania nacional fora da esfera de influência islâmica (doutrina Dar al-islam).


ESTÁGIO 3: GUERRA ABERTA CONTRA AS LIDERANÇAS E A CULTURA

A violência é usada como instrumento para imposição da Sharia e das restrições culturais associadas a ela; cresce a rejeição ao governo local e a subjugação das outras religiões e costumes.
  • Ações intencionais para o enfraquecimento do governo e da cultura local.
  • Atos de barbaridade para intimidar os cidadãos e fomentar o medo e a subserviência.
  • Esforços, tanto visíveis como secretos, para causar o colapso econômico da sociedade.
  • Toda a oposição é confrontada e, então, erradicada ou calada.
  • Execução em massa de não-muçulmanos.
  • Limpeza étnica generalizada por parte das milícias islâmicas.
  • Rejeição e provocações à cultura e às leis seculares da sociedade local.
  • Assassinato dos intelectuais muçulmanos “moderados” que não apoiam a islamização.
  • Destruição de igrejas, sinagogas e outras instituições não-muçulmanas.
  • Mulheres têm seus direitos restringidos, de acordo com a Sharia.
  • Extermínio populacional em grande escala, assassinatos e bombardeios.
  • Deposição do governo e usurpação do poder político.
  • Imposição da Sharia.
O site  www.thereligionofpeace.com  mantém um registro do número de ataques violentos dos jihadistas da melhor forma que pode. O site lista mais de 14.000 ataques desde setembro de 2001, vale a visita. No entanto, acontece que é praticamente impossível estimar o número de ocorrências onde muçulmanos são ameaçados pelos seus próprios correligionários por não serem “muçulmanos o suficiente”, onde não-muçulmanos são intimidados e forçados a fazer o que os muçulmanos desejam, onde o restante da população está numa espiral de mortes pelo simples fato de não ser muçulmana em uma área predominantemente muçulmana. Cristãos, judeus, hindus, budistas, animistas e ateus convivem diariamente com a iminência da morte, com o confisco e a destruição de suas propriedades, com estupros, conversões forçadas, excessiva taxação (a jizya), escravidão, multidões furiosas e várias outras formas de (in-)justiças islâmicas nas mãos dos muçulmanos no Sudão, nas Filipinas, no Quênia, na Malásia, na Índia e em outros países, isso sem contar a “morte aos apóstatas” em todo o mundo.

ESTÁGIO 4: “TEOCRACIA” TOTALITÁRIA ISLÂMICA

O Islã se torna a única ideologia religiosa/política/judicial/cultural.
  • A Sharia se torna a “lei da terra”.
  • Todos os direitos humanos são anulados.
  • Escravidão e genocídio da população não-muçulmana.
  • A liberdade de expressão e a imprensa são erradicadas.
  • Todas as religiões, exceto o islã, são proibidas e aniquiladas.
  • Destruição de todas as evidências que apontem para a existência dos povos não-muçulmanos, sua cultura e seus símbolos (budas, casas de culto, obras de arte, etc).
A “Casa do Islã” (“paz”), ou Dar al-Islam, inclui aqueles países que se submeteram aos princípios islâmicos, e, portanto, à discriminatória lei Sharia, que condena a liberdade e desintegra a alma. O resto do mundo está na Casa da Guerra, Dar al-harb, pois esse não se submete a Sharia, e vive em uma condição de rebelião ou guerra com a vontade de “Alá”. Nenhum país não-muçulmano e seus cidadãos é “inocente”, sendo possíveis alvos de ataques enquanto não acreditarem em “Alá”. As pessoas cristãs, judias, coptas, hindus e zoroastrianas de todo o mundo tem sofrido subjugação por séculos. Os Dhimmis (súditos não-muçulmanos de um estado muçulmano) são proibidos de construir casas de culto e reparar as já existentes e, além de serem economicamente incapacitados pelos pesados impostos (jizya) e socialmente humilhados, sofrem com a discriminação legalizada, são tidos como alvos das autoridades que os consideram criminosos e geralmente são mantidos num permanente estado de fraqueza, medo e vulnerabilidade pelos governos islâmicos.

Aterrador, não?
Deve-se destacar que as conversões forçadas (Egito) e a escravidão (Sudão) ainda são denunciadas. Homossexuais enforcados em praça pública no Irã, adolescentes forçadas a casar com homens mais velhos, apóstatas ameaçados de morte, rotineiros assassinatos em nome da “honra”, mulheres legalmente tratadas como cidadãs de segunda classe, ainda que os homens muçulmanos insistam em dizer que elas são “mais bem tratadas” em seus países do que no ocidente… Estas manifestações mais óbvias acabam tirando o foco de outras menos evidentes como a ausência de investigação intelectual nas ciências, reduzido âmbito de escrita, artes e música praticamente inexistentes, uso e abuso sexual de jovens e mulheres, e um descaso para com a satisfação pessoal, a busca pela felicidade e a admiração da realidade. Olhe nos olhos de uma menina de 12 anos recém-casada e veja a consequência da depravação moral gerada pelo islã.



terça-feira, 24 de novembro de 2015

Chame o islã pelo seu verdadeiro nome

Por Bosch Fawstin


Os intelectuais e comentaristas políticos do ocidente se referem à ideologia do inimigo como:

Fundamentalismo Islâmico”, “Extremismo Islâmico”, “Is Totalitário”, “Islamofascismo”, “Islã Político”, “Islã Militante”, “Bin Ladenismo”, “Islamonazismo”, “Islã Radical”, “Islamismo”, etc…

O inimigo a chama de “Islã”.

Imagine se, durante as guerras passadas, nós usássemos termos como “nazismo radical”, “xintoísmo extremista” e “comunismo militante”. Aqueles que usam termos que não o “islã” dão a impressão de que o que está por trás do inimigo que estamos enfrentando é apenas uma variante do islã. Uma expressão como “islã militante” é redundante, mas os políticos ocidentais continuam a enaltecer o islã como se esse fosse sua própria religião. Bush uma vez disse: “Islã é paz” - depois de 2.996 americanos terem sido assassinados em nome dele, continuando com essa ilusão durante os seus dois mandatos e nunca dando carta branca para os soldados americanos derrotarem o inimigo. Agora Obama ocupa a Casa Branca, e durante uma visita ao Egito, disse: “Eu considero como parte das minhas responsabilidades como Presidente dos Estados Unidos da América lutar contra estereótipos negativos do islã, onde quer que eles apareçam.” Essa defesa do islã por parte de Washington tem impedido a proteção da própria América, e a negligência dos governantes ocidentais em geral no cumprimento de seu dever bem poderia ser chamada dea porta para o islã”.

O islã é uma religião política; a ideia da separação entre a religião e o estado é inconcebível no mundo islâmico. Ele possui uma doutrina de guerra, a Jihad, lutada com o objetivo de estabelecer a Sharia, a lei islâmica, que é, em sua essência, totalitária. Algumas das imposições da Sharia são, entre outras: a desumanização das mulheres; o açoitamento, o apedrejamento e a execução de adúlteros; e também a execução de homossexuais, apóstatas e críticos do islã. Tudo isso faz parte do islã ortodoxo, e não de alguma interpretação “extremista” de sua doutrina. Se os jihadistas estivessem mesmo “pervertendo a grande religião”, os muçulmanos bem poderiam se posicionar contra eles, com base no próprio islã, e eles estariam o fazendo agora. No entanto, eles não podem fazê-lo, pelo simples fato de que as ações praticadas pelos jihadistas estão de pleno acordo com as palavras de Alá, o deus muçulmano. Veja essas passagens do Alcorão (grifos do tradutor em negrito):

E, quando os meses sagrados passarem, matai os idólatras, onde quer que os encontreis, e apanhai-os e sediai-os, e ficai a sua espreita, onde quer que estejam. Então, se voltam arrependidos e cumprem a oração e concedem az-zakãh, deixei-lhes livre o caminho. Por certo, Allah é Perdoador, Misericordiador.” Surata 9:5

Então, quando deparardes, em combate, os que renegam a Fé, golpeia-lhes o pescoço, até quando os dizimardes, então, acorrentai-os firmemente. Depois, ou fazer-lhes mercê, ou aceitar-lhes resgate, até que a guerra deponha seus fardos. Essa é a determinação. E, se Allah quisesse, defender-Se-ia deles, mas Ele vos ordenou a guerra, para pôr-vos à prova, uns com outros. E aos que são mortos, no caminho de Allah, Ele não lhe fará sumir as boas obras.” Surata 47:4

Por trás da doutrina, existe a figura histórica do profeta Maomé, quem, mais do qualquer outra personalidade, define o islã. Como você avaliaria um homem que tinha a mentira, a traição, o roubo, o estupro e a matança como estilo de vida? Esse homem maldoso é Maomé, o ser humano ideal e exemplo a ser seguido no islã. O que quer que ele tenha dito e feito durante sua vida é considerado moral pelo simples fato de que ele disse e fez tal coisa. Não é coincidência que a única moralidade que poderia consentir seu comportamento era a sua própria, nem tampouco também o é o fato de que os muçulmanos que seguem o seu modelo de moralidade são os mais violentos. Durante os treze anos em que Maomé falhou em sua tentativa de promover o islã por meios não-violentos, ele não era tão pacífico quanto era sem poder e influência. Foi apenas através de atividades criminosas que ele conseguiu se tornar mais influente e angariar uma gangue de seguidores. No entanto, ele queria ter também o pretexto moral para tais ações e, por esse motivo, modificou o islã para justificar sua tese de que a única forma pela qual a religião poderia sobreviver seria através da força. De tal modo, foi agindo pela conveniente “revelação divina de que o islã pode e deve ser promovido através da espada que Maomé liderou um exército de muçulmanos pela Arábia durante a primeira jihad. A partir de então, a violência se tornou a forma padrão do islã de lidar com o mundo. Atualmente, os muçulmanos, justificando-se nas palavras de Maomé, “Guerra é engano”, usam os versos “pacíficos” do Alcorão como uma arma contra a ignorância e a boa vontade de suas vítimas. Essas passagens “pacíficas” do livro sagrado do islã foram anuladas (através da ab-rogação) pelas passagens adicionadas posteriormente, que clamam pela eterna guerra contra aqueles que não se submetem ao islã. Desse modo, a forma pela qual Maomé promoveu o islã, influenciado por essa doutrina, nos mostra exatamente o que o islã sugere.

Note também que a única razão pela qual estamos falando sobre o islã reside no fato de termos sido forçados a isso por sua jihad. E onde estão os “objetores de consciência” do islã? Simplesmente não se encontra muçulmanos assim, pois mesmo os mais flexíveis ficam em silêncio a respeito da jihad. Não obstante, isso não faz com que os ocidentais, desesperados, parem de se referir a eles como representantes do “islã moderado”. Longe de ser uma fé pessoal, o islã é, antes de qualquer coisa, uma ideologia coletivista que rejeita a convivência pacífica com não-muçulmanos, e mesmo que os jihadistas não representem todos os muçulmanos, eles representam sim o islã. No final, a maioria dos muçulmanos apenas servem como meras ovelhas para seus lobos jihadistas, sendo aliados irrelevantes nesta guerra. Ex-muçulmanos se referem à ideologia do inimigo pelo seu verdadeiro nome, “islã”, e repudiam a ideia de “islã moderado” da mesma forma que repudiariam a ideia de um “mal moderado”. Quando, baseado em suas ações, Maomé for descrito como um “extremista islâmico”, então os muçulmanos não-violentos deverão condenar seu profeta e sua religião, em vez daqueles que os alertam quanto a isso, pois estes apenas apontam para os fatos como eles são.

O islã é a ideologia do inimigo, e evitar falar nesses termos apenas lhes concede suporte moral para continuarem com a matança, e num volume maior do que seria caso contrário. Os políticos do ocidente têm tentado dar nossas cabeças de presente para o inimigo, sendo assim é nosso dever defender a cultura ocidental, entendendo o islã e dizendo a verdade sobre ele sempre que possível. Se não pudermos chamar o islã pelo seu nome, como iremos nos defender de seus verdadeiros fiéis? Alguém poderia argumentar que estaríamos em melhor situação se o ocidente simplesmente escolhesse um dos muitos termos que são usados atualmente para se referir à ideologia inimiga. De minha parte, chamo os inimigos pelo que eles são, “Jihadistas”, e nossa resposta de “A guerra contra a Jihad”, mas por trás de tudo isso, é o islã que faz o inimigo se tornar mais forte.

A despeito de minhas frustrações com a recusa de muitas pessoas em chamar o islã de “islã”, eu sei que aqueles que militam contra jihad se colocam em situações de perigo, e respeito a coragem dessas pessoas, mas é importante que nós reconheçamos o papel do islã como parte da ameaça que estamos enfrentando e que o chamemos assertivamente pelo nome. Deixar de fazer isso os ajuda e nos prejudica. Portanto, vamos começar a chamar a ideologia do inimigo pelo seu nome. Vamos começar a chamar o islã de “islã”.




segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Conselhos de Mao Tsé-Tung e Trotsky para os justiceiros sociais

Geralmente é comum ver os justiceiros sociais reclamando de alguma situação desigual, e consequentemente usando a igualdade de pretexto para cometer ou demandar absurdos.

Um exemplo hoje é a tal “desigualdade de genêro,” onde os feministas da terceira onda descartam a realidade e a ressignificam como opressão, nisso exigem privilégios grupais para a sua patota, o que gera ressentimento e estimula a luta de classes.

Mao [*] disse o seguinte sobre a igualdade absoluta:

“Num certo período, o igualitarismo absoluto registrou um sério desenvolvimento no Exército Vermelho. (…) é preciso mostrar que, antes da abolição do capitalismo, a igualdade absoluta não é mais do que uma ilusão dos camponeses e dos pequenos proprietários, e que, mesmo sob o socialismo, a chamada igualdade absoluta não pode existir de modo algum, pois a repartição dos bens materiais há-de fazer-se segundo o princípio: "de cada um segundo as suas capacidades e a cada um segundo o seu trabalho", e conformemente às necessidades do trabalho. (…) Contudo, o igualitarismo absoluto, que não considera razões, quaisquer que sejam elas, deve ser combatido, pois não responde às necessidades da luta mas, pelo contrário, estorva-a.”

Sobre o chororô da minoria Mao diz:

“Uma das exigências da disciplina do Partido é a submissão da minoria à maioria. Uma vez que o seu ponto de vista seja rejeitado, a minoria deve apoiar a decisão adoptada pela maioria. A não ser em casos de necessidade, em que ela poderá trazer de novo o problema para consideração em reunião posterior, a minoria não deve, de modo algum, agir contrariamente à decisão já adoptada.”

O interessante é que os auto-proclamados pacifistas pregam a luta de classes, e sobre esta Trotsky [**] diz o seguinte:

“A guerra civil, a forma mais violenta da luta de classes, rebenta no ar todos os vínculos morais entre as classes adversas.”

Portanto quando um justiceiro social usar a igualdade como pretexto, esfregue esse texto do Mao na cara dele e peça-o para aplicá-la primeiro em seu movimento ou partido político antes de querer fazer isso a despeito da vontade da maioria do povo brasileiro. Se ele quer submeter a maioria a vontade de uma minoria histérica que faça isso dentro de seu movimento ou partido político. O justiceiro social que deseja a paz deve largar a luta de classes ou se preferir uma guerra civil que se mude para o Sudão do Sul.

[*] http://bit.ly/1LElZkr
[**] http://bit.ly/1G0IMuN

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

O porquê do homossexualismo ser insustentável

Por Joseph Sciambra

Segundo um estudo em torno homossexuais masculinos sexualmente activos e residentes em Ontário (Canadá), de todos os novos casos de infecções com o HIV, “51%  foram através do sexo anal com o uso do preservativo e16%  através do sexo oral.” (1). O mesmo relatório apurou que “O falhanço do preservativo é frequentemente devido à rotura e à derrapagem, e por vezes (mas nem sempre) devido ao uso não-óptimo.”

Esta é a triste situação em que estamos porque os preservativos são mais susceptíveis de se romperem quando são usados analmente em oposição ao uso vaginal. De facto, a FDA nunca chegou a "esclarecer ou aprovar qualquer tipo de preservativo para uso especifico no sexo anal”. Isto é o que o site da FDA diz (2):

É mais provável que os preservativos se rompam durante o sexo anal do que durante qualquer outro tipo de actividade sexual devido à maior quantidade de fricção e de outro tipo de stress envolvido.

Para além disso, devido a  natureza frequentemente agressiva e até violenta do sexo homossexual masculino, o trauma anal, não só o rompimento do preservativo, é passível de ocorrer . Num estudo similar ao estudo Canadiano, pesquisadores Suíços apuraram que 28% dos homens homossexuais reportaram terem "trauma sexual passivo". (3)

Apesar disto, um argumento crucial em favor do "casamento" homossexual tem sido o de que a estabilidade dos emparelhamentos monogâmicos legalmente reconhecidos entre os homens homossexuais terá o efeito de baixar as taxas de contágio junto da população homossexual masculina. No entanto, outro estudo subverte por completo este argumento:. Numa pesquisa levada a cabo junto de duplas homossexuais, os pesquisadores apuraram que:

A maioria das duplas [homossexuais masculinas] permitia o sexo com parceiros externos. De modo geral, 65% dos homossexuais da amostra envolveu-se em
UAI [="unprotected anal intercourse"] com o parceiro primário.... Entretanto, 22% da amostra envolveu-se em pelo menos um episódio de UAI com um parceiro sexual externo, metade dos quais parceiros externos com um estatuto discordante ou desconhecido em relação ao HIV. (4)

Portanto, a psique dos homens homossexuais, que está pré-disposta para a promiscuidade, irá reduzir ou anular qualquer suposto benefício do "casamento" homossexual.

Mas porque é que isto acontece? Eis o que posso afirmar tendo como base a minha [do Joseph] experiência: Especialmente durante os dias iniciais do meu estilo de vida homossexual, sempre tive atracção por aqueles homens que representavam, ou pareciam projectar, uma qualidade ou uma característica que eu acreditava não ter. Na maior parte das vezes, eu senti isto como uma força claramente indefinível de confiança, estabilidade e masculinidade.

Houve um homem em particular que - pensava eu - encapsulava as três. No entanto, o facto de ter estado com ele, ter tido relações sexuais com ele, não mudou a minha auto-percepção visto que o meu sentimento de inadequação (que levou à minha incomum necessidade de afirmação masculina) não estava de maneira alguma relacionada com ele; ele não me poderia fazer no homem que eu pensava que não era.

Creio que o rapaz perdido que se encontrava dentro de mim queria um pai, mas como alguém que tentava passar a ser um homem, eu não queria um pai. Provavelmente se esta tivesse sido uma relação heterossexual as coisas teriam funcionado visto que a natureza complementar entre o homem e a mulher satisfaz e preenche ambas as partes da biologia e da experiência humana.

Mas nós fomos atraídos um para o outro numa falsa atracção magnética apenas para nos apercebermos que, tal como dois pólos [iguais], nós repelíamo-nos. O novelista homossexual Andrew Holleran provavelmente explicou este drama trágico quando escreveu:

Com dois egos masculinos é muito complicado. Os homens pura e simplesmente não foram criados para se prostrarem perante outros homens.

Em conclusão, o homossexualismo masculino é totalmente insustentável, até mesmo dentro do contexto "sexo-seguro" profilático, porque as forças naturais em operação geram um situação física onde a lesão, mesmo as menores, é sempre uma possibilidade distinta e, desde logo, deixa ambos os parceiros abertos à infecção e à doença.

Para além disso, uma vez que a sexualidade homossexual masculina é inerentemente impulsiva, ascendendo e caindo tão rapidamente como uma erecção, o impulso para executar estes cenários, mesmo quando estão cientes dos riscos físicos, por vezes está significativamente para além do controle dos participantes.

No entanto, esta mesma sexualidade homossexual masculina está tão enraizada e é patologicamente motivada por desejos infantis tão distantes que muitos homossexuais masculinos podem até nem ter lembrança de alguma vez terem outro tipo de sentimentos; devido a isto é que muitas vezes eles acreditam de modo firme que eles nasceram assim.

Dois estudos mostram que traços de personalidade, associados a papéis sexuais infantis confusos, frequentemente determinam a participação em certos actos e hábitos homossexuais quando se chega à idade adulta:

...... o FGI [Freund Feminine Gender Identity Scale] (e muitos dos seus factores e items) está significativamente associado a preferência por sexo anal receptivo.” (5)

Dito de outra forma, rapazes que cresceram a exibir características femininas frequentemente passam a ser adultos que preferem sexo anal receptivo.

Num outro estudo parecido, “MIPs [male insertive partners] desejavam sexo onde eles eram dominantes e no controle, ao mesmo tempo que MRPs [male receptive partners] desejavam sexo onde eles eram dominados ou 'tomados'. O desejado diferencial de poder era evidenciado através do tipo de comportamento sexual e através do tipo de parceiros desejados. Estes dados salientam a importância do poder como motivador sexual." (6)

Consequentemente, os homens homossexuais estão constantemente a reencenar o enredo dominante-submisso - uma perversão da relação pai-filho - numa tentativa de lidar com as memórias dolorosas. Então, quando invariavelmente se envelhece, ocorre esta bizarra reversão: o rapaz passa a ser o pai e tem agora que assumir o papel contrário. O problema é que nunca se passa a ser um homem, mas tu tentas provar o teu ténue entendimento da masculinidade dominando os jovens e os sem-experiência.

Este é um ciclo vicioso horrível. Do ponto de vista fisiológico, os homens homossexuais não podem continuar neste caminho; a sua única esperança para uma saúde, paz e cura genuínas é através dum programa de vida onde inicialmente abraçam a castidade, e posteriormente o aconselhamento espiritual e psicológico seguido de terapia reparativa.

~ http://bit.ly/1UfWJrA

Referências:

1. “HIV Transmission among Men Who Have Sex with Men due to Condom Failure”
Robert S. Remis, Michel Alary, Juan Liu, Rupert Kaul, Robert W. H. Palmer
Published: September 11, 2014DOI: 10.1371/journal.pone.0107540

2. http://www.fda.gov/ForPatients/Illness/HIVAIDS/ucm126372.htm

3. “Over Half of MSM in Swiss Study Group Don't Know About HCV Infection”
ICAAC 2014 54th Interscience Conference on Antimicrobial Agents and Chemotherapy
September 5-9, 2014, Washington, DC

4. “Relationship characteristics associated with sexual risk behavior among MSM in committed relationships.”
Hoff CC1, Chakravarty D, Beougher SC, Neilands TB, Darbes LA.
AIDS Patient Care STDS. 2012 Dec;26(12):738-45. doi: 10.1089/apc.2012.0198.

5. “Effects of recalled childhood gender nonconformity on adult genitoerotic role and AIDS exposure. HNRC Group.”
Weinrich JD1, Grant I, Jacobson DL, Robinson SR, McCutchan JA.
Arch Sex Behav. 1992 Dec;21(6):559-85.

6. Damon, Will (2001). “The relations of power and intimacy motives to genitoerotic role preferences in gay men: A pilot study.” Canadian Journal of Human Sexuality. 2000 Vol 9(1) 15-30.

sábado, 13 de junho de 2015

A experiência britânica e algumas verdades inconvenientes


No Reino Unido, não existe ninguém como Carol Giligan, Mary Pipher, ou uma instituição como a AAUW. Portanto, não surpreende o fato de que lá a verdade objetiva acerca da má performance masculina nas escolas seja divulgada para a população. Por mais de uma década, os jornais britânicos relatam o incômodo deficit escolar dos estudantes. O Times, de Londres, chamou atenção para a possibilidade de estar se formando “uma subclasse de homens sem habilidades, permanentemente desempregados.” “O que há de errado com os meninos?”. Questionou o Glasgow Herald. O The Economist se referiu aos homens como o “segundo sexo do futuro”. No Reino Unido, a população, o governo e as instituições de ensino estão bem cientes do crescente número de meninos com desempenho abaixo da média, e estão buscando formas de como ajudá-los. Eles deram um nome para esses garotos - “grupo náufrago” - e chamam o que aflige esses jovens de “ladismo”.

A mais impressionante diferença entre o Reino Unido e os Estados Unidos talvez sejam as políticas governamentais. Enquanto o governo britânico está combatendo e lidando corretamente com o fraco desempenho acadêmico masculino, considerando-o um sério problema nacional, as autoridades americanas estão se comportando como uma linha auxiliar da AAUW, seguindo obedientemente as diretrizes políticas das feministas, incluindo as iniciativas para aumentar a autoestima das meninas e ajudá-las a reencontrar suas “vozes”. O Departamento de Educação dos Estados Unidos distribuiu mais de 300 panfletos, livros e anúncios sobre igualdade de gênero, e nenhum deles tinha o objetivo de ajudar os meninos a alcançar a paridade com as garotas nas escolas do país. Enquanto o drama dos meninos vem crescendo, sem qualquer expectativa de melhora, os programas que visavam ajudar as meninas só se multiplicavam. A mais nova iniciativa se chama Girl Power! Em 1997, a secretária de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, Donna Shalala, lançou o Girl Power! para promover a conscientização da população a respeito da desmoralização das meninas americanas. A Fundação Nacional de Ciência gasta milhões de dólares a cada ano ao oferecer programas de ajudar as meninas em ciências e matemática. Já a ideia de se ministrar aulas extras de leitura e escrita especialmente para os meninos nunca sequer passou pela cabeça das feministas. Os garotos são o gênero em risco, mas ninguém está pedindo dinheiro para enfrentar esse déficit acadêmico.

Nesse clima tão inóspito para os meninos, os educadores americanos que desejam ajudá-los se deparam com enormes obstáculos. No Condado de Prince George, em Maryland, próximo a Washington D.C., há um grande número de escolas públicas, onde a maior parte dos alunos são negros e pobres. De acordo com um membro da direção de uma das escolas, muitos dos meninos “estão por baixo em todos os sentidos, em todos os indicadores econômicos e em todos indicadores de desenvolvimento.” Para ajudar esses garotos, o condado organizou uma “Iniciativa de Desempenho para Homens Negros”. No início dos anos 90, aproximadamente 40 homens jovens se encontravam duas vezes por mês com um grupo de profissional de homens para tutoria e aconselhamento. O programa foi muito popular e efetivo, mas em 1996 ele foi radicalmente reestruturado por ordem do Gabinete de Direitos Humanos do Departamento de Educação. Segundo o Departamento, o programa discriminava as meninas. A mulher que presidia a comissão de diretorias das escolas do Condado de Prince George ficou muito satisfeita: “O ponto aqui é que nós estamos prejudicando as estudantes, e não deixaremos isso acontecer de novo.”

Nos Estados Unidos, as ideias propostas para ajudar a população masculina normalmente são ceifadas antes mesmo de terem a chance de criar uma raiz. Em 1996, as escolas públicas da cidade de Nova York fundaram a Escola de Liderança para Jovens Mulheres, uma escola pública só para meninas em East Harlem. A escola é um grande sucesso e muitos veículos de comunicação, incluindo o The New York Times, pressionaram então ao então secretário de educação Rudy Crew para que também fosse criado um “centro de excelência para os meninos”. Crew rejeitou a ideia de uma escola apenas para garotos nos mesmos moldes da Escola de Liderança, se referindo a ela como uma forma de reparo às práticas educacionais do passado, que negligenciavam as garotas, o que faz com que escolas exclusivamente femininas sejam moralmente admissíveis. Como ele disse ao Times, “Essa é uma situação onde a existência de colégios só para meninas são uma importante afirmação sobre viabilidade da educação das meninas, e quero continuar a fazer essa afirmação.” Presumivelmente, tal afirmação perderia toda a sua força e sentido se uma escola exclusivamente masculina fosse mantida ao mesmo tempo.

Que mensagem esse tipo de declaração passa aos meninos de East Harlem? Para começar, mulheres afro-americanas superam enormemente os homens afro-americanos em números de estudantes nas instituições de ensino superior. De acordo com o Jornal dos Negros na Educação Superior, “As mulheres negras nos Estados Unidos respondem por quase todas as conquistas de negros inscritos em universidades pelos últimos 15 anos.” Em 1994, por exemplo, as mulheres afro-americanas obtiveram 63% dos diplomas de bacharelado de 66% dos de mestrado obtidos pelos afro-americanos naquele ano. Nas universidades historicamente negras, as mulheres abrangem 60% das matrículas, e compõem 80% do quadro de honra, e as disparidades estão aumentando.

O que aconteceu com os homens negros entre as décadas de 80 e 90? Essa seria outra questão suscetível a uma análise minuciosa durante uma conferência da PEN, e deveria ter sido levada a sério pelo secretário Crew. Mas, nos ciclos de discussão sobre igualdade de gênero, essa questão é de menor importância, se não um tabu.


A verdade sobre os meninos

A despeito do clima anti-masculino criado pelas feministas, a preocupação para com a situação dos garotos estava aumentando, e no fim dos anos 90 o mito da menininha frágil estava sendo desmascarado. Artigos sobre os déficits educacionais masculinos começaram a surgir nos jornais americanos com manchetes muito parecidas com essas, que apareciam na imprensa britânica: “As universidades americanas começam a se perguntar, para onde foram os homens?”, “Como os garotos perderam para o poder feminino”, “Pesquisas mostram que as meninas tomaram a dianteira nas escolas”, e “Meninas superam os meninos em performance escolar.” Estudos mostrando a existência de uma grande disparidade de gênero na educação desfavorável aos meninos começaram a emergir. Foi nessa época que a mídia tomou ciência do que estava ocorrendo.

A associação Horatio Alger, uma organização que há 50 anos se dedica à promoção e à afirmação da iniciativa individual e do “sonho americano”, publicou uma pesquisa sobre rendimento escolar em 1998. O estudo contrastou 2 grupos de estudantes: os altamente “bem sucedidos” (aproximadamente 18% dos estudantes americanos) e os “desiludidos” (aproximadamente 15% dos estudantes). Os estudantes do grupo bem sucedido trabalham duro, escolhem assistir às aulas mais desafiadoras, fazem do dever de casa uma prioridade, tiram boas notas, participam de atividades extracurriculares e sentem que seus professores se preocupavam com eles e os ouvem. De acordo com o relatório, o grupo bem sucedido é composto em 63% por meninas e em 37% por meninos. Por outro lado, os estudantes desiludidos são pessimistas a respeito de seu próprio futuro, tiram notas baixas, possuem o menor contato possível com seus professores, e acreditam que “não existe ninguém a quem eles possam pedir ajuda.” O grupo desiludido poderia ser acertadamente caracterizado como desmoralizado. Segundo o estudo, “aproximadamente 7 em cada 10 estudantes desse grupo são meninos.”

Na primavera de 1998, Judith Kleinfeld, uma psicóloga da Universidade do Alaska, publicou uma minuciosa crítica sobre as pesquisas das feministas denominada The myth that School Shortchange Girls: Social Science in the Service of Deception. Kleinfeld expôs vários erros e concluiu que a pesquisa da AAUW e do Wellesley Center sobre as garotas era pura “política travestida de ciência.” O relatório de Kleinfeld levou muitos jornais, incluindo o The New York Times e o Education Week, a reconsiderarem suas antigas declarações acerca das meninas que estavam em situação trágica.

A AAUW não respondeu adequadamente a nenhuma das significativas objeções feitas por Kleinfeld: Ao invés disso, sua presidente, Maggie Ford, reclamou na coluna de cartas do The New York Times que Kleinfeld estava “reduzindo os problemas de nossas crianças a essa insignificante disputa de 'quem está pior, os meninos ou as meninas?' que não nos leva a lugar nenhum.” Para a líder de uma organização que passou quase uma década promovendo a ideia de que as meninas americanas estão sendo “prejudicadas”, esse comentário é um tanto surpreendente.

A diretora executiva da associação, Janice Weinman, deu uma explicação mais sincera para a persistente negligência dos problemas masculinos pela AAUW: “Nós somos a Associação Americana de Mulheres Universitárias”, disse ela, “e nossa missão é cuidar da educação de meninas e mulheres.” Essa seria uma justificativa plausível, caso as feministas não tentassem incansavelmente promover a ideia de que os meninos estavam injustamente em vantagem, enquanto as meninas eram neglicenciadas. A AAUW não simplesmente ignorou os problemas dos garotos, ela também se recusou a reconhecê-los, treinando professores, durante sua Conferência de Lideranças, para que se defendessem de questionamentos a respeito dos déficits masculinos, e comparando aqueles que questionassem o preconceito contra as meninas a “revisionistas do holocausto” em suas publicações.

Nesse contexto, deveria se salientar que, enquanto Gilligan e a AAUW criaram e divulgaram com sucesso o mito da menina emudecida, tal mito jamais se fez presente entre os próprios estudantes. A AAUW estava ciente de que a maneira pela qual os estudantes pensavam em si mesmos e em seus professores não estava de acordo com o discurso oficial apresentado ao público. Analisando as opiniões e experiências de estudantes de ambos os sexos, a AAUW descobriu que são os meninos que se sentem rejeitados e, as meninas que se sentem beneficiadas pelos professores. Mas, evidentemente, os seus líderes não consideraram como missão da associação a publicação dessas descobertas nos folhetos que anunciaram a grandiosa tragédia feminina.

Mas será que algo de valor pode ser retirado dessa crise feminina criada em laboratório? Existem alguns pontos positivos. Pais, professores e diretores estão agora mais atentos às dificuldades das meninas em matemática e ciências, e oferecem mais apoio às participações delas em equipes esportivas. No entanto, esses benefícios poderiam e deveriam ter sido obtidos sem que se promulgasse um mito sobre meninas incrivelmente diminuídas ou se apresentasse os meninos como o sexo injustamente privilegiado.

Um garoto hoje, mesmo não tendo nenhuma culpa, acredita que ele próprio cometeu o crime de “causar prejuízo” às meninas. Já a supostamente emudecida e maltratada garotinha sentada ao lado dele tem maiores chances de ser uma boa aluna. Ela não é apenas mais articulada, mas também é uma pessoa mais madura, compromissada e equilibrada. Ele talvez esteja embaraçosamente ciente de que as meninas são mais suscetíveis de irem para as universidades, e talvez ele acredite que seus professores preferem estar rodeados de meninas, dando atenção a elas. Ao mesmo tempo, ele está embaraçosamente ciente de que ele é considerado membro de um “gênero dominante” injustamente privilegiado.

Os meninos americanos estão sendo deixados para trás por seus pares femininos, academicamente falando. Para ajudá-los, o primeiro passo a ser dado deve ser a demonstração de repúdio ao feminismo militante, que distorce a questão ao inventar mil e uma mentiras a respeito das diferenças entre os sexos nas escolas. O próximo passo é fazer todo o esforço possível para que seja feita uma indispensável análise, com dados honestos e objetivos, sobre a natureza e as causas dessas diferenças. No entanto, nenhum passo pode ser dado enquanto a falaciosa campanha feminista ainda possuir qualquer tipo de crédito com a opinião pública.

A mídia e as instituições de ensino podem ajudar divulgando os estudos do Departamento Americano de Educação, da MetLife, do Instituto de Pesquisa e da Associação Horatio Alger, bem como as pesquisas acadêmicas feitas por Larry Hedges e Amy Nowell, por Judith Kleinfeld e por Valerie Lee e seus parceiros. Todos esses estudos expõem as mentiras disseminadas pelas feministas, e todos mostram que o termo “meninas prejudicadas”, tão usado por elas, não passa de uma piada.

É chegada a hora da população americana tomar ciência das descobertas que suplantam e contradizem a visão normalmente aceita de que as meninas estão academicamente atrás dos meninos. Devido ao fato da população britânica ser melhor informada acerca de seus jovens, as escolas britânicas deram um primeiro passo importante ao criar programas com o objetivo de tirar os meninos da categoria de “desiludidos” e lidar com seu insucesso crônico. Nós temos muito a aprender com tais iniciativas e com a saudável e sensata abordagem feita para resolver um problema que eles corretamente veem como uma emergência nacional. No entanto, até o momento, os problemas dos meninos são invisíveis.

O que está por vir?

Os teóricos do gênero e ativistas que no passado tinham pouco a dizer sobre os meninos recentemente começaram a nos dizer que eles também precisam de atenção – não porque as escolas estão sendo negligentes com as necessidades acadêmicas deles, mas porque, “sob o patriarcado”, homens são familiarizados com comportamentos masculinos destrutivos. Especialistas de gênero de Havard, Wellesley, Tufts e das principais organizações feministas acreditam que nossos meninos e homens continuarão a ser sexistas (e potencialmente perigosos) a não ser que esse mal convencional seja arrancado deles. Pode ser que seja tarde demais para mudar os adultos: mas os meninos, por outro lado, ainda podem ser salvos – desde que sejam doutrinados desde cedo. Tal tipo de pensamento é um desafio que muitos dos defensores da “igualdade” estão ansiosos para enfrentar. Como uma importante oradora em um seminário de especialistas em igualdade de gênero disse à sua audiência, “Nós temos uma incrível oportunidade, crianças são tão maleáveis...”.

A crença de que os meninos estão sendo erroneamente “masculinizados” está inspirando um movimento para “construir a infância” de modo que os garotos se tornem menos competitivos, mais expressivos emocionalmente e mais sensíveis - em outras palavras, mais parecidos com meninas. Gloria Steinem resume a visão de muitas feministas quando diz: “Nós precisamos criar os meninos como criamos meninas”.

A agenda feminista não é uma utopia fantasiosa. Na verdade, como demonstrarei, um movimento para a destruição da masculinidade já está em andamento, obtendo razoável sucesso. E, como muitas outras bem-intencionadas mas mal concebidas reformas e revoluções, esse movimento tem enorme potencial para fazer de muitas pessoas - nesse caso, milhões de jovens - infelizes e miseráveis.

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